Frota F-22 reinicia operações de voo

http://members.cox.net/renegade_sith2/miscjunk/FA-22-Raptor.jpg
Agência Força Aérea dos EUA

O Secretário da Força Aérea Michael Donley e o Chefe do Estado-Maior General Norton Schwartz aprovaram recentemente um plano de implementação desenvolvido por oficiais do Comando de Combate Aéreo que permitirá ao Raptor F-22 retomar as operações de voo após uma suspensão de quatro meses.

O chefe do Comando de Combate Aéreo ordenou a suspensão das atividades da frota no dia 3 de maio como medida de precaução, depois do relato de 12 incidentes separados, quando os pilotos apresentaram sintomas de hipóxia. Os incidentes ocorreram num período de três anos a partir de abril de 2008. As autoridades continuam a priorizar a segurança da tripulação e a prontidão de combate. O plano de retomada dos voos inclui diversas ações para redução dos riscos, incluindo inspeções rigorosas, treinamento dos sistemas de segurança humana e registro constante de dados.

“Temos agora uma visão mais clara, através dos recentes estudos e pesquisas, de que a retomada dos voos é prudente e adequada”, disse Schwartz. “Estamos administrando os riscos com nossas tripulações e continuamos a estudar os sistemas de oxigenação do F-22, além de coletar dados para melhorar seu desempenho”.

Nos trabalhos da força tarefa para a implementação desse plano, os oficiais do Comando de Combate Aéreo desenvolveram um plano adicional abrangente para a retomada dos voos que equilibra a segurança e a qualificação necessária dos pilotos contra os riscos inerentes ao fato de pilotar modernas aeronaves de combate, disseram as autoridades.

Toda a frota passará por uma criteriosa inspeção dos sistemas de segurança humana antes da retomada dos voos, com inspeções diárias daqui por diante, informaram os oficiais. A aeronave tem capacidade e autorização para voar acima de 15.200 metros de altura. Os pilotos usarão equipamentos adicionais de proteção e passarão por testes fisiológicos básicos.

O processo de retomada dos voos começará com a recuperação da devida proficiência dos pilotos e comandantes de voo, passando então para os demais tripulantes do F-22.

Fonte: Diálogo

38 Comentários

  1. .
    .
    POW esses caças so estão dando problema, e corrosão por ferrugem, é Canopy, é não sei o que… tudo bem por ser o preço do pioneirismo, mas algumas coisas como as ferrugens são coisa de descaso durante o projeto mesmo, pois se fosse bem feito e bem analisado, uma aeronave praticamente feita de Alumínio, Titânio e Fibra de Carbono não enferrujava assim com água da chuva!!
    .
    E os novos sensores estão chegando, sensores que anulam a vantagem do Stealth, e ja vemos exemplos como o caso dos Australianos que ligaram os radares em rede e conseguiram acompanhar um B2 durante o voo, como se fosse uma aeronave normal e civil nas telas do trafego aéreo… e sem contar as novas formas de localização da atividade eletrônica e distinção de correntes elétricas… tempos difíceis para os 5°G.
    .
    Valeu!!

  2. Alem de APODRECER na Chuva nao passa de um Problema sem SOLUCAO

    Como O JACALYYYY do F 35 que poderia chamar um PACOTE DE PROBLEMA

    axo que so o pateta de monitor eo PATO DONALD de teste pilot

    nao conseguem ver isso kkkkkkkk
    UMA PENA DELES
    SINCERAMENTE

    🙂

  3. O KLM e você pensa que a China, Rússia,Japão… não vão ter o mesmo problema,eles podem ter estes problemas com o F22 mas em compensação têm muitos mais caças
    Você sabe o quanto e complicado fazer um caça stealht,e não se esqueça que eles fizeram o melhor bombardeiro do mundo(para mim) o B-2 tal como o Frankcoorp disse já e possível encontrar aeronaves stealht mas mesmo assim não são todos os países que podem fazer isso
    Enquanto o Brasil umas das maiores economias do mundo e que até os países da Europa ja pedem ajuda,não consegue comprar 36 caças de 4 geração

