Um fracasso na cúpula deste final de semana em Bruxelas pode significar o fim da moeda comum europeia: uma situação que só se criou porque os europeus nunca respeitaram as regras por eles mesmos definidas.
Quem ainda não entendeu a crise existencial em que a Europa se encontra já faz um ano e meio precisa apenas dar uma olhada no número de encontros de cúpula realizados nesse período, formais e informais. Ninguém usa a palavra pânico, mas os fatos, por si só, contam uma história bem diferente: a Europa está olhando para o fundo do abismo.
Os mercados financeiros, muitas vezes criticados, estão apenas forçando a Europa a cumprir regras por ela mesma definidas: quem quiser ser um membro do exclusivo clube da zona do euro não pode ultrapassar um certo limite de endividamento (60% do PIB) e só pode fazer novas dívidas dentro de um limite estritamente determinado (3% do PIB).
Essas regras já existem e fazem parte do Tratado de Maastricht. O problema é que elas nunca foram respeitadas, nem mesmo pela Alemanha.
Agora, quando os mercados estão retirando sua confiança na zona do euro, a Europa começa a se recordar de suas próprias regras básicas. No fundo, o que a chanceler federal alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, definiram nesta segunda-feira (05/12) em Paris e irão propor na cúpula da UE neste final desta semana não é muito diferente daquilo que já existe.
Abrir mão da soberania
A ideia dos dois líderes é incorporar aos tratados europeus limites juridicamente vinculativos para o endividamento dos países-membros. E, sobretudo, estipular sanções automáticas, que não possam ser simplesmente contornadas pelos parlamentos nacionais.
Orçamentos nacionais deverão ser previamente submetidos à inspeção da Comissão Europeia, que pode pedir que estes sejam revistos caso não atendam certos requisitos. Os Estados nacionais terão que sacrificar parte de sua soberania caso queiram manter o euro.
Para o economista alemão Michael Hüther, diretor do instituto de economia IW, tal “união fiscal” pode ser o caminho certo. “Uma política monetária comum pressupõe uma política financeira comum, voltada para a estabilidade e feita para evitar deficits”, opinou, em entrevista à Deutsche Welle.
Os eurobonds estão a caminho
No entanto, ainda é um ponto controverso como deve ser um futuro catálogo de sanções aos deficitários. Uma ideia é que os países que quebrarem as regras percam o direito de receber ajuda financeira de Bruxelas. Outra ideia é retirar os direitos de voto em instituições europeias. E um país que se recusar obstinadamente a fazer um saneamento orçamentário pode ser processado perante a Corte Europeia de Justiça.
Mas essas são ideias para os próximos meses. O que está em questão agora é recuperar rapidamente a confiança dos mercados financeiros.
E isso só irá funcionar por meio de dois instrumentos. Um deles são os títulos comuns da dívida na Europa, os chamados eurobonds; o outro é a compra ilimitada de títulos de países em crise pelo Banco Central Europeu. Os alemães são veementemente contra ambas as soluções, mas só porque eles precisam delas como último recurso para pressionar pelas mudanças dos tratados europeus.
Ajuda do FMI
E o Fundo Monetário Internacional também está nos planos dos europeus. De acordo com uma matéria publicada nesta segunda-feira pelo jornal alemão Die Welt, governos europeus pensam em fortalecer maciçamente o FMI, para tentar acabar com a crise.
Como escreve o jornal, os bancos centrais dos países do euro devem depositar uma quantia bilionária, da ordem de três dígitos, num fundo especial no FMI, com o qual a instituição financiaria programas de auxílio a países em crise.
A ideia não é nova, ela já havia sido discutida no início de novembro, à margem da cúpula do G20, em Cannes. Porém, o FMI a rejeitara com veemência. Mas agora a situação é ainda mais grave.
O Federal Reserve, o banco central norte-americano, também deverá ser envolvido. Um indício para tal pode ser a repentina viagem à Europa do secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner. Ele encontrará seus colegas europeus desta terça-feira até a quinta-feira. As esperanças, de qualquer maneira, estão mais uma vez depositadas numa cúpula da UE. Esta começa nesta sexta-feira.
