NAVIO BRITÂNICO COM DESTINO ÀS MALVINAS ATRACA EM PORTO URUGUAIO

Um navio científico da Marinha britânica está no Porto de Montevidéu e partirá amanhã com destino às Ilhas Malvinas, apesar da proibição por parte dos países-membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul) em relação a embarcações do arquipélago.

Trata-se do HMS Protector, um navio quebra-gelo que desde o ano passado realiza tarefas de patrulhamento e exploração científica no Atlântico Sul, no entorno das Malvinas e da Antártida.

Autoridades portuárias informaram ao portal El Observador que a embarcação entrou no porto em 30 de dezembro e partirá amanhã com destino ao arquipélago, cujo domínio é reivindicado pela Argentina.

Os porta-vozes asseguraram que o navio cumpre todos os requisitos e, por isso, foi autorizado que atracasse em Montevidéu.

O governo de José Mujoca anunciou, em dezembro, a proibição da entrada de embarcações com bandeira inglesa com fins pacíficos e em apoio à Argentina. A medida foi adotada logo depois por todos os presidentes do Mercosul, durante uma cúpula realizada em 20 de dezembro, e provocou mal-estar com o governo britânico.

As Ilhas Malvinas estão sob controle da Grã-Bretanha desde 1833. A Argentina travou com um conflito armado com Londres, em 1982, mas não conseguiu conquistar o arquipélago.

Fonte: Ansalatina

26 Comentários

  1. E 100% de certeza q so atracaram no uruguai porque os Portos do Brasil nao permitiram a entrada. o Uruguai em vez de fazer o msm, deixo eles entrarem –‘

  2. Desde a Segunda Grande Guerra o Uruguay sempre foi muito chegado aos Ingleses, é só se lembrarem do Encouraçado Graaf Spee… mas é claro que eram nazis e devia-se entregar eles mesmo.
    Mas como tem muita gente preso a passados ficam enganando-se em alianças que não existem mais, a FAB com EUA é um desses casos.
    E tamben não foram publicados todos os requisitos para fazer-se o bloqueio pra nois o publico, coisa que é muito falha no GF e nas FAs brasileiras.

  3. Como vocês podem ver, não adianta confiar em vizinhos, eles sempre colocam seus próprios interesses à frente desse tratadinho do Mercosul.

  4. Isto prova que aquela “solidariedade”, retorica agressiva, contra a presenca inglesa nas Malvinas, foi organizada pelo proprio servico secreto ingles subornando os presidentes dos paises da mercusul fazer declaracoes belicosa contra esses mesmos ingleses. Motivo: Um numero grande de oficiais das forcas armadas inglesas, inclusive generais e almirantes, estao sob a ameaca de desemprego devido um corte dos gastos publicos por causa da crise economica. Inventar uma crise internacional e uma forma de forcar o governo ingles reduzir o numero de militar a serem dispensados sem entrar em conflito com a opiniao publica do pais. Essa crise sempre foi uma farsa, tempestade em copo d’agua.

  5. O texto não está correto. Os navios impedidos são os com bandeira das malvinas. O argumento é que as malvinas não são um estado e sua bandeira não é reconhecida. Navios ingleses até onde eu sei “ainda” não existe proibição.

  6. Posso estar enganado mas creio que a restrição aos navios britânicos se restringe apenas aos navios militares ou portadores de armamentos que se dirijam para as ilhas.
    E.M.Pinto

  7. Não existe proibição de navios com bandeira inglesa somente como disse o colega Anon os navios impedidos são os com bandeira das malvinas.Portanto, a autorização do Uruguai não foi contraria ao que havia sido acordado

  8. aiai.. meio vazia a noticia o que a deu várias interpretações….
    Todos já sabiamos que na epoca das declarações, navios com bandeira inglesa continuarão atracando em portos sulamericanos… quem achou que não, tava totalmente enganado…
    Uma medida política muitas vezes não tem aplicação efetivamente prática…

  9. navios com bandeiras da Ilha , somente da ilha malvinas . primeira vez q vejo um post VAZIO e fraco neste blog.



  10. AMOLESERAM ??? .. deve ser uma nova espécie de vida marinha..rsrsrs

    o texto esta ERRADO…“O governo de José Mujoca anunciou, em dezembro, a proibição da entrada de embarcações com bandeira inglesa com fins pacíficos e em apoio à Argentina.”

    pau nos hermanos…trairas dissimulados.

  11. Segundo outras notícias deste mesmo site, a proibição é da bandeira das Malvinas e não Inglesa. Se for este o caso a notícia passa informação errada.

  12. Notícia sem fundamento. Navios com bandeira das Falklands não poderão atracar.

    Agora, se não deixarem quebra-gelos e outros “utilitários” vai dar m… para todos que utilizam esta rota para Antartica para fins de pesquisa. Lembro-me que navio brasileiro foi o primeiro a chegar em atendendo peido de ajuda de outra embarcação naquela região.

    Naquele canto do mundo toda ajuda é necessária.