  4. Os problemas com o F-22 vão muito além do que esse problema do oxigênio..
    eles se apoiam nisso para não desmereceer o caça.. que de tao complexo deve ter falha em diversos sistemas



  5. modo inveja detectado nos comentários acima…

    falem mal o quanto quiser… é atualmente o supra-sumo dos ares… nada chega perto…

    estupenda arma de guerra… um emblema a criatividade e perseverança dos que realmente levam suas FAs a sério…

    Há 15 anos sem rival a altura = suck my dick motherfuckers..rsrsrsrs

  6. Tadinho do T-50 e do J-20. Nem bem nasceram e já tão inventando um jeito de fazer eles ficarem obsoletos com esses novos sensores que estão vindo.
    Serão verdadeiros natimortos.
    Tadinhos!!!!

  7. O melhores, os + caros do mundo, os td superlativos voltaram a voar, e dizem q eles são os melhores.E qual a razão de ficarem no chão esse tempo todo?será q são realanemte os melhores?C a palvra os entendidos.sds.

  8. Parece que tem gente com dor de cotovelo.

    As correções estão sendo tomadas com a responsabilidade que um aparelho milionário requer.
    Sendo que a simples solução de oxigênio extra já foi adotada.

    Me desculpem… mas para quem ainda voa de F5, o melhor que tem a fazer é observar com discrição. Ademais esses comentários depreciativos são bem típicos de bebedores de manguaspa de butequim, que ficam observando o mundo passar pela janelinha.

    Essa história de menosprezar os outros (e inimigos em potencial) não tem nada de estratégico. Identificar e reconhecer as forças do oponente será sempre algo importante e útil.

  9. Gostaria de saber, como esse avião se comportaria sendo perseguido por um míssil russo S-300 ou S-400.
    Acho que vai tentar voar para a estratosfera.
    Só há duas maneiras de um míssil não atingir um caça – Não posso dizer aqui, para não quebrar o segredo tecnológico.

  10. .
    .
    Bosco, essas são realidades atuais e sempre foi assim, um cria um arma e o outro cria um jeito de anular a vantajem, normal…
    .
    Nem por isso deve-se voltar a construir aeronaves antigas com grande RCS, por que se voltaria?? Uma coisa não anula ou traz a outra de consequência… é assim, a vantagem atual ja está sendo corroída pelas novas formas de defesa passiva, normal, nada de “Alienígena” não, sempre foi assim!!
    .
    Não vejo razão para o Sarcasmo…

  11. Eu sou fã desse caça para mim o melhor caça disparado do mundo,pena que ele foi deixado de lado,meio abandonado,os E.U.A poderia optimizar,esse caça é incrível como ele foi deixado de lado pois desde da data de seu lançamento a fabricação de chips e compenentes sensíveis evoluiu drasticamente,mas para alguns é mais lucrativo lançar um caça sugador de grana do governo dos E.U.A do que aperceiçoar o F-22,que tem problemas de corrosão,será que o F-35 VAI TER ESSES PROBLEMAS,acho que não,então porque não usar as melhorias do F-35 no F-22 que de longe é superior.
    Esse caça é tão revolucionário que Rússia e talvez a China,lá para 2016 consigam colocar algo similar no ar.

  12. A caterva antiamericana chorosa tem ficar furando o disco com essa história de ferrugem na tentativa de desmerecer o Raptor que, quer esses fundamentalistas queiram ou não, É O MELHOR CAÇA DO MUNDO! introduzindo novos paradigmas de desempenho. O discurso da caterva é tão batido que dá voltas sempre nos mesmos argumentos:
    .
    a) Já existiriam radares para detectá-lo (lenda urbana fajuta! Radares da banda L podem indicar a presença de um caça Stealth mas não conseguem travar a sua localização precisa).
    .
    b) Corrosão(A USAF já vem tomando medidas preventivas)
    .
    c) Teria “perdido” um combate simulado contra o super-hiper-mega-baster-triple Rafale nos EAU (Mentira divulgada por um blog francês sem expressão e repetida à exaustão pela chorosa caterva)

