Obama eleva as apostas militares: Confrontação nas fronteiras com a China e a Rússia
Depois de sofrer grandes derrotas militares e políticas em campos de batalha sangrentos no Afeganistão e no Iraque, de fracassar no apoio a antigos clientes no Iêmen, Egito e Tunísia e de testemunhar a desintegração de regimes fantoches na Somália e no Sudão do Sul, o regime nada aprendeu: Ao invés disso ele voltou-se rumo à maior confrontação militar com potências globais, nomeadamente a Rússia e a China. Obama adotou uma estratégia provocativa de ofensiva militar junto às fronteiras tanto da China como da Rússia.
por James Petras
A viragem do militarismo: Da periferia para a confrontação militar global
A escalada da confrontação de Obama em relação à Rússia
Entre realismo e ilusão: O realinhamento estratégico de Obama
Conclusão
Depois de sofrer grandes derrotas militares e políticas em campos de batalha sangrentos no Afeganistão e no Iraque, de fracassar no apoio a antigos clientes no Iêmen, Egito e Tunísia e de testemunhar a desintegração de regimes fantoches na Somália e no Sudão do Sul, o regime nada aprendeu: Ao invés disso ele voltou-se rumo à maior confrontação militar com potências globais, nomeadamente a Rússia e a China. Obama adotou uma estratégia provocativa de ofensiva militar junto às fronteiras tanto da China como da Rússia.
Depois de andar de derrota em derrota na periferia do poder mundial e não satisfeito em incorrer em déficits que arruínam o tesouro na ânsia de construir um império contra países economicamente fracos, Obama abraçou uma política de cerco e provocação contra a China, a segunda maior economia do mundo e o mais importante credor dos EUA, e a Rússia, o principal fornecedor de petróleo e gás da União Européia e a segunda mais poderosa potência do mundo em armamento nuclear.
Este documento trata da escalada altamente irracional e ameaçadora de militarismo imperial do regime Obama. Examinamos o contexto militar global, econômico e político interno que motivam estas políticas. Examinamos então os múltiplos pontos de conflito e intervenção nos quais Washington está empenhada, desde o Paquistão, Irão, Líbia, Venezuela, Cuba e para, além disso. Analisaremos a seguir a lógica para a escalada militar contra a Rússia e a China como parte de uma nova ofensiva que vai além do mundo árabe (Síria, Líbia) e frente à posição econômica declinante da UE e dos EUA na economia global. Depois disso esboçaremos as estratégias de um império declinante, criado em guerras perpétuas, confrontando declínio econômico global, descrédito interno e uma população trabalhadora a cambalear desde o desmantelamento em grande escala dos seus programas sociais básicos.
A viragem do militarismo: Da periferia para a confrontação militar global
Novembro de 2011 é um momento de grande importância histórica: Obama declarou duas importantes posições políticas, tendo ambas tremendas conseqüências estratégicas que afetam potências mundiais competidoras.
Obama decidiu uma política de cerco militar da China com base no estacionamento de uma armada marítima e aérea frente à costa chinesa – uma política destinada abertamente a enfraquecer e perturbar o acesso da China a matérias-primas e ligações comerciais e financeiras na Ásia. A declaração de Obama de que a Ásia é a região prioritária para a expansão militar dos EUA, a construção de bases e alianças econômicas foi dirigida contra a China, desafiando Pequim nas suas próprias traseiras. O punho de ferro da declaração política de Obama, pronunciada perante o Parlamento australiano, foi clara como cristal na definição dos objetivos imperiais estado-unidenses.
“Nossos interesses duradouros na região [Ásia Pacífico] exigem nossa presença duradoura nesta região… Os Estados Unidos são uma potência do Pacífico e estamos aqui para permanecer … Quando finalizamos as guerras de hoje [i.é, as derrotas e retiradas do Iraque e do Afeganistão]… dirigi minha equipe de segurança nacional para que assegure uma prioridade principal à nossa presença e missões na Ásia Pacífico … Em conseqüência, a redução nos gastos de defesa dos EUA não será … às expensas da Ásia Pacífico”. (CNN.com, 16/Nov/2011).
A natureza precisa do que Obama chamou de “a nossa presença e missão” foi sublinhada pelo novo acordo militar com a Austrália para despachar navios e aviões de guerra e 2500 fuzileiros navais para a cidade mais a Norte da Austrália (Darwin) destinados à China. A secretária de Estado Clinton passou a maior parte de 2011 a fazer sondagens altamente provocatórias junto a países asiáticos que têm conflitos de fronteira marítima com a China. Clinton introduziu vigorosamente os EU nestas disputas, encorajando e exacerbando as exigências do Vietnã, Filipinas e Brunei no Mar do Sul da China. Ainda mais gravemente, Washington está a promover seus laços militares e de vendas com o Japão, Formosa, Singapura e Coréia do Sul, bem como a aumentar a presença de navios de guerra, submarinos nucleares e sobrevôos de aviões de guerra ao longo das águas costeiras da China. Na linha da política de cerco militar e provocação, o regime Obama-Clinton está a promover acordos comerciais multilaterais que excluem a China e privilegiam corporações multinacionais dos EUA, bem como seus banqueiros e exportadores, batizado como “Partenariado Transpacífico” (“Trans-Pacific Partnership”). Este inclui principalmente países menores, mas Obama tem a esperança de convencer o Japão e o Canadá a aderirem …
A presença de Obama na reunião da APEC de líderes asiáticos e sua visita à Indonésia em Novembro de 2011 envolvem esforços para assegurar hegemonia estado-unidense. Obama-Clinton esperam contrariar o declínio relativo das ligações econômicas estado-unidenses face ao crescimento geométrico dos laços de comércio e investimento entre a Ásia Oriental e a China.
