Complexo reúne laboratórios das 16 principais multinacionais de tecnologia do setor, com investimentos de US$ 500 milhões.
Em área de 400 mil metros quadrados na Ilha do Fundão, no Rio, que já vem sendo chamada de “ilha do petróleo”, estão sendo construídos alguns dos principais centros de pesquisa e desenvolvimento do setor no mundo. O complexo agrega as 16 principais multinacionais de tecnologia do setor, que já destinaram US$ 500 milhões ao projeto de
construção de laboratórios. A expectativa das empresas é, no mínimo, equiparar o polo do Rio ao da cidade texana de Houston, referência mundial e considerada atualmente “a capital do petróleo”.
Maior aposta de crescimento da economia brasileira até 2020, a produção de petróleo no pré-sal é o centro de atração dos projetos tecnológicos. O complexo do Fundão terá prédios futuristas no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e no entorno do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobrás (Cenpes), já considerado de excelência em projetos de prospecção em águas profundas.
A principal vantagem apontada por técnicos é que, diferentemente de Houston, onde as empresas ficam afastadas, no Parque Tecnológico do Rio estarão concentradas. “Esse tipo de concentração traz oportunidade única no mundo. É uma intensa troca de inovação e experiência, voltada especificamente para desenvolver a melhor e mais ampla tecnologia para o pré-sal”, sintetiza Maurício Guedes, presidente do Parque Tecnológico. O complexo vem sendo construído aos poucos. Deve estar operando integralmente a partir de 2013. “Certamente veremos um salto de qualidade na engenharia de projetos dentro de quatro ou cinco anos”, estima.
Hoje, a tecnologia usada para explorar o pré-sal da Bacia de Santos é a mesma desenvolvida para o pós-sal. A produção ainda é considerada experimental. Distante 300 quilômetros da costa e a uma profundidade superior a sete mil metros, o óleo dos reservatórios abaixo da camada de sal na Bacia de Santos possui particularidades que exigem outra concepção.
Sem manutenção – O engenheiro Carlos Thadeu Fraga, presidente do Cenpes, diz que a meta da companhia para a exploração das áreas é eliminar a necessidade de plataformas de superfície e colocar toda tecnologia de separação do óleo e da água, bem como o processamento, em cápsulas submarinas resistentes ao desgaste do sal e com capacidade
para operar por 20 anos sem necessidade de manutenção.
Essas plantas funcionarão movidas por geradores elétricos submarinos que bombearão petróleo e gás, por dutos no fundo do Atlântico, para estações coletoras a centenas de quilômetros de distância. “A planta instalada na superfície exige energia para puxar o petróleo do fundo do mar, além de injetar água para pressionar a expulsão deste óleo de seus reservatórios. Se a planta desce para o fundo, eliminamos a necessidade de gerar energia por um percurso de três mil metros de água, com elevada instabilidade. Este é o principal desafio mundial hoje”, afirmou Roberto Leite, diretor de Pesquisa & Desenvolvimento da Chemtech, braço da alemã Siemens para engenharia e TI, instalada no Parque Tecnológico.
Exemplo – Até hoje a instalação de equipamentos de produção no fundo do mar possui como maior exemplo a tentativa da plataforma de Perdido, da Shell, que teve custo aproximado de US$ 3 bilhões, no Golfo do México. A unidade foi montada sobre um cilindro de aço flutuante na mesma distância da costa que o pré-sal de Santos. A automação é completa e os dados da unidade são analisados de uma base de engenheiros em New Orleans.
Considerada uma nova fronteira na exploração e produção, a experiência terá que ser superada, diz Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Ele afirma que o elevado custo poderia inviabilizar a operação do pré-sal. Hoje, a Petrobrás
sustenta o valor de US$ 40 por barril como mínimo necessário para garantir a extração.
