Plano Brasil 3D: CH 71 Tubarão Baleia

http://i653.photobucket.com/albums/uu259/Hypersphere_Technologies_Ltd/Aircraft/Helicopter/CH-71/CH-71WhaleShark.jpg

Autor: E.M.Pinto

Concepção artística e design 3D: Júnio Pinheiro

Plano Brasil

Clique nas imagens para vê-las em melhor resolução Veja também a galeria de imagens no fim da matéria

CH 71 Tubarão Baleia


Atendendo a solicitação do Exército dos Estados Unidos, US Army para o programa Joint Heavy Lift, JHL (cargueiro pesado conjunto), a Sikorsky Aircraft apresentou uma solução baseada no seu modelo de eixos de rotores coaxiais X2.

Inicialmente o programa JHL do US Army buscava o desenvolvimento de uma aeronave capaz de pousar e decolar em modo vertical e ainda transportar uma carga equivalente a um C 130, voando para isto pelo menos duas vezes mais veloz que um helicóptero convencional.

Várias empresas apresentaram suas propostas, quase todos os modelos apresentados baseavam-se em aeronaves do tipo Til Rotor, como os Boeing Bell V 22 Osprey, alguns com 4 rotores basculantes e de dimensões equivalentes a um C 130, entretanto a Sikorsky optou por uma solução mais ortodoxa, partindo para um modelo de helicóptero impulsionado por outros dois propulsores de ré, a aeronave era capaz de decolar pairar verticalmente, manobrar em baixas velocidades, e quando necessário voar como um helicóptero.

Modleo do CH 71 exposto numa feira militar

 

A solução apresentada pela Sikorsky parecia bastante tentadora e simples, já testada em outras aeronaves com sucesso, vale ressaltar que os seus concorrentes Til Rotors, carregavam a mácula dos problemas com os V 22 Osprey, que ainda nos dias de hoje (2011) não foram solucionados.

 

Múltiplas peças móveis e problemas nos controles dos sistemas basculantes, têm criado problemas para a Boeing Bell, apesar das vantagens inegáveis das aeronaves Osprey frente a capacidade de infiltração e resgate de tropas em regiões de combate, capacidade de carga e alcance, os V 22 apresentam elevado custo operacional e problemas que vão desde o controle de combustível a perdas de estabilidade que faz com que o programa seja visto com certa reticência pelo pentágono.

Os modelos concorrentes no programa JHL são:

Boeing ATRH, Advanced Tandem Rotor Helicopter

Velocidade : 305 km/h

http://www.globalsecurity.org/military/systems/aircraft/images/atrh-image3.jpg

Bell Boeing QTR, Quad Tilt Rotor

Velocidade: 509 km/h

http://sitelife.aviationweek.com/ver1.0/Content/images/store/5/1/15986fda-cc19-4b3e-813e-57aeb23890de.Full.jpg

 

Frontier Aircraft OSTR, Optimum Speed Tilt Rotor

Velocidade: 574 km/h

http://karemaircraft.com/images/TR75_Refueling.png

 

Um helicóptero com propulsores auxiliares  foi solução apresentada pela Sikorsky, que atenderia assim as exigências de alcance, capacidade de carga, teto operacional e velocidade exigidos pelo então JHL, este receberia inicialmente a designação CH 71 Whale Shark, Tubarão Baleia, e seria apresentado em inúmeros eventos e feiras militares.

http://i653.photobucket.com/albums/uu259/Hypersphere_Technologies_Ltd/Aircraft/Helicopter/CH-71/3View.jpg
3 vistas do CH 71

 

Segundo o fabricante o CH 71 do programa High Speed Lifter (carguero de alta velocidade) seria capaz de voar a aproximadamente 453 km/h e seria uma aeronave bastante grande com capacidade de carga na classe do Mil Mi-26 Halo.

 

Por se tratar de uma aeronave cargueira, capaz de transportar uma viatura blindada 8×8 Stryker, o Whale Shark não poderia ter tradicional rotor de cauda, inviabilizado por questões de segurança. Ainda que uma nova reconfiguração destes rotores fosse pensada, o helicóptero teria uma cauda muito alta o que também não era desejado por questões de transporte e embarque em navios.

 

A solução encontrada pela Sikorsky fui utilizar um modelo de fuselagem super esfera, baseada em um avião cargueiro, e assim, propulsioná-lo com dois rotores auxiliares dispostos a meia.

 

Atendendo aos requisitos de baixas emissões infravermelho para fugir dos modernos mísseis MANPAD e aumentar os índices de sobrevivência da aeronave, a aeronave teria os escapes das turbinas posicionados sobre a cauda revestida com materiais cerâmicos especiais utilizados nos programas B 2 Spirit e YF 23 Black Widow.

