31 Comentários



  1. outra arma que caminha para obsolescência.

    novos satelites ..aviões robotizados…sub robotizados…nova geração de misseis hipersonicos e/ou stealth… vão transformar porta-aviões em … alvo iluminado…rsrsrsrs

  2. Logo eles não poderam manter esses monstros e agente tem de pensar em como poderemos abocanhar equipamento como esse deles e faze-los servir aos nossos interesses, pois aos deles já estao ultrapassados com as armas de seus inimigos em potencial.



  3. tem gente que viaja legal…rs

    não temos nem avião para por no nosso porta-sucatão frances e ja falam em comprar um nuc… não somos um país sério ou a ser levado a sério ???

    campanha cha de ayahuasca na merenda escolar já…rsrsrsrs

  4. Um submarino convencional moderno como por exemplo os da Marinha Sueca,com uma tripulação experiente poderá causar estragos, eu ainda me lembro quando um submarino português com cerca de 30 anos afundou um PA americano durante um exercício da NATO
    Não e preciso misseis, ou aviões stealht

  5. A nossa Fragata Independência praticamente estacionou ao lado de um porta-aviões americano na Joint Warrior da OTAN, sem ser detectada, a nossa fragata deixou fora de combate o NAe norte-americano no exercício de guerra da OTAN.

  6. Tem gente que viaja na maionese como diz meu neto de 8 anos, desde quando a nossa fragata teria essa possibilidade de invisibilidade, menos gente, menos.Não confudam treinamento ( exercicio simulado), onde tudo pode com guerra de verdade.

  7. Serve p/ projeção de poder e isso não interessa ao Brasil, nós temos áreas muito mais importantes e que devem ser desenvolvidas primeiro, logicamente que precisamos de pelo menos uns 2 nacionais, para mantermos a capacidade de operar um NAE.
    *
    A estratégia deve ser a defesa, nossa e da América Latina.

  8. Calheiros, o fato é verídico, rolou num desses exercícios conjuntos.
    Nossa fragata não é invisivel, mas foi bem conduzida pelo comandante.
    E. M. Pinto, coloca novamente a matéria, por favor, para nosso São Tomé.

  9. Recurso nós temos pra comprar ou fabricar um NA-nuclear, só falta politica de EStado comprometida com isso! Imaginem vocês se pegassemos o que se gasta com bolsa familia, então alocar esses miseraveis que vivem do BF, capacitá-los profissionalmente como metalurgicos para esse fim, ou seja, já resolveriamos o problema da miséria e abririamos frente para outro empreendimento com retorno direto pro pais; dinheiro existe, só precisa ser melhor empregado!E assim em um sem numeros de questões que estão nas mãos, só falta liderança e comprometimento com a causa nacional;com essas regras do livre mercado, OMC etc, um país hoje não pode abrir determinada industria 100% estatal, sob pena de violar determinadas regras da OMS, viram agora com o aumento do IPI dos automóveis – (as ameaças dos importadores), então, na industria da defesa temos a oportunidade de resolver o problema da miseria e do desemprego e ainda capacitar o pais tecnologicamente e melhorar o aparato de defesa!Então porque não se faz?O presidente de ontem, e de hoje, simplesmente não gostam dos militares e não querem um aparato de defesa forte, por isso vão levando com a barriga, utilizando o orçamento com meio de contenção das ambições militares e por ai vai; vejam o exemplo da desculpa dada aos franceses, eu tenho dez bilhoes de dolares pra alocar ao FMI, mas não tenho menos da metade disso pra compra a tecnologia dos aviões caça; está evidente o refugo e não comprometimento com a defesa nacional!

  10. Uma verdadeira máquina de guerra. Mas o que precisamos mesmo e de uns 2 Nae de menor porte, com capacidade para umas 40 aeronaves, mais modernos. Gosto da configuração Skyjump dos atuais Nae. Nossa política e de defesa e Nao ataque, então 2 Nae menores mas modernos acompanhados de uma moderna esquadra e mais nossos futuros scorpene tendo como área de Atuação o Atlântico Sul estaria de bom tamanho.