Um exemplo recente dos esforços ilusórios, mas destrutivos, de Obama-Clinton para deliberadamente perturbar os laços econômicos da China na Ásia está a ter lugar em Myanmar (Birmânia). A visita de Clinton em Dezembro de 2011 a Myanmar foi antecedida por uma decisão do regime Thein Sein de suspender um projeto de barragem no Norte do país financiado pela China Power Investment. Segundo documentos oficiais confidenciais divulgados pela WikiLeaks as “ONGs birmanesas que organizaram e conduziram a campanha contra a barragem foram fortemente financiadas pelo governo dos EUA” (Financial Times, 02/Dez/2011, p. 2). Isto e outras atividades provocatórias e discursos de Clinton condenando “ajuda ligada” chinesa desvanecem-se em comparação aos interesses em grande escala que ligam Myanmar à China.
A China é o maior parceiro comercial e investidor de Myanmar, incluindo seis outros projetos de barragens. Companhias chinesas estão a construir novas auto-estradas e linhas ferroviárias através do país, abrindo o Sudoeste da China a produtos birmaneses e a China está a construir oleodutos e portos. Há uma poderosa dinâmica de interesses econômicos mútuos que não será perturbada por uma disputa ( FT, 02/Dez/2011, p.2). A crítica de Clinton dos investimentos da China, de milhares de milhões de dólares, na infraestrutura de Myanmar é um dos mais bizarros da história mundial, vindo na seqüência dos oito anos de presença militar brutal de Washington no Iraque a qual destruiu US$500 mil milhões de infraestrutura iraquiana, segundo estimativas oficiais de Bagdá.
Só uma administração iludida poderia imaginar que umas flores de retórica, uma visita de três dias e o financiamento de uma ONG são um contrapeso adequado aos profundos laços econômicos que ligam Myanmar à China. O mesmo posicionamento ilusório acompanha todo o repertório de políticas que informam os esforços do regime Obama para deslocar o papel predominante da China na Ásia.
Se bem que a política adotada pelo regime Obama não apresente, em si mesma, uma ameaça imediata à paz, o impacto acumulado de todos estes pronunciamentos políticos e projeções de poder militar desenvolvem-se como um esforço abrangente total para isolar, intimida e degradar a ascensão da China como uma potência regional e global. O cerco militar e as alianças, a exclusão da China nas associações econômicas regionais propostas, a intervenção com tomada de partido em disputas marítimas regionais e o posicionamento de aviões de guerra tecnologicamente avançados, estão destinados a minar a competitividade da China e a compensar a inferioridade econômica dos EUA através de redes políticas e econômicas fechadas.
Os movimentos militares e econômicos da Casa Branca e a demagogia anti-chinesa no Congresso dos EUA são claramente destinados a enfraquecer a posição comercial da China e a obrigar seus líderes voltados para os negócios a privilegiarem interesses da banca e dos negócios dos EUA além das suas próprias empresas. Levada aos seus limites, a prioridade de Obama à grande pressão militar poderia levar a uma ruptura catastrófica nas relações econômicas EUA-China. Isto resultaria em conseqüências calamitosas, especialmente mas não exclusivamente, na economia dos EUA e particularmente no seu sistema financeiro. A China possui mais de US$1,5 milhão de milhões de dólares em dívida americana, principalmente Títulos do Tesouro, e compra a cada ano de US$200 a US$300 mil milhões de novas emissões, uma fonte vital no financiamento do déficit dos EUA. Se Obama provocar uma ameaça grave aos interesses da segurança China e Pequim for forçada a responder, a retaliação não será militar mas sim econômica: a liquidação de umas poucas centenas de milhares de milhões de títulos do tesouro e a redução de novas compras de dívida estado-unidense.
O déficit dos EUA disparará, suas classificações de crédito descerão para a categoria “lixo” e o sistema financeiro tremerá à beira do colapso. As taxas de juro para atrair novos compradores de dívida dos EUA aproximar-se-ão dos dois dígitos. As exportações chinesas para os EUA sofrerão e verificar-se-ão perdas devido à desvalorização dos Títulos do Tesouro em mãos chinesas. A China diversificou seus mercados por todo o mundo e o seu enorme mercado provavelmente poderia absorver a maior parte do que a China perdesse no exterior no caso de um recuo do mercado estado-unidense.
