Quem está por trás da ocupação da embaixada britânica em Teerã?
Na capital iraniana, manifestantes ocuparam a embaixada britânica e um edifício anexo. Mas quem são e o que querem esses autodenominados “estudantes revolucionários”? A ação pode trazer consequências graves ao país.
As imagens da televisão iraniana falam por si: uma multidão reunida em frente à embaixada britânica, os homens à frente, mulheres cobertas de negro atrás. Eles gritam expressões de ódio contra engelis, o Reino Unido. Cerca de 20 homens irados escalam os muros da embaixada, enquanto as forças de segurança apenas observam.
Papéis e outros objetos vão ao ar, aparentemente oriundos dos escritórios da representação diplomática. Na embaixada, assim como em outra unidade britânica ocupada, foram encontrados “documentos explosivos”, segundo os ocupantes, que comprovariam atos de espionagem por parte do Reino Unido.
Coincidência ou cálculo?
Após a ocupação da embaixada britânica nesta terça-feira (29/11), os ocupantes tomaram o cuidado de divulgar às pressas um comunicado oficial, no qual classificam o ato como “uma reação espontânea de estudantes revolucionários, que não foi ordenada por nenhum órgão do Estado”. Ela refletiria apenas os interesses do povo iraniano.
Entretanto, pouco antes da divulgação desse comunicado, Morteza Talaie, membro do conselho municipal de Teerã, saudara a ocupação da embaixada no site do jornal Jame Jam, próximo do governo, com as mesmas palavras. Será mera coincidência?
Quem está por trás?
Analistas políticos – tanto iranianos quanto internacionais – falam numa ação organizada pelo Estado. Hamid Etemad [nome alterado pela redação], professor especializado em direito internacional numa universidade iraniana, está certo de que uma tal “ação, contrária ao direito internacional, seria impensável sem a aprovação da mais alta elite política”.
Também Omid Nouripour, especialista em questões iranianas do Partido Verde alemão, acredita tratar-se de uma ação organizada, uma vez que, entre os supostos manifestantes, estavam presentes também as forças que participaram da repressão brutal ao movimento democrático iraniano.
Mais provável, afirma o especialista, é que a linha dura do regime tenha tentado, com a manifestação, encobrir as desavenças políticas que atualmente abalam o governo em Teerã.
Ação “atingiu a veia principal do regime”
O analista radicado em Berlim Mahran Barati afirma que ações como esta já eram de se esperar por parte do governo iraniano. Para ele, elas constituem uma reação desesperada do regime contra as sanções internacionais impostas recentemente ao país.
Segundo Barati, a decisão britânica de boicotar o banco central iraniano atingiu o nervo central da economia iraniana. E a determinação do Reino Unido, do Canadá e do Estados Unidos de proibir a compra de petróleo iraniano “atingiu a veia principal do regime”.
O anúncio foi uma reação desses três países ao recente relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que mencionou pela primeira vez “sinais confiáveis” da existência de atividades militares no programa nuclear iraniano. A decisão tomada pelo Parlamento iraniano no último domingo, de reduzir a um mínimo as relações com o Reino Unido, mostra, segundo Barati, que Teerã leva essas sanções a sério.
“Declaração de guerra disfarçada”
Mas quem estará de fato por trás da ação “revolucionária” dos estudantes iranianos? Há anos já não é possível reconhecer uma clara estrutura do poder na República Islâmica. A linha dura pode até ter assumido todas as instâncias de controle, porém, no mais tardar desde as últimas controversas eleições presidenciais, formaram-se diversas facções conflitantes entre os conservadores.
Seja quem for que tenha dado a ordem de ocupação da embaixada, nela está embutida uma declaração de guerra disfarçada, argumenta a jornalista Masih Alinejad, que há muitos anos observa o Parlamento iraniano. “A embaixada de um país é parte de sua soberania territorial. Quem a ataca possui a intenção de transmitir uma determinada mensagem.”
Nenhuma novidade, mas nem por isso inofensiva
Alinejad salienta que ações como esta poderiam legitimar ainda mais sanções ou até intervenções militares de países ocidentais no Irã. “Os militantes dentro do sistema da República Islâmica estão provocando uma guerra com a finalidade de reforçar seu próprio poder”, conclui.
