MEMBROS DO PARLASUL CRITICAM AUSÊNCIA DE DILMA E CRISTINA EM CÚPULA
Os membros do Parlamento do Mercosul (Parlasul) afirmaram hoje que as presidentes do Brasil e da Argentina, Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, não compareceram à Cúpula Ibero-Americana para não escutar críticas pelas dívidas de seus países com o Paraguai.
A delegação paraguaia emitiu um documento, assinado pelo presidente do grupo, Alfonso González Núñez, que declara que ambas as mandatárias são conscientes da “exorbitante dívida que seus países acumulam com o Paraguai em todos os setores”, em escala bi e multilateral no Mercosul.
O texto acrescenta que, por isso, ambas preferiram evitar o “conjunto de críticas justificadas” que seriam feitas a elas pela sociedade paraguaia, “liderada pela imprensa independente”, diante de um qualificado auditório internacional.
De acordo com a delegação, ambas as nações violentam sistematicamente, há duas décadas, o Tratado de Assunção, particularmente no que se refere ao livre trânsito de bens, serviços e fatores produtivos de origem paraguaia pelos territórios do Mercosul.
“As desculpas diversas se repetem para dar às costas e deixar no vazio o Paraguai e, nesse caso, evitar esta reunião de chefes de Estado”, aponta o documento. Os membros do Paraguai ainda classificam Cristina e Dilma como “as pecadoras da integração”.
Paraguai prepara-se para enfrentar crise com exportação de commodities e incentivo à indústria
Por Ivanir José Bortot
Os efeitos da crise da economia europeia serão enfrentados pelo Paraguai com o aumento das exportações de commodities e o incentivo à indústria para geração de produtos com valor agregado usando o excedente da energia elétrica de Itaipu Binacional.
“O Paraguai está bem preparado macroeconomicamente, com políticas de estabilidade monetária, de controle fiscal e de valorização do mercado interno”, disse à Agência Brasil o embaixador do Brasil no Paraguai, Eduardo dos Santos.
O Paraguai tem uma dívida externa de apenas US$ 2,3 bilhões e conta com reservas internacionais de US$ 4,1 bilhões. O país cresceu 15,3% em 2010, com uma inflação de 7,2%, e fechou o ano com o Produto Interno Bruto (PIB) equivalente a US$ 18,3 bilhões. No entanto, o PIB dividido entre a população paraguaia, estimada em 6,5 milhões de pessoas, resultou no ano passado em uma renda per capita de US$ 2,8 mil.
A expectativa das autoridades é a de que a economia cresça cerca de 6,4% em 2011, sustentada pelas exportações de soja, carne bovina e madeira. Mesmo com algumas restrições dos importadores devido à existência de focos de febre aftosa, as exportações devem atingir 500 mil toneladas de carne, destinadas a países europeus e da América do Sul.
Santos acredita que, além da geração de renda com as commodities, a economia do Paraguai deverá receber grandes investimentos externos, inclusive do Brasil, pela oferta de energia elétrica e com a nova política de incentivo fiscal à indústria. Segundo ele, a Usina Hidrelétrica de Itaipu está levando uma linha de energia até a periferia de Assunção para atender à demanda de indústrias interessadas em se instalar no país.
“Atualmente o Paraguai desperta grande interesse no empresariado brasileiro do setor de investimentos por possuir uma lei interessante de incentivo a investimentos. E tem o regime de Maquila, mediante o qual são concedidos incentivos e benefícios de desoneração fiscal”, disse o embaixador, ressaltando que já estão instaladas no Paraguai empresas como a Petrobras, o Banco Itaú, Banco do Brasil, a TAM e outras empresas do setor de serviços.
O Sistema de Maquila é uma espécie de regime de drawback. Com ele, a empresa brasileira pode exportar matérias-primas e insumos com isenção fiscal, para produzir, em sua unidade no Paraguai, produtos de valor agregado para fins para exportação, destinados sobretudo ao mercado brasileiro. Esse tipo de operação vem ocorrendo no setor têxtil, de calçados e no farmacêutico. Uma fábrica inaugurada em Pedro Juan Cabalero, financiada pelo Banco do Brasil, produz seringas e luvas cirúrgicas para exportação ao mercado brasileiro dentro do regime diferenciado.
