Gripen C da República Tcheca
A Suécia propôs à Croácia, que tem falta de aviões de combate, comprar 8 ou 12 caças mais modernos Gripen C/D em condições bonificadas, anunciou a companhia produtora de aviões SAAB.
O projeto do contrato prevê que os suecos forneçam primeiramente os caças da antiga modificação Gripen-A que a Croácia, em sistema de leasing gratuito por três anos. Depois fornecerão os primeiros Gripen C/D.
O valor do contrato não foi anunciado publicamente mas o total dos 12 caças poderá ascender a 675 milhões de euros. Além disso, a proposta prevê a concessão de empréstimos com juros mais baixos e com pagamento diferido em 19 anos.
“o total dos 12 caças poderá ascender a 675 milhões de euros.”
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Convertido para dólares, isto significa 78 milhões U$, por cada Gripen…
Quem disse que o Gripen é baratinho?
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A proposta russa no FX-2, para os SU35-BM, era de 40 milhões de euros por cada caça, em dólares de hoje, 56 milhões U$…
Artigo de 2010, más muito interessante:
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Quem está certo..??
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8 fevereiro 2010
Portal luis Nassif
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Postado por
Pedro Paulo Rezende
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Na moita, a Marinha do Brasil abriu concorrência para a compra de
cinco Navios Patrulha Oceânicos (NaPaOcs). Oito empresas de sete países
entraram na disputa. Enquanto isso, a Aeronáutica não fecha consenso.
Em setembro o ministro Nelson Jobim recebeu TODOS os pilotos que
testaram os aviões e a opinião deles, em muitos pontos, não bate com a
dos engenheiros da COPAC.
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O Gripen NG ficou em terceiro em termos de
desempenho, depois do Rafale e do F/A-18E/F. O relatório da “Gerência”
foi extremamente criticado pelo Alto Comando que modificou o vencedor.
Sim, o relatório que chegou ao Jobim e ao Presidente Lula NÃO TRAZ o
caça sueco como vencedor. Sabe porque? Os pilotos morrem de medo de um
novo AMX pela proa.
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O programa de fabricação do avião projetado pela
Aeritalia (hoje Alenia) e pela Aermacchi deveria custar US$ 700
milhões. Ficou por US$ 3,5 bi e quase faliu a Embraer. Em 1994, fiz uma
visita melancólica à empresa. No pátio, quatro aviões prontos. A Força
Aérea Brasileira não tinha como pagá-los (deveriam custar US$ 10 milhas
e o preço saltara para US$ 32 milhões). Oito estavam em diversas fases
de finalização na linha de montagem vazias.
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O resultado desse programa caótico foi uma frota desigual, com quatro
padrões diferentes de painéis e equipamentos. Diga-se de passagem: de
projeto brasileiro, pouco há. Na versão brasileira nossos engenheiros
introduziram dois pontos para tanques ejetáveis nas asas e, por causa
de um embargo norte-americano, substituíram o canhão Vulcan de 20mm por
dois DEFA de 30mm.
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A vibração dos canhões maiores descalibrava todos os
radares testados no aparelho, até que os italianos da Galileo
conseguiram desenvolver uma versão do Scipio capaz de aguentar o
tranco. Com isso, o avião ficou sem equipamento de detecção, que só
será integrado na modernização prevista a partir deste ano.
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A falta de critério da COPAC ficou evidente na semana passada. Os
russos foram expulsos do F-X2 porque sua proposta “não apresentava
garantias”. A desculpa era que o Su-35BM, modelo oferecido pela
Rosoboronexport, ainda era um protótipo sem encomendas. No momento da
decisão, havia cinco aparelhos voando. Os geniais engenheiros da FAB
selecionaram o Gripen NG da SAAB, que não passa de um demonstrador.
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Cabe uma explicação: um protótipo é representativo do aparelho em
produção. Um demonstrador não passa de uma gambiarra que antecede o
protótipo. O protótipo do caça sueco deverá voar neste ano. É preciso
ressaltar que o Su-35 tem dois modelos de radar integrados, ambos de
varredura eletrônica. O de varredura passiva (PESA) tem um alcance de
220km. O de varredura ativa chega a 250km. São os mais potentes
disponíveis no mercado. O do Gripen NG está em desenvolvimento pela
SELEX, empresa escolhida depois que a Raytheon, a Thales e a Elta
pularam fora do programa…
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De lá para cá, o governo da Federação Russa encomendou 48 Su-35BM. A
proposta russa previa a venda de 36 Sukhois Su-35BM, de 4ª geração, e a
transferência de tecnologia crescente a partir da 37ª célula, até
chegar a 100% de nacionalização a partir da 72ª unidade. O preço
unitário pelos Su-35BM seria de € 40 milhas.
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Para baratear e garantir o suprimento de componentes,
a Rosoboronexport instalaria um armazém
alfandegado em Viracopos com peças suficientes para manter os aviões
voando por 30 anos. Como atrativo adicional, previa a participação
brasileira no PAK FA T-50, o único caça de 5ª geração desenvolvido fora
dos Estados Unidos.