 

Para os propulsores externos a Sikorsky estudou duas soluções distintas, a primeira baseava-se na adoção de dois conjuntos de sete pás impulsionados por dois motores elétricos, a segunda mais aceite, baseava-se em dois conjuntos de hélices de nove pás, acionados por uma caixa de transmissão conectada aos motores posicionados nas costas da aeronave e protegidos com baixas emissões de infravermelho.

 

A opção por não adotar os motores auxiliares fixos nas asas demandava numa diminuição da massa total das asas, além disso, permitia uma redução no consumo dos motores, aproveitando a energia disponível nos motores já existentes na aeronave.

 

http://i653.photobucket.com/albums/uu259/Hypersphere_Technologies_Ltd/Aircraft/Helicopter/CH-71/Computerwindtunnel.gif
Imagem computadorizada dos testes de túnel do vento efetuadas em um modleo em escala

A aeronave apresentava uma enorme cauda em”H” de tal modo que permitia o embarque e desembarque de veículos e cargas volumosas, sem o impedimento da passagem.

 

O compartimento de carga foi concebido suficientemente grande para abrigar até três veículos HMMVEE e 55 homens, porém CH 71 poderia transportar até 3 pelotões de soldados completamente equipados, ou seja, cerca de 150 tropas.

 

Sua capacidade de carga situava-se na faixa de 22 toneladas, o que era suficientemente bom e indicado para torná-lo um helicóptero híbrido capaz de substituir vários aviões de carga em serviço, tal como o Lokheed C-27 Spartan e C 130 Hercules, EADS casa C-235, & C-295, bem como toda a linha de helicópteros pesados Sikorsky CH 53 e Boeing Vertol CH 47.

 

Quando plenamente carregado o CH 71 decolaria no modo Short Take off ou seja, rolaria na pista como um avião, porém a aeronave seria capaz de efetuar sem problemas o pouso vertical a plena carga, em plena carga a aeronave poderia voar cerca de 800 km ou 1200 km com 10 toneladas.


Uma solução?

Avaliando as possibilidades de uma aeronave com estas características, fica evidente as potencialidades eaplicações para um país como Brasil.

Pensando nisso e exercendo a criatividade, solicitamos acerca de um ano atrás ao nosso desenhista e projetista Junio Pinheiro do Plano Brasil que modelasse em 3D o helicóptero híbrido CH 71, o resultado é apresentado como segue e serve apenas de exercício de proposições, esclareço que um programa como este não está nos planos do ministério da Defesa do Brasil, porém do nosso ponto de vista seria bastante interessante.

Além do uso pelas forças armadas com especial destaque para o Exército, que teria uma aeronave capaz de voar com mais autonomia e capacidade sobre a Amazônia e Pantanal, transportando uma quantidade de carga equivalente a um C 130.

A Força Aérea poderia contar com uma aeronave SAR de longo alcance, capaz de pairar sobre regiões de difícil acesso e responder mais rapidamente ao socorro de vítimas de acidentes.

A Marinha poderia contar com uma aeronave COD para o Navio Aeródromo, um verdadeiro C 130 capaz de transporta cargas volumosas de até 20 toneladas com relativa autonomia.

Além de muitas outras funções civis como o apoio a construções em regiões de difícil acesso como pistas não preparadas e hidroélétricas um cargueiro como o CH 71 teria uma provável função no que hoje é um dos maiores desafios da humanidade, o Pré Sal, devido as distâncias e necessidades de transporte de pessoal e ferramentas para o alto Mar, os helicópteros atuais não são capazes de cumprir a pleno as exigências do serviço off shore, segundo a nossa visão, estes  ônibus aéreos poderiam transportar muito masi pessoal por viagem, fazendo isto a pelo menos  a distâncias duas vezes superiores às habituais dos atuais helicópteros, bem com duas vezes mais rápido.

Estas aeronaves poderiam transportar grandes cargas e apoiar os serviços de apoio e salvamento nas regiões do Pré-sal.

Pensando nisso, J. Pinheiro, já criou a sua compania virtual a Pinheiro Off Shore e aguarda assim os primeiros contratos, rsrsrs.


Clique nas imagens para ver o CH 71 Tubarão Baleia em vários ângulos

Todas as imagens são de autoria do Plano Brasil e foram modeladas Arte: Junio Pinheirodo Plano Brasil

44 Comentários

  1. Seria incrivel para nossas FA, MB e EB se tivessemos algumas duzias de uma máquina desse porte. Mas não é possível. Nosso grande timoneiro Lula, Dilmona e PT são contra a compra de equipamento militar made USA o grande Satã.

  2. Vale lembrar que o X-3 usa as duas hélices propulsoras, à semelhança do CH71, mas diferente deste tem um rotor convencional.
    O efeito antitorque é dado pelo empuxo diferencial dos motores. A diferença em relação ao CH71 é que este não precisa de asas enquanto um baseado no conceito X-3 precisaria.
    Parabéns pelo belo trabalho.

