Desde de maio de 2011, estão sendo realizados os testes experimentais iniciais no dispositivo de detonação pulsada do IEAv, que simula as condições de combustão de um motor de detonação pulsada (PDE – pulse detonation engine). PDEs tem alto potencial como um sistema de propulsão aeroespacial independente ou integrado a turbinas e reatores a jato com combustão sub-sônica (ramjets) e supersônica (scramjets).
O estudo dos PDEs, no âmbito do IEAv, possui explicações na otimização do processo de ignição do motor do modelo experimental 14-X.
O dispositivo de detonação pulsada do IEAv foi fabricado por meio de projeto FAPESP (01/12/2009 a 31/05/2012) sob coordenação da Dra. Carla S. Tafuri Marques, que visa o estudo da detonação pulsada por técnicas ópticas de diagnóstico em condições de velocidade de vôo equivalente a número de Mach 6.
Em agosto de 2011, pôde-se comprovar que houve ignição no dispositivo de detonação pulsada por um sistema de descarga de nanosegundos, baseado em circuitos de lasers de CO2, N2 e vapor de cobre.
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pesquisa séria… merece crédito .. parabéns…
Disfarce !
O principal objetivo são mísseis de alta velocidade !
Se fizerem as contas comparativas da velocidade dos ICBM’s e desse motor terão uma surpresa !
Eu postei em uma comunidade do Orkut algum tempo …
fulturo dos misseis brasileiros, mas vamos continuar dizendo q não ok !!! deixe eles encherem o saco de paises faladores enquanto fazemos por baixo dos panos rsrsrs!!!
As aplicações são muitas, não só misseis.
Esse programa deveria ser priorizado tanto quanto o Sub Nuclear e o KC-390. Em paralelo sistemas de guiagem e navegação. Imaginem as Forças Armadas equipadas com misseis de Hipercruzeiro.
[]’s
Com certeza nosso caça estratégico já tem um motor 100% nacional,só falta o resto ser concluído.
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Boas novas estão para vim?
Heuehehe. IEAV. Mermão!.. Os caras fazem milagres! Com pouco. Sr.Min.Amorim!! Não está vendo que tem setor mais eficiente?!?! Põe Grana na conta da FAB!! Caramba.
Também acho que a principal aplicação seria em mísseis. Aeronaves teriam que ter uma estrutura bem superior do que as que temos agora para agüentar velocidades Tao altas e ainda Nao estamos preparados para isso. E uma pesquisa que merece todo o credito. Só espero que os investimentos continuem Nessa área.
Muito bom, alguem saberia dizer se e possivel colocar carga belica nesse brinquedinho.
Essa e pra calar a boca daqueles que dizem que não temos tecnologia pra fabricar turbinas.
Dez anos , e nós teremos orgulho de nossas forças armadas, seremos top em áreas de domínio que poucos tem conhecimento, vcs já estão percebendo o que eu digo.
nossos ICBMs chegando…
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Que continuem assim, Parabéns!!
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Mais uma mulher comandando… segura pessoal que elas vem com tudo hein!!
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Ademar do L. L. Vila Nova disse:
11/10/2011 às 00:44
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Posta de novo por aqui… são dados confiáveis e verdadeiros??
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Valeu!!
eu ainda nao entendi esse sistema de propulsão, alguém ali poderia me mandar um link.
ele utiliza combustível fóssil?
celulas de hidrogenio?
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usa o google…
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http://www.defesabr.com/Tecno/tecno_14X.htm
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da proxima vez vou cobrar R$500,00 por link…rsrsrsr
Não se fala mas sistema de navegação e ja a algum tempo estava na reta final.É autonomo ou seja não necessita de satelite e orienta-se por si mesmo.Tambem é de muitos propositos pois serve para qualquer tipo de veiculos ou foguetes.Não subestimem a capacidade de criação dos Brasileiros.E mais tanto orienta-se por si mesmo como pode usar o gps e o glonass.É secretissimo.
Gustavo,
Os primeiros testes reais com propulsão scramjet feitos nos EUA com o X-43 usaram hidrogênio como combustível e se chegou a Mach 10, mas hoje os testes com o X-51 já usam hidrocarbonetos, no caso, querosene.
O hidrogênio é mais energético, mas é difícil de lidar, mais perigoso e não pode ficar armazenado (no caso de mísseis), tornando-se pouco prático.
Provavelmente se usará hidrogênio como combustível apenas se houver algum veículo espacial com essa tecnologia propulsiva, mas para mísseis, bombardeiros, etc, se usará o velho e seguro querosene.
Quanto à “células de combustível”, esse termo se limita a dispositivos que transformam reações químicas em energia elétrica diretamente, sem produção de calor.
A única maneira atualmente de se conseguir mover algo usando células de combustível é através de motores elétricos que acionem uma hélice ou um rotor, alimentados por elas.