Rafale intensifica disputa por caças da FAB

http://farm6.static.flickr.com/5078/5908002760_14c91ee504.jpgFlávia Oliveira

O Consórcio Rafale International, que reúne Dassault, Thales e Secma, trabalha para vencer a disputa para fornecer caças-aéreos à FAB. O grupo francês, na briga com a americana Boeing e a sueca Saab, anuncia hoje parcerias com UFRJ e PUC-Rio. Ajudou também no acordo de cooperação firmado entre a multinacional MBDA, fabricante de mísseis, e a Avibras, de tecnologia aeroespacial.

O consórcio participa de evento na Firjan, com mais de cem companhias e entidades. É que a concorrência pelos caças exige do vencedor da licitação propostas que garantam transferência tecnológica e formação profissional na área aeronáutica. “Já firmamos mais de 60 acordos com 50 empresas, universidades, centros de pesquisa e formação no Brasil”, diz Jean-Marc Merialdo, representante da Dassault Aviation no país.

O consórcio, argumenta ele, teria a vantagem de já contar com autorização do governo francês para transferir a tecnologia dos caças Rafale ao Brasil. O grupo era o favorito do ex-presidente Lula na disputa.

Fonte: O Globo  Via MRE

50 Comentários

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    “Já firmamos mais de 60 acordos com 50 empresas, universidades, centros de pesquisa e formação no Brasil”, diz Jean-Marc Merialdo, representante da Dassault Aviation no país.
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    E tem gente falando por ai que so a SAAB e a Boeing fizeram isso… mentira sempre aparece pra cair a cara de todos os mentirosos!!
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    Valeu!!

  2. Não sei por que a Sra. Dilma demora tanto em decidir que caça que,ou escolhe rapido o ficamos outros 20 anos com os F5 y supertucanos,e para a marinha e o exercito falo o mesmo,e despois a sra. Dilma que ter uma cadeira na ONU,com as forças armadas de risa que temos que incluso o Chile Venezuela,entre outros estão na frente no tema dos armamentos,politicos deixem de roubar um pouco e pnsa mais no nosso BRASIL.

  3. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Essa história de caças a mais de 16 anos já virou piada de mal gosto, querem comprar tv P&B de tubo no lugar de 3D colorida. Aeronáutica de mentirinha… kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  4. rsrs transferir a tecnologia rsrs ja teria a preferencia desde 2008 rsrs Ja era Dessault ninguem compra essa jaca podre rsrs E os lobbystas se descabelam rsrs

  5. Acordos todos podem fazer,o diferencial da Saab e que ela JÁ IMPLANTOU um centro de pesquisas!Onde esta o centro da Dassault?

  6. trasferencia de tecnologia e conversa fiada, nenhum dos tres concorrentes vai trasfirir nada, so vai fazer um “de conta ” porem a questão e o acesso a tecnologia q e bem diferente, porque ? porque devemos ter acesso aos codigos fonte do equipamento para intergrar nossos misseis, no mais e engenharia reversa mesmo, como fizeram os chineses com o su 27 e pronto !!!

  7. o rafale e, e sempre sera o preferido do atual governo, por motivos ideologicos , e meu tambem, pois o f18 apesar de ser um exepcional caça, sera vendido p/ nos bulgado e com coleira, e o gripen tem perna curta, mas o problema e que compra de equipamento militar para politico e e extreemamente impopular, e tanto o governo quanto a oposição são populistas, ganham ou perdem uma eleição ja pensando na outra !!!

  8. e se o o brasil, umas das 10 maiores economias do mundo, não tiver verba para manter miseros 36 caças, pede para sair!!
    mas o problema e que politico nenhum que segurar essa bucha, ou acham que em uma eleição para presidende, a oposição em questão não vai aproveitar para dizer ” os aposentados ganhado pouco, e o governo comprando avião bilionario” ou então ” a saude e a educação do jeito que ta, e o governo comprando armas ” e mais facil do q exclarecer para o povo q os problemas com educação saude etc, nçao são um problema de falta de verbas mas de gerenciamento, e comprar briga com o funcionalismo pubrico inchado e inutil, dizendo q vãqo por eles para trabalhar !!!

  9. se bem q a maioria do povo ta se lichando para quetões de defesa, a massa ainda tem mentelidade colonizada, pergunte num ponto deonibus, metro, estacionamento para um cidadão quelquer, se o brasil for atacado o que acontece? respostas
    ” haa os americanos não deixam, eles tem muito interece auqi” ”
    eu espero para ver quem ganha, pra mim tanto faz quem quem vai mandar , eu so trabalho mesmo”
    “eu quero saber e daminha novela”
    “não to nem ai p/ amazonia eu moro em são paulo mesmo, deixa tomar”
    façam essa experiencia, eu ja fiz e infelismente a maioria das respostas faram mais ou menos isso !!!

  10. Caro maluquinho acho que vc tem razão talvez a Dassault deva trocar os lobistas,mas acho que são melhores que os Russos pois vc é um dos poucos que conhece a proposta da Rússia desse suposto MIG 5.0 oferecido ao Brasil que vc tanto fala,mas Dilmão foi a Turquia e supostamente se interessou num caça Turco que sabe-se lá no que vai dar,acho que os libistas da Mig que ofereceram o Mig 5.0 são piores do que os da Dassault,pois prefirir um caça que está na maquete e no AUTO CAD ao suposto MIG 5.0,é de doer fale com seus amigos russos para eles trocarem os lobistas.

  11. Porque nao o caca russo? Ou entao expandir o nivel de educacao cientifica e tecnica, mais Universidades fornecendo curso de engenharia ao nivel do fornecido pelo ITA criando assim uma mao de obra qualificada para assim poder tem uma base industrial independente em todos os apectos civil e militar. O militar na verdade seria uma consequencia de ter o pais uma alta capacidade industrial. Como ocorre com Suecia, pais pequeno mas cum uma formidavel capacidade industrial. Volvo estava indo a falencia, parece que China lhe esta adwquirindo.Com essa crise economicas muitas Companias com alta capacidade tecnologica esta indo a falencia, quem as compra, China, India. Brasil investe em titulos de tesouros de paises falidos ou investem em imoveis supervalorizados no Texas, ajudando assim manter a economia norte americana estavel. E hora do Brasil deixar de ser pequeno e pensar e agir de acordo com o tamnho fisico e seus recursos.