Enquanto Obama vaga pelo Pacífico a anunciar suas ameaças militares à China e se esforça para isolar economicamente a China do resto da Ásia, a presença econômica dos EUA está a desvanecer-se rapidamente do que costumava ser o seu “quintal”. Citando um jornalista do Financial Times: “A China é o único espetáculo para a América Latina” ( Financial Times, 23/Nov/2011, p.6). A China deslocou os EUA e a UE com principal parceiro comercial da América Latina; Pequim despejou milhares de milhões em novos investimentos e proporciona empréstimos com juros baixos.
O comércio da China com a Índia, Indonésia, Japão, Paquistão e Vietnã está a aumentar a uma taxa muito mais rápida do que a dos EUA. O esforço estado-unidense para construir uma aliança de segurança na Ásia centrada no império baseia-se em fundamentos econômicos frágeis. Mesmo a Austrália, a âncora e fulcro do ímpeto militar dos EUA na Ásia, está pesadamente dependente de exportações minerais para a China. Qualquer interrupção militar remeteria a economia australiana para um mergulho.
A economia dos EUA não está em condições de substituir a China como mercado para exportações de mercadorias asiáticas ou da Austrália. Os países asiáticos devem estar agudamente conscientes de que não há vantagem futura em ligarem-se a um império, altamente militarizado, em declínio. Obama e Clinton enganam-se a si próprios se pensam que podem atrair a Ásia para uma aliança a longo prazo. Os asiáticos estão simplesmente a utilizar as aberturas amistosas do regime Obama como um “dispositivo táctico”, um truque negocial, para conseguirem melhores termos para assegurar fronteiras marítimas e territoriais com a China.
Washington está iludida se acredita que pode convencer a Ásia a romper laços econômicos lucrativos a longo prazo e de grande escala com a China a fim de aderir a uma associação econômica exclusiva com tão dúbias perspectivas. Qualquer “reorientação” da Ásia, desde a China até os EUA, exigiria mais do que a presença de força naval e aerotransportada apontada para a China. Exigiria a reestruturação tal das economias dos países asiáticos, da estrutura de classe e da elite militar. Os mais poderosos grupos empresariais da Ásia têm profundas e crescentes ligações com a China/Hong Kong, especialmente entre as dinâmicas elites de negócios transnacionais chinesas na região. Uma viragem em direção a Washington implica uma contra-revolução maciça, que substitua “compradores” coloniais por empresários estabelecidos. Quando muito alguns oficiais militares asiáticos treinados nos EUA, economistas e antigos financeiros da Wall Street e bilionários podem procurar “equilibrar” uma presença militar estado-unidense com poder econômico chinês, mas eles devem perceber que em última análise a vantagem está em desenvolver uma solução asiática.
A era dos “capitalistas compradores” asiáticos, desejosos de liquidar a indústria nacional e a soberania em troca de acesso privilegiado a mercados dos EUA, é história antiga. Qualquer que seja o ilimitado entusiasmo por consumismo de luxo e estilos de vida ocidentais, os quais os novos ricos da Ásia e da China celebram descuidadamente, qualquer que seja a aceitação das desigualdades e da exploração capitalista selvagem do trabalho, há o reconhecimento de que a história passada da dominação estado-unidense e européia impediu o crescimento e o enriquecimento de uma burguesia e classe média indígenas. Os discursos e pronunciamentos de Obama e Clinton exalam nostalgia por um passado de supervisores neocoloniais e compradores colaboracionistas – uma ilusão tola. Suas tentativas de realismo político assumem uma feição bizarra ao imaginarem que posicionamentos militares e projeções de força armada reduzirão a China a um ator marginal na região.
A escalada da confrontação de Obama em relação à Rússia
O regime Obama lançou uma grande investida militar frontal sobre as fronteiras da Rússia. Os EUA avançaram sítios de mísseis e bases da Força Aérea na Polônia, Romênia, Turquia, Espanha, República Checa e Bulgária: complexos de mísseis antiaéreos Patriot PAC-3 na Polônia; radar avançado AN/PPY-2 na Turquia e vários mísseis (SM-3 IA) embarcados em navios de guerra na Espanha estão entre as armas mais importantes que cercam a Rússia, a maior apenas a minutos do seu alvo estratégico. Em segundo lugar, o regime Obama fez um enorme esforço para assegurar e expandir bases militares dos EUA na Ásia Central entre antigas repúblicas soviéticas. Em terceiro, Washington, através da OTAN, lançou grandes operações econômicas e militares contra os principais parceiros comerciais da Rússia na África do Norte e Médio Oriente. A guerra da OTAN contra a Líbia, que derrubou o regime Kadafi, paralisou ou anulou investimentos russos de milhares de milhões de dólares em petróleo e gás, vendas de armas e substituiu o antigo regime amigo da Rússia por um fantoche da OTAN.
