Navantia apresenta sua proposta para o ProSuper em evento no Rio de Janeiro

A espanhola Navantia e a Lockheed Martin dos EUA, promoveram nesta terça (8) o “Industry Day” no Rio de Janeiro, evento onde foi apresentada sua proposta para Programa ProSuper da Marinha do Brasil.

O GeoPolítica Brasil marcou sua presença neste evento com seu editor, que recebeu o convite da Navantia e pode conferir esta interessante proposta à nossa Marinha do Brasil.

O Prosuper (Programa de Obtenção de Meios de Superfície) engloba os seguintes itens:

  • 5 Navios Escolta
  • 5 Navios de Patrulha Oceânica
  • 1 Navio de Apoio Logístico
  • Desenvolvimento pleno da capacidade industrial em tecnologia naval no Brasil

A Navantia oferece à Marinha do Brasil a fragata Aegis F-100, com base na classe de navios da Armada Espanhola que conta hoje com cinco destes navios, tendo também como operador desta fragata a Noruega, com cinco unidades, além do corrente desenvolvimento de três unidades para a marinha australiana. Se comprometendo em realizar as modificações que atendam às especificações brasileiras.


Estão sendo oferecidos também os navios-patrulha oceânicos com base na classe Avante 1400 – BVL, que possuem como cliente a Marinha da Venezuela (4 unidades).


Ainda no pacote ofertado pelos espanhóis consta o Navio de Apoio Logístico, baseado no BAC Cantabria, construído para a Marinha Espanhola.


Na proposta da Navantia, 10 navios serão construídos no Brasil, por estaleiros locais, ainda a serem definidos. A primeira fragata será construída na Espanha, para que seja realizada a transferência de tecnologia inicial, com a importante participação de estaleiros brasileiros (Grupo Residente) desde o início.

A transferência de tecnologia proposta consistirá no fornecimento de documentos pertinentes, know-how, suporte e assistência técnica aos estaleiros para realizar com sucesso a construção, testes e ensaios dos novos navios.

Segundo a Navantia, em poucos anos os Estaleiros brasileiros terão adquirido tecnologia de ponta na construção naval militar, proporcionando novas oportunidades de mercado doméstico e internacional.

Com a transferência de tecnologia, a Navantia diz que a Marinha do Brasil será capaz de manter os navios, fazer modificações e implementar upgrades, que exigirão a plena participação da indústria local. Tornando o Brasil capaz de manter sua esquadra de forma independente.

Na parte relativa aos sistemas dos navios, destacou sua experiência no desenvolvimento de “expertise in-house” com a parceria da Lockheed Martin americana. A Lockheed Martin em conjunto com a Navantia está conduzindo um processo para adequar e melhorar as capacidades existentes na indústria brasileira para o PROSUPER.

Um dos destaques da proposta é o fornecimento local, que visa a aquisição de materiais, equipamentos e serviços para o Programa no Brasil.

As tarefas, equipamentos e serviços a serem fornecidos pela indústria brasileira devem ser competitivos tanto em preço como pela qualidade, bem como deverão cumprir as especificações de projeto.

Dentro de cada área de compra, a Navantia está criando um banco de dados de empresas brasileiras para o Prosuper,  realizando uma pesquisa para identificar quais empresas estão adequadas para participação no Programa.

A Navantia visa colocar a indústria local numa posição privilegiada frente aos concorrentes internacionais, promovendo uma relação de longo prazo, que irá além do Prosuper e abrirá uma ampla gama de oportunidades para fornecimento de equipamentos e materiais para os futuros negócios da Navantia junto à Armada Espanhola e outras Marinhas.

Uma das metas a serem alcançadas com a incorporação de equipamentos brasileiros é garantir o máximo apoio à manutenção dos navios durante seu ciclo de vida de 30 anos no Brasil.

A Navantia espera assim que o Brasil alcance a autosuficiência e capacidade de desenvolver seus próprios programas navais.

