EUA não sabem se Israel avisaria antes de atacar o Irã

Por Phil Stewart

O principal general dos Estados Unidos disse nesta quarta-feira à Reuters que não tem certeza de que Israel avisaria de antemão Washington caso decida realizar uma ação militar contra o Irã.

O general Martin Dempsey, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, admitiu também que há divergências entre Israel e EUA sobre a melhor maneira de lidar com o Irã e com o seu programa nuclear.

Ele afirmou que os norte-americanos estão convencidos de que as sanções e a pressão diplomática são o melhor caminho para convencer o Irã a abandonar seu programa atômico, mas sempre mantendo “a intenção declarada de não retirar nenhuma opção da mesa” – expressão habitualmente usada pelos EUA para dizer que não descartam uma ação militar no futuro.

“Não tenho certeza de que os israelenses partilham nossa avaliação sobre isso. E, como eles não (partilham), e como para eles isso é uma ameaça existencial, acho que provavelmente é justo dizer que nossas expectativas são diferentes no momento”, disse Dempsey em entrevista durante o trajeto Washington-Londres.

Ele não explicou quais são essas divergências, e tampouco esclareceu se considera que Israel está se preparando efetivamente para atacar o Irã.

EUA, Israel e outros governos suspeitam que o Irã esteja desenvolvendo clandestinamente armas nucleares, embora Teerã insista no caráter pacífico das suas atividades. O país está enfrentando novas sanções da comunidade internacional por causa de um recente relatório da agência nuclear da ONU que corroborava as preocupações ocidentais.

A ideia das novas sanções ganhou mais força nesta quarta-feira, quando fontes diplomáticas disseram que a Grã-Bretanha apoiaria a proibição de importação de petróleo iraniano. O Irã, no entanto, vê o programa nuclear como uma fonte de poder e prestígio, e não está claro se eventuais novas sanções alterariam a sua análise de custo e benefício.

Há temores de que, se as potências nucleares não conseguirem atrair Teerã para uma negociação séria a respeito do seu programa nuclear, Israel poderia se sentir ameaçado e atacar o país persa.

Questionado diretamente sobre se Israel alertaria os EUA de antemão caso optasse por uma ação militar, Dempsey respondeu de forma lacônica: “Não sei.”

Fonte: UOL

30 Comentários

  1. Aaah pessoal, se vocês acham que Israel devem qualquer satisfação aos EUA estão muito enganados. Muitos anti-americanistas pensam que Israel pertencem aos EUA, por seus alinhamentos políticos e militares. Pois a esses digo que, fora a China, NENHUM pais tem a REAL capacidade de discutir na mesma altura com os EUA como Israel tem.
    E a essas horas, estão pouco ligando para o que o Barack Hussein Obama e a ONU tem a dizer em nome da “paz”. Antes se importam com a segurança de seu próprio povo. Fazem bem…

  2. Só um demente para acreditar o Israel fará tal ato sem o consentimento dos EUA e independente de qualquer o Irã será atacado pois isto e um teatro pois a intenção sempre esta a guerra as sanções são apenas uma forma de debilitar o país afim de baixar a alto estima de seu exercito e colocar a manutenção dos equipamentos em segundo plano pois se falta dinheiro para isto mais se deram no caso do irã.

  3. Inteligência iraniana impõe dura derrota à CIA-EUA

    30/11/2011, Mahan Abedin, Asia Times Online
    http://www.atimes.com/atimes/Middle_East/ML01Ak01.html

    A prisão de 12 espiões que trabalhavam para a CIA-EUA, anunciada recentemente pelas autoridades iranianas, pode vir a revelar-se muito duro golpe contra os esforços da agência norte-americana que busca coletar informações sobre o Irã e, no geral, contra toda inteligência dos EUA. Essas prisões recentes acontecem imediatamente depois da prisão, em maio passado, de outros 30 suspeitos de também trabalharem para a CIA; e indicam que o Irã já conta com importantes capacidades de contrainteligência.

    Os mais recentes sucessos iranianos são reforçados pela descoberta e desmontagem de uma cadeia de espionagem da CIA que operava dentro do grupo Hezbollah no Líbano. Todas essas notícias já foram confirmadas, muito a contragosto, por atuais e antigos funcionários da inteligência dos EUA – o que sugere fortemente que se trate, sim, de grave derrota da inteligência dos EUA, ou, mesmo, de desastre de grandes proporções.