As sanções econômicas ONU-OTAN e a atividade terrorista clandestina EUA-Israel contra o Irão minaram o lucrativo comércio nuclear da Rússia, de milhares de milhões de dólares, e empreendimentos petrolíferos conjuntos. A OTAN, incluindo a Turquia, apoiada pelas ditaduras monárquicas do Golfo, impuseram duras sanções e financiaram assaltos terroristas à Síria, o último aliado remanescente da Rússia na região e onde ela tem a sua única instalação naval (Tartus) no Mar Mediterrâneo. A anterior colaboração da Rússia com a OTAN enfraquecendo a sua própria posição econômica e de segurança é produto da monumental má interpretação da OTAN e especialmente das políticas imperiais de Obama. O presidente russo Medvedev e seu antigo ministro dos Estrangeiros, Sergey Lavrov, assumiram erradamente (tal como Gorbachev e Yeltsin antes deles) que apoiar políticas da OTAN contra parceiros comerciais da Rússia resultaria em alguma espécie de “reciprocidade”. o desmantelamento americano da sua ofensiva “missile shield” nas suas fronteiras e apoio para a admissão da Rússia na Organização Mundial do Comércio. Medvedev, seguindo suas liberais ilusões pró ocidentais, entrou na linha e apoiou sanções estado-unidenses-israelenses contra o Irã, acreditando nos contos de um “programa de armas nucleares”. A seguir Lavrov entrou na linha da OTAN de “zonas de interdição de vôo para proteger vidas de civis líbios” e votou a favor, só com um “protesto” delicado, demasiado tardio, de que a OTAN estava a “exceder o seu mandato” ao bombardear a Líbia, regredi-la à Idade Média e instalar um regime fantoche pró OTAN de patifes e fundamentalistas. Finalmente, quando os EUA apontaram um punhal ao coração da Rússia, fazendo um enorme esforço para instalar sítios de lançamento de mísseis a 5 minutos de Moscou ao mesmo tempo que organizava assaltos armados à Síria, a dupla Medvedev-Lavrov acordou do seu estupor e opôs-se a sanções da ONU. Medvedev ameaçou abandonar o tratado de redução de mísseis nucleares (START) e colocar mísseis de médio alcance a 5 minutos de Berlim, Paris e Londres.
A política de consolidação e cooperação de Medvedev-Lavrov, baseada na retórica de Obama de “redefinição de relações” (“resetting relations”) encoraja a agressiva construção do império: Cada capitulação levava a uma nova agressão. Em conseqüência, a Rússia está cercada por mísseis na sua fronteira ocidental; ela sofreu perdas entre os seus principais parceiros comerciais no Médio Oriente e enfrenta bases dos EUA no Sudoeste e na Ásia Central.
Tardiamente responsáveis russos mexeram-se para substituir o iludido Medvedev pelo realista Putin, como presidente seguinte. Esta mudança para uma política realista previsivelmente provocou uma onda de hostilidade a Putin em todos os media ocidentais. A agressiva política de Obama para isolar a Rússia através da minagem de regimes independentes não afetou, contudo, o status da Rússia como potência com armas nucleares. Ela apenas aumentou tensões na Europa e talvez tenha encerrado qualquer oportunidade futura de redução pacífica de armas nucleares ou esforços para assegurar um consenso no Conselho de Segurança da ONU sobre questões de resolução pacífica de conflitos. Washington, sob Obama-Clinton, transformou a Rússia de um cliente acomodatício num grande adversário.
Putin encara o aprofundamento e expansão de laços com o Leste, nomeadamente a China, face às ameaças do Ocidente. A combinação de tecnologia de armas avançadas e recursos energéticos russos e de dinâmica manufatureira e crescimento industrial chinês são mais do que suficientes para as economias infestadas de crise dos EUA e da UE a chafurdarem na estagnação.
A confrontação militar de Obama contra a Rússia prejudicará muito acesso da mesma a matérias-primas e impedirá definitivamente qualquer acordo estratégico de segurança a longo prazo, o qual seria útil para reduzir o déficit e reviver a economia estado-unidense.
Entre realismo e ilusão: O realinhamento estratégico de Obama
O reconhecimento de Obama de que o centro presente e futuro da política e do poder econômico está a mover-se inexoravelmente para a Ásia foi um lampejo de realismo político. Depois de durante uma década despejar centenas de milhares de milhões de dólares em aventuras militares nas margens e na periferia da política mundial, Washington finalmente descobriu que não é o lugar onde o destino das nações, especialmente as Grandes Potências, será decidido, exceto num sentido negativo – de sangria recursos sobre causas perdidas. O novo realismo e prioridades de Obama aparentemente estão centrados no Sudeste e Nordeste da Ásia, onde economias dinâmicas florescem, mercados estão em crescimento a uma taxa com dois dígitos, investidores preparam dezenas de milhares de milhões de atividade produtiva e o comércio expande-se três vezes mais do que o dos EUA e da UE.
Mas o “Novo realismo” de Obama é destruído por suposições totalmente ilusórias, as quais minam quaisquer esforços sérios para realinhar a política dos EUA.