  12. Esses acordos assinados antes da compra final vale o mesmo que papel higienico de baixa qualidade. Se nao sai os Rafales a dassault nao vai atender nem o telefone quando uma destas companhias chamar para chiar

  13. O 1Maluquinho não vai responder ao Barca, estou esperando afinal eu tb prefiro tecnologfia Russa, mas infelizmente não tenho o seu conhecimento nem informação.
    Como é essa história de Mig 5.0???? Essa parceria com a Turquia é possível? Vale a pena? Os suecos estarão nela???
    Publiquem alguma coisa. E Pinto, 1Maluquinho enriqueçam esse debate!!!!

  14. Essa história já virou novela de mau gosto!Vamos esperar no que vai dar, tem muita gente entendida falando do assunto que não dá pra ver mais nada no horizonte!Agora, o fato é que não podemos ficar com a defesa aérea como está, simplesmetne vunerável aos caças do Chile e da Venezuela por exemplo, que são nossos amigos, imaginem o que usarão eventual inimigo!

  15. O Rafale já ganhou, o problema é que a Dilma tem uma rusga com o Sarcosy, ele se recusou a recebe-la alegando falta de agenda no período eleitoral, exatamente quando a oposição enviava e-mails dizendo que a Dilma seria presa se saisse do Brasil por ser ex guerrilheira. Agora, quem precisa da compra dos Rafales é o Sarcosy que vai disputar a reeleição em abril de 2012, acho que a Dilma não vai dar esse discurso vitorioso para o Sarcosy , olho por olho, dente por dente, depois da eleição ela bate o martelo. Aguardem…

  16. Barca os Lobbystas da Dessault hoje são midialiticos rsrs Ja não sabem mais o que fazerem e a torcida é grande ate mesmo da previlegiada industria do ABC aos metalurgicos rsrs Quando se coloca uma prioridade de estado na esfera civil de governo em um pais de desigualdades vira desenfreada disputa de iniciativa privada ganaciosa.Geração de empregos é consequencia pois a prioridade é a autosuficiencia tecnologica independente e isso nenhum ddos 3 desse FX prostituido tem condições de suprirem com exceção dos Americanos que podem mas não fazem e se fizerem quem confiara rsrs O obvio é simples bata olharmos a India e a China hoje tanto na area cientifica atomica e aeroespacial como na area industrial de defesa.Tudo o que eles hoje são e que eles hoje teem agradeçasse a tecnologia Russa.So quem possui a propriedade intelectual dos caças que fazem são EUA e Russia e so eles podem repassarem tudo o que eles quiserem.Esse papo de desenvolvermos encima do que nos repassarem é bonitinho de se ler mas tecnologicamente é apenas um sopro para defunto pois quando chegarmos la ja ficou ultrapassado e as necessidades ja serão outras.Fabricação consecionada de pronto é a melhor opção e neste caso a Sukhoi seria a mais indicada.Não vejo grandes maravilhas em associação com a Turquia para um caça 5.0 a não ser uma possibilidade industrial.Ate agora quem tem feito o dever de casa direitinho é a India que tem sociedade com a Russia no T-50 e ainda faz em casa um 5.0 com acessoria Russa e ja desenvolve projeto 6.0.Hoje assuntos de estado,defesa e etc e tal no Brasil estão entregues a iniciativa privada que apenas visa contratos e serviços e que mesmo sem especialização e know how aproveita o momento.Em defesa,em segurança muita coisa é sensivel e sigilosa.Estamos trilhando no caminho certo delegando sensiveis a aqueles que não teem o minimo necessario senso de privacidade?Sigilo,discrição e segredo é a alma do negocio e eu nunca vi isso ser possivel na esfera aberta.Misturam-se tudo (sopa de entulho)e quem paga as contas é a sociedade Brasileira e pensemos nos beneficios diretos ao contribuinte se algum dia ja tivemos algum.A prioridade sempre tem de ser acima de tudo o Brasil e não setores ou grupos.E aqueles que ficaram estacionados na gafe de 2008 e acham que o Rafale ja ganhou rsrs saibam que COMO NUNCA ANTES NA HISTORIA DESTE PAIS TODAS AS OPÇÕES ESTÃO SOBRE A MESA rsrs

  17. Depois de 15 anos de FX e FX2, qualquer caça que seja novo já esta bom. Chega de comprar aeronaves retiradas da sucata. Como os Mirage 2000, F-5, A-4 e aronaves de patrulha P3 Orion, ridiculamente anunciadas. Mas se vier o Rafale teremos um ótimo caça para voar nos desfiles de 7 de setembro em Brasilia e no resto do ano ficarem no angar.
    Para quem quer entender o motivo do Rafale nunca ter vendido, basta procurar.
    Negociação com o Emirados Arabes Unidos (EAU) para a venda do Rafale :
    O radar RBE2 AESA do Rafale não tem detecção e rastreamento de alvos móveis em terra nem integração entre modos ar/ar e ar/terra, bem como tem 10% menos de alcance que o radar do F-16 Block 60 (AN/APG80 de 2003), o que estaria entravando as negociações com os Emirados Árabes, sendo o radar AESA do Rafale inferior ao do F-16 e F18. O Rafale tem tecnológia americana no seu novo radar AESA, sistema de mira, HMD e software de integração de sistemas, sendo necessaria autorização americana, a DASSAULT NÃO PODE TRANSFERIR 100% DA TECNOLÓGIA DO RAFALE SEM AUTORIZAÇÃO AMERICANA, seu motor tem tecnológia da Rolls-Royce.
    O radar, ainda em desenvolvimento, apresenta limitações em relação aos radares já operacionais em outras aeronaves. Superar essas limitações exigirá muito mais tempo e investimento.
    O Rafale tem problemas de projeto SERÍSSIMOS, a ponto de, por exemplo, a parte elétrica inviabilizar o aumento de seu radar e a utlizaçao de um motor mais potente.
    O aumento de potência exigido pelos EAU para o RBE2 demandará uma total revisão da parte elétrica do Rafale, por absoluta falta de potência, além de interferir com a suíte SPECTRA, gerando interferências eletro-magnéticas que afetam seus sensores.
    A SPECTRA aparentemente não impressionou os peritos dos EAU, que exigem melhorias
    A França teria que fazer a reengenharia de TODA A PARTE ELÉTRICA DO VETOR, A UM CUSTO DE 2,90 BILHÕES de Euros. Bem como das tomadas de ar do motor, e nariz do avião, para acomodar um radar AESA mais potente do que aquele que será instalado no avião.
    Em mais de 10 anos O RAFALE PERDEU TODAS AS CONCORRÊNCIAS DAS QUAIS PARTICIPOU. UM AVIÃO QUE NINGUEM QUER COMPRAR, COM TECNOLOGIA INFERIOR, CUSTOS DE AQUISIÇÃO E MANUTENÇÃO CARISSIMOS.
    Fica muito clara que a proposta de construção do Rafale no Brasil é somente conversa de vendedor. A França está lutando para conseguir exportar o aparelho para manter a linha de produção aberta para a fabricação de 11 unidades por ano. Não faz sentido pensar em montar uma linha no Brasil para 36 unidades. A menos que sejam modelos CKD, para serem “aparafusados” no Brasil. Aí não tem transferência de tecnologia nenhuma.
    A legendária fama dos fornecedores franceses de tecnologia militar de prometerem muito na hora de assinar os contratos, mas executando depois a política de empurrar com a barriga a prometida transferência. São ruins também na consumação das contrapartidas comerciais (off-set). Basta analisarmos a prometida transferência tecnológica da França para a Helibras, até hoje ate mesmo os parafusos são importados, a manutenção dos motores é feita na França, os helicopteros são montados em CKD.