“Considerando que o petróleo mais recente no mundo foi apresentado a um custo viável
de US$ 70 por barril, o nosso está bastante adequado”, diz o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa. Para ele, cada US$1 reduzido no custo exploratório e de desenvolvimento é comemorado. Desde a descoberta das reservas a Petrobrás conseguiu, com novas tecnologias, reduzir de US$240 milhões para US$ 60 milhões o custo de perfuração de um poço.
A produtividade de cada poço também contribuiu para a redução. Uma plataforma flutuante FPSO, estruturada para ser conectada a 30 poços, com produção de cinco mil barris em cada um, teve que ser revista para uma quantidade menor de poços, já que o primeiro tem rendido média de 20 mil barris por dia. O Estado de São Paulo.
Porque só estado USURENTO do Rio de Janeiro MERECE um Centro de Pesquisa DESSE!!! Por causa do Pré-Sal??? O Pré-Sal é do Rio de Janeiro???? É o Rio de Janeiro que CUSTEIA a PETROBRÁS, a TRANSPETRO e as FORÇAS ARMADAS??? Então, que o RIO de JANEIRO BANQUE a PETROBRAS, a TRANSPETRO e as FORÇAS ARMADAS…
A Petrobrás ainda vai quebrar o Brasil. Eu não erro no que eu falo.
Sol + H20 = H2 + O2
Tomara que tudo de certo,e que os benefícios do pre-sal seja também investido na saúde e educação do povo brasileiro !
É ISSO AEEEE MUITO BOM
Muito bom.
O desenvolvimento de novas tecnologias na area sera muito util.
Do que adianta para nós simples mortais termos pré-sal, sal e pós-sal se pagamos R$ 3,00 no litro de gasolina (que na verdade, corresponde apenas a menos de 700ml, uma vez que 25% é álcool, além de enxofre e outras substâncias), enquanto outros países que não tem nem petróleo pagam alguns centavos no GALÃO de gasolina PURA?
Maravilha temos que investir mais e mais.http://www.youtube.com/watch?v=ovC3kozj5Eg
Ronin esse Centro se deve ao polo da UFRJ,NÃO TEM NADA HAVER COM BANCAR OU NÃO.procure se informar sobre a UFRJ,SEGUNDO VC NÃO LEU BEM A REPORTAGEM,SERÃO várias multinacionais,não tem só haver com a petrobrás,imagine se Minas Gerais usasse esse seu argumento para tirar o Poló automobilistico de SP,o Estado de Sp deve seu setor automobilistico a sua industria e pesquisa de seus centros,assim como as pesquisas da Ufrj credenciam o Rj a ser esse polo,muitas das tecnologias de prospecpção em águas profundas foram desenvolvidas na URFJ.
Temos que fortalecer a indústria internamente para evitar de ficar vendendo petróleo bruto, mas vender manufaturados que multiplicam o preço inicial em centenas de vezes, favorecendo a nossa balança comercial. Como o Dandolo disse, o Hidrogênio é uma boa, mas é um gás muito volátil e difícil de se armazenar e ficar livre de vazamentos e qualquer faísca perto deste gás pode causar grandes explosões, então demandaria uma manutenção constante em carros movidos a H e só de imaginar os carros mais modernos de hoje em dia até com óleo vazando…
Dandolo …
Deixa de falar m.!
‘Ilha do Petróleo’, no Rio
“”””16″””” principais multinacionais ‘
‘400 mil metros quadrados na Ilha’
‘US$ 500 milhões’
‘300 quilômetros da costa e a uma profundidade superior a sete mil metros’
‘operar por 20 anos sem necessidade de manutenção’
Sabe o que vai sobrar para a sociedade?
http://www.exx.se/maintenance/engine_oil_change_e30/DSCF1816.JPG
FaveladoGame: http://www.youtube.com/watch?v=2wFZCCNy9Dg
Também acho Ronin. E que TODOS os royalties do petróleo também fiquem no Rio de Janeiro. Que os mais de 500 bilhões de dólares do pré-sal fiquem só para o Rio.
