Atualizado: AMX — o velho ‘CENTAURO’

Autor: konner

Plano Brasil

No início da década de 80 a produção das últimas unidades do EMB-326 Xavante, de um total encomendado de 182, proporcionou à Embraer uma grande experiência na produção de aviões militares. Além disso, seus altos investimentos em capacitação tecnológica, programas de computador e o domínio da tecnologia de materiais compostos capacitaram a empresa a projetar aviões mais avançados.

Nessa mesma época o Ministério da Aeronáutica solicitou à empresa o desenvolvimento de um avião de ataque ao solo mais avançado que o Xavante, uma aeronave de treinamento adaptado para ataque ao solo. Desenvolveu-se então o projeto que foi denominado como AX, mas que teve várias propostas recusadas em função de baixo desempenho e alto custo. Em função disso decidiu-se procurar parceiros para a tarefa.

Enquanto isso, na Itália, a Aeronáutica Milittare Italiana precisava substituir os seus antigos “Fiat G-91Y” e “F-104 Starfighter”. A Aermacchi, projetista do Xavante, apresentou ao Governo Italiano a proposta de uma aeronave, o MB-340, com características muito semelhantes ao projeto AX brasileiro.

O relacionamento estreito entre as duas empresas favoreceu à criação de um consórcio para o desenvolvimento de uma aeronave única para as duas forças armadas, envolvendo também a Aeritalia (hoje Alenia) na seguinte proporção: Aeritalia 46%, Aermacchi 24% e Embraer 30%. Também ficou decidido que a versão brasileira teria maior autonomia e a italiana teria aviônicos mais avançados e adequados ao padrão OTAN.

A Embraer enviou uma grande equipe para a Itália. A maioria ficou na cidade de Turim, trabalhando na Aeritalia, e os demais se estabeleceram em Varese, sede da Aermacchi.

O trabalho em parceria do sistema aviônico foi o último a ser acordado com os italianos. Ele foi alvo de negociações prolongadas e impactou favoravelmente em programas subseqüentes da Embraer, notadamente o CBA-123 e o ERJ-145. O pacote abrangia sistemas, subsistemas, equipamentos, software e integração aviônica. Em decorrência do acordo, uma equipe, que chegou a 25 pessoas, estabeleceu-se no Aeroporto de Caselle, na Itália.

O avião foi denominado AMX, mas por algum tempo foi divulgado com os nomes, ‘Centauro’ e ‘AMEX’ (Com as iniciais de Aeritalia, Macchi e Embraer). Após ecolher o nome definitivo foi escolhido um modelo de uma família de motores com uma longa história de segurança e confiabilidade: o motor “Rolls-Royce Spey MK-807″.

A família de motores Spey equipou alguns aviões ingleses famosos, como o De Haviland Trident, BAC One Eleven e o Buccaneer.

A configuração do AMX é convencional com asas alta enflexada concebida por especialistas italianos e era bem conservadora. O AMX é comparável ao A-4 Skyhawk americano, em dimensões, peso e potência do motor. Foram adicionados conceitos novos como um turbofan mais econômico, cabine com maior visibilidade, maior espaço interno para sistemas eletrônicos, cabides para mísseis ar-ar dedicados, conceitos de manutenção tipo LRU, asa alta para facilitar a instalação de cargas externas e conceitos modernos de sobrevivência.

Nesta época os países europeus já haviam concluído que aeronaves como o F-16, Tornado, Jaguar e Mirage F1, eram muito sofisticados para realizar missões secundárias de apoio aéreo aproximado e reconhecimento tático em um conflito, e estas são missões que consumiam boa parcela das operações aéreas em uma guerra convencional. Seriam as missões que o AMX iria realizar.

Desde sua entrada em operação, em 1988, a aeronave tem provado suas qualidades. Porém ele sofreu alguns reveses como a redução das encomendas por parte do Brasil e Itália e o fracasso das tentativas de exportá-lo.

Na virada do século a Embraer lançou um modelo para treinamento avançado baseado no AMX biplace: o AMX-T.

O AMX-T era um verdadeiro lead-in fighter trainer para o Século XXI. Seu custo, por exemplo, era bem inferior ao Hawk 100 e podia carregar muito mais armamento.

Esse modelo atraiu o interesse da Venezuela que chegou a encomendar oito unidades, mas sua venda foi embargada pelo governo dos EUA. Comenta-se também que a FAB poderia comprá-lo para substituir os velhos Xavantes.

Existe um mal entendido sobre o AMX que acaba por levar a um preconceito.

Esse mal entendido é chamá-lo de “caça”. O AMX não é um caça. Ele é um avião de ataque especializado.

Ele poderia até participar de um combate aéreo, mas em legítima defesa. O AMX não pode ir atrás de outros aviões de combate para abatê-los.

Em 1999 o AMX teve seu batismo de fogo sob os céus da Europa na operação força aliada empreendida pela OTAN para acabar com a opressão da Servia sobre Kosovo.

Contudo, até então, na Itália, ele tinha má reputação entre os pilotos. Diziam que ele só decolava devido à curvatura da terra.

Mas, com sua participação no conflito de Kosovo, tudo isso mudou.

O AMX apresentou uma disponibilidade, durante aquela operação, de 99,5%, um fato extremamente positivo, dado esse, superior aos vistos em outras aeronaves mais “populares” como o F-16, por exemplo.

Além disso, o pequeno AMX, conseguiu destruir alvos num território relativamente bem defendido, sem ser importunado, e sem nenhuma baixa, e com um nível de precisão que fez com que este avião, fosse comemorado pelos Italianos.