  3. Ficamos lambendo os beiços vendo a “gang dos 5” fabricar seus armamentos e engenhos bélicos convencionais de ponta, sem investirmos em nossas necessidades básicas que, no caso do Exército, constituem os helicópteros, particularmente os de transporte de tropas, tão necessários para o deslocamento de pelotôes e companhias de infantaria de selva. Para que se tenha uma idéia , no CMA, só temos 12(doze, mas a nação quer porque quer que se faça um partulhamento eficiente/eficaz de nossas fronteiras. Está na hora dos “cara pintadas” exigirem do congresso e dos governabtes que não se faça mais cortes no sempre minguado orçamento de nossas Forças Armadas. Eu me sentiria a altura de dar um “pitaco”sobre este helicóptero se já desenvolvessemos uma indústria deste material e com finalidades pertinentes, senão é “filosofar sobre o sexo dos anjos”, quiçá uma “conversa de ébrios”.

  4. Tsc,tsc,tsc… Detesto quando ficam tentado reinventar a roda sem necessidade… O Mi-26 carrega 200 homens, comprovadamente, ou até 19 ton de carga, ou seja, o mesmo que um C-130. O segredo é um rotor gigantesco e três turbinas enormes. Aí ficam querendo ser “originais” e o que acontece é que acabam com projetos como o A-400 ou o F-35 que prometem muito e simplesmente não saem do chão.

  5. Bela matéria, e belas renderizações!

    Se esse Heli Pesado, tiver um bom alcance mesmo, além de COD poderia ser usado como AEW em Navios de Assaulto e Controle de Área. Conjugados com os F-35 B, seria uma opção interessantíssima.

    []’s

  6. Algumas considerações, primeiramente parabéns ao McGiver, estava em dívida à quase um ano pois o Pinheiro desenhou isto faz 1 ano e eu ainda não tinha acabado a matéria, aliás há outros 12 projetos já desenhados, espero ter tempo para editá-los o mais breve possível.

    Algumas considerações pessoais.
    Adoro o sistema, antes de saber sobre o CH 71, eu havia desenhado e idealizado em 2004 um modelo conceitual mais ou menos parecido http://www.defesabr.com/MD/Planobrasil/Programasaturno/md_projetoatom.htm, publicamos no Defesa BR.
    Entretanto, refeltindo friamente anos mais tarde cheguei a difícil conclusão de que a solução da Sikorsky bem melhor rsrsrsr…
    Porém gostaria de deixar umas impressões sobre o CH 71.
    A solução apresentada pelo Bosco é ideal, pois tendo dois rotores contra rotativos, a aeronave teria uma altura demasiada grande para caber abordo de um navio aeródromo cujos hangares não excedem 8 m de pé direito. porém certamente tendo apenas um conjunto de rotores a aeronave teria obrigatóriamente que aumentar o número de pás, mas lembrando que o programa JHL é do US Army portanto não havia a preocupação com o embarque nos LHD, LHA e CVN.
    A idéia é bastante boa como muitos já informaram, há inúmeras aplicações para uma aeronave assim, Gun ship (armado com canhões e mísseis, Heli ambilância (resgate e hospital), AEW e REVO seriam naturalmente algumas das versões possíveis, porém no caso do AEW teríamos que contar com a pouca autonomia da aeronave algo em torno de 1 500 km no máximo, a menos que contasse com revo, mas ainda sim seria pouca autonomia para uma aeronave desta natureza, justificável para operar como Nick bem disse, em conjunto com F35B a partir de LHD LHA ou navios de pequenas dimensões.
    Bosco, no meu entender a sua observação é bastante pertinente, 1 rotor diminuiria inclusive a carga e peso sobre os eixos e reduziria a altura da aeronave. seria ideal e talvez o capacitasse a operar a partir de um LHD, LHA ou CVN.
    Braz, o Jackson está correto, este modelo de aeronave tem divresas vantagens em relação aos modelos convencionais, pelo menos duas vezes a autonomia, pelo menos duas vezes a velocidade e um custo inferior ao exigido pelos Til Rotors, com capacidade de pairar sobre regiões inóspitas e ter reservas para fugir em alta velocidade, tal como os Till Rotors.

    Apenas um detalhe, 150 tropas é capacidade máxima, segundo as notas a aeronave operaria idealmente com 90 paraquedistas plenamente armados.
    Uma variante REVO seria perfeitamente indicada ao Revo de outros helicópteros, por inúmeros faores como o fato de voar mais lento e ainda sim transportar 22 toneladas de combustível, pairar e pousar no convés de um navio ou clareira na floresta, coisa improvável para um KC 390 ou C 130 por exemplo.
    Lembram do Hércules cheio de foguete VSTOL? que podia explodir com os seus resgatados? pois é, não precisa tudo aquilo.
    Resta saber se o Programa CH 71 vai adiante e se o US Army deseja uma aeronave assim, por enquanto fica só o desejo e a curiosidade, tecnologia é isso, exercício de criatividade, esforço e busca constante pelo novo,
    abraço
    E.M.Pinto

