Futuro míssil antiaéreo da MBDA toma forma

Concepção artística do FLAADS-M — MBDA

O desenvolvimento do programa FLAADS-Maritime (Future Long Area Air Defence System) da MBDA continua, e segundo a empresa européia já foram superados importantes marcos.

O FLAADS-M equipará as fragatas Type 23 da Royal Navy (substituindo o Seawolf) e o futuro Global Combat Ship, e pode sem dificuldade ser integrado em uma variedade de outras plataformas flutuantes.

O componente mais importante do FLAADS-M é o CAMM (Common Anti-Air Modular Missile, visto na concepção artística da MBDA), um míssil de alto desempenho projetado para engajar todas as ameaças atuais e futuras. O CAMM também será o elemento central do sistema FLAADS-Land, destinado a substituir o sistema de defesa aérea Rapier do British Army ao final da presente década.

O sistema de Comando e Controle do FLAADS utilizará mais de 75% do “software” de C2 do sistema Sea Viper, atualmente em serviço nos contratorpedeiros Type 45 da Royal Navy.

Fonte: Segurança & Defesa

22 Comentários

  1. Temos que Armar Nossas Barrocos com misseis anti-navio e varios orpedos. radares… Caso contrario em uma guerra, sera cobaia dos misseis deles…

  2. Enquanto eu vejo,China,Russia,Korea do Norte,EUA,França,Inglaterra,Africa do Sul,India, paises arabes, enfim ta todo mundo se armando é nos não varios paisses estão evoluindo nesse seguimento é vendendo suas armas é armando outros, Saddan,Kadhafi, é tando outros um tá caindo após o outro então se não dermos devida atenção seremos responsáveis por isso por não investir na nossa defesa..

  3. Uma característica interessante desse míssil é que será o primeiro míssil antiaéreo ocidental a usar a técnica de lançamento à frio, em que o míssil é ejetado para fora do lançador e só aciona o motor fora do mesmo.
    Esse sistema de lançamento é comum na Rússia.

  4. Nenhum míssil que se fabrica atualmente no mundo é bom. Eu tenho um novo sistema de mísseis em mente, 100 x mais eficiente, no mínimo. Tem 3 segredos tecnológicos inovadores, muito simples, mas não posso dizer aqui, para não queimar a novidade.

  5. Vamos deixar o pessoal do IME, ITA, Universidade Naval e cientistas que o Mercadante está trazendo para o Brasil, descobrir as minhas ideias.
    Caso os americanos, chineses, russos, franceses, ingleses, alemães, japoneses e israelenses … queiram um cientista brasileiro para avançar 200 anos na área tecnológica, podem me procurar. O Brasil não se interessa por mim, lamentavelmente.

  6. Dizer que sera eficaz contra as atuais ameaças ate concordo mas futuras já e ser otimista demais. As empresas também investem pesado no que diz respeito a contramedidas e defesas contra esse tipo de missil. Logo as aeronaves estarão dotadas de tecnologias que tornarão esse missil menos efetivo. Quanto ao Brasil acho que podemos esperar muitos investimentos na área principalmente depois que a Odebretch incorporou a Mectron.

  7. Off topic
    Estou trabalhando aqui no Japão, leio diariamente o Plano Brasil, e uns dos meus prazeres são os comentários do Dandôlo. Parabéns aos Editores e aos autores de comentários inteligentes.

  8. O Brasil tinha que negociar com a MBDA, e entrar neste projeto de construção do missil CAMM, ou então uma parceria em construção de mísseis com os Russos.

  9. Senta a Púa! Poxa, se eu fosse trabalhar no Japão, na área de pesquisa científica (física do futuro), iríamos avançar 200 anos em 10. Tenho em mente ideias muito avançadas, inclusive como neutralizar uma Bomba Nuclear depois de acionada. Outro projeto que eu gostaria de tocar, é desenvolver uma máquina para alterar a genética celular, a fim de vivermos 200, 300, 400 anos. Acho que encontrei a solução para isso. No Brasil não há a mínima condição de se fazer pesquisa científica, pois a mente dos nossos alunos foi castrada pelo método de ensino, que é totalmente anti-criativo e anti-intuitivo.