Autor: Henrik Böhme (md)
Revisão: Alexandre Schossler
Vejam como as nossas forças armadas estão desmontadas !
http://www.youtube.com/watch?v=1g-N7ZKDOdw
“Orçamentos nacionais deverão ser previamente submetidos à inspeção da Comissão Europeia,” mensagem do Norte Europeu ao pessoal de cabelo preto: Italia, Portugal, Espanha, Grecia e outros na ‘barriga” da Europa, ali bem perto do “.u”.Ou entram na linha Alema ou a gente chama o blefe e acaba com esse jogo sacana.
Vai dar tudo certo, no final, se um sair td sairão perdendo, irão prolongar a recessão por 2/3 anos e ninguém quer isso. Sds.
A Última Crise da Terra
Ampla Apreensão Pelo Futuro
O tempo presente é de dominante interesse para todo o vivente. Governadores e estadistas, homens que ocupam posições de confiança e autoridade, homens e mulheres pensantes de todas as classes, têm sua atenção posta nos acontecimentos que tomam lugar ao nosso redor. Estão observando as relações que existem entre as nações. Eles examinam a intensidade que está tomando posse de cada elemento terreno, e reconhecem que algo grande e decisivo está para acontecer – que o mundo está no limiar de uma crise estupenda. Profetas e Reis, pág. 537.
As calamidades em terra e mar, as condições sociais agitadas, os rumores de guerra, são portentosos. Prenunciam a proximidade de acontecimentos da maior importância. As forças do mal estão-se arregimentando e consolidando-se. Elas se estão robustecendo para a última grande crise. Grandes mudanças estão prestes a operar-se no mundo, e os acontecimentos finais serão rápidos. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 280.
Quero uma vaga neste Planeta
NASA, a Agência Espacial Americana, descobriram um novo planeta aparentemente habitável. Segundo os cientistas, o Kepler-22b, como foi nomeado, possui temperatura média de 21ºC e se encontra 600 anos-luz distante da Terra.
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI283240-17770,00-NASA+DESCOBRE+PLANETA+COM+CONDICOES+HABITAVEIS.html
É né CLOVES PESSOA Ainda bem que as ETzudas de himens complacentes estão chegando em 22 de dezembro de 2012 para me levarem embora deste mundo de criaturas loucas e homicidas rsrs E a Georgia otaria ainda entra nessa furada rsrs mais um para chorar rsrs
O texto diz que pais que quer pertencer ao clube eurozona nao pode ultrapassar o limite de endividamento de 60% do PIB. Quando leio nos jornais da pressao que os EUA e Inglaterra estao fazendo para que os paises da Eurozona ponha em ordem essa crise financeira, com Grecia, Italia, Portugal e Espanha com taxa de endividamento entre 110 e 150% – a razao dessa crise do euro – vem ao meu pensamento se essa crise nao esta sendo fabricada pela Inglaterra e os EUA para que os especuladores concentrando suas atencoes nos paises da eurozona deixem de lado esses dois paises cuja taxa de endividamento e muito maior. Vejamos. Segundo o professor de economia da Universidade de Boston, Laurence J. Kotlikoff, os EUA tem um endividamento de $211 trilhoes de dolares, isto e, um endividamento quinze vezes maior que o que e reconhecido oficialmente. O Professor Kotlikoff acrescenta que se for acrescentado, dividas tais como providencia social, ajuda medica o endividamento e muito maior. fonte America’s Money News Page. Antes que os Blue Eyes gritem o cara e um comunista, eu digo: O homem fez parte de um grupo de economistas que formava a politica economica do Presidente Ronald Reagan. Nao me consta que Reagan era comunista. Quanto a Inglaterra, de acordo com documentos publicados pelo Institute of Economic Affairs, uma organizacao simpatizante do partido conservador que ora esta no poder, a divida britanica se forem usados os metodos normais de contabilidade e de £4.097.000.000.000, quatro trilhoes de libra esterlina, ou seja 276% do PIB. Mais recente informacoes vinda do mesmo instituto diz que a divida seria mais de 400% do PIB.