    Recentes sucessos da contrainteligência do Hezbollah contra Israel e EUA (em junho, o Hezbollah prendeu dois espiões da CIA que trabalhavam infiltrados na organização) são outros bons resultados devidos, pelo menos em parte, à crescente colaboração que o Hezbollah tem recebido da contrainteligência iraniana.

    Fontes do jornal Asia Times Online em Teerã dizem que, nos últimos meses, o Ministério de Inteligência e Segurança do Irã [ing. Ministry of Intelligence and Security (MOIS)] tem-se mostrado mais disposto a partilhar técnicas e know-how extremamente sensíveis de contraespionagem, com o Hezbollah e com os serviços oficiais da inteligência do Líbano.

    Quanto à prisão, no Irã, dos 12 suspeitos de espionar a serviço da CIA, além de ser indicação clara da escalada de missões clandestinas da inteligência dos EUA dentro do Irã, há duas observações necessárias. Primeira: é patente que a CIA opera hoje sob baixos padrões de qualidade, seja no recrutamento seja na gestão de seu pessoal. Segunda: há sinais de que o Ministério de Inteligência e Segurança do Irã já está conseguindo converter o Irã em espaço inacessível aos serviços de inteligência estrangeiros hostis.

    Informação obtida de muitas fontes na imprensa iraniana – e confirmada por fontes de Asia Times Online em Teerã – sugere que a CIA estaria operando sem objetivo claro (‘atire para todos os lados’), e recolhendo informação de praticamente qualquer cidadão.

    Em maio, circularam notícias de que haveria “operadores” do governo entre os suspeitos de espionagem então presos; agora, o ministro da Inteligência do Irã Heydar Moslehi já disse a jornalistas locais, no domingo, que não há funcionários do governo entre os 12 novos suspeitos de espionagem presos.

    Falando dos bastidores da reunião semanal do Gabinete, Moslehi deu fortes indícios de que muitos, se não todos os presos recentes são ou jovens cientistas ou estudantes de famílias abastadas que viajam frequentemente ao exterior, em viagens de estudos ou para congressos e seminários científicos.

    Informação que se encontra em muitos veículos da mídia iraniana ao longo dos últimos seis meses – e também confirmada por fontes de Asia Times Online em Teerã – parece indicar que, além do alvo principal (o programa nuclear iraniano e o establishment de defesa do país), a CIA opera também conta outros alvos dentro do Irã: o sistema bancário e financeiro iraniano; as redes de logística e transporte (principalmente transporte aéreo); o planejamento urbano; o setor de petróleo e gás; e a indústria de softwares, principalmente empresas privadas que criam e operam os programas especialistas usados dentro do governo iraniano.

    Mais especificamente, a CIA parece interessada em descobrir e entender como o Irã está conseguindo contornar e superar as sanções internacionais e unilaterais impostas por EUA e países europeus; como e em que extensão o Irã está usando o sistema financeiro internacional para manter em andamento vários projetos críticos, e os negócios do dia-a-dia da vida do país; vulnerabilidades que haja na rede logística e de transportes; os níveis de prontidão e preparo das organizações iranianas de socorro humanitário e resposta a emergências; e, em termos mais gerais, a resistência da infraestrutura iraniana crítica que esteja disponível para operar no país no caso de grande desastre ou longo período de estresse (como, evidentemente, se o país for militarmente atacado).

    Para alcançar esses objetivos, o Serviço Nacional Clandestino [ing. National Clandestine Service (NCS)] da CIA criou uma equipe dedicada de operadores e analistas, que trabalham, basicamente, em países que têm fronteiras com o Irã, mas também mais longe, especialmente em países onde vivam número significativo de estudantes iranianos, como a Malásia.

    Essa rede dedicada é excepcionalmente bem treinada. Por exemplo, todos esses agentes de campo e analistas têm de ser falantes super eficientes da língua persa e ter competências de alto nível nas ‘trocas interculturais’.

    Há sinais de que a CIA-EUA começou a construir essa vasta rede dedicada em 2003; e em meados de 2008, a maioria dos agentes já estavam em campo. Tudo isso ajuda a ver a extensão e a importância dos recentes sucessos da contrainteligência do Irã, a qual, agora, já expôs, neutralizou e tornou inócuos praticamente todo o gigantesco aparato e vastos investimentos da contrainteligência da CIA-EUA no país.

    Ao longo das investigações e trabalho especializado de contraespionagem, o Ministério de Inteligência e Segurança do Irã diz já ter identificado 42 oficiais do NCS-CIA que trabalham em vários países e já ter recolhido informação detalhada sobre o objetivo e a natureza de seu trabalho.