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Os geniais engenheiros da COPAC decretaram que esse
era um sonho impossível, apesar de dois países, Rússia e Índia, estarem
comprometidos com o projeto, que conta com mais de 300 opções de
compra. A KNAAPO, fábrica responsável pelo desenvolvimento, não estaria
capacitada para a tarefa.
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Para azar da Gerência F-X2, o PAK FA T-50 voou na última quinta-feira!
Tem três protótipos prontos, dois voando e um terceiro em ensaios
estruturais em Moscou. Ou seja, a proposta sem garantias colocou dois
modelos de avião diferentes no ar, um deles de 5ª geração, enquanto a
proposta garantida só possui um demonstrador no ar sem radar! E o que é
pior: não passa de um caça de 4ª geração, potencialmente obsoleto antes
mesmo de voar.
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A data prevista para a entrada em fabricação do T-50 é
2013. Tem um radar AESA revolucionário (são cinco antenas espalhadas
pela fuselagem, cobrindo todos os ângulos de ataque). É interessante
observar que os dois aviões de combate russos compartilham motores,
computadores de bordo e radar (no caso do Su-35BM, a antena de proa), o
que facilitaria a manutenção.
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MARINHA
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Comparando a atuação da Aeronáutica com a da Marinha dá para observar
uma grande diferença no modus operandi. A Força Naval teve aprovado
três programas, de tecnologia francesa, para a construção de um
estaleiro e a fabricação de seis submarinos convencionais e um de
propulsão nuclear. Foi mais além. Sem despertar o interesse da mídia,
contactou mais de dez estaleiros internacionais para a construção de
cinco (três unidades firmes com duas opções adicionais) NaPaOcs. Sete
deles responderam.
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Dois alemães, Thyssen e Fassmer; um britânico, BAe;
um chileno, ASMAR; um coreano, Daewoo; um espanhol, Navantia; um
francês, DCNS; e um italiano, Fincantieri. A Fassmer e a Asmar vão
trabalhar em conjunto. Ofereceram uma versão atualizada do OPV-80. Duas
unidades operam na Marinha do Chile, onde é conhecida como classe
Piloto Pardo, que pretende comprar mais quatro. Argentina e Colômbia
também selecionaram o modelo. Dentro do governo, que trabalha na
integração do continente, esse é um argumento de peso.
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Os requerimentos da Marinha do Brasil preveem navios com velocidade
igual ou superior a 20 nós, armados com um canhão de 76mm, capazes de
receber helicópteros Linx, Pantera ou Esquilo. O deslocamento ficaria
entre 1.850 e 2 mil toneladas. Os preços variam entre US$ 30 milhões
(preço do Piloto Pardo) e US$ 100 milhões (projeto Gowind, da DCNS, e
Avante 1400, da Navantia). Coloquei abaixo alguns links para que possam
examinar os modelos em licitação (não consegui descobrir qual o modelo
oferecido pela Daewoo).
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Fonte:
http://blogln.ning.com/forum/topics/quem-esta-certo
O Brasil deveria comprar uns 10 para testar na prática.
o gripen seria uma alternativa interesante para a croacia que e um pais de dimensões pequenas, a suecia e um pais fantastico, desde a guerra fria que produz com relativa indempendencia seus meios de defesa, a linhagen de caças ( lancem, draken, vigem ,e gripen) estão entre os mais belos e de melhor tecnologia de todos os tempos, isso graças a qualidade de ensino do pais que e uma das melhores do mundo, a suecia sim e e semopre foi um pais imdempendente !!!
infelismente o gripen não seria o mais indicado para o brasil, não por não ser uma aeronave fantastica, mas por ter pouco aucance,perna curta , foi idealizado para paises de paquenas dimensões, talves se fosse montar uma segunda linha de defesa seria interessante !!!
Será excelente p o tamnho do país deles, e mt ruim p o BRASIL q é o oposto. Sds.
Mais um leasing,porquer o Brasil não entra nessa? Seria a solução mais barata e lucrativa pra FAB.
Concordo com todos que dizem que o Gripen é pra país de área pequena, isso de deixa-lo na concorrencia é coisa de pirado mesmo.
Aqui serviria muito bem para o Uruguai como exemplo.
sabe wi voce é o cara.O problema na verdade é que dentro das nossas forças armadas tem muita gente estrelada que ja ta vovozinho e viveu pedindo penico para gringo entao o que os gringos decidirem eles acataram outra coisa é essa esquerda fraquinha quase um bando de vermes e essa direita entrequista pois na verdade sao um bando de covardes que tem medo ate de uma criança vendendo bala no sinal de transito .Nos nunca teremos esses caças russos pois os estados unidos nao querem pois eles os gringos sabem que ficariamos muito forte e varios paises sulamericanos iriam nos sequir e com isso os gringos perderiam o poder e influencia que tem na regiao.
A Croácia, como de resto toda a Europa, está quebrada.
Não compra Gripen, nem nada.
Espero um dia ter acesso aos famosos relatórios da escolha dos aviões para o FX-2.
Por enquanto, esperemos Mr. Collor liberar a documentação.