Na verdade, alguns itens que foram montados nos AMX italianos, tornaram a versão deles mais capaz.

O Brasil sentiu a defasagem dos sistemas do AMX, ou A-1, como é designado pela FAB, e preparou um programa de modernização bem amplo que usará muitos dos sistemas empregados na modernização dos F-5M, progama este que já está em andamento, A-1M.

Segundo algumas fontes, o coronel da USAF Neil R Anderson, o primeiro homem a pilotar um F-16, fez um voo de teste no AMX, e teceu um comentário que considero relevante.

Ele disse que o AMX acelera bem e que a baixa altitude, é mais manobrável que um F-5E. Junte-se a isso, o fato de que em treinamentos ocorridos no Brasil entre a FAB e a USAF (Força Aérea dos Estados Unidos), caças F-16 foram abatidos pelo AMX nessas condições de baixa altitude.

Foram feitos estudos, para substituir o motor Rolls Royce Spey MK 807 pelo mais potente motor EJ-200 que equipa o Typhoon, contudo, não evoluíram.

O AMX foi a única aeronave de ataque — leve — desenvolvida na sua era, dominada por caças multifuncionais de alto desempenho (Mirage 2000, Mig-29, F-16C, etc) ou aeronaves de treinamento adaptadas (BAe Hawk 100/200, principalmente).

— De maneira grosseira, podemos dizer que a Força Aérea Italiana precisava de um “Mini-Tornado”, e a FAB precisava de um “Super-Xavante”.

Os dois países nadaram contra a maré do uso de caças “multi-missão” e definiram claramente um caça subsônico de ataque — “leve”.

Há que se levar em conta os requisitos na ocasião do desenvolvimento do aparelho.

Qual era o contexto tático que se imaginava na época, que estaria atuando este aparelho?

Como deveria ser a sua atuação no TO imaginado para ele?

Normalmente uma aeronave para combate aéreo prevê alta velocidade em combate e alta manobrabilidade.

Exige-se portanto, um desempenho supersônico, mesmo que apenas por curtos períodos com uso de pós-combustores que por sinal, podem consumir todo combustível da aeronave em minutos!

Mas, certamente este não era o TO imaginado para o AMX.

Por outro lado, aeronaves de ataque que se dirigem a seus alvos à menor altitude possível para evitar os radares inimigos, o uso de pós-combustores acaba gerando pouca melhora na velocidade final do aparelho.

Mesmo assim, algumas aeronaves de ataque utilizam pós-combustores como forma de conseguir algum fôlego extra em combate aéreo, e também para conseguir decolagens mais curtas com cargas mais pesadas.

Vai daí a critica de alguns pilotos italianos, quando diziam que o AMX só decolava devido à curvatura da terra.

Todavia, o benefício alcançado é bem menor do que em missões de combate aéreo a média/alta altitude, e a omissão do pós-combustor reduz de maneira significativa o tamanho e o custo da aeronave. O que na ocasião era um requisito, — baixo custo/operacional.

Outra exigência para aeronaves de caça, é a baixa carga alar com asas grandes e/ou fuselagem especialmente desenhadas para garantir alta sustentação mesmo em ângulos de ataque extremos (fudamental em dogfights).

Porém, o vôo a baixa altura em velocidade é um regime de võo sujeito a forte turbulência, quase insuportável para o piloto, adotando-se assim aeronaves de alta carga alar, menos suscetíveis aos solavancos desse regime de vôo.

Já na época em que o AMX era projetado sabia-se que o uso intensivo de sistemas fly-by-wire corrigia esse problema de turbulência em aeronaves de alta carga alar como o Mirage 2000 (um bom caça de ataque de baixo perfil, ao contrário de seu avô, o Mirage III/5).

Porém, como forma de reduzir o custo, o AMX utilizaria um sistema fly-by-wire mais simples que atua principalmente na empenagem vertical com o objetivo exclusivo de garantir uma plataforma de tiro estável contra alvos de superfície.

Nota-se que a ausência do pós-combustor e a alta carga alar determinaram o desenho compacto do AMX que conhecemos hoje.

Outro aspecto interessante do AMX é de que não sendo, a princípio, destinado a missões de ataque de penetração profunda em ambientes bem defendidos (como as missões de supressão de defesas ou anti-aeroportos desempenhadas pelo Tornado IDS) pode se abrir mão de um complexo radar pulso-doppler, limitando-se a um pequeno radar de alcance para se evitar obstáculos do terreno e auxiliar no disparo de algumas armas, como canhões e misseis ar-ar infravermelho. [AMX – Itália]
Naquela época refletia em uma significativa economia.

Por outro lado, a falta de preocupação com alto desempenho permitiu uma fuselagem espaçosa capaz de abrigar uma série de aviônicos (câmeras, designadores laser, FLIR, ECM, etc.) que de outra maneira ocupariam valiosos pilones de armamento.

Para um país na posição do Brasil, o AMX se posiciona como uma aeronave de ataque versátil que deveria desempenhar uma ampla gama de missões, desde apoio aproximado até missões de longo alcance contra objetivos razoavelmente bem defendidos (aeroportos, navios de guerra).

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=EjssSKhHfy8

Apesar de pequeno, dispõe de espaço interno e carga útil para receber toda a aviônica de apoio necessária para essas missões em qualquer condição atmosférica.

O momento atual coloca a oportunidade de um programa de upgrade com o objetivo de ampliar a capacidade operacional do AMX.

A vida útil restante desse aparelho torna esse programa muito mais interessante do que muitos podem imaginar.