    As equipes desse serviço NCS-CIA parecem trabalhar embutidas em várias organizações oficiais e não oficiais dos EUA, como embaixadas dos EUA, corporações multinacionais, organizações comerciais de porte médio, consultorias e empresas de recrutamento de empregados, serviços de imigração e outros serviços oficiais mais amplos, em universidades e instituições para-acadêmicas de renome, e em institutos, think tanks e empresas menos conhecidas.

    Se se pode crer em matérias distribuídas pela imprensa online iraniana, a obsessão com cientistas e estudantes iranianos de ciências pode ter sido o calcanhar de Aquiles da operação, a partir do qual toda a operação pôde ser desmontada. Já se sugeriu que a existência de uma rede de 30 pessoas e suas sub-redes, já desmanteladas no início desse ano (anúncio feito no final de maio) chamou a atenção das autoridades iranianas graças a informações prestadas voluntariamente por um estudante iraniano que suspeitou, ao ser abordado por uma instituição para-acadêmica (que lhe ofereceu bolsas de estudo e dinheiro), na Malásia.

    O Ministério de Inteligência e Segurança do Irã passou então a investigar aquela instituição e rapidamente descobriu que mantinha contato direto com a CIA. A partir daí, a investigação ganhou fôlego e, em pouco tempo, mais de trinta suspeitos de atividades de espionagem foram identificados e localizados.

    Já se sabe que 75% dos acusados de espionagem esse ano têm altas qualificações acadêmicas. Por um lado, pode sugerir novidade na abordagem pela CIA, que agora andaria à caça de cientistas iranianos e estudantes mais bem dotados, pensando em recolher informações a serem utilizadas em curto e médio prazos.

    Mas, por outro lado, o fato de estarem sendo abordados estudantes ‘em geral’ (não agentes ou funcionários do governo que têm acesso a informação de melhor qualidade), indicam, também, que a CIA está sem rumo, pressionada pelo tempo e pelo desespero; indica que a Agência não está em condições de selecionar melhor nem a informação que mais lhe interesse nem o melhor informante a recrutar, e tem de operar com recrutas ‘de baixo nível’, na esperança de poder ‘aquecer’ rapidamente esses agentes ‘frios’, uma vez que esses estudantes e cientistas só muito raramente têm acesso a qualquer tipo de informação realmente classificada – além de serem alvos sempre expostos às investigações dos serviços da inteligência iraniana.

    Não há dúvidas de que, depois desse mais recente sucesso da inteligência do Irã, as próprias organizações iranianas (entre as quais os serviços de inteligência do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica, mas, igualmente, todo o establishment iraniano de defesa) estão em melhores condições para operar, livres de inúmeros espiões dos EUA e, em todos os casos, mais seguros do que antes.

    Além do mais, pode-se dizer que, quanto mais a CIA vê-se obrigada a baixar os critérios de exigência e a ter de recrutar agentes ‘frios’, a própria CIA passa a expor-se a riscos maiores, no longo prazo, e mais difícil vai-se tornando a operação dentro do Irã, uma vez que já está bem provado que o Ministério de Inteligência e Segurança do Irã é, sim, perfeitamente capaz de desmontar as redes norte-americanas de espionagem e, como se viu, bem no início daquelas operações.

    Em resumo, parece haver hoje certa disparidade entre as tentativas de escalada, nos movimentos de espionagem da CIA no Irã, e a eficácia das respostas de contraespionagem que saem do Ministério de Inteligência e Segurança do Irã. Não parece haver qualquer dúvida de que, hoje, os espiões iranianos estão vencendo essa disputa.

    Contudo, apesar de haver progressos muito visíveis nas capacidades de contraespionagem no Irã, o país ainda não alcançou o ponto em que as atividades de espionagem dentro do país tornem-se proibitivas custosas, a ponto de agências ocidentais não conseguirem operar lá. De fato, hoje, todos os serviços secretos dos principais países ocidentais, do Leste Europeu, dos EUA e de Israel ainda operam, on diretamente dentro do Irã, ou fora, associados a elementos da diáspora iraniana.

    Seja como for, há claros sinais no ar de que, em termos exclusivamente de guerra de inteligência (que nada tem a ver com ações de sabotagem e ‘assassinatos pré-definidos’ [targeted assassinations]), o Irã já começou a virar o jogo.