  13. Jonnas,
    O Carlo Kopp diz em seu site que o RCS do F-22 no setor frontal é de 0,0001 m2.
    Todos os caças de 4,5ªG em operação atualmente possuem um RCS frontal maior que 0,1 m2 (10 cm2) em configuração limpa, sem armas e tanques. Com cargas subalares todos superam 1 a 2 m2.
    Caças de quarta geração possuem um RCS acima de 2 m2, chegando em alguns casos a 10 e até mais de 20 m2.
    O F-35 terá um RCS na faixa de 0,001 m2 (milímetro).
    Quanto aos sensores, eu não compartilho do entusiasmo do Francoorp, e acho que não haverá sensores mágicos para caçar stealths.
    O que deverá ocorrer é que a tecnologia militar terá que se adaptar a lutar a distâncias menores do que estava acostumada e que parecia ser uma tendência crescente após o desenvolvimento do radar.
    A tecnologia stealth impôs uma revisão dessa tendência. Na verdade, impôs uma reversão dela.
    Nunca mais iremos detectar aviões a centenas de quilômetros como antes, assim como nunca mais veremos soldados indo para a guerra com trajes vermelhos, cheio de plumas e tocando tambores.
    Tendo isso em vista os sensores terão que se adaptar aos novos tempos e se radares de banda X já não são mais eficientes o jeito é tentar outras frequências.
    É isso que se tem feito. A tecnologia stealth focou inicialmente nos radares de microondas por serem a maioria nos campos de batalha atuais. Novecentos e noventa e nove em cada 1000 operam numa frequência em que a tecnologia stealth é eficaz em inibir o retorno da radiação.
    Tendo isso em vista houve um movimento da indústria em desenvolver alternativas, já que ficar parado esperando uma bomba cair no colo não era uma opção.
    Há 50 anos se sabe que os radares de baixa frequência conseguem captar até abelhas voando a 1000 km de distância, já que são usados há muito tempo em radares de defesa antibalístico desde a Guerra Fria tanto pela URSS quanto pelos EUA.
    O problema desses radares era que para serem úteis na função antiaérea teriam que ter um grau de processamento computacional que só está sendo alcançado nesse século, para não abarrotar o sistema com o ruído de fundo (já que ele detecta até “beiço de pulga”. rsrsr).
    O maior problema desses radares é que não conseguem realizar um rastreio eficaz. Eles são bons para darem alerta de aproximação e indicar a direção e a distância aproximada, mas são péssimos para solução de tiro ou guiarem mísseis.
    Esses radares são a maior arma a se usar contra as novas aeronaves furtivas que irão dominar os céus no futuro, sejam feitos nos EUA, Rússia, China, Índia, Coréia, Japão, etc.
    Outros sensores são os que detectam a assinatura térmica dos aviões, chamados de IRST.
    Se usado um radar de microondas, por exemplo, de banda X, contra um caça com nível de furtividade VLO1 (abaixo de 0,01 m2) é provável que o IRST seja mais eficaz e detecte-o primeiro.
    Novas tecnologias irão melhorar ainda mais a eficiências desses sensores térmicos.
    Por fim existem os sensores que detectam as emissões radielétricas dos aviões stealths, como a radiocomunicação, radar, etc. Não são muito eficientes porque os aviões stealths são usados de modo a pouco emitirem durante uma missão.
    Contra todas esses sensores há uma contra medida mais ou menos eficaz, ou seja, tudo continuará como antes e a arte de fazer guerra ainda será um quebra cabeça cheio de variáveis amanhã, do mesmo jeito que é hoje e como foi no passado.
    Um abraço.