Ou seja, é uma plataforma eficiente e confiável para desempenhar o papel para que foi projetado, contudo, é fato, não é perfeito.

A atualização do AMX incorporará o que há de mais atual em tecnologia para sistemas aviônicos, de armamento e sensores, sendo boa parte dos componentes utilizados fabricados no Brasil.

A autonomia no Brasil, para a integração de novos sistemas e sensores, bem como suporte logístico local, a consolidação do parque de empresas aeronáuticas voltadas para eletrônica de defesa, e a independência na manutenção da frota em relação aos fornecedores externos, controle total sobre o software operacional, é sem dúvida uma boa notícia!

AMX-M

Nota konner: Artigo publicado originalmente em 02/04/2010

Sobre a necessidade de um avião de combate “Low Cost” nas forças aéreas europeias

Agora que a campanha aérea da Líbia chegou ao fim importa colocar uma questão: seria mesmo necessário usar aviões tão caros e sofisticados como  o Typhoon ou o Rafale? Se ainda estivesse disponível um aparelho mais básico, mas de custos de operação muito inferiores como AMX não teria sido mais fácil realizar a missão que depôs a ditadura líbia de Kadafi?

A quantidade de saídas que foi necessário realizar, a sua intensidade e os elevados custos daqui decorrentes levaram à necessidade de a partir de um dado momento da campanha abrandar o ritmo das operações por falta de meios e de aviões disponíveis.

Coloca-se assim a questão: terá sido uma boa opção, do ponto de vista financeiro e da disponibilidade de meios, apostar tudo na substituição de vários tipos e categorias de aparelhos por um único, seja ele o Rafale ou Typhoon? Não deveriam os europeus terem mantido, pelo menos, um avião de suporte de proximidade media tecnologia e de baixo custo operacional e de construção.

Aparelhos como o Rafale e o Typhoon podem ser essenciais a assegurarem o controlo do ar num dado cenário de crise, mas uma vez este estabelecido não conseguem manter a intensidade de missões de suporte terrestre que são necessárias para auxiliar as forças no terreno. Em suma, os países europeus devem reavaliar a sua opção das ultimas décadas e que consistiu em substituírem todos os tipos de aviões por um único, caro, multi-função e extremamente versátil, sofisticado e caro. A esta aparelho deve seguir-se um outro menos sofisticado, que possa ser construído em números razoáveis e a custos baixos. Ou seja, um “AMX 2.0″…

Fonte:  Aviation Week via, Quintus

50 Comentários

  1. Sé é tão bom porque não redesenhar algumas nessesidades colocar um motor mais potente uma carga belica maior mais modernidade e fabricalo aqui,pois vamos presisar de um bombardeiro,e ja que se mostrou satisfatorio tenho sertesa que a embraér hoje pode faser muito melhor,pois tem mais tecnologia e conhecimento hoje,pois o velho tander bolt AMERICANO ainda esta em serviço e sem substituto de tão bom que é no que faz, matar tanques arma bem feita nunca fica velho,só basta uma modernização e eta melhor que os novos modelos.

  2. “Segundo algumas fontes, o coronel da USAF Neil R Anderson, o primeiro homem a pilotar um F-16, fez um voo de teste no AMX, e teceu um comentário que considero relevante”

    Para ohhh, o cara apenas quis ser cavalheiro e gentil não falando mal dessa porcaria que só serve para tirar fotografias..
    Chega de enrolação comprem caças de verdade antes que seja tarde demais..

  3. o AMX e uma aeronave fantastica, provado em copmbate, na libia, afeganistão e principalmente na guerra dos balcans, num territorio extremamente hostil, com muintos SAMS, que derrubaram ate um F117 sthealt, o AMX italiano cumpril todas a missões com 100% de aproveitamento, e sem nenhuma baixa.

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    o problema do AMX brazuca, e que seu projeto foi praticamentre sabotado por governos revanchistas entreguistas, que assumiram o pais depois da redemocratização, alias tinha ate o projeto de uma versão de aperfeiçoada de superioridade aerea, mas foi enterada durante os desgovernos SARNEY E COLLOR DE MELLO,( não devemos nunca nos esquecer do que esse vermes fizeram)

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    o projeto sofreu cortes, atrazos, boicotes internacionais
    ( os americanos não nos repassaram o projeto dos canhoes vulcans, que passaram para os italianos) holve desvios de verbas, e sabotagem governamental durante Do governo FHC, com intuito da privatização da embraer.
    embraer que naõ seria o que é hoje se não fosem os off-sets do projeto AMX.
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    mas tanto tempo depois,com o projeto de modernização, eu acredito que o AMX se torne melhor que seu irmão italiano,e seja enfim colocado no lugar que sempre mereceu.

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    vale lembrar que nosso AMX são praticamente novos, graças, as poucas horas de voo, o ultimo lote foi incorporado em 1999, e que sofre muitas injustiças por ser comparado a um caça, o que ele não é, mas sim um avião de ataque a baixa atitude, com velocidade moderada e capacidade de alto defesa._

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    mas o preconceito se deve ao vira-latismo de alguns, que se vc mostrar um produto qualquer e o vira-latas achar que e de outro pais vão dizer que é lindo maravilhoso,mas se voce dizer que e brasileiro, nacional, ele ja torce o nariz e vai ficar procurando defeitos, de forma gratuita,vira-latas dignos de pena !!