  7. E.M.Pinto,
    Só no sentido de explorar o conceito, ainda tem a possibilidade de simplesmente não ser preciso um sistema “anti-torque” usando um rotor livre, que gira pela ação de gases, ou provenientes do motor ou do tipo “ramjet” nas pontas do rotor, como no “heliplane”, que é motivo de avaliação pela DARPA e que é oriundo do conceito do saudoso Farey Rotodyne da década de 50.
    Todos esses conceitos (CH-71, X-3, Heliplane/Farey Rotodyne) usam 2 hélices propulsoras e apenas um eixo de rotor.
    A maior vantagem do CH-71 é que os rotores duplos rígidos, coaxiais, contrarotatórios, usando a tecnologia ABC (Advancing Blade Concept) patenteada da Sikorky, testada no passado pelos S-69 e XH-59B, e hoje no X-2, é que além de prescindir de um sistema antitorque, provê sustentação adequada quando em auto-rotação (vôo de cruzeiro), não sendo necessário asas fixas adicionais.
    Um abraço.

  8. Braz,
    Esses projetos não visam helicópteros que apenas carreguem mais carga, com motores mais potentes, com mais motores, com mais rotores, com mais pás por rotor ou com rotores de maior diâmetro.
    No passado já foi estudado helicópteros que podiam erguer 50 t externamente (nem um caminhão podia ficar a menos de 100 metros porque tombaria com a força do “vento”).
    Talvez o melhor para cargas “gigantes” seja a combinação de dirigível com helicóptero.
    Mas nesse conceito, o que se busca é aliar “moderada” capacidade de carga, com o dobro da velocidade e o triplo da autonomia.
    Para isso se faz necessário reinventar a roda.
    Um abraço.

  9. .
    .
    O Eurocopter X-3 realmente é uma excelente aeronave, mas é somente um projeto novo que poderia ser redimensionado para uma aeronave maior e possuir ainda as múltiplas capacidades deste ai… e sendo que a Eurocopter ja tem uma filial aqui no Brasil seria interessante investir em um projeto junto com eles, uma variante maior do projeto X-3!
    .
    E o X3 ja está voando e gerando dados concretos para a pesquisa aeronáutica hoje mesmo, e isso é uma vantagem…
    .
    So para ilustrar:
    .
    http://www.youtube.com/watch?v=cPYKktIdvoM
    .
    http://www.youtube.com/watch?v=KzRzQfv_pW4
    .
    Valeu!!

  10. O que sobra no brasil e brasileiros con imaginação para inventar coisas,mais o que falta no Brasil é iniciativa do governo federal no assunto de investigação de defesa militar e civil,eu por exemplo tenho umas quantas ideias e já desenhe uns quantos material belico,que de momento não vi por ninhum lado pela net,mais os detalhes tecnicos dos materiais não sei,me refero que não tenho prototipo,já que para fazer os prototipos tem que ter muito dinheiro e para patentear ainda mais,como eu falei “ideias”,si o governo apoiase gente como eu podia sair muitas coisas inventadas e patentiadas.E não estou brincando tenho como doze desenhos,tanto para mar,terra e ar e todos eles com detalhes por encima e por todos os angulos,se algem conheçe patrocinador que me avise,que explico com mais detalhes sobre os materiais.

  11. Frankinho, rsrs
    Eu sei que você fica tristinho quando eu falo essas coisas, mas o helicóptero americano X-2, que é a fonte da tecnologia do CH-71, também está voando e gerando dados, e isso há mais tempo que o X-3, que reputo ser também de grande potencial, em que pese ter “asas”.
    Teoricamente um helicóptero sem asas, como o CH-71, é mais eficiente no vôo pairado e vertical, já que as asas funcionam como peso morto e interferem no fluxo de ar vindo do rotor. Se ainda assim for eficiente no vôo de cruzeiro, ele leva vantagem sobre um outro que tenha asas.
    O rotor rígido do X-2/CH-71 aposta nessa configuração “sem asas” e pelo menos em tese é mais eficiente que o X-3.

  12. Sonhemos gente, sonhemos,faz bem pro ego e nos leva a devaneios inusitados.Meus caros neste país jamais teremos forças em estado da arte, não com esses timoneiros que por ai andam sugando o erário publico. Esse é o Brasil,esses são nossos politicos.

  13. Para a guerra é muito vulnerável, mas é melhor do que o KC-390.
    Temos que fabricar um novo tipo de motor à reação para helicópteros. Chega de asas rotativas.

  14. Para a guerra é muito vulnerável, mas é melhor do que o KC-390.
    Temos que fabricar um novo tipo de motor à reação para helicópteros. Chega de asas rotativas.