Uma gigantesca lista de itens que podem ser produzidos pela indústria nacional para as três classes de navios foi apresentada para o ProSuper

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A estimativa aproximada de materiais nacionais utilizadas no Programa ProSuper (11 navios) é :

  • Aço: 12.500 toneladas
  • Tubulação: 60.200 unidades
  • Isolamento: 56.000 m quadrados
  • Cabos elétricos: 1.238.000 m
  • Equipamentos: 1.850 unidades

A Lockheed Martin, por sua vez, destacou o gigantismo da companhia e o seu sistema Aegis, empregado por mais de 100 navios em 6 países. Tendo sido destacado a capacidade de detecção e engajamento do Aegis, que oferece cobertura desde a defesa contra mísseis balísticos e defesa de área até a defesa de ponto, salientando a maturidade do sistema, que vem sendo aperfeiçoado constantemente há 40 anos e que pode empregar mísseis Standard SM-2, SM-3, SM-6, ESSM, TLAM e VLA.

A Lockheed Martin apresentou oportunidades para a produção no Brasil de componentes do sistema Aegis, que poderão incluir os consoles, componentes das antenas e o sistema VLS Mk41. Também apresentaram a possibilidade de licenciar o projeto do console Next Generation Workstation para o Brasil.

A empresa americana deu destaque ao sucesso do trabalho efetuado na modernização dos submarinos da classe “Tupi”, que estão recebendo um novo sistema de combate produzido pela companhia, citando o lançamento bem sucedido de torpedos Mk48 empregando o seu sistema de combate AN/BYG 501 MOD 1D.

A proposta se mostrou atraente, e promete aquecer a disputa internacional pelo contrato do ProSuper, onde aguardamos os próximos capítulos deste importante programa que visa dar uma real capacidade de atuação de nossa Marinha Brasileira no moderno campo de batalha naval.

41 Comentários

  1. Acho um bom negocio… Mas….. Onde estao nossas FREMM????Vamos apressar esses submarinos?? Faremos nos, Mais dois ou tres Submarinos Nucleares Scorpene com nossa tecnologia logo apos terminar o primeiro?? Velocidade Brasil

  2. Ai pessoal vamos pedir ao pessoal do PB um artigo sobre RADARES em 3 versões(Navais, aéreos e terrestres).

    É difícil achar informação sobre estes sistemas de forma comparável.

    Dá um “UP” ai quem quer pois talvez o PB faça esta grande contribuição!!!!

    Valew PB!!

  3. É um ótimo projeto e vale o preço. Com certeza a MB estará se modernizando logo e a FAB de FXXX… sem resultados.
    Deve ser para logo pois a marinha do Chile passou a MB

  4. 5 Navios Escolta
    5 Navios de Patrulha Oceânica
    1 Navio de Apoio Logístico
    Isso ser for um planejamento prático deve ser apenas a primeira leva de navios.
    Tem um sistema de combate de primeira linha e já operado em combate. O AEGIS é o melhor em sua classe.
    O governo não tem saída se não regulamentar direito o orçamento das Forças. Pois será um número de navios pequenos para um país que deverá ter defesa sempre operante e uma marinha com unidades disponíves para atuar em qualquer momento no mundo inteiro. Planejar para proteger pré-sal é só de começo pois tem de pensar em termos “Imperiais” mesmo.

  5. Olha estou vendendo macãs mas como gostei de voce vou te dar esta maior e mais vermelhinha para voce experimentar.Assim iludiram a Cinderela e dai surgiu o termo BOA NOITE CINDERELA e todos paparam o tonho dela.Temos estaleiro naval militar e equipe de engenheiros e tecnicos militares capazes de desenvolverem Fragatas tão boas quanto as dos Espanhois e eles ainda tem parceiria com OS CHIPADORES YANKEES hummmm sei não.Sou mais as Freem Italianas e os NPOs podemos faze-los aqui.Madame eu sei que quando assumistes nutria interesse por Destroyers Sul Coreanos.