  4. cobrar melhorias e preciso, sempre, criticar tambem, mas que as criticas sejam construtivas, e não apatridas.


    os verdadeiros guerreiros do brasil combateriam de AMX, F5M, o que for, com paus e pedras se for preciso,
    agora os vira-latas entreguistas, paga pau de gringo apatridas, ESSES SE O BRASIL PRECISSAR, EM UMA GUERRA,VÃO SE ENTREGAR SO DE OLHAR E ADMIRAR O ARSSENAL INIMIGO, PREFEREM SER COCOTAS NO CABARÉ DOS GRINGOS, A TER QUE LUTAR PELO SEU PAIS, a carapuça ta ai, aos trolladores que se interessarem…

  5. Claro, que haviam mais porcaria, com 99,5% de disponibilidade qualquer um consegue isso ne? Que monte de lixo que numca foi abatido. É tão ruim que cumpriu todas as missões designadas com louvor e não sofreu nenhuma baixa.

  6. Na Líbia ele provou seu valor, mas quando tudo está resolvido, todas as defesas anti-aéreas neutrazliadas, qualquer Super Tucano dá conta.



  7. ode a sucatas… como chegar ao fundo do posso feliz

    agora aparecem textos tentando explicar que a aerodinamica do besouro é otima…rsrsrs

    ja vão querer atualizar gordini, Vemaguet (carros) … e vender como o melhor custo x beneficio…rsrs

    ate parece aqueles livros de auto-ajuda para países sem FAs … “não é um avião caça … mais e uma avião especializado em pulverizar inseticida..sic… explodir cabana de indios rebeldes..sic..bombardear quilombolas comedores de mandioca… e que tem um otimo custo x beneficio…

    feliz 2012 … estamos caminhando firmes para entregar tudo aos futuros colonizadores armados (a irmandade dos 5)… FATO !!!

  8. natan disse:
    25/12/2011 às 16:28
    muito bom natan, nossos irmãos fuzileiros são um orgulho para nossa nação, equipamento se adquire, guerreiros patriotas se formam, e são insubstituiveis, coisa que os apatritas fifi de gringos não entendem.
    BRASIL ACIMA DE TUDO, ABAIXO SOMENTE DE DEUS !!!

  9. Piloto de f 16 que é abatido pelo AMX tem que ser transferido para o setor de RPV, se não for desligado sumariamente, pois um avião que voa a mach 2, mais que o dobro da potencia, muito maior manobrabilidade, uma radar que enxerga muito mais longe e misseis muito mais capazes, o amx só leva misseis ar ar de curto alcance em sua versão modernizada e só possui scipio na versão M tb.
    Não tem nada, absolutamente nada , que o AMX faça que o F 16 não faz, ta bom, talvez o motor spey faça mais fumaça, tirando isso o f16 ganha em todos os quesitos mesmo comparando as versões não modernizadas do f 16 em relação ao supra sumo AMX M com radar scipio…
    mas como O brasil é um pais de todos, de todos o lobbys e todas as maracutaias, estamos investindo tempo e dinheiro modernizando um aparelho completamente obsoleto em um aparelho medíocre de ataque solo.
    Ele teve seus méritos, sim, claro que teve nos anos 80, só depois disso é pura teimosia…

  10. Atahualpa, porcaria?.. Tem que ver custo-beneficio. Não viu lógica nem nos ultimos parágrafos? A Russia p.s.(podem me taxar de soviético.. não ligo) faz este esquema de aviões específicos para cada cenário. Pesquisem quais aviões aparecem nos vídeos atacando a georgia nos anos 90. Maioria ditos antiguados.. ultrapassados.

  11. imaginem o terror de uma bateria anti-aerea inimiga, radares, surpreendidos por um AMX modernizado com, com data link, radar de acompanhamento de terreno moderno, eficientes contra-medidas, e o principal…um missil MAR totalmente nacional, com alcançe fantastico, so falta um bom caça de superioridade aerea para completar.

  12. Atahualpa, “qualé?”.
    Leu o texto ou viu as figuras?
    O AMX não é um caça, é um avião de ataque.
    *****
    Muito bom trabalho, Konner.
    Sempre achei o AMX mal aproveitado em suas possibilidades.
    Quem sabe trocando o motor consigamos o melhor aproveitamento e o alongamento da sua vida útil, a um baixo custo?
    Trocando os avionicos, também.

  13. xtreme disse:
    25/12/2011 às 21:19
    _
    O AMX SUCATA?? kkkk, eu ja tava prevendo que o sr “extremista” ia ser o primeiro a pegar o capuz do viralatismo e vestir, e viram como fica bem nele rsrsrs, faça-me o favor, o amx tem muito menos horas de voo que qualquer A10 E SU 25 que tem por ai, criticar como foi tocado o projeto e uma coisa, mas criticar um avião de ataque que participou de três recentes confritos sem sofrer uma baixa, e trollagem pura.

    _
    o sr extreme deve ser daqueles que comparam equipamento militar com carros e video game, “qui meuw, esse ae ja era, e do ano passado, ja lançaram um mais loko esse ano”kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    com certexa senhor extremista,se estivesemos em um conflito, voce se renderia, e se entregaria ao inimigo so de admirar seu arsenal de guerra, mas o que esperar de um trollador apatrida, entrguista e anti-patriota como voce kkkk

    _
    equipamento militar e EXTRATEGICO não luxo, E UMA ARMA, o importante e que cumpra a MISSÃO, e não e como carro que o pleyboyzim de condominio tuna e paga de gatinho para a piriguetes kkkkkkk

  14. Joel disse:
    25/12/2011 às 22:10


    caro joel, e perfeitamente possivel sim em baixa altitude o amx se defender de um f16, obvio que em altitudes elevadas ele tem pouquisas chances, pelos motivos que voce mencionou muito bem, ms o amx não e um caça, e uma aeronave de ataque com capacidade de altodefesa em um cenario par o qual foi projetado, logico que o seu valoroso trabalho fica mais facil se tiver a cobertura aerea de um caça de superioridade, mas se o f16 decer a altitude em que o amx esta ambientado, a alcançe do radar diminui devido a topografia do terreno, e velocidade não e crucial num combate aereo, como ja provaram os subsonicos sea harrier contra o supersonicos mirrage nas malvinas em 1982, o que importa e ver o alvo primeiro e ter um missel capaz, saudações !!