Outro exemplo é o de uma fábrica que produz parte do calçado esportivo que é enviado para o Brasil, onde o produto é complementado. “O regime de Maquila tem incentivado o que nós temos procurado promover no Mercosul, que é a integração de cadeias produtivas”, disse Santos.
Os investimentos na indústria devem gerar empregos qualificados além de contribuir para o aumento da exportação de produtos de valor agregado. “É claro que produtos de valor agregado são importantes para a economia paraguaia. É o que eles precisam. É um país que precisa diversificar a produção, para melhorar sua exportação.”
o paraguay choramiga demais, parece velho de bamco de praça, vão ficar remoendo a perda de uma guerra QUE ELES começaram pra toda eternidade,
O paraguai vai vender comodites e produtos industriais !!
Vai produzir oque ?, e vender para quem ?
Se o posto alfandegario da ponte da amizade funcionar como deve, a fronteira com o Brasil for devidamente policiada. Evitando a entrada de produtos contrabadeados, a econômia do Paraguai vai para o buraco e o país vai a falência. Se o GF, a cupula do PT, nossa diplomacia/relações exteriores deixar bem claro que o Brasil pode fechar a ponte da amizade, os paraguaios enfiam o rabo entre as pernas. O Paraguai precisa do Brasil e não o contrario.
O GOVERNO BRASILEIRO É FRACO, NOS FAZ PASSAR VERGONHA NA ONU, AMERICA LATINA E MUNDO. QUALQUER GOVERNINHO RIDICULO COMO O DO PARAGUAI E BOLIVIA, FAZ EXIGÊNCIAS, AMEAÇAS E NOS ROUBA . COMO A USINA DE GÁS DA PETROBRAS, ENERGIA DE ITAIPU, MERCADORIA IMPORTADA DA CHINA QUE ENTRA NO BRASIL DE CONTRABANDO VIA PARAGUAI, ARMAS E DROGAS. CARROS E AVIÕES LEVES BRASILEIROS ROUBADOS, QUE SÃO LEGALIZADOS PELO GOVERNO PARAGUAIO E BOLIVIANO.
Paraguai e Uruguai deveriam ser incorporados ao Brasil, através de um plebiscito em seus países.Todos sairiam ganhando.
adoro as ideias do dandolo… hahahaha
O Paraguai a cada dia se mostra o foco de um novo conflito. “Quem apanha nunca esquece a surra” diz o ditado. Assim é por isso que eles não gosta da gente e de algum modo vão querer ir as forras, começando com grilhagem de terras brasiguaias e o Lugo já se mostra incapaz de manter isto abafado e esta tomando as medidas que alguns grupos políticos paraguaios querem contra nós.
Com certeza vamos precisar dos blindados Guaranis e de mais blindados Leopards, e esses Gepards, bem antes que imaginamos… Ocupar toda uma grande área do entorno de Itaipu será necessário no conflito.
Eu estou achando que é para pressionar o senado paraguaio a ratificar a Venezuela como membro pleno no MERCOSUL ou, visivelmente, para tirar a moral do CANALHA do Juan Carlo, conselheiro dos BILDERBERGs.
A jangada de pedra e o desencontro em Assunção
O arrogante Rei de Espanha e seu primeiro ministro José Luiz Zapatero desembarcaram em Assunção para participar de um fiasco, a reunião Ibero-Americana. Essas reuniões, uma invenção nostálgica de Madri, nunca trouxeram resultados práticos, a não ser em favor das elites espanholas, que voltam a viver do saqueio de nosso continente.
Mauro Santayana
O arrogante Rei de Espanha e seu primeiro ministro José Luiz Zapatero desembarcaram na madrugada de hoje (28/10) em Assunção para participar de um fiasco. A Reunião Ibero-Americana, que deveria acolher 22 países, não contará, este ano, com a metade deles. Os principais países da América do Sul: Brasil, Argentina, Uruguai (os três membros do Mercosul), Colômbia e Venezuela não estarão presentes com seus chefes de Estado, e serão representados por seus chanceleres, como deferência ao presidente Lugo. Além dos espanhóis, a presença mais notável é a dos presidentes do México e do Chile. Essas reuniões, uma invenção nostálgica de Madri, nunca trouxeram resultados práticos, a não ser em favor das elites espanholas, que voltam a viver do saqueio de nosso continente.
Provavelmente a última reunião será a marcada para a cidade espanhola de Cádiz, no ano que vem. A escolha da cidade é emblemática: de lá partiu Colombo para descobrir o novo mundo.