  4. Israel tem condições de atacar o Iran com suas próprias FA mas o problema seria a intervenção de outros paises como a Siria por exemplo. Seria muito mais fácil se tivessem os EUA ao seu lado principalmente pelo apoio logístico. Se os EUA também resolverem envolver outros aliados como a Arábia Saudita e os EAU ficaria mais fácil ainda. A Tendência seria avisarem sim.

  5. O despertar árabe e Israel
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    Israel enfrenta o maior desgaste de sua situação estratégica desde sua fundação.
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    Hostilizado por seu antigo aliado, a Turquia, suspeita que o Irã, seu arqui-inimigo, esteja desenvolvendo a bomba nuclear.
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    Os dois países mais fortes com os quais tem fronteiras – Síria e Egito – estão mergulhados na revolução;os dois vizinhos mais fracos – Gaza e o Líbano – são controlados pelo Hamas e pelo Hezbollah.

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    (*)Por:THOMAS L. FRIEDMAN, THE NEW YORK TIMES, É JORNALISTA E ESCRITOR.
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    ********(trechos do original)
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    “(…)Netanyahu teria afirmado que, quando aconselhou o presidente Barack Obama e outros líderes ocidentais a tomar cuidado ao apoiar o levante contra o então presidente do Egito, Hosni Mubarak, disseram-lhe que ele não compreendia a realidade: “Hoje eu pergunto, quem é que não compreendia a realidade?” A análise de Netanyahu dos perigos com que Israel se defronta está correta, e a situação poderá se agravar ainda mais.
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    O que está errado é o seu diagnóstico quanto a como as coisas se desenrolaram, e também sua prescrição do que será preciso fazer a respeito – e estes pontos obscuros também poderão se tornar perigosos para Israel.(…)”

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    http://blogs.estadao.com.br/radar-global/o-despertar-arabe-e-israel/
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    A chapa está esquentando-FATO

  6. EM TEMPO:
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    Israel descarta ataque ao Irã ‘no momento’
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    O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, descartou nesta quinta-feira um ataque contra as instalações nucleares do Irã “no momento”, mas disse que todas as opções estão em estudo.
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    “Não temos intenção de agir no momento. Não devemos nos envolver em uma guerra quando ela não é necessária, mas pode chegar um momento em teremos de enfrentar alguns testes”, disse Barak, falando à rádio pública israelense. “Nossa posição não mudou em três pontos: um Irã nuclear é inaceitável, estamos determinados a impedir isso, e todas as opções estão sobre a mesa.”
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    Israel e potências lideradas pelos EUA temem que o Irã busque secretamente armas nucleares. Teerã nega essa ambição e diz ter apenas um programa nuclear com fins pacíficos, como a produção de energia.

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    (*)Por: Associated Press/estadão.
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    http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,israel-descarta-ataque-ao-ira-no-momento,805341,0.htm

  7. >>”O principal general dos Estados Unidos disse nesta quarta-feira à Reuters que não tem certeza de que Israel avisaria de antemão Washington caso decida realizar uma ação militar contra o Irã.”<<
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    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!! mais um pouquinho..kkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!! Adoro esses piadistas..rs. Animam o dia da gente.

  8. lucena disse:
    01/12/2011 às 10:02
    EM TEMPO:
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    Israel descarta ataque ao Irã ‘no momento’

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    Caro lucena, vamos começar a fabricar e vender “bolas de cristal’?? rsrsrs?? O que acha? kkkkk..
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    A vida real não é cinema, videogame ou série de TV estadunidense…A mídia comprada pode gritar e repetir diariamente que Israel é a 8ª maravilha do mundo! Mas o cheiro de “diarreia” vindo de Tel Aviv…está chegando até aqui na América do Sul.

  9. Israel ta latindo demais…. todo dia sai uma estorinha aqui outra acolá… de que iran é isso…. o iran responde que tem direito á soberania de seu estado…. ai dois foguete de festa junina esplode no norte de israel, dai tem uma tentativa de assassinato na embaixada de outro lambe saco dos eua…
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    Trabalho com comunicação… e tenho que tirar o chapéu para os assessores de impresa do estado israelense e americano…. olha a novela que eles estão criando…. porque eu nunca vi o iran ameavar israel de graca.. somente quando os representantes do estado sionista vomitam suas asneiras que os aiatolás respondem a autura,… mas não é assim que a maioria vê infelizmente

  10. Pelo visto o Irã não vai ficar sozinho!!!
    Urso + Dragão x Águia
    General chinês ameaça uma “Terceira Guerra Mundial” para proteger o Irã
    Tagged with: Guerras