  18. Esse FX2 tem que ser cancelado. Sou a favor de abrir um novo FX com caças de 5 geração. E comprar uns 180 SU PAK-FA 50 para FA e uns 40 F35 para a Marinha.

  19. Sou a favor de comprar dos dois mundos, Rússia e França, fazer comos o russos fizeram compraram o Mistral (navio) da França, apesar de terem um projeto semelhante. Depois partiriamos para o sexta geração hipersônico 14-X nosso com reengenharia dos amigos citados acima.

  20. antonio há algo de errado no quesito do motor,pois não é Rolls-Royce e sim motor SNECMA M88 e os software são da Dassault System.

    gora é possivel possuir uma detecção passiva total e abater o inimigo sem transmitir uma emissão de radar sequer.
    Alcance de 180km.

    Amigo vc precisa atualizar a leitura.
    A Thales afirma que com a integração dos RBE-2 Aesa os rafales .

  21. Depois que o presidente francês Sarkozy foi acusado de se envolver com o pagamento de suborno, acho que não deveríamos mais comprar esse caça. Nos dá a impressão de que políticos brasileiros irão receber propina na compra dessa aeronave. Onde tem cheiro de propina, devemos nos afastar.

  22. Barca eu não escrevi que o motor não é da SNECMA, mas sim que ele possui em parte de seu projeto tecnológia da Rolls-Royce. O rader RBE-2 ainda sendo incorporado aos Rafale, nasceu deficiente qdo comparado a radares AESA operacionais a 10 anos. Acho o Rafale um bom caça, mas sem resolver os problemas de projeto do sistema elétrico O RAFALE NÃO PODE EVOLUIR.
    Minha leitura é atualizada, as informações citadas são de agosto deste ano . E tem inclusive a fonte:
    http://www.aereo.jor.br/2010/08/16/entrevista-com-o-almirante-alain-silvy-sobre-o-estado-das-negociacoes-do-rafale-com-o-eau/

    Em 2002 a Dassault prometeu a Coreia do Sul que o seu Caça Rafale teria Spectra melhorado, motor mais potente, radar AESA e HMD. Caso o seu caça fosse vencedor do FX Coreano. Passaram-se 10 anos, e a Dassault faz a mesma promessa a Arabia Saudita para que o Rafale seja vencedor da concorrência do novo caça desse país. E até agora o Rafale não tem nada do prometido.Tanto que a Coreia do Sul nem colocou o Rafale, na sua nova concorrência.
    A Coreia do Sul este ano abriu o FX3, tendo como participantes aceitos: o F-35 Lightning II, PAK FA T-50 Russo, F-15 Silent Egle e Typhoon.
    Penso o seguinte, se eu for comprar um carro zero Km. Não vou comprar um modelo que em 10 anos não vendeu nenhuma unidade, somente o fabricante o usa. No caso do Rafale a França/Dassault são os fabricantes. Da no minimo para imaginar que tem algo de errado com avião, dizer que o Rafale perdeu por lobe americano, bobagem o Rafale perdeu para o Gripen, SU-30, F-16, F-15, F-35, Typhoon.
    Outra coisa que me espantou é que a Boeing (F-18 SH) e Saab (Gripen NG) foram ao Congresso Nacional responder as perguntas dos senadores deram o preço e condições de financiamento de seus caças. Entretanto a Dassault (Rafale) qdo questionada por Collor sobre o preço do Rafale, seu representante respondeu : O PREÇO E CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO DEPOIS QUE O RAFALE FOR ESCOLHIDO NOS DISCUTIMOS COM O GOVERNO BRASILEIRO !!
    Seria como se eu for a uma concessionária e perguntar sobre o preço de um carro. O vendedor da loja respondesse. Bem o o preço e condições de financiamento depois que vc assinar o contrato de compra, eu te falo !!! RSRSRS.
    Alguém pode dizer que o preço do Rafale esta na net, mas OQUE VALE É O QUE FOI DITO NO CONGRESSO BRASILEIRO.
    Não entendo o motivo do governo ter retirado os caças SU-35BM e Typhon.
    barca disse:
    Amigo vc precisa atualizar a leitura.
    A Thales afirma que com a integração dos RBE-2 Aesa os rafales . É ESSE MESMO RADAR AESA QUE ESTA SENDO INTEGRADO AO RAFALE. QUE É 10 ANOS ULTRAPASSADO EM RELAÇÃO AOS AVIÕES COM RADAR AESA JÁ OPERACIONAIS A 10 ANOS.

