O diretor da NASA, astronauta Charles Bolden, estará nesta quinta-feira (27) no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos (SP). Na oportunidade, será assinado acordo de cooperação sobre o programa GPM (Medidas Globais de Precipitação), uma iniciativa da agência espacial americana para o estudo em escala global das chuvas a partir de dados obtidos por satélites.
O acordo abrirá várias possibilidades para a participação brasileira no programa GPM, que deverá produzir dados relevantes para a previsão e o monitoramento de mudanças climatológicas e meteorológicas. Entre elas, atividades que vão desde a realização conjunta de pesquisas e estudos, validação e calibração de dados do programa, até a realização de missão de satélite para compor a constelação GPM.
Além do acordo sobre o GPM, será assinado outro termo de cooperação, sobre Ozônio, visando o estudo da concentração de vários componentes da atmosfera e compreensão da camada de ozônio da Terra. Ambos os acordos serão ratificados pela NASA e Agência Espacial Brasileira (AEB).
Também será abordada a proposta do INPE para o desenvolvimento em cooperação com o JPL (Jet Propulsion Lab), da NASA, de um satélite inovador de alta resolução espectral para estudo das propriedades biogeoquímicas da cobertura do solo, algo essencial na avaliação do impacto nos ecossistemas da ação do homem, das queimadas e dos desmatamentos. A pauta da reunião inclui, ainda, possíveis parcerias nas áreas de clima espacial, rastreio de satélites e testes ambientais de equipamentos espaciais.
Após reunião com dirigentes do INPE, a comitiva da agência espacial americana conhecerá as instalações do Laboratório de Integração e Testes (LIT), onde recentemente foram realizados os ensaios do SAC-D/Aquarius, satélite argentino que leva a bordo equipamento desenvolvido pela NASA.
A visita de Charles Bolden ao INPE também será marcada pelo encontro com estudantes das redes pública e privada da região. A história da exploração do Espaço e a carreira do atual diretor da NASA como astronauta e piloto de ônibus espacial deve inspirar o grupo de crianças e adolescentes, como os alunos de uma escola municipal de Ubatuba que, com o apoio dos engenheiros do INPE, em breve irão lançar um pequeno satélite. A palestra, marcada para meio-dia, será transmitida ao vivo pela Internet.
Esta é a primeira vez de Charles Bolden no Brasil. Sua vinda é um desdobramento da visita do presidente Barack Obama, ocorrida em março, para identificar parcerias entre Estados Unidos e Brasil na área espacial.
Parceria na area espacial faz me rir esses americanos viu,que cínicos!
kkkkkkkkkkkk só aqui mesmo, tem que rir pra não chorar.
Por certo não se trata de uma visita de cortesia e também não vem com a finalidade de ceder tecnologia aos pesquisadores brasileiros, então só restam as opções da espionagem com o propósito de locupletação dos nossos esforços operacionais em proveito dos seus projetos científicos.
Que maravilha, os americanos querem acordo na área espacial com o Brasil, devemos nos alegrar com tanta benevolência dos EUA.
na hora H eles apertam o botaozinho e perdemos nosso missil. ja ocorreu e so esperar pelo segundo.
Depois de matarem 21 de nossos melhores cientistas, eles vieram ver se a safra de novos cientistas brasileiros estava “madura”
assim que maturar, quem sabe não acontece algum “acidente” estranho como aquele…
Eu adoro uma teoria da conspiração gente, mas me acompanhem:
Os principais cientistas estavam presentes nas instalacões e derrepente, BUM, um dos tanques de combustível sólido(que por si só é dificil de entrar em combustão) simplesmente explode, num “fenomeno estranho” de autocombustão. Como?
Um projeto de bilhões de reais, que estava em andamento a décadas, simplesmente vai pro espaço? Tenho certeza de que lá haviam sistemas de alerta, os foguetes não ficavam empilhados em um deposito mas sim em uma sala ambientada e altamente segura, rodeados de pessoas altamente preparados. AI EU PENSO:
1- pode ter sido uma autocombustão, no sécuo 19 diziam que pessoas também pegavam fogo do nada, porque não foguetes né?
2- algum dos cientistas altamente preparados se esqueceu e acendeu um cigarro bem ao lado dos foguetes, e no minimo deve ter jogado a bituca do cigarro no meio dos foguetes.
3- o zelador da base de alcântara devia estar trocando uma lâmpada e deu um curto circuito ou entao ele deve, durante sua faxina, ter molhado algns dos equipamentos e causado um curto circuito que afetou o sistema de ignicão do foguete.
4- Aguém pode ter se infiltrado no nosso programa espacial, deve ter participado do desenvolvimento, e visto o eminente sucesso do projeto resolveu por sabotar. A mando de alguma agencia espacial que perderia bilhares de dólaresS, caso mais alguem dominasse essa tecnologia.
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Bom o que eu sei é que um projeto dessa magnitude teve sim a preocupação com esses eventuais acidentes. O ambiente era praticamente estéril a chance de acontecer algo errado, justamente em um dos foguetes e justamente em um momento onde estavam todos reunidos em alcantara é bem suspeito.
Uma sabotagem pode se dar de várias formas, desde a implantação de um virus nos sistemas de alcantara, até um pequeno detonador explosivo escondido no meio do VLS, colocado opr alguém que tinha acesso ao stabelecimento.
mas é isso aí, vamos continuar colaborando com eles, vamos deixa-los nos “ajudar”. Eles querem até botar gente da NASA pra nos ajudar, porque sera?
O Drácula ensinando a sua vítima a se defender do vampiro…vão ….vá p sua casa. Esses caras ñ são confiáveis. sds.
O Brasil esta no minimo 50 anos atrasado em tecnologia espacial em relacao aos Estados Unidos , essa visita e so pra Ingles ver nao podemos nos iludir com elas !!!!!
E tem gente que votou no PT pra evitar essas coisas como eu e agora que tiraram os Royalties do pré-sal da MB melhor ter continuado o PSDB, PT não voto nunca mais
E como eu já tinha falado americano e paulista tudo farinha do mesmo saco