  11. AJ,
    Em sendo verdade há de se saber como foi realizado o exercício.
    Fato é que é impossível na prática uma fragata classe Niteroi chegar à distância de lançamento de um Exocet MM40 de um Nimitz escoltado por destroiers Burke, cruzadores Ticonderogas, submarinos Los Angeles, AEWs E2C, caças F-18, helicópteros SH-60, etc.
    Mais difícil ainda seria o helicóptero orgânico da fragata conseguir conseguir designar um alvo OTH para a fragata tendo que operar em um céu dominado por E2C e F-18.
    Não podemos nos basear na exceção e sim na regra, caso contrário, estaremos f….., e nem todas as bravatas e ufanismos do mundo irão nos salvar.
    Sem falar que nem toda a dotação de Exocets de uma fragata Niterói, caso todos passassem pelas defesas de ponto do porta-aviões, conseguiriam neutralizar um Nimitz.
    Ou seja, na prática o feito do comandante da fragata Independência não teria como ser repetido em um estado de guerra real.
    Em teoria, em alto mar, não há nada à nível ou acima do nível do mar que consiga se aproximar de um Nimitz a menos de 500 km.

  12. Carlos,
    Como disse, na teoria não da pra nenhum navio ou avião conseguir se aproximar à distância de lançamento de mísseis de um grupo tarefa nucleado em um Nimitz.
    A melhor maneira de tentar interceptar um Nimitz de maneira não nuclear é através de um submarino ou de um míssil balístico de médio alcance.
    Um Kirov pode até tentar chegar a distância de lançamento de um míssil (que é de 500 km para um SS-N-19 e de 300 km para um SS-N-26), mas para lançar um, o mesmo teria que ser designado além do horizonte (OTH) por um meio externo (helicóptero, avião patrulha, etc).
    Um meio externo teria que se aproximar na melhor das hipóteses a uns 400 km do grupo tarefa (se for um “AWACS”)
    Com a superioridade aérea estabelecida ao redor de pelo menos 500 km de um Nimitz, é difícil alguma coisa voar impunemente, dificultando muito a designação de alvos para os mísseis do Kirov.
    O Kirov poderia tentar chegar a menos de 40 km do grupo tarefa, para não precisar de designação externa, mas seria suicídio, porque muito antes já teria sido atacado e provavelmente atingido e pelo menos estaria avariado com seriedade.
    Mesmo o Kirov dotado de mísseis mais antigos como o SS-N-19, com mais de 500 km de alcance, eles precisam de designação externa para atacar alvos além de 40 km (horizonte radar) e essa designação é muito difícil de ser conseguida em um espaço aéreo dominado pelo sistema Aegis, E2C, F-18.
    Sem falar que esses mísseis SS-N-19, mais antigos, são “facilmente” interceptados, inclusive pelo sistema Aegis dos escoltas.
    Tudo indica que esses mísseis estariam sendo trocados pelos modernos SS-N-26, difíceis de serem interceptados pelo sistema Aegis e pelos AEW/F18, mas passíveis de serem interceptados pelos sistemas de defesa de ponto do porta-aviões.
    O problema é que esses mísseis têm metade do alcance dos antigos SS-N-19 e exige uma aproximação maior de um Kirov do grupo tarefa.
    Com certeza, em que pese a propaganda do Kirov ser um “destruidor de porta aviões”, na prática é muito difícil já que ele teria que sobreviver a seguidos ataques de mísseis lançados pelos F-18 e pelas escoltas, sobreviver a torpedos dos Los Angeles, chegar à distância de disparo, ter um alvo OTH designado por uma plataforma externa (que também teria que sobreviver aos mísseis Standards e aos F-18), e lançar seus mísseis e escapar ileso depois.
    E os mísseis ainda teriam que atravessar várias camadas de defesa e atingir o porta-aviões. E na melhor das hipóteses, 1 ou 2 mísseis que atingissem, não são capazes de neutralizar um Nimitz.
    Tarefa difícil!
    Um abraço.

