Ministro da Defesa conhece meios de defesa e controle de tráfego aéreos

https://www.defesa.gov.br/arquivos/imagens_2011/anapolis01.jpgBrasília, 28/09/2011 – A atuação da Força Aérea, o controle de tráfego e a defesa aérea do Brasil foram apresentados terça-feira (27/09/2011) ao Ministro da Defesa, Celso Amorim, durante sua primeira visita oficial a unidades da Força Aérea Brasileira. Acompanhado pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito, integrantes do Alto Comando, oficiais generais da Aeronáutica e pelo Assessor Especial do Ministério da Defesa, José Genoino, ele conheceu unidades de Brasília (DF) e Anápolis (GO). O ministro passou por áreas técnicas e operacionais.

A primeira organização visitada foi o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA). Nele, além de uma passagem pelo Centro de Operações de Defesa Aeroespacial (CODA), também foram realizadas duas apresentações. Na primeira foram destacadas as atribuições do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), responsável pelo preparo e emprego da Aeronáutica. “Somos o braço armado da Força”, explicou o Comandante-Geral de Operações Aéreas, Tenente Brigadeiro do Ar Gilberto Antonio Saboia Burnier.

Em seguida, Amorim foi apresentado às missões do COMDABRA. Em sua apresentação, o Comandante da unidade, Major Brigadeiro do Ar Marcelo Mário de Holanda Coutinho, abordou questões relativas ao tráfego de ilícitos, Lei do Tiro de Destruição, prevenção de terrorismo, ações em proveito de aviação civil, cooperação internacional e sobre a atuação integrada do controle e defesa aéreos.

Entenda a Lei do Tiro de Destruição.

No que se refere à prevenção ao terrorismo, ele lembrou que a FAB também realiza o monitoramento e defesa aérea em locais que sediam reuniões de Chefes de Estado e grandes eventos. Somente neste ano, a FAB atuou na posse da Presidente Dilma Roussef, na visita do Presidente americano Barack Obama e nos Jogos Mundiais Militares. “Enquanto estão nas reuniões, nós monitoramos o céu e os protegemos de cima”, lembra o Comandante do COMDABRA.

Na sequência, o Ministro seguiu para o Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), onde conheceu os serviços prestados pela Aeronáutica nas diversas etapas de voo, assim como a cobertura dos radares e o Sistema SAGITARIO. “Toda essa estrutura é utilizada para os milhões de voo do Brasil possam ocorrer com fluidez e segurança”, afirmou o comandante do CINDACTA I, Brigadeiro do Ar José Pompeu dos Magalhães Brasil Filho. Na unidade, o ministro também visitou o Centro de Controle de Área de Brasília (ACC-BS) e o Primeiro Centro Operações Militares (COpM I).

De Brasília, Amorim seguiu para a Base Aérea de Anápolis (BAAN), no Estado de Goiás. Ele conheceu as missões desempenhadas pelos militares da BAAN. No hangar do Esquadrão Guardião (2º/6º GAv), viu melhor os sistemas empregados nas aeronaves R-99 e E-99. Já no hangar de alerta, do Esquadrão Jaguar (1º GDA), o Ministro observou de perto a rotina dos aviadores que pilotam o F-2000.

Fotos: Felipe Barra
Texto: CECOMSAER (FAB)

8 Comentários

  1. Kamarada Ygor… Sinceramente ñ sei oq os militares pensam, mas… estou assistindo (ao vivo) a audiência pública c/ o nosso Min.Defesa Celso Amorim… em q ele acabou de dizer q o “BARATO SAI CARO” em relação a assuntos de defesa. Ele estava respondendo a questão dos caças.

    Então p/ mim… ele já disse qual é a opção do governo brasileiro!!!

    Falow

  2. tem que ir nos esquadrões e batalhões mesmo, tem q suar o paleto rsrsrs, e não ficar enfiado em gabinete discultido ideologia besta de viuvas do muro de berlin ?

  3. Não sou da Força Aérea, mas tenho cérebro.
    A última Batalha Aérea que o mundo viu foi na Guerra das Malvinas.
    Vimos Harrier subsônicos derrubando os Mirage argentinos, com velocidade 3 x maiores.
    1) Manobrabilidade dos Harrier no combate é total. Anda de lado, de ré, vira helicóptero, pousa em qualquer lugar;
    2) O míssil é fundamental;
    3) Velocidade é importante ? Sim … para se aproximar, para fuga, para se desviar de um míssil.

    Nós precisamos de 2 tipos de caças: 1) Potente e de longo alcance, do tipo Rafale, F-18, Sukhoi …
    2) Precisamos de um pequeno caça do tipo Saab Gripen, pois pode ficar camuflado na mata e usar a estrada como pista. Esse aspecto estrategicamente vale ouro;
    3) Podemos obter um caça “stealth” (furtivo), invisível ao radar ? Quem poderia nos oferecer essa tecnologia ?

    Caso formos desenvolver (com calma), uma aeronave avançada, do tipo Nave 1/3 C, podem me chamar. Ela poderia combater na Terra e no Espaço.
    Algum país está interessado nesse tipo de aeronave futurística ? Estou disponível para projetarmos essa maravilha, inclusive com blindagem inteligente.

  4. Não sou da Força Aérea, mas tenho cérebro. A última Batalha Aérea que o mundo presenciou foi na Guerra das Malvinas. Vimos Harrier subsônicos derrubando os Mirage argentinos com velocidade 3 x maiores. Por que isso ocorreu ?
    1) Manobrabilidade dos Harrier no combate é total. Anda de lado, de ré, vira helicóptero, pousa em qualquer lugar, faz curva parado, etc.
    2) O míssil é fundamental,e fez diferença;
    3) Velocidade é importante ? Sim … para se aproximar, para fuga, para se desviar de tiros e mísseis.
    Nós precisamos de 2 tipos de caças:
    1) Potente e de longo alcance, do tipo Rafale, F-18, F-35 Sukhoi …
    2) Pequeno, do tipo Saab Gripen, pois pode ficar camuflado na mata ou sub-solo, e usar a estrada como pista. Esse aspecto, estrategicamente vale ouro. Os nossos militares não tem noção disso, pois não são criativos e intuitivos. Nas Malvinas as pistas de aviões foram destruídas, tornando todos os voos impraticáveis;
    3) Podemos obter um caça “stealth” (furtivo), invisível ao radar ? Quem poderia nos oferecer tal tecnologia? Russos, chineses, americanos, indianos, suecos, franceses, alemães, japoneses …
    4) O caça voa até que altura ? Isso é importante para escapar dos mísseis em terra. O ideal seria que fosse até 60 km de altura, mas não passam de 18 km.

    Caso formos desenvolver (com calma), uma aeronave avançada, do tipo Nave 1/3 C, podem me chamar. Ela poderia combater na Terra e no Espaço.
    Algum país está interessado nesse tipo de aeronave futurística ? Estou disponível para projetarmos essa maravilha, inclusive com blindagem inteligente.

  5. Acho q entend por q o Celso Amorim,disse q os Mirage 2000 não dura muito até 2013 um pois a manutenção dos caças são caras de Mais peças de reposição deve custar uma fortuna tai por q ele disse q o Barato sai caro Dona Dilma compra logos esse Caças Acho tanto o F-18 ou Gripen são bons bom eu ja testei os 3 no Simulador de voo no Ace combat mas oq vier para cá ta bom de Mais bom mas dos dois cacas melhores q eu testei foi o F-18 e o Rafale pois o Gripen é um caça quase do tamanho do F-5

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