  6. Adriano.. acho que a tendencia da marinha é investir mais em subs… marinha de superficie, acho que eles querem apenas ter o que consideram “suficiente”… nosso litoral é gigantesco

  7. Adriano,vc tocou num ponto importante e preocupante para todos nós deste blog,que é a indefinição dos caças.Estamos sem defesa aérea.

  8. O maior problema do ProSuper, é que deveria ser no mínimo o dobro das quantidades especificadas. Com essas quantidades, apenas substituirá as mais antigas, e não haverá a expansão da esquadra planejada pela MB.

    Sobre as F-100 nada contra, são extremamente capazes com o sistema AEGIS/SAM SM-2/3/Tomahawks/ESSM.

    []’s

  9. Seria um ótimo negócio para o Brasil, especialmente por contemplar a adoção do sistema AEGIS pela nossa marinha. Mas o antiangloamericanismo doentio e patológico de muitos setores do governo, agravados pela presença do Sr. Megalonanico no ministério da Defesa, certamente inviabilizará não só a proposta da Navantia como também a da BAe Systems, esta última a meu ver a melhor tendo em vista a reconhecida qualidade das escoltas britânicas e a tradição das mesmas na MB.

  10. Os NPOs II , os Italianos e ou as Suvery…as Rússas e os subs nucks, aliás se sou do governo priorizava os novos subs NUCKS e construía + Us 212, já q temos e conhecemos essa tecnológia, e outra coisitas + p a seguranças, enquanto temos tempo, do BRASIL com extrema urgência e p ontem.

  11. doença holandesa
    O Brasil já sofre do mal chamado assim, trata-se [wiki] “dum conceito econômico que tenta explicar a aparente relação entre a exploração de recursos naturais e o declínio do setor manufatureiro”. Aqui o artigo em português:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_holandesa
    O governo recebe muuuuita grana da Petrobras, e no lugar de fabricar, compra, tamos ferrados.
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    A ToT não passa de mito
    Eu fiz minha contribuição ao blog, quando tudo mundo estava embalado com a famosa ToT, comentei que a “transferência de tecnologia” não passava dum mito, conversa pra boi durmir, isso pegou e hoje tudo mundo acho acordou para o fato que se não se investe pesado para acompanhar dita transferência, ela não ocorre.
    Ou seja, sempre algo de ToT pode ser efetivada, mais o 90% é lucro puro para o fabricante estrangeiro, a ToT hoje não passa de argumento de venda que se a gente não está encima não vai ocorrer. E estar encima significa dinheiro, investimento pesado, difícil para um país escravo dos banqueiros.
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    É uma vergonha o BR estar comprando navios da Espanha.
    O BR não vai virar soberano militarmente por compras de prateleira. Temos só um inimigo que ameaçou o BR questionando a soberania brasileira sobre a Amazônia. O poder militar desse possível inimigo é pra nós, infinito.

    Não adianta cair nas compras de prateleira, é o momento de desenvolver, seja o que for, mas vai ser feito aqui, por nossos trabalhadores e técnicos, esse é o caminho. Meios para combater, traficantes, piratas do mar, pesca ilegal o BR pode fabricar.

    Eu entendo, existe a turma das compras, mas é um grande erro, estão afetados daquela doença.
    Vale infinitamente mais um navio feio fabricado aqui que as belezas estrangeiras.

    Cada compra de prateleira é descer um degrau a mais para o abismo, para a morte da nossa indústria, para a dependência tecnológica.