Por mais que nos últimos 32 anos tenham ocorrido ações similares contra potências ocidentais no Irã, especialistas alertam para possíveis consequências. Para Nouripour, a situação é dramática a ponto de pôr em risco até mesmo a vida dos diplomatas.
Indignação internacional
O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou duramente o ataque dos demonstrantes iranianos à embaixada britânica. Os 15 membros do mais poderoso grêmio da ONU advertiram em declaração conjunta que o governo do país-anfitrião é obrigado a tomar as medidas necessárias para garantir a segurança das instituições diplomáticas e consulares em seu território.
O premiê britânico, David Cameron, definiu os ataques como “revoltantes” e alertou o Irã para consequências sérias. Em protesto, o ministro alemão do Exterior, Guido Westwerwelle, convocou o embaixador iraniano em Berlim para advertir que os violentos ataques vão contra as leis do direito internacional e são inaceitáveis.
O governo dos Estados Unidos exigiu que os ocupantes respondam por seus atos na Justiça. “O fato de manifestantes poderem invadir e incendiar uma embaixada mostra que o governo do Irã não leva a sério seus compromissos internacionais”, disse o presidente Barack Obama. “Tal comportamento não é aceitável.”
Nesse meio tempo, estudantes iranianos anunciaram que pretendem ampliar seus protestos contra as sanções britânicas e contra a morte de um pesquisador nuclear.
Autor: Farhad Payar (rr)
Revisão: Alexandre Schossler
Grã-Bretanha expulsa diplomatas e aumenta pressão contra Irã
A Grã-Bretanha vai expulsar todos os diplomatas iranianos de seu território em resposta à invasão de sua embaixada em Teerã, anunciou nesta quarta-feira o chanceler britânico, William Hague.
A invasão da Embaixada britânica, por sua vez, decorre de uma nova rodada de sanções adotadas pela Grã-Bretanha contra o Irã, à luz de relatos de avanços no programa nuclear iraniano.
Países ocidentais temem que o programa nuclear iraniano tenha como objetivo construir armas nucleares. Teerã alega, no entanto, que seu projeto tem fins pacíficos.
Em meio ao impasse, cresce a pressão contra o Irã, e Hague ordenou, nesta quarta, o fechamento imediato da embaixada iraniana em Londres.
Hague disse que as relações bilaterais entre Irã e Grã-Bretanha chegaram a seu nível mais baixo e que levará o assunto ao Conselho de Relações Exteriores da União Europeia.
“Discutiremos esses eventos (a invasão da embaixada britânica) e novas ações necessárias diante da continuidade do Irã em perseguir um programa de armas nucleares”, declarou o chanceler.
Tensão nuclear e sanções
A tensão na relação entre Irã e o Ocidente começou a subir na semana passada, quando um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que o Irã havia promovido testes “relevantes ao desenvolvimento de um dispositivo nuclear”.
Os EUA, o Canadá e a Grã-Bretanha reagiram ao relatório com o anúncio de novas sanções contra o Irã – no caso britânico, as punições incluíram restrições financeiras que afetaram os laços com todos os bancos iranianos.
Foi a primeira vez que a totalidade de um setor financeiro de um país foi excluído de elos com as instituições financeiras britânicas, explica o analista diplomático da BBC, Jonathan Marcus.
Depois disso, o Parlamento iraniano decidiu, no último domingo, reduzir as ligações diplomáticas do país com a Grã-Bretanha.
Na terça-feira, centenas de manifestantes – que o governo iraniano descreveu como estudantes – se aglomeraram nos arredores da representação diplomática britânica em Teerã, escalando os portões e queimando um carro e bandeiras britânicas.
Alcance das sanções
A nova escalada nas sanções visa aumentar a pressão econômica sobre Teerã – dificultando suas transações financeiras no exterior -, tentar conter as atividades nucleares do país e, em tese, tentar convencê-lo a voltar à mesa de negociações.
Mas tudo indica que, até agora, esses objetivos foram apenas parcialmente cumpridos, ressalta Jonathan Marcus.