  15. .
    .
    Bosquinho..rs
    .
    Eles podem gerar os dados que quiserem, mas não tem nenhuma intenção de negociar com o Brasil, ja a Eurocopter tem filial aqui, e poderíamos muito bem evoluir com eles em um projeto paralelo ao CH-71…
    .
    Interessante que todos os dois modelos tem asas, o CH-71 tem asas e motor na ponta das asas, e o X-3 também… e não creio em peso morto pois o motor em sua ponta gera maior potencia no cruzeiro e os flaps destas asas ajudariam em muito a manobrabilidade… eu vejo é vantagem nas asas e nos motores que possuem… mas cada um vê o que quer né!
    .
    Nada de coisa “Militar” Yankee por aqui não, ja fomos escaldados demais com eles, e tem gente que ainda quer o Brasil alinhado com eles… masoquismo pouco é bobagem… ja fizeram safadezas demais com o Brasil antes, então melhor procurar outros parceiros e deixar os Yankees de vez, pois o passado deles com o Brasil os condena!!
    .
    E estou pouco me LIXANDO para quem fez primeiro o protótipo, o problema é ficar atras de mais e um dia virem usar esses modelos por aqui… eu quero é um parceiro para o Brasil em um projeto desses, isso sim me importa, e os Yankees não são boa escolha… lembrando sempre que a culpa é nossa se não temos projetos deste tipo e que para termos hoje devemos procurar parceiros estrangeiros… so pra nào perder mais tempo obviamente!!
    .
    Valeu… e ja falei pra muita gente… quem gosta demais deles e acha que são amiguinhos de verdade do Brasil, muda pra la, vai viver la… ou ama o Brasil desejando um país potente e independente ou melhor ir morar la na terra dos “Iluminados” que na pratica são a unica ameaça potencial para o Brasil e seu território, inclusive com as guerra não convencionais para dividir o Brasil em varias nações pequenas como vemos com a ONG’s dos Índios, quilombolas etc… quem faz essas coisas pra mim é inimigo, e inimigo não é confiável, principalmente se usa a tática do divide e impera…
    .
    Melhor o Brasil procurar outros parceiros estratégicos por ai… Yankees Go Home!!

  16. Fabulosa a concepção artistica!É nesse tipo de tecnologia que deveriamos investir, se quisermos evitar sermos ameaçados amanhã, por quem quer que seja!

  17. Uma aeronave destas não faria o mesmo trabalho de um 1 Mi 26 e sim de 6, pois voaria 3 vezes mais e duas vezes mais rápido, para transprotar 10 toneladas por 1500 km os Mi 26 necessitariam parar a cada 500 km para reabastecer, mesmo descontando os tempos de parada de reabastecimento e decolagem, estas aeronaves voariam pelo menos 2x mais lentas que um CH 71.
    Ou seja, ainda que fosse 6 vezes mais caro que um Mi 26 o CH 71 compensaria, isto por que devido ao seu alcance o CH 71 iria onde nenhum mi 26 poderia ir sem uma ajuda de solo com infra estrutura em cada uma das suas 3 paradas necessárias para um translado em carga máxima em 1500 km.
    dá pra ter uma idéia.
    Na verdade um conceito como o X2 é muito, mais muito mais prático que o X3, tem menos peças móveis e é simples, em resumo é nada mais que um helicóptero convencional que direiona parte da energia dos motores para mover as hélices laterais, mas o resultado é uma máquina que voa a 500 km /h e pode ir até 1500 km de alcance…
    Sds
    E.M.Pinto

  18. Frank,
    O CH71 não tem asas, assim como o X-2 do qual compartilha a mesma tecnologia em que pese o último ter apenas 1 hélice propulsora e o CH71 ter duas hélices tratoras.
    O que parece ser uma asa é apenas o suporte da nacele da caixa de engrenagens da hélice tratora, diferente do X-3 que divide sua sustentação aerodinâmica entre os rotores e as pequenas asas (que também serve para fixar a caixa de engrenagem das hélices).
    Na velocidade a que se propõe o X-3 ele tem que reduzir a rotação do rotor a tal ponto que perderia sustentação não fosse o auxílio dos “cotocos” de asas.
    Esse fenômeno não ocorre no conceito ABC usado pelo X-2/CH71, seu rotor duplo coaxial consegue sozinho gerar a sustentação sem precisar de sustentação adicional fornecida por asinhas.
    Mas eu tenho que concordar que independente de funcionar como asas ou não, há interferência do mesmo jeito no fluxo de ar no modo VTOL.
    Quanto a gostar muito dos EUA não é o meu caso, mas também não nutro ódio por eles, e nem pelos chineses, iranianos, russos, butaneses, etc.
    Sou adulto suficiente para não me deixar levar pelo discurso de que temos um inimigo externo que nos atrapalha a crescer, sermos honestos, dividirmos nossa renda, avançarmos nossa sociedade, termos integridade, etc.
    Também já cansei de dizer que não acho que americanos, russos ou chineses têm que nos tratar diferentes ou como amiguinhos e serem bonzinhos conosco. Isso não ocorre nas relações internacionais, aliás, não ocorre nem entre eu e meus vizinhos.
    Temos, antes de exigir o respeito que achamos sermos merecedores, conguista-lo, e não ficarmos nos lamentando porque nos tratam mal ou diferente do que gostaríamos.