Em primeiro lugar, o esforço de Obama para “entrar” na Ásia é através de uma acumulação de meios militares e não através de um aperfeiçoamento e melhoria da competitividade econômica estado-unidense. O que é que os EUA produzem para os países asiáticos que promova sua fatia de mercado? Além de armas, aviões e agricultura, os EUA têm poucas indústrias competitivas. Os EUA teriam de reorientar amplamente sua economia, melhorar o trabalho qualificado e transferir milhares de milhões da “segurança” e do militarismo para a aplicação de inovações. Mas Obama trabalha dentro do atual complexo financeiro militarista-sionista. Ele não conhece qualquer outro e é incapaz de romper com ele.
Em segundo lugar, Obama-Clinton operam sob a ilusão de que os EUA podem excluir a China ou minimizar o seu papel na Ásia, uma política que é enfraquecida pelo investimento enorme e crescente, e a presença, de todas as grandes corporações multinacionais dos EUA na China, as quais a utilizam como uma plataforma de exportação para a Ásia e o resto do mundo.
A acumulação militar dos EUA e a sua política de intimidação forçarão a China a reduzir o seu papel como credor que financia a dívida estado-unidense, uma política que a China pode realizar porque o mercado dos EUA, se bem que ainda importante, está em declínio, pois a China expande a sua presença no seu mercado interno e nos da Ásia, América Latina e Europa.
O que antes parecia ser Novo realismo revela-se agora ser a reciclagem de Velhas ilusões. A noção de que os EUA podem voltar a ser a Potência suprema no Pacífico era do pós Segunda Guerra Mundial. As tentativas dos EUA sob Obama-Clinton para retornar à dominação do Pacífico, com uma economia avariada, com o fardo de uma economia super-militarizada e com grandes desvantagens estratégicas: Ao longo da última década a política externa dos Estados Unidos esteve nas mãos da quinta coluna de Israel (o “lobby” israelense). Toda a classe política estado-unidense é destituída de senso comum, prático e projeto nacional. Eles estão imersos em debates trogloditas sobre “detenções indefinidas” e “expulsões em massa de imigrantes”. Pior: estão todos nas folhas de pagamento de corporações privadas que vendem nos EUA e investem na China.
Por que Obama renunciaria a guerras custosas na periferia não lucrativa e a seguir promoveria a mesma metafísica militar no centro dinâmico do universo econômico mundial? Será que Barack Obama e seus conselheiros acreditam que ele é o Segundo Advento do Almirante Perry, cujos navios de guerra no século XIX através de bloqueios obrigaram a Ásia a abrir-se ao comércio ocidental? Acreditará ele que alianças militares serão a primeira etapa para um período subseqüente de presença econômica privilegiada?
Acreditará Obama que o seu regime pode bloquear a China, tal como Washington fez com o Japão nos dias que precederam a Segunda Guerra Mundial? É demasiado tarde. A China é muito mais central para a economia do mundo, demasiado vital mesmo para o financiamento da dívida dos EUA, demasiado soldada às corporações multinacionais do Forbes 500. Provocar a China, mesmo fantasiar acerca da “exclusão” econômica para deitar abaixo a China, é perseguir políticas que abalarão totalmente a economia mundial, em primeiro lugar e acima de tudo a economia dos EUA!
Conclusão
O “realismo de pacotilha” de Obama, sua comutação das guerras no mundo muçulmano para a confrontação militar na Ásia, não tem valor intrínseco e coloca custos extrínsecos extraordinários. Os métodos militares e os objetivos econômicos são totalmente incompatíveis e para além da capacidade dos EUA, como estão atualmente constituídos. As políticas de Washington não “enfraquecerão” a Rússia ou a China, muito menos a intimidarão. Ao invés disso, irá encorajar ambos a adotarem posições mais adversas, tornando menos provável que ajudem as guerras seqüenciais de Obama em proveito de Israel. A Rússia já enviou navios de guerra ao seu porto na Síria, recusou-se a apoiar um embargo de armas contra a Síria e o Irão e (em retrospectiva) criticou a guerra da NATO contra a Líbia. A China e a Rússia têm demasiados laços estratégicos com a economia do mundo para sofrerem quaisquer grandes perdas de uma série de postos avançados militares dos EUA e de alianças “exclusivas”. A Rússia pode apontar tantos mísseis nucleares para o ocidente quanto os EUA podem montá-los nas suas bases na Europa do Leste.
Por outras palavras, a escalada militar de Obama não mudará o equilíbrio de poder nuclear, mas levará a Rússia e a China para uma relação mais estreita e aliança mais profunda. Ultrapassados estão os dias da estratégia “divida e conquista” de Kissinger-Nixon contrapondo acordos comerciais EUA-China contra armas russas. Washington exagerou totalmente a significância das atuais querelas marítimas entre a China e seus vizinhos. O que os une em termos econômicos é muito mais importante no médio e longo prazo. As ligações econômicas asiáticas da China desgastarão quaisquer tênues ligações militares aos EUA.