  14. Senhores,

    O Caça F-22 querendo ou não, com ferrugem ou não, com problema nos OBOGs ou não ainda é o caça mais letal já construído no mundo, pois seus concorrentes russo e chinês ainda não passam de protótipos.
    Agora se for para analisar o melhor caça do ocidente, este e sem dúvida o F-15, pois em todas a suas versões tinha capacidade igual ou superior a seus concorrentes ocidentais,este sim é o caça a ser temido principalmente munido com radar aesa e tratamento ram, o F-22 é muito poderoso, mas limita-se a operar nos EUA e em poucas bases fora do país, já o F-15 é o famoso “pau pra toda obra”, ficou feio o negócio manda os os F-15 resolver a parada, ele ainda da conta do recado contra os mais novos caças no mundo em sua nova versão, mas claro tem suas fraquezas como qualquer outro, mas sem sombra de dúvida, um dos melhores caças do mundo pra mim é o F-15.



  15. pelo que li a “nova tinta” além de corrigir o problema da chuva..rs…aperfeiçoou ainda mais a “invisibilidade” desta máquina fascinante.

    e as atualizacões prevista do software da besta..o permitira… estraçalhar mais eficazmente o inimigo com os novos mísseis (alguns feitos sob medida para o mesmo)

    fonte:

    http://www.globalsecurity.org/military/systems/aircraft/f-22-stealth.htm

    http://www.defenseindustrydaily.com/f22-raptor-procurement-events-updated-02908/

    Não digo que os russos não farão um ótimo avião de 5ª geração.. porém… 15 anos a frente … da uma conhecimento técnico e operacional dificil de ser batido..

  16. DEIXEM DE BOBAGEM… caças de superioridade aerea temos nós… F5-BM em prontidão movidos a 51 Flex-Fuell… rsrsrsr…

  17. F-22 A Raptor : Simplesmente Revolucionário 🙂

    Tão à frente do seu tempo que só agora, depois de 20 anos, existem PROTÓTIPOS de projetos semelhantes em outros países.

    Sobre ele ser capaz de ser visto por radares de faixa larga, não significa que pode ser travado por este.

    []’s

  18. EU SOU MAIS O F-22!
    .
    .

    Uma das vantajeis do F-22,que acaba de sair do recall,sobre o F-15,é que aquele tem uma autonomia duas vezes ou mais sobre este.
    .
    O outro aspecto,que diferencia o F-22 do F-15,é na manutenção,pois o F-22 é mais dispendioso que o F-15:
    .
    *******
    O Custo Extraordinário de Apoio a Aeronaves Furtivas.
    .
    “(…)Desde que foi inicialmente introduzido no final de 2005 até 2008, o custo da hora de voo do F-22, conforme relatado, tende a cair. Enquanto isso, os custos dos velhos F-15C subiram.
    .
    Ambos são as tendências esperadas para uma aeronave nova e outra velha,
    mas mesmo assim o F-22 é quase US $ 10 mil mais caro por hora.
    .
    Para 2009 – 2010, a média do custo por hora de voo do F-22 é de mais de 54.000 dólares e do F-15C tem uma média de quase US $ 35.000, uma diferença de US $ 19.000, e que certamente irá aumentar.
    .
    O F-22 não está se mostrando 35% mais barato de operar do que o F-15C, conforme prometido, mas 56% mais caro.
    .
    Comparado com a versão mais complexa e mais nova do F-15, o F-15E Strike Eagle, o F-22 é 93% mais caro para operar. O F-22 é de longe o caça mais caro de se operar no inventário da USAF.(…)”
    .
    .
    .
    http://www.aereo.jor.br/2011/09/21/quanto-custa-operar-um-f-22/
    *******
    .
    Mais os similares e concorrentes do F-22,com certeza terão que buscar o aperfeiçoamento dos seus cães de briga também,para o desespero de alguns…..também_Rsrsrs…
    .
    .
    RESUMINDO
    .
    Ou a China quebra a economia americana ou será o Super ultra hiper F-22….quem conseguirá chegar na frente para concretizar isso?
    .
    Ai eu concordo com alguns aqui,o F-22 imbatível nisso…sou mais o F-22_Hahahaha……

  19. Bosco, já li q os Franceses tem um sistema de radares q ouvem, enxergam os raptores, sentem até o desodorasnte do piloto…sistema em rede ou algo assim, cópia dos Rússos…e fato?

