A Astrium foi a empresa escolhida pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para definir a primeira etapa da arquitetura dos sistemas para seu programa de defesa antimísseis balísticos em seu território. O contrato é decorrente das decisões tomadas na conferência de Lisboa, em novembro de 2010, que determinou o prazo de um ano para que a OTAN amplie seu programa de defesa nessa área.
A entidade assinou este primeiro contrato no valor de € 2,5 milhões com o consórcio liderado pela companhia estadunidense SAIC. A Astrium, líder europeia em sistemas e tecnologias para o setor espacial, integra o consórcio industrial escolhido pela OTAN para implementar a primeira fase de seu programa de defesa antimísseis.
A Astrium é um player importante nos programas de defesa da OTAN desde julho de 2001. A empresa possui ampla experiência e domínio técnico neste campo na Europa em virtude de sua participação como contratante principal para o programa de mísseis balísticos desenvolvido pela França.
De forma a antecipar as necessidades operacionais futuras, a Astrium desenvolveu uma família de interceptadores exo-atmosféricos (para fora da atmosfera), denominada Exoguard, em um esforço para promover a pesquisa tecnológica em uma ampla gama de análises técnicas, desde a evolução das ameaças, indicação de armamentos, modelagem e simulação detalhada até a arquitetura de vetores e veículos de interceptação.
A segurança sendo feita por “empresas ” + tendo o controle nas mãos dos militares…é poderá ser a nova mania. Sds.
Não é hoje que empresas fazem isso, basta que se veja a invasão holandesa ao Brasil foi feita pela Companhia da Indias Ocidentais.