  19. Comprar equipamento militar americano só para engenharia reversa…chega de comprar caixas-pretas e tecnologia pronta.

  20. E.M.Pinto,
    Sem falar que se usarem o conceito X-3 numa aeronave do tamanho do CH71, ela teria que ter 2 enormes hélices para poder segurar o torque gerado pelo rotor, gerando empuxo em sentidos opostos.
    As hélices do CH-71 são de diâmetro reduzido e se prestam apenas para impulsionar o “helicóptero”.
    Se bem que o fato do rotor do X-3 ser convencional pode fazê-lo mais leve e mais simples.
    No fim, as vantagens do X-2 são que não precisa de asa, consegue uma velocidade maior devido a eficiência do conceito ABC (Advancing Blade Concept), utiliza hélices menores e caixas de engrenagens menores e não precisa de um dispositivo antitorque.
    Já o X-3 tem apenas a vantagem de ter um rotor convencional, mas por outro lado precisa de asas (bem maiores do que as “asas” do CH-71), precisa de grandes hélices com grandes caixas de engrenagem para gerar o efeito antitorque e a impulsão, e no fim tem rendimento pouco pior que o X-2 o que implica entre outras coisas em menor velocidade máxima.
    Mas com certeza os dois conceitos irão coexistir com vantagens pontuais de lado a lado.
    Também o conceito VTDP, tem grande futuro, como testado no X-49. Refinamentos desse desenho deverão produzir bons resultados no futuro.

  21. E.M.Pinto! Se fosse para escolher entre o KC390 e o CH71 para o Brasil adotar na linha de produção ficaria com qual?
    O CH71 não seria mais complexo que o KC390? As hélices do CH71 do rotor principal no caso funcionariam como ocorre no giroplano? Ou seja, como uma espécie de asa?.. ou teria força para verticalmente subir em capacidade máxima?

  22. Veja bem, são aeronaves totalmente distintas e a existência de uma não exclui a necessidade daoutra.
    Embora possam transportar a mesma capacidade de carga ( o KC 390 levará bem mais que 23 toneladas) o KC voa entre 7 e 8 vezes mais distante e quase o dobro da velocidade do Ch71.
    por outro lado o CH 71 pode desembarcar numa clareira do tamanho de um campo de futebol ou mesmo no topo de um edifícil na paulista, um contingente de 150 soldados ou cargas.
    O Ch 71 vem como respostas aos helicópteros compartilhando algumas funções dos C 130 por exemplo, mas não os substituindo.
    Na verdade são aeronaves complementares em suas funções.
    Ambas são indicadas para funções e missões específicas e só compartilham basicamente o quesito capacidade de carga.
    Quanto a questão das pás da aeronave, sim, o Bosco explicou bem, o conceito inovador da Sikorsky torna as pás que de fato são asas girantes em qualquer helicópteros, muito mais eficientes, reduzindo suas dimensões e pesos, a Sikorsky conseguiu aliar estas propriedades e como resultado surgiu uma aeronave mais leve e mais eficaz, obviamente não é a única tecnologia, mas como disse num post anterior, acho que por hora é a mais eficiente e o tempo dirá se será exitosa.
    Quanto optar pelo KC 390 ou pelo CH 71 a minha resposta é, o ideal é ter os dois.
    Sds
    E.M.Pinto

  23. .
    .
    O CH-71 não tem asas… e aquela asa no desenho entre a fuselagem e o motor a hélice o que é, Assombração??? A mesma coisa no X-3 Eurocopter…
    .
    Olha que não estou falando em asa de aeronave não, estou falando próprio dessa asinha ai entre a fuselagem e o motor a hélice, que poderia até ter alguma serventia a mais… deixa pra la, acho que eu fui muito claro quanto a isso!!
    .
    E aquele X2 com uma hélice atras para uma aeronave de grandes dimensões não creio seja uma boa, ali sim a Hélice de propulsão deveria ser enormes e geraria muita turbulência o que impediria a estabilidade em voos de formação… melhor esses conceitos entre o X-3 e o CH-71, alias não vejo por que um X-3 maior deveria ter uma Hélice Enorme… não vejo o porque sendo que motores pequenos ou médios também gerariam propulsão o bastante para dobrar a velocidade do velívolo em voo, mesmo que com uma unica série de rotor com umas 4-5 pás, estas sim mantendo o peso da aeronave no ar… não vejo por que deveria ter um motor enorme com disse Bosco…
    .
    Valeu!!