  13. HENRIQUE, VOCE ESTA CERTISSIMO, ASSIM SAO FATOS EM DETALHE. QUEM QUISER ESCLARECER E’ SO’ LER a minuncias do acordo do MERCOSUL. “Bandeira das Malvinas (FALKLAND).

  14. Um besteirol esses politicus latrinus,pelo que me disseram o texto aprovado ddeixa brexas enormes ,ao estilo latrino de ser,e na realidade somente navios de prospecçao e militares seram barrados,u resto e´pra enganar a massa vermelha acephala,ao estilo acefalo molusco primo do octupus Paul !

  15. Da mesma forma que foram proibidos apenas navios com bandeira das Ilhas Malvinas (Falklands), por não serem estas um Estado soberano reconhecido, assim também não são permitidos navios com bandeira inglesa – aquela branca com uma cruz vermelha – posto que a Inglaterra também NÃO É UM ESTADO SOBERANO. Os únicos navios permitidos são os que portam bandeira da GRÃ-BRETANHA, esse sim Estado soberano plenamente reconhecido. Para aqueles que não sabem a Grã-Bretanha é formada pela Inglaterra, o País de Gales, a Escócia e a Irlanda do Norte, nenhum desses quatro últimos é Estado soberano no sentido pleno e jurídico do termo.
    O texto, portanto, do jornal é completamente confuso. Com certeza, o navio que foi permitido atracar no porto uruguaio carregava unicamente a bandeira britânica e não inglesa, ou escocêsa, etc. Neste caso, o Uruguai está cumprindo à risca aquilo que foi acordado com os países membros da União Sul-Americana de Nações.

  16. Lhes garanto que se fosse um navio de guerra não teria autorização.Radicalismos não é sensato e viagens na maionese como M5 incentivar o bloqueio rsrs rsrs so na mente fantasiosa de Brasileiros.Eu duvido que um navio de guerra Britanico avariado não receberia nosso socorro ou nosso apoio.Ate mesmo em caso de guerra e proibição de escala na AS tem a Africa.Isso é apenas simbolico,diplomatico.Gracinhas de amiguinhas que ficam contando linhas soltas nas calcinhas umas das outras.O que a Argentina deveria aproveitar não é so o orçamento apertado da UK mas os EUA não quererem se queimarem com Latinos pois dependem cada vez mais de nossa linha logistica de abastecimento.Mas a Argentina no momento não tem condições belicas.Se ela invade e toma agora so restara a UK esquizofrenias forenses e articulações de retaliações economicas.

  17. Um momento de explicação as Ilhas Falklands são um território ultramarino auto-governado (self-governing British Overseas Territory) do Reino Unido da Grã-Bretanha e dentro desta situação jurídica na lei britânica possui sua bandeira própria e suas armas. Seus cidadãos tem “status” de cidadania britânica plena apenas DEPOIS da Guerra na década de 80.

    A proibição de aportar navios de bandeira das Falklands é uma medida prática para sufocar economicamente a ilha uma vez que não há capacidade/viabilidade para atracação de grandes navios comerciais no Arquipélago.
    Assim toda a produção de pescado das ilhas (que responde pela maior parte da economia das ilhas junto com licenças de pesca na área ao redor das ilhas) tem de ser enviada para a costa sul-americana onde barcos comerciais levam a produção para a Inglaterra.

    Depois da Guerra esta atividade era feita no Porto de Montevidéu onde os pesqueiros das Falklands deixavam sua carga que era embarcada em navios comerciais de linha para Inglaterra ou outros compradores eventuais.

    Desde o ano passado os uruguaios já estavam dificultando/impedindo os pesqueiros descarregar sua carga no Uruguai, tanto que no final do ano passado eles já tentavam deixar sua carga aqui em Rio Grande/RS.
    O interessante é que no meu trabalho aqui no porto, os donos dos barcos tentavam registrar no Siscomex Carga (um programa da Receita Federal que controla toda a carga comercial que chega nos portos alfandegados brasileiros desde 2008. Mas como o sistema tem conexões com outros sistemas federais da Marinha (Mercante/Guerra) o sistema não permitia “mentir” dizendo que sua bandeira era britânica quando os dados diziam que o navio tinha na realidade bandeira das Falklands.
    Quando efetivamente cumprido este bloqueio tem o OBJETIVO de inviabilizar economicamente o comércio do pescado das Falklands que na realidade só foi amplamente estimulado depois da GUERRA para justificar o “uso” econômico do território. E sufocar economicamente o território (uma pequena Cuba)…

    E a recente ofensiva diplomática portenha só se deu DEPOIS em resposta que o Reino Unido desconsiderou a decisão da ONU após o conflito e iniciou a prospecção de petróleo nos arredores das ilhas sem acordo com a Argentina.

    Embora PERTENCENTE a Marinha Militar Britânica este navio por ser uma unidade desarmada de pesquisa científica não se encaixa tanto na proibição de bandeira das Falklands como na proibição ao apoio de unidades militares armadas destinadas a DEFESA de território contestado. Uma solução de “patrulhamento” espertinha dos britânicos…

    Falklands o território nuclear sul-americano…

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