  23. capa preta
    Concordo em seus argumento e não digo que o povo brasileiro merece uma pauleda na cabeça é porque eu, tu e os outros que comentam aqui e se interessa pela segurança e estabilidade da nossa nação são brasileiros tamben.
    Dos três mosqueteiro prefiro o Rafale tamben, se bem que o D’Artagnan, digo Su-35 era o melhor dos três rsrsrsr

  24. Acredito que o Brasil quer provar a que é possivel ter uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU, apenas com politicos corruptos…

  25. O radar RBE2 AESA do Rafale não tem detecção e rastreamento de alvos móveis em terra nem integração entre modos ar/ar e ar/terra, bem como tem 10% menos de alcance que o radar do F-16 Block 60 (AN/APG80 de 2003). Isso quer dizer que, o novo radar AESA que esta sendo incorporado, não consegue acertar um alvo em movimento no modo ar/solo. Então para o Rafale acertar um tanque inimigo em movimento, ele tem que pedir para o tanque ficar parado rsrs, será que o radar do Rafale também não consegue acertar um navio em movimento no modo ar/mar RSRSRS.
    O radar do Rafale não tem integração entre modos ar/ar e ar/terra. Quer dizer que se o radar estiver no modo ar/terra, esperando que a coluna de tanques fique parada para ele poder acertar, o radar do Rafale fica inoperante no modo ar/ar. E o caça inimigo pode se aproximar e derruba-lo. Etah caça bom com tecnologia em estado de arte !, tem tanta tecnologia, que nem um sistema retratil de abastecimento em voo possui, fica aquele cano torto espetado no nariz do Rafale RSRS.
    O Rafale perdeu todas as concorrências das quais participou, para caças como F-35, SU-30, Mig 29, F-16, F-15 e Typhoon. O Rafale so não perdeu para o Mirage 2000, pois a Dassault teve o cuidado de fechar a linha de produção do Mirage 2000. RSRS

  26. Pergunta : Qual sera o País/Força Aerea do mundo suficientemente OTARIA e MANE para comprar o caça RAFALE da Dassault?
    Resposta: O BRASIL é claro.
    USHUAUAU, RSRS, KEKEKE, LOL.

  27. Quem falou isso Antonio,que o rafale não pode evoluir,procure nesse mesmo Blog do qual frequentei um cronograma da Dassault sobre o Rafale,cara o RAFALE F-4 vai permitir o controle de um Neuron remotamente:

    Cronograma

    1985, França formalmente retira-se do programa Eurofighter, comprometendo-se ao projeto Rafale.

    1986, 4 de Julho: Primeiro voo do Rafale A; dezembro: inicio do desenvolvimento de motores SNECMA M88.

    1988, Abril: primeira ordem assinada (para Rafale protótipo C).

    1990, Fevereiro: começam testes de voo do M88.

    1991, 19 de Maio: O primeiro vão da Armée de l’Air, protótipo de assento único (Rafale C); 12 de Dezembro: O primeiro voo do protótipo Aeronaval (Rafale M).

    1992, Rafale M começa ensaios.

    1993, Março: Primeiro contrato para produção de aeronaves assinada. Abril: Início dos ensaios de porta-avião, compatibilidade com Foch. 30 de abril: Primeiro vôo do Armée de l’Air protótipo de assento duplo (Rafale B).

    1995, Junho: Primeiro MICA lançado de um Rafale em modo auto guiada. Julho: sistema OSF e capacete montado vista/display instalado e testado. Setembro: Rafale M testado a bordo de porta-avião (série 4). Novembro: Primeiro vou sem parada de longo alcance do Rafale B01 (3.020 km em menos de 6 horas 30 minutos). Outubro: Série final de testes de terra, baseados em porta-avião do Rafale M nos E.U.A.. Dezembro: A primeira produção de montagem da fuselagem do modelo.

    1996, Março: M88 motor “flight worthiness” qualificado. Abril: Produção suspenso, reiniciado em janeiro de 1997, após as reduções de custos. Maio: testes de baixo nível com banco de dados digital de terreno. Julho: espectros eletrônicos guerra testes do sistema de integração em câmara anecóica. Novembro: voo Spectra testados. Dezembro: As primeiras entregas da produção de motores standard.

    1997 Fevereiro: Rafale B01 vôo testado na configuração pesado (2 Apache ASMs, três tanques de 2.000 litros, dois Magic e dois MICA AAMS). Maio: Primeiro disparo inercial guiado do MICA. Junho: o voo de teste do sistema de contramedidas Spectra. Outubro: Primeiro radar RBE2 produção voou pela primeira vez. Novembro: acendimento inercial guiado de mísseis contra dois alvos, com aeronaves de vincular-mísseis, com contramedidas.

    1998, Junho: Qualificação de MICA sistema de controle de incêndio. Proposta de capacidade operacional inicial avaliada pela Marinha e pilotos da Força Aérea voando Rafale B01 e aeronaves desenvolvimento M02. 24 de Novembro: Primeiro voo de produção Rafale (um Rafale B).

    1999, Maio: Primeiro lançamento de teste do míssil de cruzeiro SCALP EG.. 6 de Julho: Embarque no Charles de Gaulle. 7 de Julho: Primeiro voo do Rafale M de produção.

    2000 20 de Julho: Primeiro Rafale M entregues Flotille 12F.

    2002 Rafale M entrou em serviço com 12F (Aeronaval, em avaliação).

    2004 a entrada de serviço completo com 12F (Marinha); 9 de Setembro: Primeira Meteor GHTM (General Handling Training Missiles) Ensaios transporte Rafale M da CEV Istres; Junho: Dezembro: Três Rafale Bs entregue ao CEAM, Mont de Marsan.

    2005, 11 de Setembro: ensaios Primeira Meteor GHTM transporte Rafale M do porta-avião Charles de Gaulle.

    2006, Verão: Formação de CE 1 / 7, com 8-10 aeronaves.

    2007 entrada de serviço completo (Força Aérea) esperado com EC7; Primeiro pouso do Rafale M em E.U.A porta-avião USS Enterprise.

    2008 Rafale totalmente qualificado para padrão F3.

    Variantes

    Rafale A : Um demonstrador de tecnologia que voou pela primeira vez em 1986.

    Rafale D : A Dassault utilizou esta designação (D para discret ou discreto) no início de 1990 para as versões de produção para a Armée de l’Air, para salientar os recursos furtivos que tinham adicionado ao projeto.

    Rafale B : Versão de Biplace da Armée de l’Air, entregue à CE 330 em 2004.

    Rafale C : Versão monoplace da Armée de l’Air, entregue à CE 330, em Junho de 2004.

    Rafale M : Versão Aeronaval, entrou em serviço em 2002. O Rafale M pesa cerca de 500 kg (lb 1.100) a mais do que o Rafale C e ém Muito semelhante ao Rafale C na aparência, o M difere nos seguintes aspectos.

    Rafale N : Originalmente chamada de Rafale BM, foi planejada para ser uma versão biplace da Aeronavale. Cancelado inicialmente devido aos cortes orçamentários.