    Compras de navios de prateleira, com promesas de ToT, são centenas ou milhares de postos de trabalho técnicos perdidos, indústria de estaleiros que abandona o sonho de produzir aqui.
    É sabido que árvore que cresce torta, não endireita jamais.
    É o momento de desenvolver o nosso, mas já estamos afetados pela doença de quem acha que tem grana. Digo ‘acha’, porque na verdade a grana está indo pra os banqueiros. Então, cada ano, depois de pagar os 180bi de juros, temos pouco dinheiro pra investir, é preciso investir no país.
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    ECONOMIA
    +1x não devemos esquecer que o poder duma potência está na sua economia, um país pode ter um enorme exército, mas se não tem uma base econômica que o sustente, esse exército vai reduzir até o tamanho da economia do país.
    Economia é tudo, é a base, é o primeiro, o exército dum país refletirá o tamanho da sua economia.
    Por isso um nacionalista hoje deve ser antes que nada nacionalista enquanto ao progresso econômico do país.
    E esse progresso está ligado ao desenvolvimento de conhecimento próprio, de mão-de-obra especializada, de avanço industrial de todo tipo.

    Como comentou Vanderlei Assis, o preço de 1kg de ferro é pouco mais de 1 centavo de dólar, de soja é 10 centavos de dólar, de 1kg de automóvel 10 dólares, de 1kg de aparelho eletrônico 100 dólares, de avião 1000 dólares, de satélite 5000 dólares.
    Uma placa de computador de 100g o BR compra por 250 dólares, pra isso precisa exportar 20 toneladas de ferro.

  12. Vejo sinceridade por parte na Navantia mas o problema é da parte da Lockheed Martin,a que nível eles não nos dar acesso a eletronica deles,da parte da Navantia nota 10.
    Parabéns a Marinha mais uma vez se mostra altamente profissional,no melhor estili mineiro,consegue o que quer,acho que deve estar havendo alguma coisa na Fab para esse FX-2 demorar tanto.

  13. Miltão:

    Não concordo com muito do que você diz apesar de respeitar sua opinião. Contudo, seu raciocínio desmontando a falácia da transferência de tecnologia apregoada pelo GF é de uma perfeição irretocável e cabe como uma luva em todos os contratos de defesa assinado pelo atual “Brasil-putênfia”. Parabéns!

  14. São exelentes navios sem duvida. Não duvido que os Espanhois possam realmente tar dispostos a ajudar com a tecnologia, so fiquei desconfiado quanto ao sistema AEGIS. Não tenho duvidas quanto sua eficacia, ele é o sistema usado nos escudos anti-misseis na EU pelo US, mas duvido que o congresso americano se quer cogitaria passar essa tecnologia para nos.

  15. Rorchard:

    Hoje em dia qualquer problema oriundo do Congresso dos EUA em autorizar a venda de material bélico sofisticado americano ao Brasil deve-se em grande medida às estultices e equívocos da política externa “ativa e altiva” levada a cabo pelo governo passado e cujo mentor intelectual foi justamente o Sr. Megalonanico, o atual ocupante da pasta da defesa. Recentemente inúmeras portas ( a última delas a porta líbia) se fecharam aos interesses nacionais brasileiros e a imagem de profissionalismo e equilíbrio do Itamaraty restou seriamente atingida por culpa de uma política externa digna de Grêmio estudantil, dos velhos slogans “Fora convênio MEC-USAID”, “Fora FMI”, dentre tantos outros. Basta ver que um instituto de extrema direita americano, ao 0por-se à compra do ST pela USAF, justificou que a EMBRAER é a empresa de de um país “cujo governo é as vezes hostil aos interesses americanos”.

  16. Eu ainda ñ enxerguei o BRASIL potencia e ou putencia…ñ temos FAs modernizadas, nada produzimos em termos de armas capaz de nos defender e ou do atake de uma outra putencia…Que potencia é essa q nem grana tem p comprar 36 caças ( rafales) e com transferência de tecnológia, podem me explicar ?!?!

