Com a crise internacional, os países tido como emergentes foram os que conseguiram sustentações mais efetivas
A economia nunca será uma ciência exata. As últimas crises internacionais mostraram de formas racional e irracional o quanto os mercados têm direções distintas, e, o mais interessante, com problemas individuais mas que ao mesmo tempo geram problemas globais.
O conceito de emergente para países do chamado Segundo Mundo, por exemplo, e o BRICS é um conceito piegas demais para mostrar o caminho real de crescimento, mas com suas ressalvas sobre os conceitos de sustentabilidade econômica e produtiva, e também a perenidade deste crescimento, em prol do mundo, e não somente de uma parte do mundo, considerando as realidades econômicas de outros blocos, e até mesmo da Europa.
Os países do BRICS não são emergentes, são países fortes, mas com problemas internos também fortes. Emergente parece algo que ainda está em um processo de se manter, e com a crise internacional os países tido como emergentes foram os que conseguiram sustentações mais efetivas.
Por exemplo, o maior problema para a China não pode ser avaliado sob a ótica da crise na Europa, ou até mesmo nos Estados Unidos, mas sim o contexto de sua inflação. O Brasil pode sofrer com o recuo de exportações de commodities para os países mais desenvolvidos, mas a sua economia interna precisa ser mais bem regulada, considerando o grande ponto de crescimento da mesma. A Rússia amplia sua participação integrada de força e oferta de energia em um contexto multipolar, considerando sua presença em dois continentes. A Índia amplia sua participação no processo de inovação e tecnologia, sem contar uma alta demanda de consumo de commodities. E a África do Sul aparece como o novo ser de integração fora do eixo Europa-EUA, e um novo ponto de reflexão e visão sobre o continente africano.
E o mais interessante, mesmo com a crise, o BRICS demonstra que emergente está bem longe de sua realidade, pois o comércio será a principal agenda, considerando o aumento de demanda sobre commodities, tecnologia e conhecimento. E no bloco isso tudo é matéria-prima essencial. E, o principal, além de fornecedor o bloco é consumidor, assim a relação de equilíbrio é contínua, mas, claro, dependerá de como a intensidade de relações entre os países que formam o bloco sejam trabalhadas, ou até mesmo positivadas.
Em tempos de crise é fácil provocar e aceitar que os países que mais crescem neste mundo sofrerão as consequências dos problemas dos EUA e da Europa.
Hoje nós temos um BRICS forte, eles serão as soluções do século XXI, considerando inclusive todo potencial de comércio e relações internacionais. Mas devemos ter ciência que o bloco e o mundo devem atender: aumentar as demandas de conhecimento e formação; aumentar as relações diplomáticas entre os países do bloco, e principalmente entre China, Rússia e Brasil; aproximar as culturas do BRICS; ampliar o dialogo entre as potências.
Com certeza teremos uma nova visão sobre países fortes e outros países que não estão no BRICS.
O BRICS vale ouro para os seus componentes, sem nenhuma dúvida, mas a integração está muito fraca e lenta. O Brasil compra armas do BRICS ? Muito pouca, e a Rússia tem ótimos armamentos, principalmente aviões, submarinos, foguetes e mísseis. O Brasil está ajudando os americanos, pois eles compram produtos do Japão e da China, e revendem para nós. Parece até piada. Será que o governo brasileiro não enxerga isso ? Os nossos políticos são ruins. A China está de parabéns, e acho que deve ser plagiada pelos parceiros do BRICS. Aproximação cultural,sim. A Globo deve fazer uma novela sobre a cultura da China, Rússia e África do Sul.
discordo do diario e de vc amigo dandolo.
nao considero que para haver uniao sao necessarias compras de armamento, ou q deva seguir o exemplo chines.
m pergunto s a uniao é uma coisa boa, visto oq aconteceu à europa. em verdade, hj, os BRICs sao os paises mais robustos do sistema financeiro mundial, quer gostem ou nao. e pq? oras…pq apesar de todo o rearmamento dos tres, nenhum deles esta em guerra permanente.
e afinal, oq é país rico? hj o eua tem mais desempregados q o brasil. a Grecia esta quebrada, e tudo com observação dos BC alemao e frances. nem falo dos paises ibericos.
nao nego q sendo a china, eua, e japao, as maiores economias do mundo, o resto do BRICs tende a sofrer com a queda de seus mercaods. e vai msm. mas nao duvido, q uma solida uniao dentro de seus mercados, e uma visao estrategica multilateral — nao apenas entre os BRICs — o pequeno bloco deve sair ainda mais forte da crise.
e como oq alem de um bloco economico? preve-se q s a China nao exercer poder, cada país dos 5 vai ter mais dialogo, mas dialogo economico, mas nada q ultrapsse tais barreiras. abraços.
Essa história de integração dos BRICS pra mim é só fachada.Esses países têm muito pouco em comum culturamente, é provável que assim que essa crise passar(uma hora sempre passa), esses países vão voltar a se alinhar como “antigamente”.
Brasil acima de tudo! abaixo somente de deus.
Cala a boca Dandolo!
Esqueceram da Africa do Sul, coitados…
Felipe, se afaste do mal e migre para o bem.
Se o Brasil, por inúmeros motivos, não quiser fazer parte do BRICS, aumentando a integração, saia dessa união, e deixem a Argentina / Venezuela entrarem. Pronto, resolvido. Passaremos a fazer parte da OTAN. O que não pode,é ficar lá e cá, pois isso não é coisa de país sério. O Brasil fica na OTAN ou no BRICS. Certo ? Não vejo compatibilidade com os dois blocos econômico-militar. Se quisermos ficar nos dois lados, daria certo ? Dificilmente. Americanos e europeus irão nos passar tecnologia militar ? Os países do BRICS irão nos passar tecnologia militar ? Temos que avaliar esses aspectos com objetividade.
bric serão as novas potencias,eua e europa ja era.
O Brasil deve aproveitar esse mote de BRICS e avançar, buscar tecnologia na Russia, Africa do Sul, na propria China e na India e promover seu desenvolvimento o resto é besteira, não obstante essa formação serve pra sair da subserviencia aos paises de sempre da Europa, EUA, ou Japão…os paises tem interesses e não amigos, não podemos deixar de aproveitar mais essa oportunidade!
Nação rica é a que tem povo culto e não somente comodities… FATO… se o contrario fosse verdade, seriamos os mais ricos do mundo… a bem da verdade, os americanos e europeus pagam hoje o preço da distração perante seus inimigos… os socialistas corromperam as bases legais e morais principalmente, dos paises subdesenvolvidos… vai levar uma geração inteira para reverterem o quadro nos paises evoluidos e duas nos paises sem uma educação desalienadora, a um custo social muito grande… mas não se enganem, a serpente, o leviatã vai ser amarrado, e posteriormente destruido… é forte o pé que lhe pisará a cabeça… não há antidoto contra a verdade e ela nos libertará…
O único país parecido com os EUA não tenha dúvida é o Brasil,é só olhar os dados, precisa falar mais alguma coisa.
Abraço.
Podemo até parece c os ianks , “só” parecer…potencia benigna. Sds.
Na figura acima está faltando a África do Sul
Os Brics são papo furado.. não existe a minima integração política entre eles..A Russia vive boicotando a compra de carne do Brasil e fazendo chantagem para receber o apoio brasileiro na OMC..