Em primeiro lugar, segundo Marcus, é difícil medir o quanto as atividades nucleares iranianas foram restritas pelas punições – segundo a AIEA e diplomatas ocidentais, o programa está, na verdade, avançando lentamente em diversos aspectos.
Quanto a trazer o Irã de volta às negociações, os resultados parecem muito menos expressivos. Além disso, não há um consenso internacional quanto ao alcance das punições. Algumas delas, ainda que aprovadas na ONU, são aplicadas de maneiras diferentes por diferentes países.
E os iranianos conseguem escapar de algumas sanções apostando cada vez mais na China como um parceiro comercial.
Ao mesmo tempo, China e Rússia – ainda que não desejem ver o Irã armado de uma suposta bomba nuclear – não têm demonstrado interesse em apoiar uma nova rodada de sanções contra Teerã na ONU.
Somando-se a isso a aproximação das eleições presidenciais na Rússia e nos EUA, além da instabilidade no Oriente Médio, parece ficar cada vez mais difícil obter consenso para a aprovação de novas punições.
No outro extremo, existe a preocupação de Israel, que se sente diretamente ameaçada pela possibilidade de um Irã com poderio nuclear.
No início deste mês, a imprensa israelense relatou que o governo do país já avaliava a possibilidade de buscar apoio interno para bombardear instalações nucleares iranianas.
Russia e China de bracos cruzados. Dois paises canalhas que suportam esse ditador do Iran.
O Iran aceitou embaixadas no pais portanto e seu dever de defender esse minusculo territorio de ‘estudantes barbudos sujos”
Antes de repetirem os bordões anti-“facismo” leiam outra fonte!.. que não somente as que somos bombardeados! na grande mídia.. http://portuguese.ruvr.ru/2011/11/30/61265470.html está fresquinha fresquinha!
O trecho que mais choca! Diante do Jornal Nacional e etc.. heueeh:
“Não acredito que a Síria esteja agora em fase de revolução, pois a oposição não reflete a opinião da maioria da população. Se as eleições democráticas fossem realizadas na Síria hoje, a oposição não conquistaria a maioria. Consciente disso, a oposição recorre a meios radicais, está disposta a tomar o poder à mão armada utilizando para isso o apoio de vários países. “
Essa matéria é bem tendenciosa. Contém verdades, mas com pedaços de verdades se conta muita mentira.
nelore Eu acredito que a China e a Russia estão certos, os EUA estão canibalizando os países que pode e junto tentam frear o crescimento de outros países em ascensão(Russia e China) proibindo a a importação de petróleo do Iran!
Imagine se o seu colega de aula lhe pede um lápis para fazer uma prova, mas ai outro “colega mala” diz que é pra todo mundo da classe fod3# com a vida do cara por que ele está desenvolvendo um revolver que pode matar todo mundo e é muuuuuuuuuuito malvado!
Essa flotilha e o Admiral Kuznetsov é o “amansa louco” para os cães de guerra da OTAN…
É evidente que não devemos ver os protestos como vontade de toda a sociedade Siria, pois as forças armardas Sirias e seu (despótico) governo tamben fazem parte de sua sociedade
Há coisas piores que uma ditadura e se chama guerra.
charlesfs
Tu disse tudo meu irmão!! Apoiado.
A restrição da Inglaterrra de cortar os laços financeiros com os bancos iranianos foi maior do que se possa aquilatar no momento.
Por onde transitarão os créditos iranianos pela venda do seu petróleo? Em malas? Não tem jeito. A coisa pegou.
E o Ocidente não perdoará dessa vez uma nova invasão como a ocorrida com a Embaixada americana no final do governo Carter. A coisa pegou.
Tudo uma grande farsa !
essa foi uma operacao da inteligencia iraniana,a vevak sabe que as grandes potencias utilizam suas embaixadas como plataformas de inteligencia,agora,depois dessa e tambem da prisao de quase todos os agentes da cia de do mossad no libano e no ira,os inimigos do ira estao praticamente cegos de “inteligencia humana” com relacao ao que ocorre no ira.
nelore disse:
estudantes barbudos sujos
Chifre pode, barba não pode!