Quando se sucederam, em poucos meses, o fim do salazarismo e a morte de Franco, pensadores ibéricos discutiram o futuro da península, a partir de uma dúvida: deveriam buscar a integração política com a Europa ou somar-se à América Latina? Franco e Salazar haviam colocado a região em uma espécie de intervalo histórico. Sua neutralidade ativa, em favor dos alemães e italianos, acarretava uma mauvaise conscience, que impelia Madri e Lisboa a reafirmar sua vassalagem aos vitoriosos, mas significava a esperança de encontrar aliança conveniente com as antigas colônias.
Já com a Revolução dos Cravos em Portugal – e a partir de uma perspectiva da esquerda – teóricos como Ernesto de Mello Antunes defendiam uma aproximação maior com o Brasil. A mesma posição foi a de Mário Soares. O fato é que a península se encontrava espiritualmente atônita, entendendo que a Europa do norte estendia aos dois estados o desdém que dedicavam aos trabalhadores que, tangidos pela fome, migravam para trabalhar na Alemanha, na França, na Inglaterra e na Bélgica.
Dessa perplexidade José Saramago retirou o tema de um de seus mais belos romances, A Jangada de Pedra, em que narra a imaginada ruptura geográfica da Península Ibérica, a partir de uma fenda nos Pirineus, e a transformação de Espanha e Portugal em uma ilha, flutuante e à deriva no Atlântico, em busca da identidade perdida. A metáfora é perfeita do ponto de vista geopolítico: a Península não faz parte da Europa, mas tampouco lhe é possível anexar-se à América.
Há, apesar disso, a realidade incômoda para nós, brasileiros. Usando recursos públicos, em grande parte subsídios da União Européia, empresas portuguesas e espanholas, capitaneadas pelo Banco Santander, e com financiamento do governo brasileiro – durante o nefasto consulado de Fernando Henrique – apossaram-se de empresas estatais brasileiras. Nos outros países de antiga colonização hispânica ocorreu a mesma coisa. Os lucros são transferidos em sua totalidade – sem dedução para a ampliação e melhoria de seus serviços – para os acionistas espanhóis, e estão ajudando a manter na superfície a jangada de pedra de Saramago.
Cresce, na América Latina, ao mesmo tempo em que os países se integram nos mecanismos regionais, a consciência de que é necessário confirmar a independência de há 200 anos, e fechar as fronteiras econômicas a esse desembarque dos fidalgos de Castela. Duas notícias recentes, e contrárias a essa constatação, servem ao nosso aborrecimento. Uma delas é a decisão do Carf, de isentar o Santander de multa no valor de quase 4 bilhões de reais, imposta pela Receita Federal. Outra, a do BNDES, de conceder empréstimo de 3 bilhões à Telefônica de Espanha, para investimentos. Enquanto isso, a Telebrás está sendo sabotada por outras empresas estatais, que lhe negam o acesso às suas infovias, que lhe permitiriam estabelecer o sistema nacional e barato de banda larga.
Mauro Santayana é colunista político do Jornal do Brasil, diário de que foi correspondente na Europa (1968 a 1973). Foi redator-secretário da Ultima Hora (1959), e trabalhou nos principais jornais brasileiros, entre eles, a Folha de S. Paulo (1976-82), de que foi colunista político e correspondente na Península Ibérica e na África do Norte.
AS TIAZONAS SUPER-PODEROSA,A DIDI E A KIKI
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Não sei o que os caras viram nessas duas barangas….um cafona e a outra é brega….não sei….mandemos para lá; a mulher melancia,melão,bananinha…o pomar inteiro e quem sabe eles(PARLASUL)fique mais feliz_Hahaha…
Deus nos livre Dandolo
Buenas Dandolito aushuahsuh e o que o antonio diz nosso governo e fraco e raquitico não manda em nada não tem nem como mandar ja que o objetivo do sistema atual ecada vez mais desarmar as forças armadas ja que os politicos aqui odeiam o exercito agora veja la nos eua como as forças armadas são um orgão de suma importancia.
até parece que ninguem aqui comprou nenhum produto paraguai na vida. que atire a primeira pedra
ate quem acha que nunca comprou deve ter ganhado um e nem desconfia .o sol nasceu para todos , mas a sombra é so pra quem merece.