  20. O F-22 é um caça único! No caso. Com esta invisibilidade sua condição específica é altamente letal! Mesmo tendo dificuldades para ser usado na chuva. TOMARA! Que um dia mudem esta condição!.. Pois pelo que expuseram. É único mesmo, e os outros países precisam ‘sambar’ bastante para ter algo próximo a 0,0001! heheh
    Imaginem mísseis stealth! Como seria!.. Um alerta de aproximação de um míssil destes!.. =0
    O F-35 0,001?=/ Deveriam repetir esta máxima de 0,0001 no f-35!

    0,0001m² é quase nada!! heheh.. alguém consegue enchergar 0,0001m²?=b

  21. “Overall, the team found that both the F-35 and F-22 programs are currently at risk for corrosion, even though that risk is not as great for the F-35,” Dunmire said. “Much work remains to be done, but it is certainly possible for the F-35 program to identify future corrosion risks through adequate planning and mitigation methods. However, this evaluation has concluded that the fixes being used by the Air Force on the F-22 carry further risk for corrosion. It is incumbent upon the Air Force to aggressively mitigate these additional risks in order to prevent further damage.”

    “No geral, a equipe descobriu que ambos os programas F-35 e F-22 estão actualmente em risco de corrosão, mesmo que esse risco não é tão grande para o F-35″, disse Dunmire. “Muito trabalho resta a ser feito, mas é certamente possível para o programa F-35 para identificar futuros riscos de corrosão através de um planejamento adequado e métodos de mitigação. No entanto, esta avaliação concluiu que as correções a ser utilizado pela Força Aérea sobre o F-22 carregam mais risco de corrosão. Cabe a Força Aérea de forma agressiva mitigar esses riscos adicionais, a fim de evitar danos maiores. ”

    O F-35 tbm terá corrosões.rsrsrss

    http://corrdefense.nace.org/corrdefense_spring_2011/top_story1.asp

  22. Jean, e não achas que o rafale tem corrosão também não?..
    Qualquer avião sofre corrosão. dezenas de milhões de dolares são gastos mundialmente tentando impedir a corrosão.
    Muita coisa influi. Dois materiais diferentes juntos.. o formato em planos do design contribuindo para acumulo de umidade. Material novo desconhecido. Isto faz parte de qualquer projeto inovador.
    Agora, uma coisa que eu nao acho legal é o f-22 sofrer na chuva. Porque se chover, e precisarem urgentemente do mesmo.. serão bilhões de dolares investidos para um dado objetivo indo pelo ralo.

  23. Jonnas,
    Essa estória de chuva é cascata. Algum gaiato ficou sabendo da corrosão e inventou isso de chuva.
    A todo momento um avião atravessa nuvens, e nuvens são formadas por moléculas de água. Não tem como um avião, qualquer que seja, escapar da água.
    A chuva nada mais é que essa água das nuvens precipitando no chão.
    O problema com corrosão/oxidação do F-22 ocorre com a umidade que ele tem contato no solo, o que demanda mais manutenção e cuidados.
    Não são as 200 ou 300 horas de vôo anuais que faz com que ele tenha problemas de corrosão e sim as 15.000 horas que ele passa aqui em baixo.
    Aliás, se fosse só problema da força aérea estaria de bom tamanho.
    A USN gasta por ano 2 bilhões de dólares com a corrosão de seus navios e submarinos.
    Eles gastam e resolvem ou minimizam o problema, outras forças deixam seus navios, aviões e submarinos enferrujarem ao ar livre.
    Seria equipamento problemático ou excesso de zelo dos americanos?

  24. Bosco, sua argumentação é lógica!..
    Mas se ocorre em todas as aeronaves. Por que então só exageraram o problema da corrosão chegando à chuva ser considerada ameaça somente ao f-22? Talvez por ser considerado o caça top dos top’s?
    E falei valor bem abaixo do que gastam contra a corrosão.. É que eu nao tenho idéia d valor, mas sei que é muito mesmo!.. Considerando que utilizamos metais em quase tudo.