    Um general militar da National Defense University, diz que a China não deve hesitar em proteger o Irã, mesmo que isso signifique lançar a terceira guerra mundial, como navios de guerra dos EUA são mais enviados para a região em meio a tensões.
    De acordo com a NDTV, uma estação de notícias chinesa com sede fora do país, em relação à recente especulação de que o Irã seria o alvo de um ataque norte-militar israelense, major-general Zhang Zhaozhong comentou que, “a China não hesitará em proteger o Irã, mesmo com uma terceira guerra mundial “, comenta o descreveu como” intrigante para alguns “.

    http://fimdostempos.net/ira-china-guerra.html

  11. Tô pagando prá ver, tentem a sorte, e +, vão lançar o mundo na > recessão de td a história, 1929 vai parecer brincadeira…são uns loucos se fizerem tal temeridade. Quem viver verá. Sds.

  12. Não sei quem é o macho ou a femea neste relacionamento, mas que este caso entre EUA e Israel é o romance mais sem vergonha e inescrupuloso que existiu na história.
    Agente vê que um usa o outro sempre.

  13. O SHOW VAI COMEÇAR
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    USS George H. W. Bush (CVN-77) aproxima-se da Síria
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    O porta-aviões atômico George Bush aproximou-se das fronteiras marítimas da Síria, informa o canal televisivo árabe Al Jazeera.
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    O Pentágono renunciou a confirmar esta informação, mas concordou que o navio está no mar Mediterrâneo. Os especialistas apontam que os EUA se preparam para um possível anúncio da resolução da zona de exclusão aérea por cima da Síria.
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    Em breve, para as costas da Síria será enviado o porta-aviões russo Admiral Kuznetsov, acompanhado por navios de combate. Ele ficará na proximidade do porto sírio de Tartus.
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    **E paralelo a isso,já o Bush irá ter um vizinho indesejado pois;
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    Navios da Frota do Norte enviados para o Mar Mediterrâneo;
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    Um destacamento da Frota do Norte, composto pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov e o navio anti-submarino Almiral Chabanenko, inicia uma missão prolongada de navegação no dia 6 de dezembro.
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    O programa de campanha inclui exercícios no Atlântico e no Mar Mediterrâneo, bem como a entrada no porto sírio de Tartus, onde se situa uma base da Marinha de Guerra russa, que presta assistência técnica aos navios.
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    A rota dos navios e entrada no porto de Tartus haviam sido planejadas muito antes da deterioração da situação na Síria e, portanto, foi decidido não a cancelar.
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    Depois de os navios reabastecerem, irão deixar Tartus. Seu retorno à base da Frota do Norte está prevista para os princípios de fevereiro.
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    (*)por: defesanet/geopolitica

  14. A N.O.M está se desesperando. E já começo a bater os tambores da guerra. Os povos não podem se libertar da escravidão dos Juros jamais!!! Mesmo que signifique mais uma guerra mundial ( a terceira, e nuclear!). Foi assim em 1939!! E está começando outra vez…
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    Vão mandar seus jovens ( filhos de seus escravos é claro.. )morrerem aos milhares e talvez milhões, destruirão o meio ambiente pela radiação, aniquilarão países e culturas. Tudo é válido para em desespero total enterrar mais uma vez a libertação dos povos dos malditos Juros! Parabéns ao Persas pela coragem! Tenham certeza, eles não correrão…quem chegou até esse ponto não corre mais!
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    Vamos ver se aquele país artificial minúsculo feito a base de impostos dos contribuintes estadunidenses e marketing(Israel). Dessa vez é capaz de lutar com alguém que possa de defender…Sem os EUA por trás.

  15. É, PARECE QUE A RÚSSIA PAROU O AVANÇO DOS EUA NO ORIENTE MÉDIO, MAS OS EUA PRECISAM DE UMA GURRA PARA ALIMENTAR SUA INDÚSTRIA BÉLICA ???? A COREIA DO NORTE QUE NÃO VAI SER POIS TEM O APOIO DA CHINA! VENEZUELA ???????