    Sub-versões

    Há três sub-versões aplicáveis às versões C e M:

    F1 Disponível desde 2004

    Defesa aérea

    F2 Disponível desde 2006

    Defesa aérea
    Ataque ao solo com armas convencionais

    F3 Finalizado em 2008 e disponível a partir de 2009.

    Defesa aérea
    Ataque ao solo com armas convencionais e nucleares
    Ataque a meios marítimos e reconhecimento

  28. Versão 2008 e 2012

    O e F3 será o primeiro Rafale realmente omnirole, possuirá novos equipamentos como:

    RECO-NG

    Pode Dâmocles
    Mísseis ASMP-A
    Mísseis AM-39
    Bombas GBU-24
    Pod de foguetes guiados por laser.
    Radar RBE -2 PESA (futuramente incorporará um radar AESA).
    FSO ou FSO-IT.
    Capacidade ROVER.

    A partir de Fevereiro de 2010 todos os Rafale em serviço na França serão submetidos ao processo de atualização para a configuração F3.

    Rafale F3-O4T/F4 (2012 -2017): ( Versão escolhida pelo Brasil no programa FX-2)

    O primeiro caça de série com radar AESA e que incorporará novas armas e equipamentos:

    Pode Damocles XF
    Novos membros da família AASM.
    Radar AESA.
    FSO-IT.
    DDM-NG.
    Sistema EWS Spectra
    HMD.
    Motores M88 atualizado TCO (M88-4E).

  29. Rafale F5 (2018 -2023):

    Primeiro membro do Rafale com techonologia de furtividade ativa e novas armas:

    Míssil Meteor BVRAAM
    Novo pode Dâmocles
    Atualização da antena do radar RBE-2 AESA e introdução de novas antenas espalhadas pela fuselagem do avião (GaN).
    OSF-NG (Techonologia da imagem de radar a laser).
    Atualização do sistema DDM-NG.
    Atualização do sistema de fusão de dados.
    Datalink SATCOM.
    SPECTRA 5T EWS (GaN).
    Nova geração de HMD.
    Air-launched cruising jammer / decoy de asa destacável.
    Melhoria no sistema de furtividade ativa
    LDIRCM
    TVC
    Entre outras

    Rafale MLU (2020-2025):

    A atualização de meia vida é planejada de forma a garantir mais 20 ou 25 anos de operação aos caças, nela está planejada:

    Um radar completamente novo além de outros sistemas e sensores.
    Nova motorização, M88 com acréscimo de potencia.
    CFTs para o aprimoramento alcance de combate.
    Melhorias importantes na furtividade guerra eletrônica e sobrevivência no combate.
    Sistema de controle remoto para Aeronaves não tripulada de combate.

  30. Aonde que vc leu que o Rafale não vai evoluir ?,sobre o Radar ele não nasceu deficiente como vc fala,tanto cara que o Rafale foi um dos finalistas na India,do ocidente ao Oriente os dois melhores caças 4g em operação são o Sukkoi 35BM e o Rafale,tanto em desempenho como em volução,o F-22 é outra caça,fora da realidade pelo seu estado da arte.

  31. Só sei q todos os outros contratos c/ os franceses(Sub e EC-725) estão rigorosamente sendo cumpridos… Então c/ o Rafale ñ seria diferente…
    ….
    Como foi dito, neste evento a Avibrás assinou um acordo de ampliação de parcerias com a empresa francesa MBDA dentro do programa de fabricação de mísseis para a Marinha do Brasil. Agora… os kamaradas acham q usamericanus farão a mesma oferta? Nem vou falar dos suecos…
    http://www.firjan.org.br/data/pages/2C908CEC32E96BDE0132F4D411EC3FF7.htm

    Fresh news from EAU:
    Segundo o ” Les Echos “, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros e ex-ministro da Defesa, Alain Juppé, estaria conduzindo as últimas negociações da venda dos 60 caças Rafale para os EAU. Mais e mais rumores estão convergindo para um possível anúncio do negócio durante o Dubai Airshow, em meados de Novembro.
    http://www.lesechos.fr/entreprises-secteurs/air-defense/actu/0201685383190-alain-juppe-place-en-premiere-ligne-pour-vendre-le-rafale-aux-emirats-arabes-unis-231583.php

    Falow

  32. Pessoal, temos que levantar o enriquecimento ilícito dos nossos políticos, funcionários públicos em geral, juízes, militares das Forças Armadas,etc. Depois, vamos comprar armamentos no exterior, para que não haja um grande propinoduto bélico. Vamos limpar a nossa casa primeiramente. Sarkozy está sendo investigado por corrupção na França. Como podemos comprar caças de um presidente suspeito ?
    Não sabemos qual é o melhor caça moderno, pois eles ainda não foram testados numa guerra pra valer. Na minha opinião, nenhum deles presta. Aliás, os Harrier fizeram uma ótimo trabalho na Guerra das Malvinas, apesar de serem subsônicos. O míssil é mais importante que o avião.

  33. Qual o resultado dos gastos militares do Iraque durante o regime de Sadam e da Libia no regime de Kadaffi. Ineficiencia e e derrota militar. Os que venderam esses materiais belicos sabian como torna-los inuteis. Quem se lembra da guerra das Malvinas? A Forca Aerea Argentina estava assustando os ingleses com os misseis Exorcet. Creio que afundaram 4 navios ingleses. Os franceses decidiram passar os segredos dos sistema de computerizacao desses misseis para os ingleses e o resultado foi a total destruicao da forca aerea argentina e sua total derrota militar. Dai o meu ponto de vista: comprar armamento sofisticado de outros paises e puro desperdicio de dinheiro. Potencias superior tem de criar sua propria industria belica com as mais sofisticadas tecnologia possivel. E para isso e necessario nao somente recursos financeiros mas toda uma mudanca de mentalidade.

