Para Embraer, ação com Telebras é entrada no mercado de satélites

A Embraer vai aproveitar a transferência de tecnologia no projeto conjunto do satélite geoestacionário, tocado pela Telebras, no campo aeronáutico em que já atua e com vistas a também entrar nesse novo mercado, específico dos satélites.

O presidente da Embraer Defesa, Luiz Carlos Aguiar, que fez nesta segunda-feira, 21/11, uma visita de cortesia ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que a parceria com a Telebras está praticamente consolidada.

O próprio presidente da estatal, Caio Bonilha, que também participou da reunião, acredita que a nova empresa estará efetivamente formada até dezembro. A joint venture será responsável pela integração do satélite geoestacionário a ser lançado em 2014.

Os dois executivos sustentaram que nessa empresa conjunta, a participação será exclusiva da Telebras e da Embraer. “Essa empresa é o prime contractor contrado pela Telebras para fazer a integração do satélite, é essencialmente engenharia”, afirmou Bonilha.

A eventual participação de outros grupos – como a Oi, por exemplo –, se existir, seria na operação do satélite. A Telebras, porém, nega que essa participação acontecerá, até porque contraria o objetivo estratégico de manter o controle estatal sobre o projeto.

Fonte:  Convergencia Digital

14 Comentários

  1. Por mim O governo Serio. sem corrupcao devia comprar todas estas empresas e junta-las dividindo em conjuntos na parte de satelite, cacas, avioes de comercio, tanques, misseis, radares e ETC mas enquanto nosso Gov e corrupto, nem adianta

  2. vocês se lembram da estoria do pato que virou uma galinha…..já viram um dessas metamorfose acontecendo na tupiniquilândia.Hehehe……
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    É muito dindim,que o mercado de defesa vai gerá….com o governo benevolente as empreiteira….eis o novo El DORADO a surgir….PREPAREM OS BOLSOS,pois a coisa vai pega fogo por aqui!
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    Más se tratando da defesa que está entregue às traças,o novo trem da alegria dos empreiteiros das armas,como gafanhoto que devora tudo que é verde,espero que a dose do remédio não mate o paciente……ou seja, o bolso.

  3. Lucas, discordo.
    As grandes empresas de armamentos e equipamentos e sistemas afins do mundo inteiro são privadas – Boeing, Dassault, Saab Gripen, EADS, Scorpene, Bae Systems, Sukhoi, Mig, Raytheon.
    A grande diferença é que têm compras dos respectivos governos, que lhes dá suporte financeiro dessa forma, para sobreviverem.
    Não é só corrupção, é falta de vontade política de cuidar da defesa.

  4. E FANDO EM POWER OF WOLD,
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    o texto que sugiro é uma ótima leitura,sobre a teia da “aranha-negra” que são as grandes corporações mundiais se tornaram,pois elas controlam o mundo cão em que pagamos as nossas expiação.
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    Para quem acredita em conspiração,é um prato cheio,um incentivo a suas crenças sobre os Iluminais.
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    A rede do poder corporativo mundial
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    Sem ceder a teorias conspiratórias, pesquisa de instituto suíço revela como transnacionais tornaram-se principal núcleo organizado de poder do planeta
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    (*)por Ladislau Dowbor:é professor da PUC-SP nas árees de economia e administração, e consultor de várias agências das Nações Unidas.
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    (trecho do texto principal)
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    “(…)” O caos financeiro planetário, em última instância, tem uma base muito articulada (tight-net) de poucos atores.
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    No pânico mundial gerado pela crise, debatem-se as políticas de austeridade, as dívidas públicas, a irresponsabilidade dos governos, deixando na sombra o ator principal, as instituições de intermediação financeira.
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    No inicio do pânico da crise financeira, em 2008, a publicação do FMI Finance & Development estampou na capa em letras garrafais a pergunta “Who’s in charge?”, insinuando que ninguém está coordenando nada. Para o bem ou pra o mal, a pergunta está respondida”(…)”

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    http://www.outraspalavras.net/2011/11/23/a-rede-do-poder-corporativo-mundial/

  5. O governo está calçando os passos para se concretizar uma coisa que já era pra tér feito a muito tempo fico com vergonha que na época dos anos 1970 conseguimos colocar varios satelites no espaço com o CTA,ANB,ITA,IMPE, ETC…colocar junto com a embratel 6 satélites no espaço ae vém um FHC da vida e vende tudo por miséros milhões é Carlos Slim dono da Claro ta rindo a toa até hojé, Dilma reverta a merda do governo passado é o Brasil no caminho de ser uma nova potencia industrial, e militar para garantir a ordem é a segurança de nossas fronteira para hoje.

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    Està cada dia ficando maior a Embraer, e isso tem dois lados, o positivo é ver uma empresa nacional tendo sucesso, por outro lado vemos que empresas que se tornam gigantes tem a tendencia de produzir Lobbys na politica para defender seus interesses… acho que o Brasil so teria a ganhar com uma outra empresa concorrendo com a Embraer!
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  7. Agora eu vi que vai,embraér demorou mas parese realmente entrando no mundo da defesa com seriadade,que sabe não sai dai um caça de 6ªgeração.