  17. MILTON concordo contigo que a TT so se efetiva com a capacidade de assimilação da mesma e justamente por eu pensar assim é que prefiro a filosofia antes por nós empregada e que hoje apenas foi usada no SUB NUCK ou seja nós pagarmos os serviços deles para encima disso criarmos.Assim pensando desta forma aprendemos,nos capacitamos,desenvolvemos e aperfeiçoamos.Essa filosofia que estão querendo implantarem no FX e nos Navios de Superficie nos levara aonde?Quando tivermos assimilado e termos a capacidade de desenvolve-la ela ja sera bem absoleta e insuficiente e ai faremos o que?Compraremos outro pacote rsrs rsrs Faltam Brasileiros com visão estrategica de anteverem e prognosticarem encima como faziamos antes e tudo isto esta acontecendo justamente porque as decisões não estão mais nos meios especializados e sim politicos e privados.Quanto tempo ainda precisaremos perder e quanta grana ainda do contribuinte Brasileiro precisaremos jogar no ralo para enchergarmos estas coisas e para tomarmos realmente os rumos corretos?Voces ainda não viram nada,preparem-se devagar devagar devagarinho os Yankees colocarão um pézinho em Alcantara e de la jamais sairão e tudo isso com a conivencia da politica vendilhã e da ganancia privada entreguista.

  18. Caro HMS TIRELESS deixa de papo furado,de que dificuldade de aprovação no Congresso Americano que você fala?Até aonde sei a proposta de venda do super-hornet foi aprovada em tempo recorde com apoio total de republicanos e democratas.Nossa heim se com todos esse problemas que você tanto insiste em dizer que o Congresso Americano tem com o Brasil e vice-versa aprovou a venda dos super hornet em tempo recorde, imagine se não existisse esses problemas que você tanto insiste em dizer que existem.Quanto a venda do super-tucano aos EUA, bom nós já sabiamos quem iria ganhar esse concurso antes mesmo de ele ter sido iniciado, o super-tucano esta lá só para fazer figuração, assim como a Airbus esteve no concurso dos aviões tanque.Não precisa de instituto de extrema direita para melar a suposta venda dos super tucanos que talvez só você acreditasse que fosse acontecer, para isso tem o lobby dos representantes do estado em que é montado o concorrente da embraer(MUITO MAIS EFICAZ DO QUE INSTITUIÇÃO DE EXTREMA DIREITA.

  19. Pois é Tireless a ToT pode existir, mas é claro o país receptor deve ter dinheiro e condições industriais para correr atrás. Parece como vc falou Maluquinho, os SubNucs seria um exemplo de ToT, tomara assim seja.
    Enquanto a Alcântara o governo vai negociar com os americanos, tamos no forno.

    Quando tivermos assimilado e termos a capacidade de desenvolve-la ela ja sera bem obsoleta e insuficiente e ai faremos o que? Compraremos outro pacote rsrs rsrs

    é, grande verdade, aí se compra um novo pacote ‘com nova promesa de transferência de tecnologia’.

  20. Já observei q o número (5) e cabalistico entre n autoridades…só temos 5 subs convencionais, velhoe e mal armados, 5….e por aêh vai…temos de largar mão de tanta supertições…pq ñ 10 dez, se desapeguem; etc ,etc…sds.

  21. HMS TIRELESS, me diz uma coisa: e dai q o Governo é hostil aos interesses americanos ??????? O que vc tem a ver com os interesses americanos ??????????????

    por acaso vc é favoravel à politica dos pés descalços ???? e por favor, use seu nome verdadeiro……. ridiculo

  22. Eu já disse: esses chupa ovos dos americanos deveriam logo tentar tirar o Green Card pra se mudar de vez pros EUA para ficarem por lá de uma vez, lavando pratos, servindo Hamburger e sendo humilhados por serem latinos… e nos deixarem em paz………….. VCS NÃO GANHAM NADA AQUI !!!!! VÃO PRA LA (quem sabe a Ku Klux Klan não dá um jeito em vcs?)