O “realismo de pacotilha” de Obama vê o mercado mundial através de lentes militares. A arrogância militar em relação à Ásia levou à ruptura com o Paquistão, seu regime cliente mais dócil na Ásia. A NATO deliberadamente chacinou 24 soldados paquistaneses e esfregou-os no nariz dos generais paquistaneses, ao passo que a China e a Rússia condenaram o ataque e ganharam influência.
No final das contas, o posicionamento militar e excludente da China fracassará. Washington exagerou a sua mão e afugentaram da sua anterior orientação para os negócios os parceiros asiáticos, os quais só querem utilizar a presença militar dos EUA para ganharem vantagem econômica táctica. Eles certamente não querem uma nova “Guerra fria” instigada pelos EUA que divida e enfraqueça o dinâmico comércio e investimento intra-asiático. Obama e os seus apaziguados aprenderão rapidamente que os atuais líderes da Ásia.
Bom, vamos por partes:
1. OBAMA nada manda nos EUA. Todo presidente americano é REFÉM da elite (1,0%) (um por cento da população americana)que governa os EUA.
2. DESTES 1,0 %, 95% (noventa e cinco por cento) fazem parte da AIPAC, o GOVERNO ISRAELENSE, PARALELO, DENTRO DO GOVERNO DOS EUA.
3. A Política dos EUA, cujo “LARANJA” É O OBAMA, O ZELADOR DA CASA BRANCA, é garantir, primordialmente, o fornecimento de petróleo pelo ESTREITO DE ORMUZ, águas territoriais do IRAN.
4. PARA TAL, UNINDO O “ÚTIL” AO “AGRADÁVEL”, ISRAEL USA OS USA (EUA) PARA ATACAR O IRAN, JÁ QUE O GENOCÍDIO DO POVO PALESTINO É CRITICADO PELO RESTO DO PLANETA.
5. CHINA E RÚSSIA SÃO CONTRA ISRAEL E EUA BOMBARDEAREM NUCLEARMENTE O IRAN, ponto.
6. ASSIM, ISRAEL, VIA EUA, TENTAM INTIMIDAR RÚSSIA E CHINA, CERCANDO-OS MILITARMENTE, FAZENDO-OS TEMER ENTRAR NUMA GUERRA NUCLEAR “SÓ” POR CAUSA DO IRAN.
7. CONCLUSÃO: PARA ATACAR O IRAN, NUCLEARMENTE, SEM RETALIAÇÕES EM OUTRAS PARTES DO MUNDO, POR PARTE DA CHINA E DA RÚSSIA, OS EUA-ISRAEL AMEAÇAM A CHINA E A RÚSSIA, PARA UM BOMBARDEIO “ESTRATÉGICO” NUCLEAR NO IRAN.
ISRAEL É UM PAÍS ARTIFICIAL. CRIADO PELA PLUTOCRACIA JUDAICO-AMERICANA. UM PÁRIA NA SOCIEDADE DAS NAÇÕES. AGEM IMPUNEMENTE. OS EUA OBEDECEM. MAS TÊM MÊDO, AINDA, DA REAÇÃO “INTERNACIONAL”, a.k.a.: RÚSSIA E CHINA.
ISRAEL É O “PAÍS” MAIS PERIGOSO DO PLANETA.
MANDA NOS EUA.
E EM SUAS FORÇAS ARMADAS.
A era do declinio da última grande potência finalmente já chegou, e o que vemos são os ultimos estertores dessa nação, que como todas que já tiveram supremacia mundial passaram. O futuro vislumbra a era da multipolaridade, e a forma de demonstrarem seu inconformismo é apelar, como sempre, para a violência como forma de chantagear os seus, antes, dominados. Estratégia sem futuro, visto que os povos não aceitam mais, desrespeito a sua cidadania, e começam a compreender de soberania faz parte desse conteudo.
E o Obama ganhou o prêmio Nobel da Paz! A Fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns que morreu no terremoto do HAITI não ganhou.
Então, q o tal obaobama devolva op prêmio, o PN , e indigno dele,e atacar os Rússos?os chineses ? Ñ q ñ possa, ñ deve, pois o perigo é tds nós, todos , o planeta..isso e loucura.Trágico p se dizer o mínimo. sds.
O cartaz esse retira toda credibilidade do artigo. James Petra tem e muita sorte porque escreve suas baboseiras aqui nos EUA. Deveria escreve-las em Teheran ou Havana e veria o quanto o apreciam.
O experiento humano de suas ideias ja foram feitos na Uniao Sovietica e Cuba e falhou.O que mais quer este senhor.
http://en.wikipedia.org/wiki/James_Petras
Quem consegue ler um troço desse tamanho, na tela de um pc?
QUEM É QUE DETERMINA OS CRITERIOS PARA DAR PREMIO NOBEL A ALGUEM….
eu antes acreditava nessa condecoração… agora, um lobo em pele de cordeiro ganha-lo é um absurdo…
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Obama, você não passa de um zelador da casa branca(igual alguem falou aqui)
Quanta bobagem em um artigo, os países asiáticos devem sair de uma coleira e colocar outra, quanta burrice…
Os países asiáticos cada um quer defender seus interesses ninguém quer ser vassalo de ninguém.