JOJO tambem tenho a mesma desconfiança de Inglaterra e EUA quanto a crise Européia.Mas acho que vai alem do que voce expos meu caro.Os Anglos sempre gostaram de estarem por cima a propria Inglaterra para entrar no Euro foi uma dificuldade pois a moeda deles a seculos sempre foi a mais valorizada do mundo.Eu não creio que os Americanos assumam a desgraça da Europa,eles socorreriam sem pensar a Inglaterra.Quanto ao tamanho da divida Americana a algumas decadas é a maior divida externa do mundo e o pais que mais deve a ONU.De uma coisa tenha certesa estão todos eles com as cordas não nos pescoços mas nos sacos e não adianta produzir papel moeda e abarrotar o mercado.As grandes instituições financeiras ja praticam auto-defesa lidando com cautela e retração ao primeiro indicio de agravamento e de onde terão como tirarem creditos?A coisa esta menos feia para os emergentes desde que não cresçam os olhos no desespero alheio e acabem se comprometendo.As economias menores não atreladas a eles e que comercializam direto com o canal oriental e com emergentes sofrerão menos quanto ao mais SO LAMENTO rsrs rsrs A uns 3 anos eu vinha dizendo que isso aconteceria e todo mundo ria do que eu escrevia FOI A ETEZUDA A MESMA QUE MOSTROU A JOÃO O APOCALIPSE QUE ME MOSTROU ESSAS COISAS rsrs rsrs Suas femeas abortarão fétos cabeludos e enrugados que profetizarão e todos vomitarão suas tripas e vérmes de pavor ao verem os dias que virão.
Maluquinho boa parte da crise do euro is made in America itself. Recomendo a leitura do artigo de Beat Balzli publicado no Der Spiegel de 02-08-2010, Como o Banco Goldman Sachs ajudou o governo Greco manipular sua contabilidade e evitar os regulamentos do EEC e assim encobrir sua verdadeira divida. O papel do Federal Reserve em digitar trilhoes de dolares e emprestarem esses dinheiro digital aos bancos com uma taxa de juro de quase 0% e o papel desses bancos muitos norte americanos, como o Goldman Sachs em emprestarem esse dinheiros digital a torto e direito, para qualquer nacoes desde que essas nacoes gastem esse dinheiro com mercadorias muitas delas militares produzidas por conglomerados vinculados a esses bancos. A base fundamental dessa crise financeira e o excesso de dollares que existe em circulacao. E esses dollares nao tem nenhum valor real, porque e dinheiro digitado, como eles dizem em ingles “out of pure air”. nao tem lastro real. Voce diz em outro artigo que dinheiro papel, tutulos tem valores perenes. Sonho seu e erro de Keynes que pensou ter retirado o ouro do sua posicao como o unico mercadoria dinheiro de valor universal. Nao titulos e papel moeda so tem valor enquanto os que o possuem acreditem nele. Seus valores sao baseado em fe, confianca. Hoje ainda tem gente que acreditam no dollar e na libra esterlina como sendo moeda estgavel, nao perene. Mas isso e baseado em ilusao. Dai o preco de ouro subir hoje no mercado intgernacional. Em tempo de crise, o ouro e depois a prata sao o unico dinheiro universal. Qual e a base da inflacao no Brasil? Excesso de dolares digital que penetrou tambem no sistema financeiro do Brasil. E uma maravilha para os gringos. Eles digitam dinheiro do ar, sem nem um lastro no ouro ou em qualquer outra mercadoria e vao no exterior adquirir bem imoveis, campos de mineracao, campos petroliferos e terras, portos, rodovias, etc. E essa a base fundamental da crise. Seu comeco, Agosto de 1971, quando o entao presidente Nixon assinou o decreto rompendo o vinculo dollar/ouro e com isso abolindo o sistema financeiro criado apos a segunda guerra mundial em Bretton Wood.