  16. Vale a pena ler, DEBKA é uma agencia de notícias israelence:

    Israeli Prime Minister “is acting to stop” Iran’s nuclear armament

    DEBKAfile Special Report

    16 Nov. Prime Minister Binyamin Netanyahu informed the full Knesset plenum that “all options are on the table when it comes to Iran’s nuclear program.” This short statement which a minister read out to the Knesset Wednesday, Nov. 16, said: “The prime minister and the authorized bodies are acting to stop the nuclear armament of Iran. The efforts are ongoing and we will do everything possible to enlist states in the international community, “he continued “because the Iranian threat is a danger not only to the State of Israel but to world peace.”
    Earlier, the supreme commander of Iran’s armed forces Gen. Hassan Firouz-Abadi warned “the Zionist regime cannot escape its bitter fate – an implied nuclear threat.

  17. Ué… não são os russos que estão abrindo o pais para tropas americanas possam adentrar o Afeganistão… “Tendo como pano de fundo o fato do Paquistão ter encerrado o corredor de transporte para o abastecimento das forças da OTAN no Afeganistão, a Rússia pode ajudar os EUA a deslocar cargas e unidades militares. A notícia foi divulgada por especialistas do Centro dos Interesses Nacionais num artigo no jornal New York Times. Na sua opinião, os EUA deverão ampliar a cooperação com a Rússia neste campo. A abertura de um corredor para transportar forças armadas através do território russo ajudará os norte-americanos, em particular, a retirar as tropas do Afeganistão.”… porque então alguem acha que tentariam defender a Siria… por amor aos seus belos olhos?… piada… sem falar que não dão nem para o cheiro… EUA/OTAN derrubam o poder naval russo em minutos… FATO… acorda caiozin… ta sonhando?…

  18. Para que atacar o Irã se a guerra pode ser travada lá dentro sem alarde?
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    Tese de que explosões no Irã seriam sabotagem ganha força

    Depois das explosões em uma base militar próxima a Teerã e na região da instalação nuclear de Isfahan, crescem as especulações em Israel sobre uma suposta sabotagem por parte de agências de inteligência contra o programa nuclear iraniano.
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    Nos últimos dias, os principais veículos de comunicação em Israel têm dado destaque a boatos e especulações sobre supostos atos de sabotagem que sipostamente teriam provocado as recentes explosões no Irã.
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    As explosões podem ter afetado significativamente o programa nuclear do país. A explosão, no dia 12 de novembro em uma base de mísseis a 45 quilômetros de Teerã, foi tão forte que o impacto foi sentido na capital iraniana. Ao todo, 17 militares iranianos morreram no incidente.
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    A segunda explosão, no dia 28 de novembro, ocorreu na região da instalação nuclear de Isfahan, onde é realizado o enriquecimento de urânio.
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    ‘Luta sigilosa’
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    Para o analista de assuntos de Inteligência do jornal Haaretz, Yossi Melman, ‘a luta sigilosa entre agências de inteligência ocidentais e Teerã já começou, e é uma luta que não deixa impressões digitais – mas os resultados são claros’.
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    Melman também menciona o ataque cibernético à indústria nuclear iraniana, em 2010, quando um vírus denominado Stuxnet causou danos ao sistema de computadores em Natanz.
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    Para o analista, ‘existe uma ligação clara’ entre os três ataques, pois os alvos seriam parte fundamental do programa nuclear iraniano. Melman cita fontes estrangeiras que atribuem ao Mossad, à CIA americana e ao MI6 britânico a possível autoria da sabotagem.
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    O analista do canal 10 da TV israelense, Nadav Eyal, chega a afirmar que a ‘guerra contra o Irã já começou’.
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    ‘Mais frequentes’
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    O governo israelense não confirma nem nega envolvimento nos ataques, mas logo depois da explosão em Teerã, o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, disse, sem preocupar-se em parecer moderado: ‘Tomara que (esses ataques) se tornem mais frequentes’.
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    Em entrevista à radio Kol Israel, o ex-embaixador norte-americano em Israel, Martyn Indik, afirmou que a estratégia de sabotagem contra o Irã pode ser ‘mais eficaz do que bombardeio aéreo e sanções, pois não deixa impressões digitais’.
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    Moshe Yaalon, ex-chefe do Estado Maior do Exército israelense e atual ministro para assuntos estratégicos, afirmou que as instalações nucleares iranianas estão ‘sob a mira’ de agências de Inteligência ao redor de mundo e que ‘de fato, a guerra contra o Irã já começou’.
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    Com BBC
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    http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=170091&id_secao=9

  19. Heueheh, dou valor à o HMS TIRELESS. Uma das únicas vozes originais no PB, defendendo sua ótica contra tudo e todos. A democracia e diversidade de opiniões beneficiará sempre! o todo. Apesar de eu divergir muitas vezes.. mas enfim.

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