Governo fecha proposta de satélite geoestacionário brasileiro

O governo concluiu a proposta de lançamento de um satélite geoestacionário nacional em reunião realizada nesta sexta, 23, no Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação. A informação é do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Os recursos para o projeto serão da ordem de R$ 716 milhões, conforme previsto no Plano Plurianual que em agosto foi enviado para votação do Congresso.

Participaram da reunião o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Marco Antônio Raupp, o presidente da Telebrás, Caio Bonilha, o secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, Murilo Barboza, o ministro da Ciência Tecnologia e Inovação, Aloízio Mercadante, além de Paulo Bernardo e do diretor do departamento de banda larga do Minicom, Arthur Coimbra. “Acreditamos que possamos levar o projeto à presidenta na próxima semana”, disse Bernardo na saída do encontro. Mantido o cronograma com o qual trabalha o Minicom o lançamento acontece em 2014.

O satéilte nacional é uma demanda antiga, principalmente das Forças Armadas, que hoje contrata serviços satelitais de empresas privadas. O satélite brasilerio também teria capacidade de ajudar no controle do tráfego áereo e alguma capacidade disponível para uso comercial a ser gerida pela Telebrás.

Fonte: Teletime

Nota do Editor:

Será que sai do papel, pois lá fica tudo muito bem desenhadido, funcionando e com custo acessível.Agora projetá-lo mesmo, construir e lançar, aliás, lançá-lo como? com nosso VLS? na Base de Alcantara? com qual lançador? e ainda dentro do Prazo?

Vamos esperar, mas tomara que eu esteja errado e ocorra tudo nos conformes.

Lucasu.

17 Comentários

  1. Ué as cartas de intenção foram abertas ou deveriam ter sido a 2 meses atraz e ate agora não vi quem foi a empresa contemplada.Bem que ele um dia vai subir isso eu sei que vai pois é prioridade essencial não so em segurança mas e comunicações tambem.

  2. Outra situação vergonhosa essa do satélite militar brasileiro ..ridículo um país como o nosso depender do aluguel de espaço no satélite do bilhonário mexicano Carlos Slim para ter alguma capacidade de comunicação militar…ou seja, em uma situação de guerra caso o gordinho do “sombrero” esteja de mal humor ficamos praticamente sem comunicação militar…lamentável. Mas pra que satélite? rsrsrs Temos Copa do Mundo, e Olimpíadas.. 😉

  3. Lucasu; meu querido,
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    “(…) erá que sai do papel, pois lá fica tudo muito bem desenhadido, funcionando e com custo acessível.Agora projetá-lo mesmo, construir e lançar, aliás, lançá-lo como? com nosso VLS? na Base de Alcantara? com qual lançador? e ainda dentro do Prazo?
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    Vamos esperar, mas tomara que eu esteja errado e ocorra tudo nos conformes.(…)”

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    Não ficarei surpresos se for tudo verde e amarelo….cabelo,barba e bigode_Hehehe….
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    AVANTE BRASIL!, para o espaço e o infinito.
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    abraços.

  4. Mt bom, ótimo mesmo,+ essa proposta já estava assinada, havia até um atraso no lado Brasuca, 3 anos …então? Já eram p estarem no espaço a mt tempo.E n FAs precisando deste suporte “próprio”, BRASUCA, p vigiar e monitorar as n fronteira e mares, ñ esqueçam dos dirigiveis, são econônicos e td essas coisas..agr , só falta os Su 35BM ou os “S”ou os rafales p a n FAB efetuar melhor o seu trablho de vigiar e dar de fato , de qualidade
    e p ontem.

  5. Será um grande salto para o Brasil e para o exército brasileiro se o projeto realmente sair do papel, mas como já foi comentado na própria notícia, é difícil saber se isso aí realmente vai acontecer e se acontecer vai demorar bem mais que o previsto, já que neste país a maioria fica com os olhos centrados na mídia televisiva que fica passando notícias da evolução dos projetos da Copa do Mundo 2014 e das Olimpíadas 2016. Agora vai falar com uma pessoa alienada destas sobre o satélite geoestacionário brasileiro e que vai ajudar muito as nossas forças armadas, o cara vai responder como a maioria responde: Pra que ? nosso exército é forte, não estamos em guerra…

  6. FHC devolva a EMBRATEL, seu canalha. Entregou nossos satélites aos mexicanos/americanos.

    O problema dos planejamentos é que demoram a virar realidade, e nossa necessidade é pra décadas atrás!

  7. Um dia quem sabe… Ate o CBERS feito em cooperação com a China sofreu tantos atrasos que quase fizeram os chineses cair fora o que dirá de um projeto autônomo. Talvez ate tenhamos a tecnologia suficiente mas falta vontade política para levar mais a serio esse tipo de projeto.

  8. Acredito que esse projeto se torne realidade, pois já é unanimidade na esfera governamental a prioridade de termos esse geoestacionário.

    Além disso, mesmo para as centenas de retrógrados e palermas do governo, é fato que o custo com aluguéis de canais de satélites é contraproducente e nem um pouco estratégico.

    Quanto ao lançador brasileiro… essa é uma questão de verba e claresa de idéias dessas antas de nosso governo, pois tecnologia para tanto se já não temos, bem escamoteada, não está fora de nosso alcance.

    Ou, se as trairas atrapalharem, se paga a passagem num lançador estrangeiro.

    Porém, algo me preocupa nesses programas para os próximos anos… estarei vivo até lá?… o Brasil ainda existirá?… os índios e ongs já terão tirado de mim o pouco que juntei?

  9. As comunicações precisam de outra solução. Pois quando tudo falhar, teremos os radio-amadores.
    As cidades, os orgão publicos, precisam se ater quanto a isto! No caos total teremos somente a radiocomunicação! como saída.

  10. O maior exemplo de que a estratégia de “pão e circo” continua é a copa do mundo no Brasil, onde foi aprovado dezenas de bilhões de reais para o evento em tempo recorde. Estamos de saco cheio com esses políticos ladrões, entreguistas e sem compromisso com o Brasil, basta!

  11. Bem, eu sou leigo nesse assunto, mas me parce que, entregar um satelite para ser lançado por outros, poderia comprometer os segredos desse satelite, principalmente se ele for utilizado para fins militares. Não é a toa que os yankees quando quiseram alugar Alcantara, queriam fazer dali território americano.

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