  15. se vc ver quanto ja foi gasto no AMX , quanto ja foi gasto na modernização e quanto ainda tera que ser gasto para mante-lo operacinal verá que o AMX não possui baixo custo pelo contrario custo de um avião é muito mais do que hora de voo, teve valor nos anos 80 quando engatinhavamos no setor aeroespacial, não agora. Agora é só mais um sorvedouro de recursos.
    Provado em combate onde?! Onde não existia mais opoição ,ora até dirigível pode voar, avião provado em combate é o SKYHAWK, na guerra das malvinas trazia seus pilotos de volta pra casa mesmo repleto de buracos de tiros inimigos, leiam licros de historia, não folhetos de propaganda de fabricante!
    Não é síndrome de vira-latas não, é que a xenofobia de alguns beira a estultice. Quem quiser achar que o AMX é o melhor avião de ataque solo do mundo que acredite, devem ser os mesmos que ainda acreditam que o Osorio ainda é o melhor carro de combate do mundo em 2011( o mundo evolui pessoal). mas o fato é que das 53 aeronaves apenas 43 serão modernizadas porque as outras estavam EM PÉSSIMO estado de conservação , mesmo com poucas horas de voo..
    Agora compensa manter 43 aviões voando. Se for pensar que não temos nada melhor no inventário compensa, se for pensar que podemos comprar um caça de segunda mão, veremos que não.
    Percebe-se claramente o enorme sucesso que é o AMX quando se vê a lista de exportações.
    O KC 390 tem tudo para ser um sucesso, o erj 170 é um sucesso, o tucano e o super tucano são sucessos, mas acordem, o AMX não é , nunca foi e nunca será um sucesso.
    Abraços.



  16. o dia que um AMX refurbished surpreender um inimigo realmente equipado…sera pelo fato de ele estara pintado de rosa choque…e com um piloto MUITO alegre cantando … I Want To Break Free…rsrsrs

  17. “xtreme disse”
    _
    os AMX italianos já surpreenderam varias baterias anti-aereas bem equipadas caro troll, no kosovo,voando baixo, sem ser abatido nenhuma vez, as mesmas baterias anti-aereas que derrubaram “sem querer’ um poderoso F117.
    não deixe o seu viralatismo entreguista apatrida cegar voce, toma seu remedinho e volta para o videogame,deixe de trollagens anti-brasil !!

  18. Então sera que Nelson Jobim tinha razão de querer reabrir a linha de produção do AMX, com toda a modernização troca de motor e tudo mais seria praticamente um novo avião.

  19. A matéria é excelente, mas não muda o fato: Nossas forças armadas ainda são equipadas com estilingue e “avião de brinquedo” (se comparado ao salto tecnológico que vemos por ai). Tudo isso por conta de políticos… sim, políticos que fizeram a privataria a torto e a direita e que sucatearam as forças armadas brasileiras !



  20. “Capa Preta disse”

    caro capa-xenofobo-miope.

    quem abateu o F117 foi um comando russo e não os esfomeados de kosovo.

    patriotismo sem rumo é igual bebado no escuro… acabam sempre na sarjeta chorando seus infortunios e culpando os outros…

  21. Primeiro, o AMX não é feito pra voar alto, vai proximo se não rente ao solo, nessa altitude, um F16 com muito esforço chega a mach 1, praticamente a mesma velocidade do AMX, ai so importa quem viu primeiro porque proximo ao solo o alvo é travado no olho, não se usa radar, e além do que o AMX seria o competidor do A-10 Thunderbolt II que é usado desde 1972 e é venerado pelos pilotos porque é imbativel em destruir alvos em terra e é extremamente resistente podendo tomar tiros de artilharia antiaerea ficar todo furado e voltar pra casa numa boa. O AMX não é feito para combates tão intensos, mas é bem eficiente nas mesmas tarefas, além do que com o conhecimento ganho nele e na modernização podemos muito bem projetar um substituto. Aviões muito caros como Rafale e F18 jamais serão usados pra destruir artilharia anti-aerea num lugar muito bem defendido, ele é caro demais pra ser desperdiçado, um AMX por outro lado, e feito para isso, e se for abatido só ejetar e dane-se o avião, ele é barato e portanto descartável.

  22. E pra queles que acham que o piloto do F16 devia ser expulso da força aerea por incopetência, não se esqueçam que num exercicio maritimo internacional, 2 submarinos tupis afundaram a frota da OTAN INTEIRA, e seu super porta-aviões esta incluido, isso mesmo, dois meros tupis, patéticos submarinos de um subdesenvolvido de uma surra na poderosa e invencível frota da OTAN e até hoje eles se esforçam para entender como. Subestimar o inimigo é o pior erro que se pode cometer numa guerra, é se fadar ao fracasso.