  25. Correção: 8.400 horas e não 15.000 horas.
    Jean,
    Não digo que não existam problemas graves de corrosão, só não acho que seja por causa especificamente da chuva e nem que ele não possa voar na chuva, como muitos propagam.
    Mesmo porque, ele pode voar a 60.000 pés e nessa altitude não “chove”.
    Para o F-22 experimentar algo que podemos chamar de chuva, só se for em baixa altitude e claro, nos procedimentos de pouso e decolagem.
    Quanto a você se divertir com as justificativas, fique à vontade, mas eu não estou justificando nada já que não fui eu quem projetou o avião.
    Agora, eu sim me divirto com as tentativas de denegrir um caça que pelo que sei está plenamente operacional, e chego a ficar extasiado em ver esses mesmos indivíduos elevando outros caças que ainda estão em desenvolvimento ao status de perfeitas máquinas de guerra. rsrssss

  26. .
    .
    Olha ja a parte inicial desse link do Jean Galante ja diz muito sobre os problemas que esse excepcional caça está passando… 30 horas de trabalho para cada hora de voo do F-22… realmente não tem muita disponibilidade… mais de um dia de manutenção para voar uma hora… se acham isso normal, beleza, eu não acho!!
    .
    “The United States’ top fighter jet, the Lockheed Martin F-22, has recently required more than 30 hours of maintenance for every hour in the skies, pushing its hourly cost of flying to more than $44,000, a far higher figure than for the warplane it replaces, confidential Pentagon test results show.”
    .
    Ainda é uma excelente aeronave, muito pioneira e avançada, também gosto dos F-22… mas como ja disse antes, terão que melhorar ainda mais os 5° G, pois com os sistemas de radares coligados em redes, onde o caça reflete as ondas radar que batem chegando de um, dois, três radares diferentes, mas no fim as ondas voltam a uma das unidades coligadas ao sistema, dependendo do angulo onde se encontra o radar receptor… foi isso que aconteceu na Austrália, a aeronave consegui confundir um dos radares, mas as ondas desviadas desse radar eram capitadas por outros radares em ângulos e posições diferentes, próprio os ângulos onde a dispersão das ondas deveriam ir segundo o desenho e o material não absorvente da Aeronave, e indo nessa direção desejada pelos projetistas eram captadas por outros radares, em todo lugar…
    .
    Nada de sobrenatural não, tem gente que até inventa sistema de postes com sensores coligados em rede pra captar as ondas de radar desviadas pelos Stealth, tem uma matéria no Sistema de Armas a respeito…
    .
    Pode ter o RCS que tiver, se um ou outro radar captar as ondas desviadas pela aeronave a vantagem foi anulada, ou quase, mas pode-se determinar a posição do inimigo no quadrante de relevamento dos sistemas de controle aéreo, mandando assim unidades de reconhecimento, ou preparando sistemas anti-aéreos, como os SAM que derrubaram o F-117 na Sérvia… e sendo que todos os radares defensivos estão coligados em rede no caso deste teste, o que um radar recebe alerta a central de controle que procede a identificar e seguir a rota da aeronave, com os outros radares recebentes… fizeram isso com um B2… então é um método valido contra os Stealth, ja que funcionou comprovadamente com o B2!
    .
    No Brasil seria bom fazer isso colocando radares em todos os municípios do país, em colinas e pontos estratégicos sobre rotas prováveis de ataque aéreo previamente estudadas pelos militares, e todos coligados em rede ao Cindacta de Brasilia… talvez funcione… nem precisa ligar tudo em Banda L não, basta serem capazes de receber as ondas desviadas dos outros radares, mesmo que fracas ou intermitentes, mas pra isso servirão programas informáticos específicos para a reconstrução dos dados, em tempo quase real para a interpretação dos dados…
    .
    HMS Tireless:
    .
    Se os misseis não conseguem “travar” os Stealth como você diz, como é que um F-117 foi abatido por um Míssil SAM recebendo dados com radares em trabalhando em banda L, radar de fabricação russa dos anos 60???
    .
    Fui… agora vou assistir o Rock in Rio ao Vivo na Internet, no sitio G1… http://g1.globo.com/rock-in-rio/cobertura/
    .
    Valeu!!