Ah 2000 anos atras os países asiáticos eram vassalos dos chineses pergunta se deu certo esta união?
Deu tao certo que a maioria tinha virado colonia de países europeus…apos lutar por suas independências ninguém quer ser mais vassalo de ninguém.
Concordo plenamente contigo Gustavo. A Russia não trocou Medvedev por Putin, Putin é o primeiro ministro, Medvedev é o presidente, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Além do que Medvedev é o queridinho de Putin, ambos são aliados, falar que um quebrou com o outro é como dizer que Dilma quebrou com Lula. O que houve foi que Medvedev sucedeu Putin como presidente e Putin se tornou primeiro ministro.
Renato, Carlos Argus e Gustavo G parecem nao aceitar que Bombardeador Chief Obama fosse condecorado com o premio Nobel. Nao sei porque. Eu creio que e o premio mais concorda com os sonhos do inventor da dinamite. Para que serve a dinamite? Para explodir objetos. Um comandante supremo que ordena seu pessoal explodir cidades, pontes e outras infraestruturas e gentes e um perfeito merecedor do premio. Foi por explodir gentes, ate explodiu um quartel ingles, que o terrorista que depois se tornou primeiro ministro de Israel, Menachen Begin foi condecorado como o Premio Nobel da Paz, uns anos antes. Nobel da Paz, Paz dos cemiterios. Obama e terrorista Begin fazem jus ao premio.
Nossa, que texto alienígena. Nem vou ler.
demorou,mas chegou a hora do maior imperio de todos os tempos ser substituido,mas ainda assim os EUA sao um gigante inquestionavel.
É o que sempre soube: O lobby de Israel é o governo estadunidense.
“Não dá para ensinar truques novos para cachorro velho”, por isso é que os EUA e UE agem como se estivesem no século XIX e vão afundar-se cada vez mais em políticas idiotas que como o texo bem diz só dará prejuizo aos EUA e lucros para China e Russia.
Espero sinseramente o rápido declineo estadunidense pois assim o mundo e nois sulamericanos estaremos mais seguros.
AFUNDE USA!!!! rsrsrsr
O mundo sempre foi atraido por fartura,riquesa. O que atrai as pessoas ao EUA,é sua riquesa o que faziam associar o liberalismo com modelo para atrair fortuna. Mas basta a riquesa ir embora e as pessoas dão as costa.
É só ver que hoje as pessoas vem a China como exemplo de obtenção de riquesa, e começa a dar as costas aos Norte-Americanos, e até começam a promover o regime Chines como Ideal.
Sem poder Financeiro o poder politico e militar acabam.
Gostei da análise exposta no texto.
Discordo aqui e ali, tem algumas bobagens maiores – os russos acordaram e agora querem Putin – isso já estava previsto quando elegeram o Med, mas, no geral, expõe bem o desenrolar dos últimos anos da política americana.
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Vale a pena ler mais umas 2x, para entender mais profundamente.
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O império balança.
No excesso previsto por Paul Samuelson no seu dilema – canhões x manteiga, há mais de 4 décadas.
Quanta besteira hahahaa
“””Os discursos e pronunciamentos de Obama e Clinton exalam nostalgia por um passado de supervisores neocoloniais e compradores colaboracionistas – uma ilusão tola. Suas tentativas de realismo político assumem uma feição bizarra ao imaginarem que posicionamentos militares e projeções de força armada reduzirão a China a um ator marginal na região”””…..Eles o celebre IRMÃO CAIM DO NORTE ainda pensam que suas retoricas Hollywoodianas surtem efeito.O mundo cansou de ser usado e enganado e todos ja conhecemos os argumentos e as justificativas empregadas por eles.Ja a alguns anos eu venho assinalando o declinio Ocidental e o Euro esta ai como testemunha.No desespero da perda de status e hegemonia surge a saida suicida.Primeiro tentaram reverter com os ja marcados argumentos ilusorios depois investirão como Kamikases em uma unica batalha e conhecerão a verdadeira derrota e a morte.Esse é o estrategico momento de lhes atingir bem no meio do coração,essa é a parte mais facil que a incertesa secundaria prolonga.Se houver ciencia de sobrevivencia sem dominações forçadas O MUNDO TODO INVESTIRIA CONTRA ELES DE UMA VEZ E LHES VARRERIAM DA FACE DA TERRA.O velho dito diz QUEM PROCURA ACHA SR.OBAMA BIN LADEN.
E voces não acham que esssas manifestações contra a volta de Putin não é orquestrada pelos EUA rsrs rsrs
Caraca, quanto baboseira nesse 1º comentário! Israel país ficticio, manda nos EUA e etc… Esse cara nunca leu bíblia na vida! Israel é um dos países mais antigos do mundo, dispersou-se após o dominio romano… Um comentario com alto teor anti-semita, vindo de um rato de biblioteca com ideologias iguais aa de um certo ditador austriaco…
Cils Zayit, pelo nome creio ser judeu. Nenhuma ofensa, mas creio que ate arqueologistas de seu pais tem questionado a veracidade do reino de Davi e Salomao. Tambem estao questionando o relato do exodos, segundo o qualum grupo de judeus saiu do egito e invadiu Cananeia. Balela, mito. Arqueologia nao encontra prova para isso.
