Termo Aditivo para construção do 7º Navio-Patrulha de 500 toneladas é assinado

A Diretoria de Engenharia Naval (DEN) e o Estaleiro Ilha S/A (EISA) assinaram, no dia 16 de dezembro, no Rio de Janeiro, o Termo Aditivo para a construção de mais um Navio-Patrulha de 500 toneladas, o 5º Navio do 2º lote, que corresponde ao 7º Navio-Patrulha da Classe “Macaé”.Essa Classe de navios se destina ao patrulhamento das Águas Jurisdicionais Brasileiras, cabendo executar diversas tarefas, dentre elas: efetuar patrulha para a vigilância e defesa do litoral, de áreas marítimas costeiras e das plataformas de exploração/explotação de petróleo no mar e contribuir para defesa de porto; promover a fiscalização que vise ao resguardo dos recursos do mar territorial, zona contígua e Zona Econômica Exclusiva; repressão às atividades ilícitas (pesca ilegal, contrabando, narcotráfico e poluição do meio ambiente marinho), contribuindo para a segurança das instalações costeiras e das plataformas marítimas contra ações de sabotagem; e realizar operações de busca e salvamento na área de responsabilidade do Brasil.

A decisão pela construção em estaleiro privado nacional se coaduna com a política governamental de incentivo à construção naval e de geração de empregos, bem como da necessidade estratégica da capacitação e fortalecimento do parque industrial de tecnologia militar.

O EISA foi selecionado para a execução dessa obra por meio de concorrência pública pautada nos ditames da Lei n° 8.666/1993, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. A construção será realizada nas instalações do estaleiro, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), e fiscalizada pela DEN, segundo mecanismos gerenciais e técnicos estabelecidos no Contrato de Construção, vinculados ao Edital de Licitação, baseados na boa prática da engenharia e conduzidos por uma equipe formada por profissionais com vasta experiência em construção naval militar.

Os navios em questão fazem parte de uma série de 27 navios, dentro do preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa, a partir de um projeto desenvolvido pela empresa francesa Constructions Mécaniques de Normandie.O primeiro navio da Classe, construído na Indústria Naval do Ceará (INACE), Navio-Patrulha “Macaé”, foi transferido para o Setor Operativo da Marinha do Brasil. O segundo, Navio-Patrulha “Macau”, foi incorporado à Força e deverá se transferido para o Setor Operativo no início do primeiro semestre de 2012.

O contrato assinado com o estaleiro EISA, que, após a assinatura do Termo Aditivo supracitado, perfaz um total de cinco Navios-Patrulha 500 toneladas, tem prevista a prontificação do primeiro navio para dezembro de 2012, e dos demais navios, em sequência, um a cada seis meses.

Fonte: Nomar Online

10 Comentários

  1. Submarinos submarinos submarinos…..Porque nosso brinhante estaleiro naval não desenvolve convencionais submarinos tipo Timbira onde aprendemos edesenvolvemos encima do programa Alemão para de pronto reforço enquanto não saem os Scorpenes?Precisaremos de meios anti-sabotagens.São muitas as possibilidades de problemas so na area das plataformas que poderemos ter.Para se evitar e prevenir sabotagens teremos de termos um esquema continuo onde os submarinos são fundamentais.Sabotadores não costumam a virem em navios de surperficie mas em submarinos.Podem virem tambem dissimulados em cargueiros.

  2. 1maluquinho disse:
    13/01/2012 às 02:31
    Submarinos submarinos submarinos…..Porque nosso brinhante estaleiro naval não desenvolve convencionais submarinos tipo Timbira onde aprendemos edesenvolvemos encima do programa Alemão para de pronto reforço enquanto não saem os Scorpenes?Precisaremos de meios anti-sabotagens.São muitas as possibilidades de problemas so na area das plataformas que poderemos ter.Para se evitar e prevenir sabotagens teremos de termos um esquema continuo onde os submarinos são fundamentais.Sabotadores não costumam a virem em navios de surperficie mas em submarinos.Podem virem tambem dissimulados em cargueiros.
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    Por incrível que pareça em questão de poucas horas satélites são capazes de detectar manchas de óleo na superfície da água. Isso significa que estamos sendo vigiados e se acontecer alguma coisa é porque alguém permitiu.
    Ademais, tem muita gente contando com nosso óleo.

  3. Pra mim a area do pré-sal é de segurança nacional e dessa forma deveria ser tratada ou seja uma maior e melhor fiscalização e monitoramento do pessoal prestador de serviços das empresas off-shore.Embarcações extrangeiras com tripulação desconhecida realizam prestação de serviços sem ao menos sabermos quem esta em nossas aguas territoriais.Navios Patrulhas,submarinos,helicopteros e aeronaves são necessarios mas mais necessario é a tecnologia embarcada.Parece que leigos politicos pensam que basta termos um numero maior possivel de belonaves que ja esta bom.Uma fiscalização sistematica com abordagem e identificação não so de embarcações como de pessoal embarcado é o principio do inicio do bom controle ou voces acreditam que isto foi apenas uma consequencia de coisas que culminou em um acidente http://www.youtube.com/watch?v=PKV_zl9vpeo&feature=related Por a pique a maior plataforma de petroleo do mundo intimida e avisa.http://www.youtube.com/watch?v=gUqXA4IMlek&feature=related

  4. Com certeza os submarinos são a grd arma de td e qlq marinha atual, e bem armado pode abater um avião/hellis e ou uma outra nau de atake a subs…temos de fazer exatmente isso, contruir os n U214 c a tecnológia q conhecemos, uns 17 até sairem os novos escopenes.E os balões dirigiveis p ajudar ..e p ontem. Vc está mt certo 1Maluquinho.Com esse governo e congresso q temos, acho difícil , até impossível.Sds.

  5. Mais uma boa noticia temos e que ter no minimo 50 NaPa 500 mais uns NaPa 1800 podem ser iguais até aos que foram adquiridos pela marinha da BaeSystem mas pelo amor de deus troca aquela peça de artilharia de 30mm por uma de 57mm Mk.lll ou uma peça de 76mm.

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