A única mercadoria paraguaia que passa por aqui onde trabalho, é carvão vegetal e ultimamente milho para fecularia (passava carne, antes da aftosa)só isso…..o resto é contrabando……
A Bolívia tb DANDOLO, tenho certeza que o plebiscito seria favorável.
O danolo com suas conspirações macabras,vai deixar os ermanos desconfiados,se ele se eleger presidente deste pais vai anexar a america do sul em um só pais,ja pensaram!.
os americanos ja perceberao essa possibilidade e ja colocou varias base cercando o brasil….no paraguai….7 na colombia……os americanos pensao e todas as situcaoes que pode ocorre e ja toma providencia antes
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Dandolo, eu ainda colocaria nesse plebiscito a Bolívia, o Peru, a Guiana Inglesa e o Suriname… e ainda as terras além mar de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Timor Leste e o Equador junto com suas Ilhas galápagos em posição estratégica no Pacifico!!!
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A única coisa que me atrai no Paraguai é a Larissa Riquelme…
Deus nos livre Dandolo… mais gentalha para engrossar o caldo multiculturalista tupiniquin… mais bocas para bolsas miserias e afins… eles lá, nós cá…
“jnpnhr disse:
29/10/2011 às 12:39
A única coisa que me atrai no Paraguai é a Larissa Riquelme…”²
Você tem razão Ronin!Adorei Lucena!
Tem produtos bons vindo do Paraguai, as Paraguaias,sds.
Parece que os nossos militares estão até adivinhando que algo irá acontecer mais cedo ou mais tarde.O exército já aumentou as unidades blindadas e mecanizadas no Mato grosso do sul,e a FAB, irá transformar a base aérea de Campo Grande na mais operacional do país,deslocando para lá vários esquadrões incluindo o ADELFI de Santa Cruz.
Não gosto nada de quem chama os brasileiros mais simples de gentalha, povo este que teve as oporunidades tungadas pela elite entreguista brasileira, imperialistas de “olhos azuis” resistentes que ainda existem em nosso território. temos sim é que lutar por direitos iguais de nossos irmãos brasileiros menos aquinhoados. É fato que nem todos merecem a chamada “bolsa esmola”, mas é fato também que a maioria esmagadora a merece e faz bom uso. são pessoas de bem que querem aprender, trabalhar e mandar seus filhos(crianças) à escola, pois sem essa “esmola” estes teriam que trabalhar e se expor ao risco em subempregos tornando-se os mesmos adultos ignorantes que são os seus pais. TODO BRASILEIRO TEM DIREITO À RIQUESA DO NOSSO PAÍS, SE SOUBERMOS TRABALHAR JUNTOS E EM IGAUALDADE NÍNGUEM NOS DETERÁ. Repense seus conceitos BLUE EYES(do norte?).
Dandolo, o pensador…ahahah…
Gentalha Blueyers? O Uruguai já foi BRASIL, provincia cisplatina…e ainda seremos uma só nação ou uma confederação de países, só assim poderemos ser um bloco de verdade, tipo UE, juntos ,de verdade ,seremos melhores e bem + fortes econômicamente falando.O resto virá naturalmente.sds.
“e ainda as terras além mar de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Timor Leste…”
Mau… queres ver que afinal ter um Império é que era bom??
Quem sabe aprendam a adquiri RIQUEZAS com Z quando largarem de receber esmolas e passarem a se interessar pelo futuro dos filhos, educando-os e ensinando-os a não serem massa de manobra dos mal intencionados politiqueiros como os que ai estão… nasci humilde mas nem por isso precisei usar de muletas governamentais… isso é como narcoticos… uma vez usado, nunca mais se larga… e o fim é triste… Darlan DS, sem demagogias… nesse pais só passa fome vagabundo… infelizmente somos privilegiados pela natureza… como dizia Monteiro Lobato, “se na Inglaterra desse mandioca, eles nunca teriam feito a revolução industrial”… brasileiro é tão manso que, se coçar, ele deita… plantam mandioca porque não precisa cuidar… pescam porque não precisam cuidar dos peixes… logo, barriga cheia, mulher, cerveja (alguns preferem pinga) e futebol… MAGAVILHA… tá tudo certo… ainda mais se tiver uma bolsa escola pra comprar a costela pro churrasco na lage do fim de semana… rsrsr… seria comico se não fosse tragico… saudações Madre Tereza…