Jojo, o homem relativista… amigão, se formos adentrar no campo das hipoteses, nem Hitler existiu… foi só uma criação de Goebbels, uma especie de fantoche… essas incurssões vossas pelo relativismo e teorias conspiratórias (não que eu não goste, até curto) tá parecendo sindrome do panico perante os fatos (que necessariamente não precisam ter provas materiais… existem as provas indiretas)… saudações…
Blue Eyes, posso discutir o que leio, o que vejo o que analiso. Confesso que ate li algumas teses que negam que o holocauto da segunda guerra mundial. Mas dado que os que produzem essas literaturas sao obvios apoiadores do nazismo eu permaneco incredulo. Confesso que li teses que interpretam os problemas do mundo em termos de conspiracao, elites secretas, Iluminats etc. Fiz um estudo sobre o assunto, a partir da leitura do livro de Norman Cohn, Warrant for Genocide, um livro que faz um estudo critico do livro antijudeu, Protocolo dos Sabios de Siao, e hoje considero toda essas especulacoes sobre Iluminat, como regurgitacao dos livros que os jesuitas escreveram contra a massonaria e contra os judeus.Entao, eu lhe digo, sim leio teses de conspiracao se o assunto e relevante para entender o mundo que vivemos, mas nem tudo que e considerado teses conspiratorias sao fantasias. O pessoal que tem escrito sobre o velho testasmento e questiona sua narrativa historica sao academicos de reputacao. Refiro-me a Escola de Copenhagem, e o pessoal da Universidade de Shefield. E esse pessoal, como THOMAS L THOMPSON, autor de varios livros entre os quais eu cito, Early History of the Israelite People, The Historicity of the Patriarch Narratives e The Mithical Past, Biblical Archaeology and the Mithical Israel, AHLSTROM G.W. The History of Ancient Palestine From the Paleolithic Period to Alexandre’s Conquest; G. GARBINI, Historia e Ideologia del Israel Antiguo; LESTER L GRABE, Did Moses Speak Attic, Can a History of Israel be Writen?; PHILIPE R. DAVIES, In Search of Ancient Isrel; MARIO LIVERANI, OLTRE LA BIBLIA; F.W. wHITELAW, The Invention of Ancient Israel; FILKELSTEIN, I e A SILBERMAN, The Bible Unearthed, Archaeology New Vision of Ancient Israel and the Origins of its Sacred Texts/a bIBLIA NAO TINHA RAZAO; google PDF, Josue Berlesi, Historia, Arqueologia e cronologia do Exodo, FOX ROBIN LANE, bIBLIA vERDADE E fICCAO, ORIGINAL EM INGLES. tODO esses professores universitsarios segue uma longa tradicao de estudos biblicos denselvolvida nas Universidades da Alemanha nos ultimos 200 anos. Nao creio que uma conspiracao moderna de gente crank. Meus respeito
CILS ZAIT voce meu caro afirma que Israel é um dos paises mais antigos não é meu caro e se voce se refere ser Israel e o povo Judeu uma das civilizações mais antigas tambem não procede.O povo Judeu originou de onde hoje é o Iraque.A China e a India são as civilizações mais antigas ainda existente.O que chamamos de Jerusalem muito antes do povo Judeu existir chamavasse SALEM.Ate mesmo o que a Biblia chama de SACERDOTE DO DEUS ALTISSIMO MELQUISEDEQUE era um Rei Sacerdote Cananeu que adorava a BAAL,mas era um justo e tinha a adimiração e o respeito de todos os póvos antigos.A Biblia meu caro é cultura e historia e não so religião mas a Biblia que temos hoje em nosas mão fizeram justamente o que sua ultima pagina condena MUDARAM PINGOS E LETRAS.Ja que voce fala de povo Judeu ele era uma etinia,uma tribo dentro da civilização Caldéia e dela foi expulso para o deserto onde vagou por milenios disseminando intrigas,discórdias e guerras.Estudar historia é tão bom quanto estudar a Biblia o problema é a enfase denominacional.A RELIGIÃO SUBJULGA E CONDICIONA O HOMEM e quererem fazer com que a humanidade pense,aja e viva como a 4000 anos atraz é quererem fazer a humanidade regredir no tempo.A propria Biblia ensina a apreciarmos todo o conhecimento que se apresentar diante de nós e a termos discernimento de retermos em nós tudo o que edifica e tudo o que edifica pode originar-se em diversas fontes…..PREPAREM-SE,SUAS FEMEAS ABORTARÃO FÉTOS ENVELHECIDOS E ENRUGADOS QUE PROFETIZARÃO E TODOS VOMITARÃO SUAS TRIPAS E VÉRMES rsrs rsrs