Sistema Plataforma de Lançamento do VLS

O Sistema Plataforma de Lançamento do VLS-1 (SISPLAT/VLS) está em fase de conclusão. Em meados do mês de dezembro a Comissão de Recebimento estará se locomovendo para o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) a fim de fazer seu recebimento.

Após as férias do mês de janeiro de 2012 uma equipe do IAE, juntamente com uma equipe do CLA, estará fazendo o treinamento de operação, preservação e manutenção do SISPLAT/VLS.

O projeto teve início, efetivamente, em fevereiro de 2009, sendo que o canteiro de obras no CLA foi construído em junho do mesmo ano.

O SISPLAT/VLS possui uma tecnologia moderna e segura, sendo que todo projeto e construção do sistema foram acompanhados pela equipe técnica do IAE, chegando finalmente, após 3 anos, ao término do projeto.

Fonte: IAE

23 Comentários

  1. KM, embora seja seara de pessoas melhor qualificadas que militam no blog, posso dizer que sim, a sua pergunta, pois um míssil é um foguete que leva uma determinada carga útil.
    O princípio é o mesmo, daí a importancia desse desenvolvimento.

  2. Vamos torcer pra dar tudo certo. O Brasil desta vez está jogando com duas cartas. O VLS e o Cyclone. Agora é esperar e torcer muito para que em 2012/2013 nosso país tenha a capacidade de lançar satélites do próprio território. Além das vantagens militares, nós, civis, teremos muitos benefícios.

  3. KM, acho que a dificuldade seria “entregar a carga” no lugar desejado.

    Heber, se eles quiserem, não vejo maiores dificuldades não.

  4. O VLS é um estágio de desenvolvimento no lançamento de satélites em orbita, bem como qqer carga útil até o limite de capacidade de transporte (em toneladas). Neste sentido possuir um VLS tem como contrapartida a possiblidade de lançamento de ogivas de combate (uma carga útil como qqer outra). No prsente estágio, o VLS tem capacidade de lançamento de uma carga útil(podendo ser uma ogiva, não necessariamente nuclear) de 150 kg. A ameaça possível ao Brasil, no futuro, em face à escassez de recursos minerais, sobre os recursos florestais, e de água, tem origem externa através do Oceano Altântico, vinda de potências de igual capacidade à brasileira, ou originada de potências com capacidade militar maior. A ameaça possível é então baseada em Navio Aeródromos (porta-aviões). Então a maior utilidade de uma plataforma orbital(míssel) baseaba no VLS seria um IRBM (míssel balístico de alcance intermediário) destruidor de porta-aviões.

  5. heber, mataram, explodiram, espionaram, boicotaram, agora não é possível que com tudo isto o IAE,CTA,AEB,CLA não torne mais difícil interesses estrangeiros tomarem conta do destino do VLS. Mas no fundo considero que o VLS é mais pra “inglês ver”, porque uma torreta dessas seria alvo fácil para um submarino lançar um tomahawk ainda mais com nossa costa “tão bem” vigiada.
    Devem ter silos secretos…

  6. KM disse:
    29/11/2011 às 22:53
    uma pergunta o VLS tem possibilidade de ser usado como um missel balistico e ter uma ogiva ?
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    Teria que sofrer muitas modificações…mas já seria mais de meio caminho andado para um ICBM nacional. Espero ansioso a notícia disso acontecer!!



  7. 1º ter um missil balistico que usa GPS (conjunto de satélites) de um provavel inimigo… é como ter o fuzil e precisar comprar as balas do alvo…rsrsrrs

    2º culpar os outros por nossos fracassos é muito fácil… explodiu !!! .. aaaahhh…culpa é da cia..da mosca espião robo-holografica..rs.. da valvula de combustivel imperialista….de ondas do império cylon …rsrsrs

    3º pé no chão.. profissionalismo..ter foco e objetivo… constroem base solida e duradora….FATO !!!

  8. Ofoguete de hj e o mssil de amanhã,DAÍ AS SABOTAGEM DOS IANKS sobre o n programa espacial durante eSSes anos todos,e co ajuda de outras potências. Tomara q td dê certo, parabéns, e sds.

  9. Isso vai merecer parceria dos argentinos. Q eles estao querendo concorrencia aeroespacial e nós tmb. espero muito sucesso no vls e na hora H do dia D e tomara q os estados desunidos não sabotem…. again.

  10. Que sabotagens de yankes senhores ? Deixemos de ser entreguistas ,mas tambem nao podemos ser abestados ao ponto de culparmos o ESTADOS UNIDOS DA AMERICA de ser o responsavel MOR pelo ritmo de lesma do nosso programa espacial. Os caras apenas dificultaram o acesso a tecnologias prontas (a famosa TOT),tirando isto o Brasil estava livre para caminhar com as proprias pernas (isto foi otimo,dessa forma nasceu e solidificou grandes institutos de pesquisas nacionais),o problema e´que iniciado o projeto solo ,ratos começaram a roer as verbas que foram diminuindo vergonhosamente com o tempo,mas de uma coisa tenho certeza,se colocarem a mesma grana que estao queimando com a copa do mundo neste projeto,em dez anos nivelariamos com os grandes,ficar dizendo:eles sabotaram,eles sabotaram,os malditos sabotaram,chega dar pena de tanta limitaçao cognitiva!

  11. jose carlos p. Tem razão quanto aos ratos nacionais, mas a ABIN inclusive esteve averiguando isto. Quando tem lançamento no CLA sempre salta o número de gringos ‘turistas’ na região, bem como embarcações próximas.. e não divulgam como ponto turístico o CLA diga-se de passagem.

  12. KM
    Para isso , teremos que aumentar a capacidade de carga do VLS, dos atuais 200kg se não me engano , para algo da ordem dos 500kg ( peso de uma ogiva nuclear moderna.).
    Além disso , teremos que desenvolver uma proteção termica para as ogivas e coifa do referido míssil , dai advem a importância dos projetos 14-x & SARA ORBITAL & SUB-ORBITAL.
    já temos uma tecnologia de ” escudo termico ” , baseado em carbureto de silício , se não me engano, e essa tecnologia será testado no projeto Alemão SEFEX-II , esse veiculo Alemão será levado ao espaço pelo foguete nacional VS-40 , assim como os esperimentos Brasileiros .
    Estamos chegano lá , basta coragem e força de vontade de nossos políticos .

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