  24. Francoorp,
    ‘Aquela coisa’ no CH 71 que parece com uma asa serve só pra segurar a nacele dos ‘motores’ já que não tem jeito dele ir flutuando. Aquelas outras coisas que você chama de ‘motor’ também não são motores e sim naceles da caixa de engrenagem, já que os motores turboshafts ficam dentro da fuselagem como num helicóptero convencional.
    Eu também não disse que as hélices precisam ser gigantes, disse apenas que precisam ser maiores que as hélices do CH 71.
    Não é preciso ser muito inteligente pra perceber que as pequenas hélices do CH 71 não conseguiriam gerar um efeito antitorque numa estrutura do tamanho da aeronave em questão e que para uma aeronave do mesmo porte que use o empuxo diferencial das hélices para cancelar o efeito do torque induzido pelo rotor, teria que ter hélices maiores, mas não precisam ser do tamanho de rodas gigantes do parque de diversão da esquina não.
    No X3 ‘aquelas coisas’ que seguram as naceles das engrenagens das hélices contribuem com a sustentação da aeronave quando em voo de cruzeiro. Essas ‘coisas’ costumam ser chamadas de ASAS.
    Mas vamos ficar por aqui, vai brigar com o pessoal da Sikorsky que inventou o conceito X2/CH 71 e não comigo.

  25. .
    .
    Eu sei disso tudo Bosco, mas chamo de asas sim, pois afinal de contas elas tem sim a aerodinâmica de asas fixas realmente, fazendo com que a sustentação da aeronave tenha menos arrasto durante o movimento, fazendo o fluxo de ar “Levantar ou estabilizar” o corpo da aeronave durante o voo, e esses são os conceitos básicos de uma asa… e OLHA O DESENHO DO TÚNEL DO VENTO NA MATÉRIA e me diz se aquilo não é uma asa, feito como uma asa, analisado como uma asa, idealizado como uma asa… pelo menos era assim o conceito de asa, se hoje não é mais assim estou reaprendendo de novo…
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    Vale o conceito de asa fixa mesmo que sejam somente para o apoio dos “Motores”, pois se ignorar esse conceito básico da aerodinâmica aumentarão o arrasto da aeronave, prejudicando o projeto inteiro… e mesmo que não sejam motores auto-propulsionados, eles também geram propulsão, mesmo que inercial derivada do fluxo de ar vindo dos rotores superiores ou somente “Derivados” do motor central acima da cabine da aeronave, por uma caixa de embreagem como disse… então não precisa ser muito inteligente pra saber que se gera propulsão, mesmo que agregada, chama-se de motor sim, porque não, qual o problema??? Tem que inventar um nome novo pra essas coisas agora é… ou chama-las de so de “Caixa de Embreagem”… ???
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    Quando eu um dia fiz os cursos específicos para isso, la em Barbacena do Norte, o professor dizia que tudo o que é artificial(feito pelo homem) e gera energia auto-produzida ou adicional para o movimento de um corpo é chamado de motor, pois gera “MOTO” no corpo… Motor não é somente o motor o que queima combustível e gera torque debaixo dos rotores de pás acima da cabine não… gerou propulsão para o movimento do corpo tem o nome de motor… agora se não é mais assim hoje em dia, eu estou aprendendo mais coisas modernas então, sabe né, o tempo passa!!!
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    E eu falava sobre as dimensões das Hélices(do Motor apoiado pela asa) e não das pás Centrais da aeronave, pois falaste em “Hélice”, e estas estão no motor e não no “Rotor” da aeronave, pois quando temos as duas em um equipamento devemos distinguir… se tem somente uma, tudo bem, o pessoal entende… equivocados fomos…
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    E onde foi que eu disse que no X-2 tinha asa??? E o que tem a ver esses projetos ai com o que estamos falando?? Em nenhum desse projetos tem os motores inerciais a fluxo de ar ou Torque derivado apoiados por asas integradas na fuselagem… não é por que o projeto inicial(X-2) não tinha nada disso que os outros derivados também não terão… ou se integrarmos algo neles que não deverão ser chamados por aquilo que são so por que o básico não tinha…
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    Tem nada a ver isso ai com o que eu estou falando especificamente do CH-71 da matéria do Plano Brasil, que se vier desse jeito ai como está demonstrado, eu aposto que “Aqueles Apoios”, que pra mim são asas mesmo, serão sim um dia usados na pratica como “Asa Fixa” de fato além da aerodinâmica básica, até quem sabe para tanques externos de combustível ou bombas inteligentes, já que misseis seria muito arriscado devido as hélices do motor (Caixa de embreagem segundo você)… mas poderia-se usar misseis de auto defesa acionados depois de alguns metros de queda livre… é um equipamento militar, então tudo o que nele tem hoje pode ser modificado ou melhorado, não é uma coisa eterna não.
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    Mesmo que ja sejam por razões aerodinâmicas como disse antes, asas de pequenas dimensões, serão sim usadas em parte como tal para a estabilização da aeronave e não somente para segurar o motor… e para segurar o peso do motor e as forças laterais do ar que vem de cima e de baixo, da frente e dos redemoinhos traseiros, essa “coisa ai” terá que ser produzida realmente com todos os sistemas e atributos de uma asa fixa, se brincar ainda mais robusta… “Aquela Coisa” pra mim é mais que um “Cotoco” para sustentar a outra coisa que eu chamo de motor… e até a estrutura da fuselagem deverá ser reforçada, e os encaixes deverão ser realizados exatamente como acontece para as Asas Fixas…
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    E não estou brigando contigo não Bosco, é que sou muito direto e as vezes da a impressão disso, mas não o é de fato!
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    Valeu!!