  10. Eu tenho uma formação razoável: Coronel da reserva do exército na área de Material Bélico (mecânica de blindados, armamentos, logística, explosivos, etc), Fac de Análise de Sistemas, Fac de Adm de Empresas, Fac de Economia (incompleta – 90% do curso) e Fac de Propaganda e Marketing. Estudei por fora eletrônica e parapsicologia. A minha especialidade é patentes e invenções, através do pensamento criativo e intuitivo.

  11. Carlos Augusto, a minha mente não é de brasileiro, mas de americano, alemão, russo, japonês, chinês, israelense, iraniano … O Brasil é o país da corrupção,da impunidade, do polulismo, do faz de contas, do toma lá da cá, do político incompetente … Falo isso com muita tristeza, mas não podemos tapar o sol com a peneira. Espero de coração que melhore, por isso faço essas críticas.

  12. As novas gerações de mísseis sup-ar, em geral baseados em mísseis ar-ar, mostra a diferença que cada vez mais afasta as doutrinas ocidentais da doutrina russa.
    Enquanto o ocidente cada vez mais se vale de mísseis antiaéreos que ficam mais à retaguarda, os russos continuam a desenvolver sistemas antiaéreos com o mesmo grau de mobilidade e proteção blindada do exército que acompanha, vide o sistema TOR e o Tunguska/Pantsir.
    Tudo indica que no ocidente apenas mísseis de menor porte, como os MANPADS, serão usados na linha de frente, em veículos leves e quando possível, autônomos.
    Mísseis de média e grande altitude ficarão mais à retaguarda, segmentados em vários veículos.
    A nova cara da defesa antiaérea é formada em geral por mísseis oriundos de mísseis ar-ar que ficarão na retaguarda, segmentados em veículos tipo caminhão, não blindados, ligados em rede, e não raro lançados verticalmente.
    Exemplos: Mica, Amraam, Iris-T, Umkhonto, Asraam, Python V, Derby, AIM-9X, Sparrow, Aspide.
    Esses mísseis serão complementados na linha de frente por mísseis portáteis montados em veículos dos mais diversos (blindados ou não, rodas ou esteiras, etc) e nas mais diversas configurações (com ou sem um radar, com ou sem canhões/metralhadoras, etc), tais como os Stinger, Mistral, RBS-70, Starstreak, LFK-NG.
    Mais à retaguarda ainda ficarão os sistemas de maior alcance, tais como o MEADS, SAMP-T, etc.
    Mísseis guiados por CLOS, que dominaram o cenário de baixa altitude e a linha de frente nas décadas anteriores, estão perdendo o terreno rapidamente, tais como o Roland, Rapier, Crotale e Bamse.

  13. A grande vantagem de sistemas com cabeça de orientação autônoma é que ele pode atingir alvos escondidos atrás do relevo, sendo mais eficiente para se contrapor à tática usada por helicópteros de ataque, que hoje são os grande algozes dos carros de combate.
    Mísseis como o SA-22 do Pantsir, ou o SA-15 do TOR, são teleguiados por comando de rádio e só atingem alvos que estão na linha de visada do lançador, isso os torna ineficazes contra helicópteros dotados de sensor no mastro e de mísseis fire-and-forget de grande alcance, que permanecem ocultos durante todo o procedimento de ataque.
    Já mísseis com orientação autônoma podem receber designação remota (AWACS, UAVs, aeróstatos, etc) e serem lançados em trajetória balística e atingir alvos ocultos no relevo, como em geral é o caso de helicópteros de ataque.

  14. Meu caro Dandolo de mente brilhante, vais morrer e jamais verás os nossos politico ao menos pensaren em competencia, seriedade, desprendorismo em prool da população( contribuinte) e acima de tudo de honestidade, adjetivos que eles jamais ouviram em toda as suas vidas pregressas, atuais e futuras.Esse é o Brasil,esses são nossos politicos.

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