  23. capa preta , plese.
    não adianta gastar palavras com pessoas sem patriotismo que pensam que guerra é quem nem video game com todo mundo avançando feito doido .em baixa altitude tem chances sim de abater um f-16.. também vale lembrar quem “tigrinhos” abateram rafales e na red flag tivemos media de 1.6 ou seja pra cada um avião brasileiro abatido 2 inimigos eram abatidos.. o que importa é o piloto logico que equipamento ajuda .. mais como estamos vendo na Índia .muitos pilotos sem equipamento e o que ouve ? bem ja sabemos que quase todo mês caia um jato .bem é isso criticar todo mundo sabe mais agora fazer alguma coisa com carácter nacionalista não tem quase ninguém .. e quando tem é criticado e chamado de bêbado

  24. Vamos comprar os su 35″S” p a FAB , uns 250 e 71 Rafales p a n MB e 37 Subs convencionais , os U 212 + os escopenes, sem ekecer os 5 subs Nucks e td isso p ontem, afinal somos a 6 ecnômia do planeta…sd

  25. Se a Argentina tivesse uns 50 AMX e uns 5 revos e atacasse com todos eles, a frota inglesa estava até hoje no fundo do mar, que o diga os pucaras obsoletos que já fizeram um estrago enorme. Guerra é guerra e video game é video game.



  26. o niRvel que chegamos…

    como não investimos no reparelhamento de nossas FAs… aparece texto estapafurdio enaltecendo uma velharia alada e os papagaios de pirata vão ao delírio…

    e como de costume (tática de grupelhos reacionários) acusam os que divergem de entreguismo.. anti-tudo e todos.. pró-isso e aquilo

    qualquer notícia (mesmo sendo um remendo) que vislumbre uma luz no fim do túnel … vira de imediato o “santo graal” a ser defendido.. só enxergam o agora..o amanhã é ..na visão distorcida e manipulada dos “buchas de canhão” algo sem importância.

    continuamos sem uma FAs digna e pior … sem uma voz a nível nacional distoante e que realmente seja ouvida… temos sim grupos associados em siglas partidarias que em muitos casos mais se parecem com quadrilhas do crime organizado… ATÉ QUANDO ???

  27. xtreme disse:
    26/12/2011 às 10:57


    comando russo seu nariz kkkkkkk, o equipamento era russo, MISSIL SUPERFICIE-AR(SAM)SA-3 GOA-,ja até ultrapassado para epoca, operado por oficiais SERVIOS sr extremista, a russia pode ter dado ate apoio tecnico por baixo dos panos, não mais que isso.tanto que todo ano os oficiais SERVIOS fazem um bolo no formato do f117 para comemorar o feito.
    _
    o que muitos não entendem e que maquinas falham, ate mesmo um avião stealth esta sujeito a isso, pois e uma maquina, não um deus.

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    equipamento numa guerra e 50% os outros 50% soão doutrina,treinamente capacitação, e terreno, no caso do abate do f117 a força aerea americana deu bobeira, pois ficou usando a mesma rota durante dias, desmereceu o inimigo e pagou por isso !!

    _
    quanto a eu ser xenofabo…eu sou patriota num pais multicultural, e formado por imigrantes de toda parte, mataria e morreria por esse pais, tire suas propias conclusões…

  28. Joel disse:
    26/12/2011 às 00:19

    _
    JOEL, serão modernizadas 43 das 53, pois as outras dez unidades servirão de peça de reposição, pois a linha de montagem do AMX foi encerrada, e como voce bem disse sem sucesso comercial, portanto sem escalas, e vc tem razão, foi uma vergonha como o projeto foi tocado, o AMX teve o azer de seu projeto estar em andamento no desgoverno de ENTREGANDO HENRIQUE CARDOZO, que sucateou a embraer no intuito de vende-la, e tambem seu projeto baseava-se em doutrinas ultrapassadas de gurra fria, ficando em desvantagem diante de projetos ommirole de mesma epoca, sem contar que o jogo de vendas de armas e extremamente pessado e sujo,sem lobby sem vendas, mas eu acho que modernizado o A1 pode ainda dar um bom caldo no cenario sulamericano, e capacitar nosso pessoal para talvez fulturos projetos,eo melhor ?? não não e,mas e o que temos no momento, e devemos tirar o melhor dele!!


    quanto a sindrome de vira-latas, tenho certeza que vc não se encaixa, seus comentarios são sempre pertinentes,muito bons, e enriquecem o debate,eu tambem não sou a favor de ulfanismos e respeito muito o contraditorio, so acho que criticas devem ser construtivas e não depreciativas e apatridas, mas felismente não e seu caso, saudações !!

  29. Programas do tipo do A-1 ainda tem futuro pois esse negócio de fabricar um faz tudo acaba é pela metade os sem nada.
    Cada equipamento tem seu momento e espaço pra utilizar.

  30. olha gente eu não gosto muito de postar
    eu gosto mais é de ler e aumentar meus conhecimentos
    mas quando eu vejo desinformação seja por ignorancia
    seja com o intuito de ludibriar os outros ai eu me vejo obrigado a postar uma correção.

    capa preta

    como fhc poderia preparar a embraer para vende-la se esta foi vendida em 1993 antes de seu primeiro mandato em 1994?

