No workshop sobre “Acesso ao Espaço”, promovido pela Associação Aeroespacial Brasileira (AAB), em São José dos Campos (SP), em 15 de setembro, foram dadas mais informações sobre a proposta italiana para o desenvolvimento conjunto de um lançador de satélites, conforme noticiado pelo blog no início desse mês (ver: “Lançadores: Itália quer cooperar com o Brasil”).
A proposta é para o desenvolvimento de um lançador com todos os estágios de combustível sólido, com capacidade de satelitização de 1.500 kg a uma altitude de 1.500 kg, baseado na tecnologia do foguete Vega. De acordo com o divulgado, o custo de desenvolvimento do projeto seria inferior a 1 bilhão de reais, e seria realizado por meio da formação de uma “joint-venture” com empresas nacionais. Trata-se de modelo similar ao apresentado pelos franceses.
A Avio está sendo assessorada pela Sygma Tecnologia, de São José dos Campos (SP), na pessoa de um de seus sócios diretores, o coronel da reserva José Carlos Argolo, ex-diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE/DCTA).
A propósito, a empresa italiana, controlada por um fundo britânico de private equity, pode mudar de mãos em breve. Já há alguns meses, circulam rumores na Europa sobre a eventual venda da Avio para concorrentes, dentre eles, o grupo francês Safran.
Não gosto de nada disso. 1.500 Kg é pouco.
MEU AMIGO ((E.M.Pinto))
ESTA E UM BOA MATERIA , BRASIL E SUAS SUCATAS
O Exército brasileiro negocia a compra de 36 blindados antiaéreos
———————————————————-Demostração do Geopard em Formosa – Foto EB No último dia 20, a Krauss-Maffei Wegmann, fabricante do tanque, promoveu uma demonstração para militares de alta patente no Campo de Instrução de Formosa, em Goiás. Mais que o valor do negócio, 30 milhões de euros, o que provoca questionamentos entre alguns generais é a qualidade do blindado.
O Gepard, desenvolvido na década de 60, utiliza tecnologia ultrapassada, tanto que a Alemanha, a Bélgica e a Holanda o retiraram de operação. Além disso, o Chile encomendou um lote desses blindados há três anos, mas concluiu que não era uma boa compra e devolveu o equipamento após testes com quatro unidades.
controlada por um fundo britânico de private equity
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Britanicos nao Cheirao bem .
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por tras deles tem os Yankes pra controla na dependencia
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Asim como os Ukranianos tem sido
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Eu gostaria desses FASCISTAS bem distantes do BraSil!!!!
Comprar material bélico obsoleto, é nos colocar em alto risco numa guerra de verdade. Vamos analisar esse material a fundo. Imaginem mísseis anti-radares, sendo utilizados contra esse canhão anti-aéreo auto-propulsado. Daria para nós fazermos esse teste ?
Se esse foguete servir de aprendizado, sem dúvida que seria útil. Lembre-se: Se um foguete leva 1,5 ton, 3 foguetes unidos em paralelo vão levar 4,5 ton.
Já estamo$$ cheio$$ de parceria$$ pra procurar marciano$$$, o papo tem que ser reto.
CADÊEEEEEEEEE OS MÍIIIISSEIS??????????????????????
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http://www.armyrecognition.com/images/stories/east_europe/russia/missile_vehicle/S-300V_9k81/pictures/9K81_S-300V_surface_to_air_missile_Russia_Russian_army_001.jpg
A Sindrome do Apego. O Brasil por muitos anos vendeu quase de graça minério de ferro. Agora quer comprar de volta e tudo em forma de sucata. Kkkkkkk.
Turquia vai reescrever o código-fonte de 204 caças F-16
http://www.aereo.jor.br/2011/10/31/turquia-vai-reescrever-o-codigo-fonte-de-204-cacas-f-16/
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não sabia que a turquia tinha tantos caças f16.
O IDEAL É FECHAR PARCERIA COM A RUSSIA, COM A COMPRA DE TECNOLOGIA
Inferior a um 1bi?…com esse dinheiro o Brasil faz seu proprio foguete em dois tempos!
Concordo com o Leopoldo mas os russos venderiam?
Acho que não…
Eu ouvi q os mesmos, no caos os Rússos nos venderiam , sim, essa tecnológia, até pq já ultrapassada p eles…só 1500kg e mt pouco por tanta grana ; aêh tem coisa. Sds.