  13. Mesmo o Kirov contando com sistemas de mísseis S-300 na casa dos 300 km de alcance, na prática é muito difícil ele atingir um E2C a essa distância.
    Sem falar que um E2C poderia detectar um cruzador Kirov a distância bem maior que o alcance dos mísseis sup-ar.
    Após o E2C ter detectado o cruzador, supondo que um submarino já não tenha feito, o mesmo seria atacado por caças F-18C/E armados com mísseis SLAM-ER, Harpoon, HARM, etc, usando o método de atacar o alvo permanecendo abaixo do horizonte radar, e portanto, imune aos mísseis do sistema S-300 que defendem o cruzador russo.
    Imaginar que o Kirov irá conseguir interceptar ou desviar todos os mísseis lançados sobre ele é ingenuidade.
    O SLAM-ER, apesar de subsônico, é altamente furtivo, já o HARM atinge Mach 3.0 e é muito pequeno (menos de 400 kg).
    Após ter sido neutralizado o Kirov seria alvo de bombas guiadas por laser pra “fechar a escrita”.
    Mesmo os navios de escolta do porta-aviões podem lançar mísseis Tomahawk Block IV, com alcance de 1000 milhas, que podem atingir o Kirov numa distância 3 X maior que a distância em que o Kirov pode atacar com os seus.
    A capacidade antinavio dos Tomahawks Block IV não é confirmada, mas tudo indica ser possível já que é apenas questão de software, abastecendo o míssil com os algorítimos necessários para atingir um alvo móvel.
    Outra característica que indica que os Tomahawks podem atingir navios é a remoção dos Harpoons dos Arleigh Burkes e dos Ticonderogas.
    Tudo indica que os Tomahawks estejam sendo usados como mísseis antinavios de longo alcance “tampões” até a entrada em operação dos LRASM que estão sendo desenvolvidos.
    Pra encurtar a estória. Se numa guerra eu tivesse que escolher onde ficar, acho que o lugar mais seguro na Terra é dentro de um Nimitz.

  14. Um avião-radar a uns 12.000 metros (E-2C) de altitude consegue detectar um navio a distância de uns 400 km, que é a distância do horizonte radar nessa altitude.
    Esse mesmo navio também consegue detectar esse avião a essa distância.
    O tempo em que o avião deve permanecer nessa altitude, exposto à observação do navio, é muito menor que o tempo que o navio tem para detectar o avião, lançar um míssil, o míssil percorrer esses 400 km e atingir o avião.
    Antes disso, o avião já terá descido até um nível em que o radar do navio não mais o detecta, ou seja, abaixo do horizonte radar do navio, já que o míssil, supondo que se desloque a uma velocidade média de Mach 3.0 (+ ou – 1000 m/s), levaria 400 segundos (quase 7 minutos)para interceptar o hipotético avião-radar.
    Ou seja, na prática o navio leva desvantagem mesmo que hipoteticamente tenha um míssil com 400 km de alcance, já que o avião não precisa de mais que alguns segundos para varrer a área e descer até um nível seguro.
    Com certeza um E-2C de um Nimitz pode detectar um Kirov (armado com o sistema de mísseis sup-ar S-300) e designar alvos para os Tomahawks e para os F-18 de modo impune, já o Kirov não teria como fazer o mesmo em relação ao grupo tarefa, só se contar com meios externos (ex: força aérea russa).
    E mesmo que fosse possível, teria que se aproximar até a distância de lançamento dos mísseis.