Se o barril estiver 70, 50, 30 doletas, se o brasil é ou não auto suficiente em petróleo, se vão ou não destinar uma parcela a educação e defesa….
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Só tenho CERTEZA de uma coisa! vou continuar pagando a combustível mais caro do mundo, principalmente quando comparamos a quem não tira uma gota de seu território.
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Só tenho CERTEZA que a educação e defesa vai continuar a mesma porcaria defasada de sempre, escolas caindo, professor mau pagos, defesa arcaica e pouco treinada.
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Só tenho CERTEZA que o caixa 2..3…4 do governo na petrobrás vai dar pulos de alegria!! ahahaha
Quando é a riqueza dos outros estados, deve-se dividir para toda a nação, como no caso de Tucuruí. O desenvolvimento do nosso país não pode ocorrer de forma tão desigual, por isso é necessário que o RJ abra mão de um percentual maior.
Puro egoísmo típico de “brasileiro” aspirante à Yanke dizer que os royalties deveriam ficar só com o Rio, então tudo bem, mas abram uma empresa petrolífera própria então e não a nossa federal Petrobras e de preferencia façam um estado próprio, e nada mais que justo, o nosso PIB (Estado de São Paulo) que é o maior do Brasil fique só para São Paulo. Ok ?
Acho que temos olhar as planilhas de custos desta multinacionais, para saber onde vamos atacar…
primeira vez que vejo alguém criar um átomo de oxigênio do nada.
Acho que os Estados produtores pensam que enganam, ora a plataforma continental pertence a União, ou seja, ao Brasil, assim sendo somente na faixa de 12 quilometros da costa é que podem ser discutidos os royaltes, acima dos 12 quilometros da costa, nada haver sobre isso, leiam a Constituição Federal, sendo assim, caso insistam em ter maiores e melhores beneficios, o STF vai dizer a União não é obrigada a dar mais para chamados estados produtores. Portanto cuidado aos que pensam serem donos, pois não são donos de nada. O DONO É O BRASIL.
Q traga mt beneficios aos BRASILeiros ..Sds.
Como tem gente ESTÚPIDA nesse site…DEUS ME LIVRE!!
Ainda bem que a opinião de vocês e merda são a mesma coisa!
Chorem até não poder mais!
Obs: Eu moro bem perto da “Ilha do Petróleo”…só posso dizer uma coisa para os choradores…está ficando cada dia mais espetacular essa ilha.
Só um demente como o Ronin pode fazer perguntas e indagações tão idiotas como essas..Já ouviu falar em CENPES?? Sabe onde é a sede da Petrobrás?? Quando ela foi criada?? Se não fosse o Rio de Janeiro e os cariocas vocês nunca ouviriam falar de Petrobrás e provavelmente nosso petróleo já seria dos estrangeiros faz tempo…acorda pra vida!
Estude antes de falar merda!
Galileu disse: 27/09/2011 às 15:18… concordo contigo colega… infelizmente… Corbin07, que o Ronin é demente, acabei de constatar em outro post… é a pura verdade…
investimento estrategico verdadeiro em capacitação tecnologica, parabens petrobras, e olha q quase mudaram o logotipo p/ vender , sorte nossa que não deu tempo, augo q jamais devemos nos esquecer !!!
Não sei o preço da gasolina em todos os outros países, mas com certeza a nossa é muito mais barata que a dos Estados Unidos, por exemplo. É só verem o quanto eles gastam em armas para garantirem o abastecimento do ouro negro e seus derivados em seus tanques.
Bilhões e bilhões de dólares em armas, tropas, esquadras, etc, etc, etc…
DANDALO VAI EMBORA DO BRASIL VC E UM GENIO DESPERDIÇADO ESTOU HAHAHA BRINCANDO,QUANTO A DANDALP SER UM GENIO MAS VAI EMBORA DO BRASIL VAI.BRASIL ACIMA DE TUDO.