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    Então se os USA vetam é culpa nossa de NAO sermos servis o bastante, NAO aceitar tudo o que vem de WASHington sem discutir e sem exitar… se superou HMS… se SUPEROU!!!
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    Voltando ao tópico creio que somente as NaPoc seriam uma boa vindo na Navantia, creio que atrelar as Fragatas também, como as FREMM e as demais embarcações a uma unica empresa ou país seja burrice, melhor evitar de colocar ovos de mais em uma cesta…
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    Veja a variação que pra mim deveria ter pra não colocar os ovos da marinha em um Cesta so:
    – a França somente as Mistral e basta, pois ja tem os Subs…
    – a Italia de Fragatas FREMM multi uso e outras de Faina,
    – a Espanha+USA de NaPoc
    – e a Gran Bretanha de Fragata Type 45 especializa em Anti-Aereo e Anti-Sub…
    – da Rússia os dois novos P.A. da PEAMB, com colaboração estreita, essa coisa ai de PA Nuclear é uma boa, ja que colocar um reator em um submarino é muito mais complicado, trabalhoso e tecnológico… em um PA a coisa fica mais fácil, em engenharia as dimensões contam…
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    Valeu, e lembrem-se de que se os USA fizerem algo com o Brasil a culpa é do Brasil, pois os USA são sempre justos, nós é que ficamos fazendo os comunistas em não obedecer as ordens do império!!
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    Existe as coisas que temos culpa e as que não… se eles boicotam, embargam, e coisas que depende do governo deles, a culpa é deles!! A nossa Culpa são os nossos problemas internos e produtivos, mas se eles contratam conosco e depois quebram os acordos a culpa é deles não nossa!

  24. Ótimo concorrente com ótimas propostas.
    A F-100 realmente vai dar trabalho para seu concorrente direto, as FREMM, com destaque para seu sistema AEGIS.
    Qto aos comentários acima,
    Temos sim Know-how para construir fragatas, mas muito longe do nível tecnologico das F-100 ou mesmo FREMM.
    O número de Navios seria realmente o primeiro lote já que a marinha tem como planejamento mais de 60 embarcações, sendo mais de 15 fragatas aparentemente.
    Um equívoco de alguns colegas, a Lockheed NÃO se comprometeu a repassar a tecnologia do AEGIS mas sim a oportunidade de construir ALGUNS dos componentes do sistema.
    No mais, acredito que seja uma ótima fragata, inclusive qto a TT. a Navantia, como diz o texto já está fazendo uma lista de empresas brasileiras CAPAZES de participar do programa estando assim tbm aptas a receber novas tecnologias.
    O único ponto que ponho em Dúvida seria quanto ao armamento. Estes sim ficaremos dependentes, pois provavelmente quanto a isso não teremos a TT. E mesmo com capacidade para operar tais armamentos será que serão incluidos todas as opções? Por exemplo o Tomahawk.
    As FREMM italianas tbm operam o SCALP, um missil de cruzeiro semelhante ao Tomahawk com alcance de cerca de 1000 km. Tbm seriam incluidos na proposta italiana?
    Qto as embarcações acredito nas propostas e na nossa capacidade de absorver as tecnologias mas nao adianta termos navios mal ou pouco armados. A questão dos armamentos tambem deve ter igual importância na hora de escolher o vencedor.

  25. CONSTRUIR OU MESMO COMPRAR PRONTA FRAGATAS OU QUALQUER NAVIO MILITAR PARA NOSSO AMADO BRASIL NAO DEVE E NEM PODE TER SISTEMAS COMPLEXOS TIPO O SISTEMA AEGIS, POIS NOSSA MAIOR AMEAÇA QUANDO SE FALA EM AMAZONIA AZUL E VERDE VEM DO PROPRIO OCIDENTE,TEMOS QUE RECEBER ESTES COPLEXOS SISTEMAS SE DETIVER OU PUDER CRIAR OS NOSSOS PROPRIOS CODIGOS FONTES,ISSO PARA MIM NAO E SER ANTI-AMERICANOS E SIM AUTO-DEFESA.BRASIL ACIMA DE TUDO SO ABAIXO DE DEUS.

