12 Comentários

  1. Problemas:

    1) Alvo fácil;
    2) Não é nuclear;
    3) Muita coisa para um navio só. Se afundar, vão morrer muitas pessoas;
    4) Lento e difícil de manobrar.
    Sugestão: Transformem em um navio clube ou hospital.

  2. Ao contrario de Danolo, penso que e otimo… Sendo acompanhado por um Subs nuclear…. E por mim…. devia ter proprucao nuclear…

  3. País fraco e falido tentando mostrar alguma força… Deveriam economizar dinheiro para pagar a divida ao invés de gastar com equipamentos desnecessários.

  4. Raul Espanha lleva já com o LHD 2 anos en fucionamento e demoro qüase 5 anos em fazerse,então naquela época não estava a crisis e podia mandar fazer,que por certo Espanha não compra nada usado como o Brasil, e para o meu pais é uma vergonha que um pais que tem o tamanho do estado de Minas gerais,tenha 1 portaaviões,1 LHD,entre outras fabricações proprias e o Brasil sigue comprando navios de guerra de 2º ou 3º mão,podendo ser uma das potencia militares por o PIB do brasil,mais está o maior problema do Brasil que é a corrupção e o povo é passivo com ela

  5. As dimensões deste LHD hispano-canadense ou BPE (navio de Projeção Estratégica), realmente parece exagerada quando o vislumbramos num primeiro momento, transportando uma tripulação de aproximadamente 1.500 homens, deslocando mais de 40.000 ton e, assim, em pleno séc. XXI, superando em dimensão até mesmo porta-aviões da 2ª GM.

    No entanto, a vantagem deste moderno LHD, mesmo sem propulsão nuclear, está em dispor de uma grande plataforma corrida para lançamento de aeronaves (verdadeiras bases aéreas móveis e semi-autônomas) tanto de asas fixas quanto de helicópteros de assalto, aliada a sua forte capacidade de desembarque anfíbio, apoio logístico e, quando for o caso, missões humanitárias, fazem com que a relação custo-benefício tenda para o seu desenvolvimento e construção.

    Além de considerar, ainda, o seu potencial de exportação, os novos LHD assumem as características dos velhos porta-aviões quanto a capacidade de projeção do poder aéreo a grandes distâncias (instrumento de intimidação), funcionando como navios-comando de grupos de ataque/defesa ideais para Marinhas, como a nossa, de águas azuis.

    Apesar dos altos investimentos envolvidos, não só com o projeto e o desenvolvimento direto, mas também com a necessidade indireta do acompanhamento de navios escolta e submarinos (R$ 15 a 20 bilhões, sem contar com as aeronaves), seria interessante do ponto de vista estratégico-operacional (pré-sal, amazônia azul …), que o Brasil adotasse este tipo de embarcação, não deixando de se dedicar a defesa do litoral com o emprego de embarcações de menor tonelagem especificamente desenvolvidas para este fim, cujas aquisições já estão sendo encaminhadas.

    No entanto, coloquemos os pés no chão, pois estou aqui apenas discutindo o que seria ideal…

    Embora, graças a DEUS, não tenhamos quaisquer aspirações imperialistas, infelizmente o nosso país, por enquanto, não possui capacidade financeira para tamanho investimento e nem uma posição de maior destaque no cenário mundial capaz de atuar como força naval em qualquer parte do planeta.

    Tenho fé que este dia chegará, não que precisemos do “poder pelo poder” mas, sim, como instrumento de defesa das nossas riquezas que hoje já se encontram em extremo perigo.

  6. Se o Brasil quiser proteger a amazonia azul vai precisar de no minimo cinco dessa belonaves, mas eu prefiro o mistral francês, além de servir como aparato de defesa também serve como apoio civil em calamidades, que o Brasil poderia usar pra apoiar os amigos sul americanos e africanos; se quisermos ser potencia efetiva e não discursiva inevitavelmente teremos que trilhar esse caminho!

  7. O Juan Carlos I não é “hispano-canadense” e desloca menos de 30.000 toneladas mas é ainda um imenso navio.
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    A letra “L” no costado mostra que trata-se de um navio anfibio/multiproposito que pode operar com aeronaves V/STOL, portanto, nenhuma necessidade de ser nuclear, o que seria proibitivo, nem de possuir alta velocidade.
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    A Espanha está mantendo uma capacidade “anfibia” minima com 3 grandes e modernos navios, sendo 1 LHD, o Juan Carlos I e 2 LPDs, o Galicia e o Castilla.
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    Estes navios são úteis também para ajuda humanitária, como no terremoto do Haiti, ano passado, o Castilla foi
    despachado onde atuou como hospital, produziu agua potável, transportou e desembarcou veiculos e pessoal.
    ———————————————————-Infelizmente,na ocasião, um dos helicopteros do Castilla acidentou-se e todos os 4 tripulantes pereceram.

  8. Regivaldo, segundo as falácias do ex MD Nj. está na END a compra de pelo menos tres navios multipropósito que pra nós ja é o bastante, isto claro se vier,alem de mais dois Naes de maior porte acima de 60.000ton.A pergunta é:Se não conseguimos comprar 36 aviões, teremos condições de comprar esses navios, acho muito improvavel porem se quisermos defender mesmo os nossos interesses não podemos dormi da sopa pro azar.

  9. Esse tipo de navio só avança depois que o espaço aéreo foi dominado alem do Mar também!!(Vocês não acham que eles vão mandar isso para combate direto acham?)

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