  34. General do Armée de l’air fala sobre negociações do Rafale com os Emirados

    Entrevista de Jean-Louis Prome com o General de Brigada Aérea Alain Silvy, Vice-chefe de planos-programas do estado-maior da Força Aérea Francesa (Général de brigade aérienne Alain Silvy, Sous-chef plans-programmes de l’etat-major de l’armée de l’air).
    Para ver a posição do general no organograma da Força Aérea Francesa,clique aqui.
    O governo francês assumiu o compromisso com o fabricante do Rafale de garantir, aconteça o que acontecer, uma taxa mínima de fabricação anual de 11 aeronaves. A taxa é estimada pelo fabricante como o piso abaixo do qual não seria possível ir sem pôr em questão a viabilidade do programa, incluindo o custo unitário das aeronaves. Como a LPM (Lei de Planejamento Militar) não fornece fundos para a compra destas máquinas para os anos de 2013 e 2014, ou haverá uma exportação muito oportuna para manter o compromisso com a indústria ou, no caso da falta de exportação, o Estado Francês deverá encontrar o necessário orçamento, reduzindo ou eliminando outros programas. Esse compromisso com base na obtenção de encomendas de exportação é uma aposta perigosa?
    GDA Alain Silvy: Vamos ser honestos. Esta “aposta”, para usar sua palavra, ou seja, a obtenção a curto prazo de encomendas de exportação para o Rafale, em complemento à LPM, tem permitido o manejo de um grande buraco nas transferências para a Força Aérea e a Marinha, sem prejudicar a taxa de produção, já reduzida ao mínimo aceitável industrialmente pela Dassault Aviation. As entregas para as Forças Armadas francesas devem ser reduzidas para duas ou três máquinas/ano por um tempo, com a exportação trazendo assim o complemento para atingir o limiar de 11 Rafales produzidos por ano. Em caso de ausência de ordem de exportação, a situação seria, obviamente, complicada. […] Nós teríamos que encontrar um financiamento substancial de várias centenas de milhões de euros. […]
    Mas como encontrar tais centenas de milhões de euros?
    GDA Alain Silvy: As três Forças se beneficiaram da escolha feita pelos planejadores da LPM para reduzir a um nível muito baixo as entregas do Rafale. Os montantes poupados foram redistribuídos para as três Forças. Acho que ninguém questiona isso. Nós devemos encontrar os fundos fazendo um novo balanço da LPM [ …] Nós agora devemos ter esperança de que virá muito rapidamente uma primeira ordem de exportação. […] Mas a exportação não é neutra. Os clientes potenciais, incluindo os Emirados Árabes Unidos, têm requisitos específicos, com o desenvolvimento saindo do padrão francês e, portanto, com o orçamento para isso não sendo levado em conta pela LPM, uma vez que eles querem tudo co-financiado pelo Estado Francês. Isso pode exigir da França encontrar financiamento adicional para o programa Rafale […]
    Qual seria o custo para a França financiar para um cliente em potencial, como os EAU (Emirados Árabes Unidos), esse co-desenvolvimento adicional?

    GDA Alain Silvy: Ouve-se tudo e o seu contrário. Tudo depende do que se inclui. Pessoalmente, eu não posso dar números precisos. Mas isso é obviamente algo como centenas de milhões de euros pagos pelo Estado Francês.
    A Força Aérea está interessada em alguns dos requisitos dos EAU?

    GDA Alain Silvy: Do meu ponto de vista, depende de onde. Nós poderíamos estar potencialmente interessados pelo M88-X, com 9 toneladas de empuxo, porque seria, nas circunstâncias, mais um campo aberto. Mas, por outro lado, nós ainda não atingimos o estágio de maturidade – o que requer cerca de 150 mil horas de voo – com o atual M88, com 7,5 toneladas de empuxo. Isto significa que, com o M88-X, mesmo que presumivelmente desfrute de uma boa comunalidade com os M88 existentes, teríamos que acumular ainda mais horas para chegar ao estágio de maturidade do motor.
    Muito claramente, em minha opinião, o M88-X não é para a Força Aérea uma necessidade imediata. Para vender o Rafale para os Emirados Árabes Unidos, a Defesa pode vir a ser solicitada a adquirir o M88-X em quantidade e condições ainda a definir. E nós talvez ficaríamos até mesmo felizes de usá-lo. Mas hoje não temos razões técnicas ou operacionais para disponibilizá-lo para nós. O ganho esperado pela chegada de um motor mais potente é menor do que os riscos que assumiríamos com a imaturidade técnica de novos módulos e a gestão em paralelo – tão complicada em termos de logística e de emprego operacional de aeronaves com diferentes desempenhos – de dois parques relativamente diferentes do M88. Tudo isto tem que ser cuidadosamente pensado.
    Seria possível ver a Safran fabricando M88-X para os EAU e continuam a entregar o M88 “clássico” para o Rafale francês? E isto não obstante o governo francês ter de co-financiar o desenvolvimento do M88-X?
    GDA Alain Silvy: Não é proibido imaginar isso. Com a condição, entretanto, de que manter a produção paralela de duas versões do M88 não custe mais do que produzir um único modelo. Os custos de suporte não devem explodir. A Safran deve dizer-nos muito rapidamente e muito francamente o que ocorreria. E, novamente, nada pode nos forçar a equipar (com o M88-X) toda a nossa frota de Rafale, Aérea ou Marinha.
    E sobre a exigência dos EAU de ter um radar RBE2 mais poderoso, poderia isso responder a alguma expectativa para a Força Aérea?
    GDA Alain Silvy: A Força Aérea está interessada em ter um RBE2 com uma antena ativa. Está agora interessada na poderosa antena AESA que irá equipar nosso Rafale Tranche 4. O que os Emirados estão pedindo é muito mais complexo: eles querem, além da AESA, ter novas funcionalidades no seu Rafale, como GMTT/GMTI (detecção e rastreamento de alvos móveis em terra), o entrelaçamento entre os modos ar/ar e ar/terra, etc. Mesmo que isso não seja para nós uma necessidade urgente, o ganho operacional obtido poderia eventualmente nos interessar. No entanto, a exigência fundamental dos Emirados é sobre o alcance do RBE2. E, com o mesmo diâmetro de antena, a única forma de conseguir o aumento de 10% de alcance (em comparação com o roteiro básico do AESA “F3″) pretendido pelos Emirados seria um grande impulso na potência do radar.
    Mas mais poder ao RBE2, poderia ser um risco para a geração de graves interferências eletromagnéticas (EMI) com os receptores da SPECTRA?

