Maior aproximação e cooperação tecnológica entre a Marinha do Brasil e a Petrobras. Esse é o propósito do Memorando de Entendimentos, assinado no dia 2 de dezembro pelo Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, e o Diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, na sede da empresa, no Rio de Janeiro.
O acordo prevê o compartilhamento de pesquisas e tecnologias aplicadas ao ambiente marítimo. O diretor Guilherme Estrella lembrou que a parceria entre as duas instituições data do início das atividades de exploração e produção no litoral brasileiro, nos anos 1980. Destacou, ainda, a importância do estreitamento dessa relação, no momento em que o Brasil avança de patamar, em termos de desenvolvimento nacional. “Atrelado ao desenvolvimento, está o conhecimento. Existem setores que utilizam as tecnologias chamadas duais aplicadas, tanto na parte civil quanto na militar. Portanto, é interesse nacional o esforço de desenvolvimento de tecnologias entre Marinha e Petrobras. A presença da Marinha é muito importante também para as nossas operações. Avistar um navio da Marinha, quando embarcados, nos dá um grande orgulho e segurança, por sentirmos a presença do Estado, mesmo estando tão distantes do costa”, relatou.
O Comandante da Marinha também ressaltou a importância da assinatura do Memorando, lembrando que a Petrobras é uma constante parceira no mar. Segundo ele, se hoje a sociedade brasileira enxerga com maior clareza a importância do mar, isso se deve, em grande parte, à Petrobras e às tecnologias que ela desenvolveu nas atividades offshore. “As vitórias da Petrobras são as vitórias do Brasil”. Ele destacou, ainda, o importante momento de desenvolvimento nacional do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB). “Apenas cinco países (EUA, China, Rússia, França e Inglaterra), membros do Conselho de Segurança da ONU, tem a capacidade de construir e operar um submarino de propulsão nuclear. O Brasil quer entrar nesse grupo. Há um interesse mútuo no desenvolvimento desses equipamentos e materiais. Esse memorando fortalece as portas que já estão abertas”, declarou.
É a PetrobraX… se dependesse de alguns
parabens pela coperação
Fiquei até emocionado depois dessa noticia, finalmente alguém junto um com um e viu que da dois. Duas estatais do mar que não cooperavam. Melhor começar agora que nunca, mas é bom correr para tirar o atraso do tempo perdido.
A Marinha tem que se preocupar com submarinos e mísseis, e não com a Petrobrás.
A Marinha também tem que se preocupar com os baixos soldos dos marinheiros.
Idem para o Exército e Força Aérea.
A petrobrás tem por obrigação subsidiar a segurança de nossas águas….
Torço p q nesse “acordo” esteja a exigência de mt fragatas(39 ), destroiers (uns 27) e mt subs (37 ) super hiper bem armados…sds.
Gustavo G e Carlos Argus, bem que a Petrobrás poderia adquirir “ferramentas” e arrendá-las ou dar em comodato para a Marinha.
Quem sabe isso já não está nos propósitos desse entendimento Marinha x Petrobrás?