  31. matuzalem disse:
    27/12/2011 às 19:21


    tem toda razão natan, a embraer foi vendida durante o governo do maravilhoso COLLOR DE MELLO, e foi sucateada durrante o governo do genial SARNEY, ENTREGANDO HENRIQUE CARDOZO so deu a ultima pa de cal, acabou de vez com o AMX, com cortes no desenvolvimento, e concelamentos.
    mas o sistema eleitoral e democratico, a escolha de cada um desses presidentes foram legitimas, feitas pelo povo, E QUEM SOU EU UM SIMPLES DESINFORMADOR PARA QUESTIONAR E COMENTAR ALGUMA COISA NÉ kkkk, saudações

  32. matuzalem disse:
    27/12/2011 às 19:21


    tem toda razão natan, a embraer foi vendida durante o governo do maravilhoso COLLOR DE MELLO, e foi sucateada durrante o governo do genial SARNEY, ENTREGANDO HENRIQUE CARDOZO so deu a ultima pa de cal, acabou de vez com o AMX, com cortes no desenvolvimento, e concelamentos.
    mas o sistema eleitoral e democratico, a escolha de cada um desses presidentes foram legitimas, feitas pelo povo, E QUEM SOU EU UM SIMPLES DESINFORMADOR PARA QUESTIONAR E COMENTAR ALGUMA COISA NÉ kkkk, saudações !!!

  33. mas esperem ?? entregando henrique cardozo não era ministro da fazenda em 1993 ??responsavel por todo projeto economico do governo itamar franco?? collor de melo não foi o presidente cassado ?? com a palavra natan o informador…

  34. (CORREÇÃO DO ULTIMO COMENTATRIO, PEÇO DESCULPAS AO NATAN)


    mas esperem ?? entregando henrique cardozo não era ministro da fazenda em 1993 ??responsavel por todo projeto economico do governo itamar franco?? collor de melo não foi o presidente cassado ??o google não e uma boa ferramenta para verificar a veracidade dos fatos??e proteger possiveis ludibriados de desinformadores como eu ?? e com a palavra MATUZALEM o informador…



  35. o FHC salvou o Brasil de virar uma Argentina e dar um novo calote…

    quando instituiu a responsabilidade fiscal e acabou com bancos estaduais.. salvou o país de virar uma Etiopia..

    até a Dilma reconheceu os feitos de FHC para com o Brasil..

    face a quem destruiu nossa pungante industria militar…foi o descaso e a falta de uma política séria de governo….cada governante que entra… a musica muda de ritmo.. FATO !

    ficar enaltecendo velharia (AMX, Osorio, Bufalo de guerra..rsrs) é desviar de rumo… inova-se ou estagna-se…. tipo Coreia do Norte e associados…

  36. O único objectivo deste artigo é provocar a risada total.
    É uma ode a um avião que já nasceu ultrapassado, subpotênciado, capaz de transportar uma carga de combate 400kg superior ao melhor dos aviões de treino (Hawk), inferior tecnologicamente, subsónico, “diurno”, incapaz de captar uma única venda além dos países envolvidos no seu desenvolvimento.

    Actuou em cenário de conflito em TOTAL superioridade aérea e em cenários de baixa intensidade de fogo anti-aéreo.

    Enfim, basta ver que aviões “caros” são empregues no apoio aéreo táctico, reconhecimento e supressão das defesas inimigas para ver como os conflitos ensinaram o quanto mais sofisticados forem maior hipóteses têm de voltar à base e atingir os seus alvos.
    É sempre a velha máxima, quem constrói caro é ignorante, nós é que somos espertos. É o elogio do pobre, tão enraizado que está.

    Esta para mim é uma pérola:
    “Apesar de pequeno, dispõe de espaço interno e carga útil para receber toda a aviônica de apoio necessária para essas missões em qualquer condição atmosférica”…

    Ou seja, tem uma carcaça equipada com um motor de fusca e manómetros de motocicleta, como sobrou espaço, se tiver por aí um motor de Ferrari, ou peças Bugatti, damos um jeito!

    Nem os Norte-Coreanos fariam melhor.

    Contudo, quem tece uma ode tão grande a um produto tão medíocre merece uma medalha. De latão.
    Mentalidade de vira-lata é quem insiste elogiar o “que é nosso”, sem ver o que os outros fazem de melhor. É o primeiro passo para se ficar na mesma.

  37. xtreme disse:
    28/12/2011 às 15:26

    é rsrsrs, ele salvou sim viu troll, ai se o ENTREGANDO HENRIQUE CARDOSO tivese feito seu sucesor,(o lixo do serra,que infelismente governou meu estado, e eu pago 40 paus de padagio para não rodar nem 70 Klm) hoje a PRETROBRAS se chamaria PRETROBRAX, o logotipo ja tava até pronto, e os bilhões de barris de petroleo na bacia de santos, ja seriam descobertos vendidos !!!


    quero salientar que não sou contra privatizações, desde que não sejam em setores extrategicos para o pais, como estradas,( onde se paga duas vzs, se contar o imposto) minerios,petroleo…agora não sei por que os correios são estatais, e não fui a contra a privatização da EMBRAER, só acho que não precisava sucateala para vender,como foi feito nos desgovernos do PSDB E PMDB, e o que e pior…CADÉ O DINHEIRO DA PRIVATARIA ???

  38. Afonso de Portugal disse:
    28/12/2011 às 20:08

    _
    concordo com voce caro patricio, o AMX ja naceu obsoleto, pois se baseou numa doutrina da guerra fria, enquanto os novos projetos da epoca ja visavam aviões ommirolle, mas o que voce não citou foi que o AMX brasileiro e uma aeronave imcompleta,inacabada, pois sofreu cortes absurdos, e desvios de verba, sem falar nos boicotes internacionais,( o governo americano não não liberou nem o canhão vulcam, que forneceu aos italianos, nossos engenheiros tiveram que se virar, o que eu acho otimo )

    _
    mas a vantagem de ele estar imcompleto agora num processo de revitalização, acabou ficando de bom tamanho, pois temos espaços para por eletronica e avionica moderna, sem precisar mudar muito a estrutura da celula

