Vídeo: Eduardo Marson Ferreira sobre o programa de helicopteros EC-725

19 de outubro de 2011 Leonardo Souza Fotos do Dia, Tecnologia 14

http://content-portal.istoedinheiro.com.br/istoeimagens/imagens/mi_5354644243443494.jpgSugestão: Santa Catarina BR

6º Seminário: TRANSFORMAÇÃO DA DEFESA
“A Indústria e o Orçamento de Defesa”
São Paulo, 30 e 31 de Agosto.

Palestra no primeiro dia do 6° seminário do “Livro Branco de Defesa Nacional” feita pelo presidente da HELIBRAS Eduardo Marson Ferreira sobre o programa de helicopteros EC-725

14 Comentários

  1. Depois tem gente dizendo que não existe ToT´s, que todos são iguais, etc.. Os contratos para os Subs e o EC-725 desmentem de forma cabal tais afirmações.

  3. Se realmente é como estão falando mostra que existe sim transferência de tecnologia. tínhamos que ver é com as empresas envolvidas se realmente elas estão absorvendo toda tecnologia transferida.

  6. OU se transfere tecnologia, ou não se vende o produto. As regras de mercado atuais exigem esse tipo de comportamento, principalmente entre potências emergentes e grandes potências.

  7. O problema da transferência de tecnologia, na minha opinião… é que a majoritariedade das ações tem que estar com tais empresas que detém estas inovações, percebam que sempre ou compram a maioria das ações de uma empresa consagrada brasileira, ou criam uma nova no país, que servirá para tais propósitos, ou corre-se o risco da ‘amarra’ de contratos. E enquanto estiver havendo tal transferência o país tem de escolher muito bem tais tecnologias a explorar, sem ter que viver escravo a base de acordos registrados, e mais ainda, enfocando o plano nacional de defesa. Eu torço para que tudo dê certo. Vamos ver!

  10. Deve ta errado tem engenheiro trabalhando la meu Deus so para apertar parafuso como dizem ai e pq tem gente na frança??????? ae ta aprendendo a apertar parafusos.

  12. Na minha opinião este é o diferencial do ontem e do hoje da Helibras, isto explica o porque nunca se produziu um helicóptero nacional antes neste país.
    Faltava Gente, conhecimento e cadência, esta última que não depende do grupo eurocopter ou helibras, mas sim dos contratantes, governo e entidades civis.
    Até então a helibrás foi uma montadora de helicópteros, mas a partir do EC 725 aprenderá a fazer e projetar um helicóptero, o programa é perfeitamente igual ao dos Submarinos hoje levados pela DCNs Odebrecht.
    Críticas são normais e devem ser feitas, opiniões cada um tem a sua, mas não dá pra negar o fato de que o que se dizia ser impossível, improvável insatisfatório, está acontecendo, gostando ou não.
    Parabéns a Helibras e carinhosamente a UNIFEi, centro de excelencia em engenharia no hemisfério sul, algo que poucos sabem e que pouco é bradado pelos meios de comunicação.
    E.M.Pinto
    esta proposta é consistente e

  13. Seria tudo perfeito, se a Helibrás não fosse uma controlada da EADS. Fico imaginando se eles fariam tudo isso, se o controle ainda fosse brasileiro. Aliás não fizeram durante 30 anos, enquanto o controle era brasileiro.

    []’s

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