  15. Jonnas,
    Quando um MRBM como o DF-21 é lançado, ele é instantaneamente detectado pelo sistema de satélites de alerta de lançamentos de mísseis, tanto atuais quanto com o futuro sistema SBIRS.
    Muitas escoltas americanas são dotados de capacidade de rastrear e lançar mísseis antibalísticos (SM-3) que podem tentar interceptar o míssil antinavio.
    Dentro da atmosfera, caso falhe a interceptação exoatmosférica, ainda tem a possibilidade do mesmo ser interceptado por mísseis SM2 Block IV, que tem uma função antibalístico secundária.
    Além disso ainda há a possibilidade de interferência ou a sedução da cabeça de busca do míssil, que poderia fazê-lo errar.
    Se tudo falhar, aí o estrago seria grande, e provavelmente a ogiva de um único míssil DF-21 seria suficiente para neutralizar um Nimitz.
    Vale lembrar que a maior dissuasão do uso do DF-21 contra o Nimitz é a possibilidade dos americanos interpretarem o ato como um ataque nuclear e contra-atacar.
    Também é muito complexo toda a dinâmico de um sistema baseado em satélites achar um Nimitz a 2500 km, lançar um míssil, atualizar o míssil, etc. Mas tudo indica que um dia, num futuro próximo, os chineses conseguirão fazê-lo.
    Quanto à saturação com um sistema como o Astros, com certeza iria causar grande destruição, mas permanece a questão do alcance.
    Sem falar que no alcance máximo possível pelo sistema haveria grande dispersão dos foguetes e alguns poucos atingiriam o navio que embora pareça grande, pode se mover a 60 km/h.
    O melhor mesmo contra navios são mísseis guiados.
    Um abraço.

  16. O ASBM DF-21 também ainda não está operacional e é uma arma extremamente complexa.
    Fazer um míssil balístico lançado a 2500/3000 km atingir um alvo móvel pontual que se desloca a 60 km por hora,protegido por um escudo de superioridade aérea com uns 500 km de raio, não é tarefa fácil.
    Mesmo que o míssil consiga percorrer o percurso em 15 minutos, o alvo já teria se deslocado uns 15 km do ponto inicial e pode estar em qualquer ponto numa área de 1000 km2 de mar.
    Se os preparativos pré lançamento levarem 10 minutos, o alvo teria se deslocado 25 km e teria que ser encontrado numa área de 2500 km2.
    Supondo-se que o míssil leve consigo um radar para orientação terminal, ele teria que ter um alcance bem grande, em torno de uns 100 km, para que o míssil movendo-se a uns 5 km/segundo possa ter tempo hábil para fazer mudanças na trajetória balística de modo a atingir o porta-aviões.
    Antes disso seria interessante que houvesse a possibilidade da trajetória balística do míssil ser corrigida por meio de atualizações em tempo real ou pelo menos de forma intermitente durante a fase intermediária. Não é tarefa fácil tendo em vista que o sistema todo parece se basear no espaço, embora os chineses estejam estudando o uso de UAVs para esclarecimento marítimo.
    O difícil são esses UAVs não serem detectados pelos E2C/E2D baseados nos porta-aviões.
    Eu tenho certeza que os chineses vão conseguir resolver todos esses problemas técnicos e deixar os DF-21D operacionais, mas ainda deve levar uns 10 anos.

  17. KHANN.
    Acredito em seu ponto de vista, mas para o tamanho e situação política que envolve o nosso crescente país.
    Devemos ter sim progeção de forças, e muita força.
    Não digo um NAe do tamanho do Nimitz porem três Naes seria o suficiente para o futuro.

  18. Valeu, Bosco! Uma aula! A gente lê matérias técnicas – pelo menos eu – mas não consegue enxergar toda a atuação em conjunto desses artefatos num teatro de operações. Sua explicação foi muito boa, como um filme na minha mente. Imaginei o cenário e toda a logística de movimentação. Obrigado!

  19. Eu tenho meu dream team para tentar neutralizar essa incrível máquina de guerra.Acho que com 36 Su-32 + 36 Su-35 de escolta seria uma força que talvez pudesse levar este Nae a pique.talvez 12 armados com o Brahmos e o restante com diferentes configurações pudesse assustar o “bichão” e + os Su-35 para neutralizar os F-18 e E-2c.Seria uma batalha ferroz que espero que nunca aconteça.

  20. Não acho interessante o Brasil operar uma Nae.
    1º É muito custoso,02 você acha justo num país onde falta comida para os recrutas temos um sugadouro de recursos financeiros como uma Nae?
    2ºEsta é uma arma para projetar força(atacar além mar), e para ser realmente efetiva é necessária uma boa escolta como a do Nimitz.
    Ela seria uma arma eficiente(se a nossa funcionasse à contento) regionalmete e mesmo assim acho que o Chile e Venezuela teriam possibilidades de botar nossa Nae a pique.