    _
    e repito, videogamemaniacos gostam de comparar equipamento militar om carros e outra bugingangas, EQUIPAMENTO MILITAR E EXTRATEGICO, E UMA ARMA, e o que importa e que cumpra a missão.


    quanto ao AMX não ter susseço comercial, correticimo, pois nem italia, e muito menos brasil tinha bala na agulha do lobby para competir com dassalt, boeing e outras tradicionais, ainda mais num projeto que teve problemas, e pelo preço que ficou, compensava mais comprar um F16, MAS E AI VAMOS JOGAR FORA?, a embraer seria o que e hoje sem os off sets do AMX ?


    quanto ao viralatismo caro patricio :

    VIRALATISMO, E DISPENSAR A INDUSTRIA NACIONAL, MATA-LA NO BERÇO, E COMPRAR DE PRATELEIRA O QUE VEM DE FORA


    VIRALATISMO, E NÃO ACREDITAR E APOIAR O TRABALHO DE NOSSOS ENGENHEIROS, QUE SEJA DE INICIO, E ESTUDAR ADMINISTRAÇÃO OU GESTÃO EU SEI LA DE QUE, PARA TRABALHAR EM QUALQUER MULTI NACIONACIONAL MONTADORA DA VIDA

    VIRALATISMO, E DESMERECER O TRABALHO DE NOSSO MILITARES, QUE SE DEDICAM PARA POR O QUE TEM OPERACIONAL, E LUTARIAM E MORRERIAM DE AMX MESMO, ENQUANTO ENTREGUISTAS SE RENDERIAM E SE ENTREGARIAM AOS GRINGOS , SO DE ADIMIRAR SEU BELO E LUSTRADINHO ARSENAL


    VIRALATISMO…E OLHAR POR CIMA DO MURO DO VIZINHO, QUE ESTÁ FAZENDO CHURRASCO, E TORCER PARA SOBRAR UM PEDAÇO DE CARNE, JA QUE SUA CHURRASQUEIRA TA QUEBRADA.

    _
    querem criticar critiquem, eu ajudo, há muito o que criticar, mas critiquem os culpados, politicos e o povo alienado, não quem está fazendo muito com o pouco que tem, criticas devem ser construtivas, para que não se tornem apenas chorramingos de quem queria ter nacido no
    ” primeiro esperto e não ignorante mundo”, ao invez de se esforçar mais, para tornar seu pais um lugar melhor !!!

  39. Nós andamos para trás com os ST.
    Tínhamos que apurar o motivo.
    Nenhum país do mundo faz isso …
    Dilma deveria abrir um inquérito para responsabilizar as pessoas responsáveis por essa regressão tecnológica. Eu gostaria de saber.
    Será que houve uma conspiração para o Brasil não fabricar jatos militares modernos ?

  40. Caro Capa Preta

    Concordo com tudo o que disseste sobre as oportunidades para a indústria brasileira, isso para mim é o ponto positivo.

    Contudo, não estranhas os demasiados SES?? SE não fosse o MUNDO, os projectos brasileiros eram os melhores do Mundo…

    Isso me soa a desculpa esfarrapada, assim é com o AMX, o Osório, o Astros II…. E isso é não olhar para a floresta. É olhar para o umbigo.

    Olha aí o exemplo da Embraer. Fornecer as forças armadas brasileiras, mas com o mercado externo como alvo. Sem desculpas, sem SES e quimeras.

  41. Bom texto, mas quando o assunto é AMX sempre digo que:
    .
    É um ótimo projeto ao que se propõe, uma parceria bem feita para brasil e itália.
    .
    A Embraer aprendeu muito com o projeto, aplicando em outros aparelhos civil e militar.
    .
    MAS como aeronave o amx-br é uma porcaria, não vejo ele nem próximo das qualidades requisitadas pela itália e como visto no texto mesmo, não era das mais exigentes.
    Demorou 2 décadas para a fab ver o quanto atrasado a versão br é??
    .
    O amx-br é um exemplo que me fez pensar quanto a defender o gripen na fab, pois com certeza a fab iria fazer merda no projeto original e teriamos o gripen “padrão” lá pra 2025.
    Ou faz algo decente ou não faz, simples…..

  42. Caro Capa Preta

    Nem sou videogamaníaco, nem brasileiro, mas percebo um pouco da indústria militar para não ficar com vontade de rir ao ler esta Ode ao “Centauro”.

    E, pelo contrário, acho que um país deve ser exigente com o que compra e não despejar dinheiro dos contribuintes em produtos fracos, só porque são nacionais.
    Repito, esse é o primeiro passo para não evoluir.

  43. Afonso de Portugal disse:
    29/12/2011 às 16:14


    o que eu disse foi de maneira geral caro patricio, não foi minha intenção ofende-lo, se sentiu-se assim peço-lhe desculpas.

    quanto ao que disseste, concordo em partes, logico que a opção tecnica deve prevalecer, se o nacional for inferior, deve-se priorizar o importado, não pode ficar engessado, desde quie se obtenha off-sets na compra, o que não pode abandonar e a capacitação, senão ficamos como nosso vizinhos chilenos, que compram tudo de prateleira, e ficam dependendo dos humores de fornecedores, assim não se tem indempendencia não concorda?!!

    _
    quanto ao AMX, o projeto foi tocado porcamente/ sim foi! mas e uma realidade, esta ai, e devemos tirar o melhor proveito dele e não descartalo, a modernização vai provar isso, os AMX italianos ja provaram su valor, logico que no ambiente para o qual foi projetado, ataque estrategico a baixa altitude, e não superioridade aerea.


    saudaçõescaro patricio

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