  26. Gustavo G; Armando.
    Concordo plenamente com vocês, só acho que o número de navios de superfície precisa ser maior!!!
    1maluquinho; Carlos Argus.
    Capacitação interna é sinonimo de soberania, creio que é isto que vocês e todos no blog querem dizer em resumo.

  27. O pensamento dos Chupa Ovos dos EUA é esse mesmo: os EUA nos vetam e a culpa é nossa por não sermos servis…. ridiculo esse povo….. gente de pouca leitura, pouca cultura e comentarios tão ridiculos que dá vergonha alheia….. eu fico constrangido……

  28. Esse HMS Tirelles bem que podia aparecer com o nome verdadeiro dele…. já que não é Homem pra mostrar a cara, apareça pelo menos com o nome de verdade, sua ameba !!!!

  29. Caramba a turma dos rabinhos abanando está com a corda toda, nós somos os culpados pelos EUA serem safados, arrogantes, sonegadores! Essa é muito boa.

  30. Jr:
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    Não é possível comprar o Super Hornet com o sistema AEGIS. Este último, por seu elevado grau de sofisticação, sofre um rígido controle de exportação. Fora os EUA ele somente é utilizado por aliados muito próximos seus como Coréia do Sul, Japão e Espanha. Assim, e dado o fato do governo passado ter adotado em suas relações internacionais o antiangloamericanismo como um fim em si mesmo, resta pouco provável que o congresso americano sancione a venda do AEGIS para nós.
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    Rafael:
    Utilizar ou não meu nome verdadeiro por aqui é uma prerrogativa minha, não creio que caiba a você julgar o fato de eu utilizar um nick por aqui. Mas voltando ao assunto,Não se trata de ser hostil ou não aos interesses dos EUA mas sim do governo brasileiro defender os nossos interesses nacionais. Se em determinadas oportunidades isso conflitar com os interesses norteamericanos, faz parte do jogo. Quando o Brasil vota pelo fim do bloqueio a Cuba, defende nossos interesses nacionais. Da mesma forma o faz quando defende o reconhecimento do Estado Palestino. Quando utilizou o espaço adequado( A OEA) para criticar o golpe de estado que depôs Zelaya em Hondura, também agiu corretamente. Isso é uma coisa. Agora, quando o governo cede a embaixada de Tegucigalpa para servir de palanque para o bigodão, quando nosso ex-presidente abre a boca para dizer que existe “excesso de democracia” na Venezuela, quando vem justificar a suposta soberania argentina sobre as Falklands pelo simples fato da Inglaterra “Estar a 14.000km”, e quando nosso mesmo ex-presidente vai na contramão da comunidade internacional e cumprimenta o fascista Adolfinejad pela sua vitória em eleições eivadas de fortes indícios de fraude ao mesmo tempo em que escarnece das pessoas que protestavam, apanhavam e morriam nas ruas de Teerã afirmando que os mesmos comportavam-se como torcedores de um time de futebol inconformados, isso não é defender os interesses nacionais do Brasil e sim o uso das instituições do Estado Brasileiro para a simples promoção da agenda ideológica do ParTido.
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    Francoorp:
    Tudo o que afirmei para o Rafael serve para você mas vou me aprofundar na emblemática questão iraniana(perdoe-me amigo Miltão!). Já dizia aquele velho ditado do tempo dos nossos avós: “diga-me com que andas que te direi quem és”. O Brasil é um país pacífico, que possui relações amistosas com seus vizinhos. Possui uma democracia em construção, instituições sólidas,imprensa livre e as liberdades individuais são respeitadas. Nosso programa nuclear possui fins pacíficos consagrados constitucionalmente. Por seu turno, o Irã possui um regime ditatorial e teocrático de fortes tintas fascistas. Arma e financia grupos terroristas com o fim de manter uma guerra assimétrica e de desgaste contra uma nação soberana. E o seu programa nuclear desperta altas desconfianças da comunidade internacional. Como se vê tudo que o Brasil deveria fazer era se abster de envolver em tamanha encrenca e gentilmente convidar os americanos a resolver suas pendências com o Irã longe daqui. Mas não foi o que aconteceu. A diplomacia dita “ativa e altiva” e nosso ex-presidente guia dos povos e sol da humanidade dolosa e premeditadamente pavimentaram o caminho para uma aproximação irrestrita com o regime medieval de Teerã. Após os gestos que citei acima, o celerado Adolfinejad foi recebido com honras em Brasília. Isso mesmo após a fraude escancarada! Por fim houve o quixotesco e mirabolante acordo nuclear. A vaidade do nosso ex-presidente e do megalonanico falou mais alto que o interesse nacional e estes, querendo alcançar o Olimpo da diplomacia mundial e talvez de olho em um possível Nobel da Paz para esfregar na cara “duzamericanú”, embarcaram nessa trágica aventura. E Obama e Hillary, que não são bobos, deram muita corda para os três patetas (Lula, Amorim, Erdogan) se enforcarem bonito….