  21. A históriria da nossa fragata independência interceptando um porta-aviões é verídica sim!, mas corrigindo, foi no porta-aviões inglês, em uma situação muito peculiar que possibilitou o ataque bem sucedido da nossa fragata pra cima no Na’e inglês. Vejam:

    No dia que o Exército Brasileiro comemorava seu aniversário a Marinha do Brasil fazia novamente história num exercício internacional. Engajada num combate contra um inimigo muito além da sua capacidade tecnológica, a Fragata Independência conseguiu atacar e deixar fora de ação o Porta-Aviões inglês Ark Royal.

    Acompanhe esta façanha militar com detalhes no relatório de missão que segue abaixo:

    17/04: Nuvens de cinza oriundas da erupção de um vulcão na Islândia interrompem as operações aéreas na Joint Warrior.

    18/04: Operações aéreas interrompidas devido à nuvem de poeira. O Grupo-Tarefa 606, composto por 07 navios, entre eles a Fragata Independência, recebe a ordem de engajar qualquer contato inimigo que cruze o paralelo 57º 42´N em direção ao sul.

    19/04, 12:00 hs: Após realizar a abordagem de um navio tomado por piratas, a Fragata Independência foi posicionada cerca de 15 milhas náuticas a leste da Ilhas Hébridas, Escócia, ao sul do paralelo 57º 42´N. Ao mesmo tempo os navios USNS Leroy Grumman, USS Laboon, HMS Cornwall e HMS Iron Duke operavam 20 milhas a sudoeste, enquanto os navios USS Vella Gulf e USS Kaufmann encontravam-se 18 milhas a nordeste, deixando o Grupo-Tarefa 606 dividido em 03 partes.

    14:45 hs: Aparece um contato no radar, sem ruído MAGE associado, navegando a 17 nós de velocidade.

    14:46 hs: O Comandante do GT 606 determina à Fragata Independência se dirigir para o sul, a fim de realizar escolta do Navio-Tanque USNS Leroy Grumman.

    14:50 hs: Aparece no equipamento MAGE uma emissão de redar SPS-64, na marcação do contato radar.

    14:59 hs: Aparecem mais 02 contatos suspeitos.

    15:00 hs: O MAGE detecta ruído do radar SPS-55 na marcação 358, correlacionando-o com o navio USS Barry, das Forças Multinacionais da ONU.

    15:10 hs: O contato guina 30 graus a 10 milhas do navio. O Oficial de superfície eleva a sua classificação para provável hostil. O Oficial de Coordenação determina que a alça optrônica detecte o contato, porém existe uma grande nebulosidade na área, impedindo a visualização.

    15:16 hs: Nessa hora o Comandante e o Imediato do navio já se encontravam no Centro de Operações de Combate. O Oficial de Coordenação, preocupado com a ameaça, não deixava de olhar a tela da alça optrônica.

    A Fragata Independência encontrava-se sem operar seu radar de busca, próxima a outros 06 contatos, entre eles navios-mercantes e pesqueiros, para dificultar sua detecção.

    A nuvem de poeira era um fator que impedia as aeronaves da Força Multinacional a realizarem vôos de esclarecimento, impossibilitando a correta compilação do quadro tático inimigo.

    Criaram-se, então, as condições ideais para que a fragata brasileira, camuflada, esperasse o momento certo para o ataque certeiro.

    15:20 hs: O Imediato e o Oficial de Coordenação continuam olhando a tela da alça, quando aparece um vento que dissipa a nebulosidade. Ambos ficam surpresos ao perceber que, escondidos na nuvem, estavam o Porta-Aviôes HMS Ark Royal, o Navio-Tanque RFA Fort George e o Destroyer USS Barry.