  27. Francoorp,
    Radares de baixa frequência não são usados para controle de tiro nem contra aeronaves convencionais e muito menos contra aeronaves furtivas.
    Os radares de baixa frequência são usados unicamente como radares de vigilância.
    Não se sabe ao certo como foi efetuado o guiamento dos mísseis SA-3 que abateram o F=117, teleguiados pelo sistema CLOS.
    Uma das hipóteses é que uma comporta do compartimento de bombas tenha ficado aberto após o lançamento das mesmas, aumentando o RCS do avião e tornando-o um alvo fácil.
    Outra é que a rota do F-117 era conhecida e que um radar de controle de tiro de alta frequência RSN-125 (Low Blow) tenha sido posicionado no percurso esperado. Mesmo sendo furtivo ele teria sido travado pelo radar já que estava à “queima roupa”.
    A versão que os mísseis tenham sido guiados por meio visual não convencem já que era de noite e o sistema não contava com câmeras de imagem térmica, mas não pode ser descartada.
    Seja como for, fato é que foi um caso isolado após mais de 2000 surtidas, inclusive contra os iraquianos que contavam com mais de 10.000 mísseis antiaéreos e 2000 peças de AAA.

  28. Também não é descartada a hipótese de um tiro de sorte.
    Com informações provenientes do radar de baixa frequencia à disposição na bateria, mísseis podem ter sido lançados na distância geral do alvo, com mínima solução de tiro e sem que houvesse um alvo travado.
    Um deles pode ter passado na distância de acionamento da espoleta de proximidade.

  29. Bosco,

    Um detalhe sempre esquecido, mas que reforça sua posição.

    Todo equipamento e sistema criado ou melhorado para detectar uma aeronave stealth irá detectar outra não stealth a distância maior.

    Supondo que uma rede composta por vários radares ligados em rede, devidamente protegida por várias baterias de armas anti-aéreas de curto alcance para deter bombas e mísseis guiados, com datalink confiável de alta velocidade e uma central de processamento monstruosa consiga detectar aeronaves furtivas VLO1 de 5ªgeração a uma distância de 100km e ter uma solução de tivo a 50km.
    A que distância esta mesma rede irá detectar os caças de geração inferior?
    Talvez o dobro? Ou quem sabe 3 (três) vezes mais longe?

    A questão é que mesmo que um caça de 5ªgeração venha a ser detectado, e não tenho dúvida que será, um outro de 4ªgeração ou inferior o será a distâncias bem maiores.

    A vantagem, portanto, permanece.

    Tanto é verdade que russos e chineses estão correndo atrás dos seus caças furtivos, através da Sukhoi e Chengdu respectivamente.

    Sds,
    Ivan.

  30. Ivan,
    Sem falar que os radares de baixa frequência não detectam os stealths a distâncias muito maiores que os de alta frequência não. No máximo no dobro da distância.
    Os pequenos radares banda L do T-50 só conseguem equilibrar a equação furtividade x consciência situacional em relação ao F-22.
    Provavelmente a eficiência desses radares no T-50 seja menor que a eficiência do IRST. Ou seja, é absolutamente dispensável e não trará vantagem ao caça russo. No máximo a relação vitória/derrota ficará na casa de 1 pra 1.
    Também os radares de baixa frequência associados às baterias de SAM S-300/400 só detectam um B-2 ou um F-22 a distâncias bem menores do que a distância de lançamento de JDAM-ER, JSOW, SDB, etc.
    Sem falar que no caso específico do F-22, em que pese seu alto custo para o contribuinte AMERICANO, ele não possui somente a furtividade nível VLO 1 como recurso de sobrevivência/letalidade. Provavelmente ele poderia até dispensar a furtividade e ainda seria superior a todos os caças hoje em operação dada à quantidade de recursos de que dispõe para cumprir sua função, como por exemplo o supercruzeiro a Mach 1.7.
    Basta olhar nas tabelas do site do Carlo Kopp para verificar o que estou dizendo.
    Uma tendência interessante que você colocou é o conceito de proteger sistemas antiaéreos com proteção de ponto, com capacidade antimíssil/antibombas.
    Um abraço.

