Cobra Zulu (AH-1Z Viper)

O AH-1Z Viper, também chamado Super Cobra, é um helicóptero de ataque bimotor fabricado pela Bell Helicóptero dos Estados Unidos, e é baseado no Super Cobra AH-1W que foi desenvolvido para o Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.

O AH-1Z incorpora um sistema de rotor principal que é constituído por quatro pás, com uma nova transmissão e um novo sistema de aquisição e designação de alvos.

21 Comentários

  1. Todos esses helicópteros serão abandonados, pois não muito vulneráveis aos pequenos mísseis.
    Há solução ? Sim … Blindagens inteligentes que resistam a impactos de 250 mm. Eu tenho tal blindagem em mente.

  2. Dandolo, você é o máximo. Sinceramente, você é dez.
    Que tal nos alinharmos?
    Você faz as armas de defesa e ataque e eu, tento identificar amigos e inimigos (psicologia… tamos fu…).
    Vamos ficar ricos… e sem dinheiro…
    Eu sonho de meu jeito (não é nada diferente do seu), mas escrevo de meu jeito (também, nada diferente do seu).
    Nós, todos os que aqui dão seus “pitacos”, não somos nem um poquinho diferentes uns dos outros. Somente damos valores diferentes, à um verme e um dinossauro… Isso, quando achamos que descobrimos o que diferencia um do outro… Rssss…
    Todos os aqui escrevem, sem excessão, são meus amigos. Respeito a todos e se, algum dia magoar alguém, peço que desculpem-me.
    Vale o espaço cedido pelo criador deste BLOG. Parabéns a ele.

  3. Dandolo.
    Olá!
    Gostaria de lhes incentivar a falar de suas idéias.Não pense que são desprezíveis. Esforça-te para experimentá-las, pois algum proveito haverá Iadid(amigo, ĥaber ou como é falado na atualidade ĥaver ).

    Frase de Platão

    Pessoas inteligentes falam de idéias,
    pessoas comuns de coisas e
    pessoas medíocres falam de pessoas.

  4. Dandolo Cada pequeno missel desse destroi sua casa junto a dos seus amiguinhos facilmente e junto aos carros de combate, pois tanque e de lavar roupa, acompanham muito bem os soldados em campo de batalha. sim a misseis que podem atingi-lo, mas e por isso que podemos contar com pilotos bem treinados… aqueles misseis seguem uma linha de tragetoria reta. sendo assim em um ato rapido pode-se desviar e ver o missel se perder nas nuvens… Aff era oq me faltava, Dandolo ganhou um novo seguidor…. Bahh

  5. Parece que todo mundo é “Viúva do Vietnã”, os helis de ataque em pouco tempo só servirão de alvos para os manpads. A cavalaria americana já está ficando só com pangarés.Melhor usar os UAVS, UCAVS, etc. É mais barato e seguro.

  6. Bucha,
    Quem está perdendo terreno e será arma só de terrorista dentro de alguns anos serão os mísseis “manpads”.
    Helicópteros de ataque irão operar em rede, com fusão de dados de vários sensores próprios e externos, inclusive sendo apoiados por VANTs, e poderão atacar de longe, fora do alcance de mísseis portáteis.
    Na verdade isso já é realidade hoje.
    Os helicópteros que são vulneráveis aos manpads são os de transporte, utilitários, assalto, etc.
    E mesmos esses estão cada vez mais aptos a se defenderem dos manpads.

  7. E as tropas terrestres também vão operar em rede (na realidade algumas já estão), o alcance dos manpads serão muito ampliados e novas tecnologias os colocarão no mesmo patamar das hoje sofisticadas defesas aéreas , também terão em tempo real todas as informações e ainda primam pela mobilidade e dissimulação.
    Estamos na fase em que guerras como conhecemos vão passar para a historia. A assimetria já está aí.
    Será que a tecnologia só avançará na área de ataque dos helis? Os blindados estão sendo aposentados e só usados em ocasiões específicas, no mesmo caminho vão os porta-aviões
    para projeção de poder(os chineses já testaram o míssil “assassino” deles).
    Acredito eu que a miniaturização de todos os sistemas tanto de defesa como de ataque já estão em andamento, tudo maior que uma “anta”, rsrs, será alvo relativamente fácil.
    Portanto vamos esconder as antas, senão vão ser extintas.

  8. Bosco,
    Fora as ironias, já tenho tempo de janela para falar que desde 1968 tenho como hobby a área militar e seus equipamentos, e não vejo muitas mudanças em todas as forças defesas como doutrina. Generais americanos (e outros) fazem compêndios e mais compêndios sobre os conflitos que se metem e não chegam a um acordo.
    Gastam bilhões em equipamentos específicos para o conflito em que estão metidos cujo uso chega a ser inviável, no Afganistão usam os misseis dos helis para matar 2 ou 3 insurgentes(tem videos a dar com pau no You tube) . Isso é rasgar dinheiro.
    E na era pós II guerra só vejo vencedores quem tem homens decididos e que lutam por um ideal, parece que não são os equipamentos que fazem a grande diferença.
    Churchill na 2ª Guerra viu uma bateria anti aérea que tinha 70% de acertos a mais que as outras e soube que ela era manejada por físicos e matemáticos, proibiu a fabricação da mesma pois era impossível a massa do exercito britânico que tinha baixa instrução ter treinamento para utiliza-la. Isso é inteligência, não rasgava dinheiro.
    Portanto por mais equipamentos que tenhamos a vitória é da inteligência e humanos e não dos equipamentos.
    Um manpad bem distribuído e utilizado da um grande prejuízo

  9. Meu caro Bucha,
    Me referi especificamente a “manpads” aos quais havia se referido e não a sistemas de defesa antiaérea como um todo.
    Não tenho nenhuma dúvida quanto aos sistema defensivos evoluírem tanto quanto os ofensivos, mas creio que haverá limitações para a capacidade de mísseis portáveis pelo ser humano, que não podem passar muito de 10/12 kg.
    A grande ameaça ao helícóptero de ataque que ataca de longe, oculto pelo relevo, será ainda os sistemas antiéreos, mais precisamente os novos sistemas que estão surgindo hoje, lançados verticalmente, conectados via data-link, com cabeça de busca autônoma, com trajetória parabólica, etc, que conseguirão atingir os helicópteros fora da linha de visão vindo de cima para baixo.
    Um abraço.

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