Haaaaaaaaaaaa!
O Governo de Teerã deveria acabar com essa invasão o mais rápido possível,se as pessoas querem protestar que protestem, mas não invadam a embaixada !
Se o governo do Irã consentir essa ”invasão”,estará dando munição ao inimigo,oque a OTAN mais que nesse momento é um motivo para a guerra!
Neolore você está completamente correto, Eu Não sei como tem gente que apoia esse regime sujo do irã .
Claramente os dois lados estão errados.
Em primeiro lugar o Irã evidentemente incentivou a invasão de território diplomatico inglês, isso é óbvio…
Em segundo lugar, os EUA e seus associados, respaldados por uma AIEA nem um pouco confiavel – mesmo que o Irã esteja desenvolvendo armas nucleares, quem são os EUA e o RU para impor sanções unilaterais? – boicotaram de forma criminosa o Banco Central iraniano.
Deixar de comprar o óleo iraniano e problema deles, agora, boicote econômico sem apoio da ONU é demais!
PS. EUA, RU e Israel possuem armamento nuclear, a assimetria já existe.
GERAÇÃO HIPOCRITA!
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Tem pessoas que detesta ditaduras…só aquelas que combatem os EUA;más as ditaduras que foram montadas e manipuladas pelos americanos…bem essas,devem ser uma “democracia” do estilo americano_Hehehe….
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Más voltando o assunto de cima,o quê os britânicos esperavam dos aiatolás….abençoadas preces?
charlesfs disse:
30/11/2011 às 23:24
nelore Eu acredito que a China e a Russia estão certos, os EUA estão canibalizando os países que pode e junto tentam frear o crescimento de outros países em ascensão(Russia e China) proibindo a a importação de petróleo do Iran!
Imagine se o seu colega de aula lhe pede um lápis para fazer uma prova, mas ai outro “colega mala” diz que é pra todo mundo da classe fod3# com a vida do cara por que ele está desenvolvendo um revolver que pode matar todo mundo e é muuuuuuuuuuito malvado!
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BOA RESPOSTA
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charlesfs
Essa matéria é de rir mesmo. Só pode ser da BBC mesmo.
Essa mesma imprensa não questionou o que estava por trás quando Inglaterra e a frança forneceram armas para os Rebeldes Líbios para derrubar o Kaddafi.
Agora se fazem vítima e inocente.
>>”Segundo Barati, a decisão britânica de boicotar o banco central iraniano atingiu o nervo central da economia iraniana. E a determinação do Reino Unido, do Canadá e do Estados Unidos de proibir a compra de petróleo iraniano “atingiu a veia principal do regime”.<<
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– A Economia Iraniana já está separada da Inglesa e Ocidental faz anos, por embargos e sanções…isso não seria uma novidade. Petróleo?? Ele não desvaloriza e tem muita gente que compra; China inclusive. E já faz tempo que os EUA não compraram nada do Irã..
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– É claro que o Irã está fazendo a Bomba Atômica, só não fariam se fossem malucos
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– Esse papo de "Governo instável no Irã" já é falado a mais de 30 anos desde a revolução que derrubou o Xá…papinho requentado, que não cola mais.
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Esse ataque a Embaixada Inglesa foi um caso lamentável!!!! Mas isso é fruto da revolta do povo contra a pressão que sofre seu país. Não acho que o Governo do Irã iria dar um motivo e um pretexto infantil desse aos seus inimigos atacando uma Embaixada…justo nesse momento de tensão.
Obrigado pessoal!
Sobre a questão do regime ser bom ou ruim temos que deixar isso a cargo da população.
A Siria tem 19.747.586 hab.(2008), IDH (2010) 0,589, Alfabetização 80,8%.
Será que as pessoas que estão contra o regime são maioria?
O que fariamos se toda a população de Tocantins(1.383.453 hab.) tentasse derrubar o governo??
Iriamos fingir que nada acontece?
Entrariamos em conflito armado contra os rebelados?
OU DIVIDIRIAMOS O PAIS?
Lá vai outra comparação:
Imagine um professor daqueles linha dura, ele consegue “calar” alguns bagunceiros da durma mas quando metade da sala é bagunceira já era não tem jeito.