  31. Rafael:
    Se você diz com tanta convicção que as pessoas que possuem idéias divergentes das suas são pessoas incultas e carentes de leitura o que dizer dos seus comentários, fundados apenas em ideologia obsoleta oriunda do grêmio estudantil e com a profundidade de um pires? É gente como você, que certamente não dispensa a leitura do “conversa fiada” por ter preguiça de construir o próprio pensamento, que é utilizada como massa de manobra pela atual nomenklatura dirigente para defender idéias estúpidas como o tal “controle social da mídia”.

  32. HMS Tirelles, vai ler um livro completo primeiro, nem que seja GIBI da turma da monica… depois aparece aqui pra discutir alguma coisa com akgum embasamento teorico…. seus argumentos tem a profundidade de uma gilete

  33. Um cachorro tem mais vegonha na cara do que muita gente…. meu cachorrinho, por exemplo, foi expulso uma única vez da cozinha e nunca mais voltou lá…….. ja as pessoas da estirpe desse HMS TIrelles, não posso dizer o mesmo…

  34. Rafael meu caro, você continua tal como um disco furado tentando desqualificar a mim? quantas idéias você conseguiu desenvolver até agora? nenhuma! tudo o que você fez até agora foi utilizar-se de adjetivos na frustrada tentativa de desqualificar o que escrevo. Me acusa de não ler sequer um gibi mas é incapaz de utilizar-se de argumentos críveis na discussão. E o seu pobre cachorrinho? coitado! tenho pena já que pelo visto o dono costuma descontar suas frustrações nele.

  35. Esse Rafael deve ser um daqueles imbecis que invadiram a USP… tem mentalidade juvenil de agitador esquerdista monoglota estupido… formado em algum gremio ou DCA da vida… ja se acha capaz de contrapor um raciocineo um pouco mais profundo… acho que mal sabe limpar a bunda e ja se acha capaz de defender teses das mais rasas… pelo visto ainda teremos que aguentar por muito tempo esse falastrão suburbano… acho que quem nunca leu um livro é o proprio, dada sua superficial desenbocadura… é duro ter que colocar essas “jovens” marionetes no armario… mas faz parte do aprendizado recolher os bagulhos no final da aula… vaia con dios, capacho…

  36. HMS Tirelles, vc acha q eu vou gastar meu conhecimento e cultura com vc? estás louco né ? Vc e esse blue eyes são do tipo de gente que não merece muito esforço pra debater…. quanto ao meu cachorro, parece q ele tem mais moral e vergonha na cara do que vcs…

  37. eu acho que o brasil tem que fazer negocios mais ficar de olhos aberto com os americanos pois a boig esta querendoatrapalhar a venda dos super tucano para os eua a embraer está sendo envestigada etc.obrasil deveria sim comprar equipamentos de outros paises e se isolar dos eua pois nunca tivemos importacia que mereciamos paises da europa e de outros continentes são fornecidos com equipamentos de primeira enquanto par a america do sul o comgresso proibe venda de armas de utima geração abre o olho brasil.

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