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    Diferente de uma caixa de embreagem, ali temos Hélices que geram propulsão adicional além do torque do motor central, então trata-se mesmo de motores adicionais segundo a minha ótica…
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  27. Grande Francoorp, mas a asa também cria arrasto não? Somente torna a aeronave mais estável, e aumenta sua sustentação, mesmo que pouco mas aumenta.
    Particularmente acho perfeito o projeto mas ao mesmo tempo fico receoso, porque são muitas hélices.. em movimento. Muitos mecanismos de engrenagens para dar empuxo. Deveria ter hibridização de métodos de sustentação de vôo. Para simplificar as coisas.. Como um tipo: http://en.wikipedia.org/wiki/Pulse_jet_engine.

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    Sim a asa cria arrasto, mas não usar os conceitos básicos de asa fixa para segurar esses “Motores” ai ficaria pior ainda, se fosse uma coisa feita somente com a finalidade de segurar “a parada com Helices” sem implementar os conceitos de asa… ??? Ficou claro né???
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    Valeu!!

  29. A ‘coisa’ que segura as naceles das caixas de engrenagem claro que tiveram seu desenho refinado e devem ter sido trabalhadas para também serem o mais leve possível, terem o mínimo arrasto e fornecerem alguma sustentação, já que são inevitáveis usá-las pela impossibilidade das naceles ficarem flutuando ao lado da fuselagem do helicóptero, e engenheiros aeronáuticos podem ser tudo, menos burros, e não iriam projetar essas ‘coisas’ de forma a serem ‘coisas’ grosseiras, pesadas e gerando um grande arrasto.
    Isso não quer dizer que o conceito usado no CH-71 necessita de ‘asas’, quer dizer apenas que quem projetou a aeronave é inteligente.

  30. Se fôssemos nos basear em projetos ‘semelhantes’ ao CH-71, baseado na tecnologia ‘ABC’ da Sikorsky, que estão sendo avaliados hodiernamente, teríamos o conceito Gyrodyne da GBA e o Heliplane da ‘Carter’, além é claro do X-3 da Eurocopter.
    O X-3 é tecnologicamente semelhante ao Heliplane, onde o efeito antitorque é fornecido pelo empuxo diferencial dos motores.
    O Gyrodyne já usa um sistema de ‘ramjets’ nas pontas das pás do rotor, portanto, não gera torque na estrutura da aeronave.
    O CH-71 usa rotores duplos coaxiais contrarotatórios que também não geram o efeito de torque.
    De todos os 4 projetos ‘semelhantes’, apenas o projeto da Sikorsky não precisa de asas já que a tecnologia ‘ABC’ consegue reduzir o arrasto e ainda prover toda a sustentação necessária para o regime de cruzeiro.
    http://www.groenbros.com/gyrodyne_tech.php
    http://www.cartercopters.com/ch-45.html

  31. Correção do comentário das 22:12:
    “Conceitualmente o CH-71 é igual ao X-2 em que pese um ter apenas uma hélice propulsora e o outro ter 2 hélices tratoras”

  32. .
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    ““Conceitualmente o CH-71 é igual ao X-2 em que pese um ter apenas uma hélice propulsora e o outro ter 2 hélices tratoras””
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    Asas não são somente para fazer uma aeronave voar Bosco… e eu não disse que as “Asas” do CH-71 servem pra ele poder voar… todo esse bla-bla-bla pra dizer o que???
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    Aquelas são asas verdadeiras para os técnicos como ja disse, o que não quer dizer que sem elas a aeronave não possa realizar o voo…que nada, chega, entendeu muito bem o que eu disse em todas essas postagens, para a Técnica aquelas são asas SIM, e aqueles são motores SIM, tudo ja explicado antes!!
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    Bosco, conceito não quer dizer que seja o mesmo projeto… para colocar as pequenas asas terão que mudar a fuselagem deixando-a mais resistente, o que aumentará o peso e de consequência o consumo, e o arrasto desse peso influenciará na potencia do motor central, o que reduzirá a autonomia, e ainda aumentarão as despesas de manutenção, tudo isso o transforma em outra aeronave, em um projeto diferente do conceito original em que não tinha nem asas nem motores adicionais!
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    Hélices Tratoras… ja falei antes que para a técnica gerou “MOTO” vem chamado de motor… mas não quer ver… o problema não é meu!
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    Deixa pra la, eu ja disse em todos os pontos da técnica como vejo a coisa, porque são asas e motores… de resto, fique ai com os “Devaneios”!
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