Se o povo da Siria estivesse realmente revoltado contra o regime ele já teria caido.
Parei de ler já na segunda estrofe…. logo rolei o scrow do meu mouse para ver o que eu ja tinha certeza:
FONTE: BBC BRASIL
Aposto que se isto acontece-se no Reino Unido e invadissem embaixada do Irão, muitos dos comentários iam ser muito diferentes
Os ianks e sua gangue ,sempre apoiaram e apoiam ditadores, vide o reizeco da Arabia saudita,e mt outros…estão fazendo estardalhaço de nada. Tentem a sorte, atakem os Persa…os tres, e q Deus nos ajude.Sds.
americanos, judeus,ingleses e agora até os franceses rsrsrsrsrs … acham que podem tudo. conspirar invadir qualquer Pais roubar,matar pessoas e destruir a cultura de outros povos
Ainda tem gente que acha que o Iran é Pais de tiranos !!!
Pois é… eu não entendo o porquê de dizer que o país é tirano…..
Ahmadinejahd foi eleito democráticamente.. tem feito muito pelo seu país, principalmente por esfutar o peito e rechaçar qualquer tentativa de frenagem externa de seu largo desenvolvimento….
A educação e a distribuição de renda vão muito bem, melhores que no brasil… o único recurso energético do país é o petroleo, e ele tem de vender pra conseguir o que comer. nada mais óbvio que um país como esse precisa de energia nuclear…. como nós precisamos, como israrel precisa, como o japão precisa… é desagradável é necessário…
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E começou a 10 anos com o povo chiando com a usina nuclear soviética instalada lá… depois chiaram com outra usina…. de dois anos pra cá começou essa história de bomba, devido ao fato de eles optarem por parar de imprtar o uranio enriquecido e começar a enriquece-lo no seu proprio país… como nós fizemos a 40 anos atrás, sem o menor problema, pois nosso regime autoritário da época limpava as botas do general Eisenhower…
Se o islamismo fosse o problema, o povo concerteza democráticamente começaria a eleger os políticos que desejassem e iriam mudar o alinhamento do país… lá não tem ninguem oprimido não gente, vamo para… no máximo é uma venezuela da vida…. que não oprime, mas também interfere cirurgicamente, como os EUA fazem também….
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NO ORIENTE MEDIO SE OPRIME COM VIOLENCIA AS MANIFESTACOES PORQUE ELES NAO TEM CADEIA SUFICIENTE PARA TANTA GENTE. NO MOVIMENTO OCUPPY WALL STREET, ATE AGORA FORAM PRESAS MAIS DE 10.000 PESSOAS QUE ACAMPAVAM EM PROTESTO EM SUAS CIDADES. SIM PRESAS POR SE MANIFESTAREM PACIFICAMENTE CONTRA OS ACIONISTAS DE WAL STREET E A POLITICA ECONTE ENTAO ERA INQUESTIONAVEL
Mano os caras estão falando da Síria…
ALOOOOO, AQUI SOBRE O IRÃ!!! Lê a porcaria da matéria antes de escrever.
Esta matéria é completamente tendenciosa, não merece nem sequer ser lida.
Reino Unido e EUA INVADEM PAÍSES, BOMBARDEIAM POPULAÇÃO CIVIL, FINANCIAM TERRORISMO.
Mas pasmem!!! Uma embaixada foi invadida e documentos foram levados!
OHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH QUE IRÃ QUE MALVADO!!!!!!!!
Essa é velha tática de guerra dos yankes, pressão política, intimidação, suborno, boicote, fragilização da economia, invasão,e por último, enfiar as empresas americanas e levar o mingauzinho preto.
Tentem expulsar a Exxon e demais empresas da costa brasileira, explorar o urânio de Roraima e o nióbio do morro dos Seis Lagos, situado na Cabeça do cachorro no AM, e vocês verão o quando americano é bonzinho.
Não sou radical, mas, sem ICBMs e submarinos nucleares, O “Império”, ataca,basta vc ter o que eles precisam e não têm.
É pior do que ter um “relógio de ouro” e sair com ele a noite a pé.
ACORDA BRASIL!