  8. EMBRAER x ODEBRECHT – A Teoria do Espelho
    Os dois maiores complexos da indústria de defesa nacional agem como imagem refletida, um do outro, no espelho

    –Os dois maiores complexos da indústria de defesa nacional agem como imagem refletida, um do outro, no espelho Nelson Düring
    Editor-Chefe DefesaNet

    Com inúmeros desafios estratégicos urgentes a serem definidos pela a administração da Embraer surge mais um novo e premente para Frederico Curado e seus pares. Dos atuais no campo aeronáutico o mais premente é como manter viável e atrativo o principal produto da companhia, as aeronaves de transporte de passageiros na faixa de 70 a 150 lugares. Qual será a geração de produtos a suceder os E-179/190. Como decifrar e enfrentar o enigma China? E ao olhar para os lados, e ver novos e vorazes concorrentes: da China, Rússia, Japão e o tradicional inimigo, Canadá, todos com produtos novos e fechando portas no mercado. O segundo desafio na área aeronáutica e por a voar, no cronograma e nos custos o KC-390.

    Além dos já citados surge um novo e grande problema e este no front interno. A nova esfinge a ser decifrada é a Odebrecht Defesa e Tecnologia.

    Nascida de um movimento inusitado do gigante de engenharia brasileira. A Odebrecht entrou na área de defesa e alta tecnologia como a parte industrial brasileira do Programa de Submarinos da Marinha do Brasil (PROSUB), que tem o objetivo de absorver a tecnologia de construção de submarinos, construir o estaleiro e Base Naval de Itaguaí (RJ) e desenvolver o casco do futuro submarino com propulsão nuclear.

    Porém o anúncio de um Memorando de Entendimento entre a Odebrecht Defesa e Tecnologia com a então EADS DS (agora CASSIDIAN). Seguida do anúncio da aquisição da MECTRON, a “Missile House” brasileira, colocou em pânico a administração da EMBRAER.

    O impacto foi devastador em São José e segundo fontes, conhecedoras do dia a dia da EMBRAER, foi o próprio governo que “solicitou” que a EMBRAER cria-se uma área focada só em defesa. Surgiu a EMBRAER Defesa e Segurança, oficializada no início de 2011. .

    A entrada da Odebrecht na área de Defesa e Segurança a torna única no mundo. É a única empresa de engenharia que entrou na área industrial e participa do mercado de defesa e segurança no mundo.

    Assim como as outras gigantes do mundo (Bechtel, HOCHTIEF, TECHNIP, etc) a Odebrecht está acostumada às dificuldades e riscos operacionais dos empreendimentos muitos em áreas de risco como no Iraque. Ali ocorreu o seqüestro e a morte do engenheiro João José Vasconcellos, que era funcionário da construtora Norberto Odebrecht e que ficou desaparecido de 19 de janeiro de 2005 até junho de 2007.

    A Teoria do Espelho

    Como irmãs siamesas, logo as duas empresas movimentam-se e agem como o reflexo uma da outra no espelho. A EMBRAER reconheceu, acertadamente, que o novo player no mercado de defesa não será um mero competidor pelas escassas verbas das áreas de defesa e segurança do Brasil.

    Esta posição foi transparaente na apresentação de Roberto Simões, presidente da Odebrecht Defesa e Tecnologia, no seminário do Livro Branco de Defesa Nacional realizado em São Paulo, Agosto passado.

    As realizações da primeira empresa da Odebrecht Defesa e Tecnologia, a MECTRON, já fortificada com o aporte de recursos da FINEP e BNDES, a partir dos anos 2007/9, tem apresentado um impressionante volume de realizações na área internacional.

    Assim dentre os principais programas de defesa, que estão sendo formulados pelo Ministério da Defesa têm ofertas, tanto da EMBRAER Defesa e Segurança como ODEBRECHT Defesa e Tecnologia.

    1 – SisFron – Sistema Integrado de Vigilância de Fronteiras
    2 – SisGAAz – Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul
    3 – SGB – Satélite Geoestacionário

    Nos dois primeiros programas (SisFron e SisGAAz), a EMBRAER Defesa e Segurança tem uma vantagem pois contratada a empresa ATECH e para o segundo a Fundação ATECH, ambas de forte relação com a EMBRAER, na Empresa ATECH, a EMBRAER detém 50% do capital. As ATECH realizarão o delineamento da arquitetura dos sistemas.

    Sim, o programa do SGB, mesmo com o Memorando de Entendimento assinado entre a TELEBRAS e a EMBRAER Defesa e Segurança, ainda vago na definição de escopo do que será a nova empresa a ser formada, tem o contraponto da ODEBRECHT.

    Nesta segunda-feira (21NOV11), a agenda do ministro das Comunicações Paulo Bernardo tinha duas anotações. Pela manhã Frederico Curado (Presidente da EMBRAER) e Luiz Carlos Aguiar (Presidente da EMBRAER Defesa e Segurança), pauta satélites. À tarde estava Roberto Simões (Odebrecht Defesa e Tecnologia), discutindo com o ministro Paulo Bernardo, os assuntos: cabos submarinos e satélites.

    Os movimentos das duas empresas ainda trarão muitas novidades.

  9. deus seja louvado foi dada a partida na maquina daqui 20 anos que eu esteja vivo para ver a 5ªindustria de defesa mundial então morrerei feliz.

  10. A letra da musica é “Agente somos inuteis” e não “Nos somos inuteis”, até pra lembrar a musica agente é inutil kkkk, quanto ao motor de proton, ele so é util para viagens extremamente longas e serve para botar objetos em orbita, pois sua força é muito pequena, porém continua e muito duradoura, ideal para propulsionar objetos no espaço.

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