    O Oficial de Coordenação sugere ao Oficial Avaliador desmascarar os lançadores de Mísseis Superfície-Superfície Exocet (simuladas 08 unidades), enquanto inicia o procedimento para o fogo.

    Ao receber a aprovação do Comando são disparados 02 MSS Exocet sobre cada navio, totalizando 06 unidades e disparadas 20 granadas de canhão 4.5 polegadas sobre o Porta-Aviões inimigo. Desferindo o golpe final, o USS Laboon também lançou mísseis contra o Porta-Aviões, alvo inimigo mais importante.

    Três horas depois foi a vez do Destroyer inimigo HMS Sutherland sofrer ataque dos Navios HMS Cornwall e Fragata Independência.

  22. Precisamos é de uma frota de submarino nucleares, umas 4 dúzia já colocaria medo em varios destroyers é países com segundas intenções.

  23. Existem várias maneiras de tentar furar as camadas defensivas impostas por um grupo tarefa da USN baseado em porta-aviões da classe Nimitz.
    O ataque submarino é uma delas, em que pese ter que colocar o submarino e sua tripulação dentro de uma banheira com piranhas. Um submarino tem que se aproximar do porta-aviões para atacar com torpedos, e isso implica em algo como pelo menos 30 km.
    Ter que passar pelas defesas submarinas que cercam um porta-aviões americanos não é mole. São dezenas dos helicópteros antisubmarinos mais avançados do mundo, são vários destróiers e cruzadores, são dezenas de UUVs, são em geral pelo menos 2 submarinos Los Angeles, etc.
    Outro modo é usando mísseis balísticos de médio alcance como o DF-21D. Há de se ter um sistema extremamente complexo e frágil, e que pode ser neutralizado antes através de armas antisatélites, interferência eletrônica, destruição preemptiva das bases e dos lançadores através de mísseis cruise hipersônicos lançados por submarinos ou navios (como os que estão sendo desenvolvidos, em especial o ArcLight), etc.
    Sem falar na dificuldade intrínseca em tentar atingir um alvo móvel há mais de 2000 km, com um míssil balístico.
    Sem falar que seu uso pode desencadear um contra ataque nuclear.
    Outra maneira é usando bombardeiros supersônicos designados por satélites radar, imunes à defesa aérea do porta-aviões, como os soviéticos fizeram na época da Guerra Fria.
    Eles iriam usar os Backfire em um ataque maciço a velocidade supersônica, em uma missão quase suicida, cada um com 2 ou 3 mísseis AS-4 na tentativa de furar a defesa dos E2C/F-14/Phoenix, entrar na distância de lançamento dos mísseis antinavios antes dos F-14 estarem na distância de lançamento dos Phoenix, tentar disparar antes de serem alvejados e retornar em velocidade supersônica usando contra medidas.
    Vinte e quatro Backfire poderiam lançar até 72 AS-4 com 400 km de alcance a Mach 3.
    Teoricamente a dupla F-14/Phoenix podia atingir alguns mísseis após lançados, mas os americanos responderam com o sistema AEGIS, capaz de fazer frente a um ataque de saturação, mas é certo que se a tática funcionasse, havia grande possibilidade de alguns AS-4 passarem e atingir o porta-aviões.
    Outra grande possibilidade hoje em dia é usando aviões (tripulados ou não) ou embarcações stealths na tentativa de passarem despercebidas pelas defesas e chegarem até a distância de lançamento de mísseis.
    Nessa modalidade de ataque o grupo tarefa pode ser designado por radares OTH, satélites, ou mesmo por um UAV stealth.

    A mudança de paradigma pode vir a ser os aviões não tripulados e a tecnologia stealth. Um caça não tripulado baseado em terra tem grande autonomia e um país pode usá-los para fazer frente aos caças embarcados e vencer as defesas.
    Fato é que há décadas os estrategistas tentam desenvolver a melhor forma de passar pelas defesas em camadas de um grupo tarefa da USN e há décadas dizem que o porta-aviões está com seus dias contados. Aliás, dizem a mesma coisa dos carros de combate, mas tanto um quanto o outro estão ainda por aí, firmes e fortes.

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