    GDA Alain Silvy: Há de fato um risco muito real de EMIs a lidar. Este é o caso, sempre que queremos mudar os sistemas de emissão de aeronaves. Existem soluções, obviamente, mas isso exigirá o reexame da SPECTRA. Mas o maior problema que nós identificamos é na geração elétrica, que pode ser insuficiente. Para aumentar o intervalo máximo de algumas milhas náuticas, teríamos que rever profundamente todo sistema de geração elétrica da aeronave.
    Em suma, para conceber o que poderia ser um “Rafale-9”, ou seja, um novo avião a afastar-se da semelhança que é de se desejar com o Rafale francês.
    GDA Alain Silvy: Os peritos dos Emirados que participam nas negociações estão bem cientes do problema. Mas eles (os Rafale) também são usados por terem sistemas de armas de alta qualidade. Eles querem evitar qualquer regressão com o Rafale, pelo menos no alcance do radar, em relação ao F-16 Block 60, tendo o Rafale também várias outras qualidades. Os Emirados não tem AWACS e, portanto, querem – é uma exigência fundamental – que o Rafale possa “enxergar” muito longe. Além do radar, eles estão mostrando requisitos relativamente fortes em relação ao desenvolvimento da SPECTRA como, por exemplo, a expansão de algumas bandas de frequência, um aumento da sensibilidade, a adição de funcionalidades, em suma, eles querem que nós melhoremos as tecnologias atuais. Claro que melhorar a suíte de guerra eletrônica de nosso Rafale mais rápido que o inicialmente previsto poderia ser uma vantagem operacional adicional para a Força Aérea. No entanto, nossa abordagem atual é consolidar as funcionalidades implementadas no SPECTRA, para torná-las mais robustas e mais fáceis para os operadores e programadores antes de querer ir mais além em termos de adição de novas capacidades. A SPECTRA atual está funcionando bem e mesmo muito bem. Em suma, o que nos separa, sobre o SPECTRA, é uma questão de timing e calendário […]. De um modo mais geral, partilhamos os mesmos desejos sobre capacidades, mas, às vezes, com prazos de maturidade muito diferentes no calendário. As restrições orçamentárias continuam a ser um fator de dimensionamento.
    Os Emirados querem um visor HMD…

    GDA Alain Silvy: É verdade. E nós o faremos, de uma maneira ou de outra. Por várias razões nós concordamos no passado em não usá-lo inicialmente, mas este equipamento é agora um elemento quase indispensável para aviões de combate modernos. Além disso vários interessados no Rafale – os Emirados Árabes Unidos, o Brasil e a Suíça – também o querem, o que confirma esta análise.
    No final, o que acontece com a eventualidade de uma ordem do Rafale pelos EAU?

    GDA Alain Silvy: Muito sinceramente, do meu ponto de vista, eu realmente acho que nós não estamos muito longe de sermos capazes de chegar a um denominador comum com nossos amigos dos Emirados Árabes Unidos. A única questão pertinente que se coloca é saber se a vontade de similaridade expressa pelos Emirados irá prevalecer sobre os seus requisitos de desempenho. Se o desempenho é o que importa, na verdade nós vamos ter dois Rafales completamente diferentes – como com o Mirage 2000-9 – porque o Estado francês não pode ou não quer segui-los. Se a comunalidade é fundamental, os Emirados terão de reduzir suas ambições em relação ao desempenho. A escolha está nas mãos deles. Eles devem ver se as suas necessidades operacionais permitem ou não a eles se contentar com um sistema de armas razoavelmente perto do roteiro-padrão francês do “F3″. Eles devem decidir se eles consideram mais importante trabalhar mais estreitamente com a gente. Eu sei que eles já manifestaram o desejo de, em caso de encomenda, poderem enviar seus pilotos muito rapidamente para nossas unidades de Rafale, nas quais eles poderiam treinar, conhecer o Rafale e nossa doutrina de emprego tático, para obter um rápido crescimento operacional da sua própria esquadra de Rafales. Nesse caso, sua configuração do Rafale não deve ser muito diferente da nossa. Mas isso ainda está por ser visto… Isso é onde estamos, eu acho.
    Quanto tempo seria necessário para o desenvolvimento adicional exigido pelos EAU?

    GDA Alain Silvy: É difícil responder com precisão essa questão, especialmente porque eu não tenho todos os elementos da problemática. A primeira aeronave dos EAU não seria entregue antes de 2014. Este período deverá ser suficiente para terminar de desenvolver um M-88 de 9 toneladas de empuxo. Sobre o radar, nós provavelmente não teríamos ainda, em 2014, todas as capacidades e desempenho esperado, mas creio, no entanto, que deveremos estar a essa altura já muito perto do alvo. O problema da geração de energia elétrica também requer tempo para ser processado. Esta será uma operação pesada para a aeronave. No caso de uma ordem assinada este ano, ainda teríamos, portanto, alguns anos para desenvolver os recursos adicionais. Esses anos não devem ser desperdiçados. Em todo caso, acho que as discussões com os Emirados estão tendo lugar numa base sólida. Os negociadores são peritos que sabem exatamente o que é um avião de caça e estão cientes do estado da arte e dos diversos condicionalismos. Conversar com pessoas deste nível é muito agradável para a Força Aérea. No entanto, agora a ordem deve materializar-se.
    E sobre o Mirage 2000-9 dos EAU?

    GDA Alain Silvy: As autoridades francesas têm sido muito claras sobre este assunto. Uma vez que o Rafale seja encomendado pelos Emirados Árabes Unidos, o Mirage 2000-9 será levado de volta à França, que irá enviá-los para uma agência de revogação encarregada de sua revenda para exportação. Isto significa que, nessa hipótese, não está previsto que equipem as Forças Armadas francesas.
    Mas não seria interessante para o AdA, dado que estes últimos (Mirage 2000-9) são células com avançados sistemas de armas?

    GDA Alain Silvy: Nós não podemos dizer que não sentimos nenhum interesse nestas máquinas, pois seu desempenho apresenta sistema de armas realmente surpreendentes. A Força Aérea poderia certamente se beneficiar. Entretanto, o indispensável trabalho para a compatibilidade com o padrão OTAN destes sistemas de armas seria muito pesado, com um custo provavelmente superior aos 700 milhões de euros previstos para a renovação dos nossos Mirage 2000D, o que é uma prioridade para nós.
    Se os Emirados Árabes Unidos comprarem o Rafale, poderia o Esquadrão de Treinamento para Rafale (ETR) a ser criado em Saint-Dizier ser realocado para Al-Dhafra para ajudar os pilotos dos Emirados Árabes Unidos e beneficiar-se assim das excelentes condições climáticas locais?