  31. Bosco,

    É uma tendência no oriente (Rússia e China) que o Carlo Kopp vem anunciando e muitos analistas se esquivam de repercutir.

    Pelo pouco que li e entendi o funcionamento seria semelhante ao de um grande navio AAW, onde há uma bateria principal com SAM de longo alcance protegida (juntamente com o navio) por CIWS com mísseis, canhões ou ambos combinados.

    Em terra as baterias móveis de mísseis S-300, S-400 e seus clones chineses estariam sempre em movimento planejado, para posições pré definidas, “escoltadas” por baterias de mísseis de curto e médio alcance e canhões de tiro rápido, como defesa em camadas.

    Enquanto as armas de longo alcance obrigam as grandes plataformas ELINT, AEW e bombardeiros a manter distância, as de curto alcance engajam as armas guiadas que penetrem as camadas e todas atacam os aviões que entrarem na sua zona de atuação.

    A grande vantagem destes “navios terrestres” está na mobilidade (todos os sistemas são móveis) e na interligação de dados em uma network centric warfare.

    A idéia não é tão nova, pois os quase cinquentões como eu e vc ainda lembram da Guerra do Yom Kippur e como os sistemas integrados de defesa aéreo árabes quase sufocaram a Força Aérea de Israel.

    Apenas os recursos computacionais hoje são muitas vezes mais potentes e confiáveis.

    Entretanto, como houve o Vale do Bekaa em 82 como contraponto ao Yom Kippur de 73, além das aeronaves stealth estão a caminho armas stealth, já pensando nos cenários de alta intensidade que podem (ou não) eclocir.

    Se não fôsse pelas mortes e enorme despedício de vidas e recursos seria interessante observar um embate desta magnitude tecnológica e doutrinária.

    Forte abç,
    Ivan.

  32. Bosco:

    O problema é que os radares da banda l do PAK FA, ao emitirem, certamente irão se mostrar bem atraentes para sensores como o ALR-94 do Raptor.

  33. Ivan,
    Sem dúvida isso será uma tendência geral, haja vista o desenvolvimento alemão do Iris-T lançado verticalmente exclusivamente para proteger o futuro sistema MEADS.

    Tireless,
    Mas é nessa hora que falta um IRST ao F-22 que com certeza deverá ser incorporado no futuro quando o T-50 estiver operacional, juntamente com o JHMCS e o AIM-9X.
    O radar do F-22 é tido como stealth, usando tecnologia LPI (baixa probabilidade de detecção), mas isso só é válido a grandes distâncias, ideal para se opor a caças de 4ªG, mas se ele usar o radar a distâncias próximas ele também será detectado. OU seja, se ele já está numa distância que permite seu radar detectar um T-50 provavelmente o T-50 também já detectou seu radar, mesmo que ainda não o tenha na tela de seus radares.
    No caso de haver a possibilidade de ter um stealth na área, o melhor seria permanecer passivo, daí ser interessante o IRST para o F-22.
    Contra stealths o IRST será sem dúvida o principal sensor, já que tanto o radar de banda X quanto o de banda L só detectam um caça stealth numa distância em que geralmente o IRST também o faz, e isso sem emitir.
    Creio eu que a instalação de um radar de banda L no T-50 é desnecessário tendo em vista ele ter um IRST e pelas tabelas que já vi não acrescenta muita coisa ao alcance de detecção de um caça como o F-22. Talvez ajude em relação ao F-35, mas aí o F-35 e muito bem dotado com capacidade de detecção térmica e não sei se vale a pena arriscar a ser detectado passivamente usando o banda L.
    Abraços aos dois.

Comentários não permitidos.