O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Marco Antonio Raupp, recebeu na última quinta-feira (08/12), na sede da Agência, uma comitiva japonesa chefiada pelo ministro da carreira ciplomática do Japão, Masahiro Takasugi. O tema da conversa foi a possibilidade de crescimento das cooperações entre os países.
Para ampliar a discussão ficou acertado que o presidente da AEB irá ao Japão, em fevereiro ou março para participar do seminário de cooperação Brasil-Japão. No encontro, também ficou acertada a vinda do diretor-executivo da Japan Aeroespace Exploration Agency (Jaxa), Mr. Hideshi Kozawa, que pretende conhecer os institutos envolvidos no programa espacial e a indústria aeroespacial brasileira.
A comitiva japonesa revelou, ainda, que o país tem interesse na construção do satélite geoestacionário de comunicações. Além deste empreendimento, os asiáticos vislumbram, para o futuro, o desenvolvimento conjunto de Microssatélites. O programa de satélites de pequeno porte contemplaria áreas como agricultura, monitoramento florestal e monitoramento de desastres naturais.
A possibilidade de envio de mão de obra brasileira para capacitação em terras nipônicas e a contratação de profissionais daquele país para trabalhar no Programa Espacial Brasileiro foi outro assunto abordado. Segundo o chefe da Assessoria de Cooperação Internacional da AEB, José Monserrat Filho, este intercâmbio de especialistas e estudantes será fundamental para o Programa Espacial Brasileiro. “Poderemos dar um salto de qualidade quando os nossos cientistas se especializarem nos principais centros de excelência em espaço. Os japoneses, que estão nesse grupo de países, demonstraram nesta reunião, o interesse de receber os profissionais brasileiros”, conta Monserrat.
O programa “Ciências Sem Fronteiras” é uma iniciativa do governo Federal que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação e da mobilidade internacional.
O projeto prevê a concessão de até 75 mil bolsas em quatro anos. Ele é fruto do esforço do Ministério da Educação (MEC), em conjunto com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio de suas respectivas instituições de fomento – Capes e CNPq -, e secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
Jaxa já tem expertise na área espacial…
e eu vejo o japão hoje como um país que tem muitos interesses em comum com o brasil…
boto fé nessa cooperação.. axo que algo pode sair do papel
Aleluia, até que enfim algo descente. Só espero que as bolsas sejam concedidas para patriotas que realmente queiram aprender e não fazer turismo. Também que não seja só para os filhos dos REI.
Sou totalmente contra, esses japoneses não precisam de nos isso já foi comprovado quando eles mandaram uma sonda na lua para ver se tem agua, agora eles são aliados dos Yankes de merda, vão fazer a mesma coisa de 2003 sabotar o programa brasileiro de novo é ver nosso evolução para nos delatar para os Yankes, ultimamente temos conseguido fazer o dever de casa, nossos ultimos tres teste são a prova disse desde a boca do inferno é a base de alcantara tiveram bastante sucessos nesses dias. boa sorte brasil, nunca um pais sera grande se ficar buscando tecnologia aqui é ali, devesmos desenvolver nos mesmo nosso proprio programa, se tivermos essas atitudes seremos os coitados de ontem que dependem de tecnologias ultrapassadas para ter algum progresso, vejam os Russos é os Gringos, são rivais que se rivalizam é nos ficamos a onde buscando tecnologia de terceiros para competir com quem boa sorte brasil, desmostre mais ainda ao mundo o quanto somos dependente de suas tecnologias, Jose Alencar já dizia se dominamos isso porque não avançamos nisso, doque adiantar dizer saber fazer algum se não tem coragem nem para começar, isso é o Brasil de hoje de sempre é de amanhã toltamente ultrapassado isso me envergonha é muito nosso politica é deprimente é mediocre chega a ser caótica é cega guiada por esse tipo de gente miope, que não ta nem ae para a segurança de nosso pais muito menos para o nosso progresso.
Darth Sidios… eu acho que ao contrário de serem amigos dos yanks… eles eram na verdade REFENS dos yanks….
E ainda são… o Japão é um país frágil.. ele soube isso depois da 2GM não só pelas bombas atomicas mas por batalhas como iwo jima….
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Mas num cenário onde EUA não é tão forte quanto antes.. acho que é possivel eles colaborarem conosco… com essas tragedias e com a quebradeira por lá.. tem muita mão de obra de alta qualidade sem emprego.. os grandes projetos da jaxa já não tem mais tanto recurso.. nós podemos entrar com um recurso.. eles nos treinam e os dois podem colaborar de boa
Seria tão bom q o meu BRASIL lançasse o VLS, c eu torço, por isso, o foguete de hj é o missil de amanhã. P Ontem.