    GDA Alain Silvy: Por que não? Mas não estamos lá ainda. […] Para instalar o ETR – como um todo ou apenas uma parte – Al-Dhafra poderia ser um trunfo. Nossa primeira participação, no outono passado, no ATLC (Advanced Tactical Leadership Course) organizado pelo Centro de Guerra Aérea dos EAU, demonstrou mais uma vez a riqueza desses intercâmbios. Se os EAU adquirirem o Rafale, nós vamos ter de rapidamente assumir, de uma forma ou de outra, o treinamento de seus pilotos no nosso sistema de armas. Fazê-lo na Al-Dhafra seria – e esta é só a minha opinião – interessante.

  35. Só para alertar antonio essa entrevista é velha…
    De lá para cá muita água pode ter passado por debaixo da ponte… Aliás, muita água passou…

  36. Amigo Barca é muito bom ver neste blog e em outros que sigo, brasileiros preocupados com a defesa e todos aspectos e áreas que envolvem o futuro do nosso Brasil.
    Não somos franceses, americanos ou suecos. Todos nos somos brasileiros, postando informações coletadas de diferentes fontes. Estando certos ou errados, contribuimos para a troca de informações e opiniões. Sendo que o fim de todos, é a esperança de vermos no futuro, um Brasil mais forte e desenvolvido em todas as áreas.
    Abraços.

  37. Carcará essa entrevista é de 16 de agosto de 2010, não é tão velha assim. Em 1 ano a Dassault conseguiu sanar problemas técnicos que não o fez em 10 anos ?
    Amigo Barca: eu disse que o Rafale não pode evoluir, devido a falta de potência do sistema elétrico do avião. Em termos de fornecimento de energia, para os diversos sistemas do avião.
    Ou seja o sistema elétrico do Rafale não suporta a implantação e uso simultâneo do novo motor M88X, suite de guerra elétronica e radar mais potentes.
    A colocação do motor M88X provavelmente exigirá o redesenho das tomadas de ar do motor, a fim de melhorar o fluxo de ar em diferentes ângulos de ataque.
    Uma maneira de se aumentar o alcance de um radar de varredura eletrônica (AESA), é aumentar a potência no fornecimento de energia. Mas isso o sistema elétrico do Rafale não suporta, além de provocar interferência eletromagnética na suite de guerra eletrônica (SPECTRA).
    Outra maneira de se aumentar o alcance e potência do radar AESA, é aumentar o diâmetro da antena de radar. Mas isso não é possivel, por falta de espaço fisico no nariz do avião. A colocação de uma antena de radar maior provocaria o redesenho de todo o nariz da aeronave.
    Todas essas modificações custariam cerca de 6 Bilhões de dolares a Dassault. Enquanto o Rafale não tiver seu sistema elétrico reprojetado e substituído, não pode evoluir plenamente no futuro.
    Acho o Rafale um avião bonito e interessante, mas avião de caça é um conjunto. E conta muito sua eletrônica e misseis. Acho o alcance do radar AESA do Rafale de 130 Km muito fraquinho. Principalmente se comparado ao SU-35BM, cujo radar AESA já operacional tem um alcance de 400 Km.
    O preço do avião e custo de operação do Rafale assustam até a França.
    Mas se vier o Rafale para o Brasil, esta bom. Espero que a FAB tenha verba para voar pelo menos 200 horas por ano e por avião. Que a compra ultrapasse essas miseras 36 unidades, ridiculo para o Brasil e seu tamanho continental. E que não leve de 20 a 30 anos para chegar as 120 ou 150 unidades.
    Abraços.

  38. TEM RAZÃO CARCARA ESSA NOTICIA É BEM VELHA FAZEM 10 ANOS QUE A DASSAULT PROMETE RESOLVER OS PROBLEMAS DE FALTA DE POTÊNCIA NO MOTOR, RADAR E SUITE SPECTRA DO RAFALE TAMBEM CONHECIDO NA NET COMO A JACA.
    Em 2002 a Dassault prometeu a Coreia do Sul que o seu Caça Rafale teria Spectra melhorado, motor mais potente, radar AESA e HMD. Caso o seu caça fosse vencedor do FX Coreano. Passaram-se 10 anos, e a Dassault faz a mesma promessa a Arabia Saudita para que o Rafale seja vencedor da concorrência do novo caça desse país. E até agora o Rafale não tem nada do prometido.Tanto que a Coreia do Sul nem colocou o Rafale, na sua nova concorrência.

  39. Kamarada Antônio… Oq o Gen. Alain Silvy disse, SIMPLESMENTE, q o Rafale terá q passar por ajustes. Ajustes estes q os EUA fizeram c/ os F-16, F-15…, a Rússia o mesmo c/ os Mig-29, Su-27…, a Suécia c/ o Gripen… . Pq a França teria grandes problemas em resolver os problemas de geração de energia elétrica e seu campo magnético resultante? Como foi citado os EAU, este país requisitou versões turbinadas do F-16(F-16 Desert Falcon) e do Mirage 2000(Mirage 2000-9)… Por sinal, são as melhores versões do F-16 e Mirage 2000.

    E tem mais… Os EAU ficaram muito satisfeitos c/ a eficiência do Rafale na Líbia:
    “Em função da experiência da Líbia, que permitiu que o Rafale mostrasse a sua versatilidade, Abu Dhabi teria revisado para baixo de forma significativa os seus pedidos de mudanças na tecnologia. Agora, o emirado não exige mais um aumento na propulsão do motor e melhorias no sistema de guerra eletrônica”
    http://www.aereo.jor.br/2011/09/01/les-echos-apos-acoes-dos-rafales-na-libia-eau-diminuem-exigencias/

    Falow

  40. .
    .
    antonio disse:
    12/10/2011 às 23:21
    .
    Alain Silvy… ja falei sobre isso, e creio que tive posições muito claras a respeito… está la no meu Blog e tem por aqui também…
    .
    Se tiver algum ponto que não concorde me diga falou, com dados… mas analisando bem o que ele falou, a coisa não é nada disso ai que disseste não camarada, da uma lida e veja que muita gente quer é manipular o que o Gen. disse na verdade:
    .
    http://francoorp.blogspot.com/2010/08/fx2-disse-nao-disse.html
    .
    Valeu!!

  41. Fabricio não vejo as ações do Rafale e Gripen na Libia como boas para testar as reais capacidades dos aviões. Não enfrentarem oposição aerea de caças ou de baterias antiareas que os colocassem em perigo.
    Ainda desconfio do Rafale por em 10 anos não ter vendido.
    Para mim o melhor caça para o Brasil é o SU35BM

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