O Paraguai aderiu de forma oficial à União das Nações Sul-americanas (Unasul) após entregar o documento que ratifica o tratado constitutivo do bloco ao Equador, nação que sedia a secretaria-geral do organismo de integração regional.
O documento foi entregue na tarde de ontem pelo ministro de Relações Exteriores paraguaio, Jorge Lara Castro, a seu homólogo equatoriano, Ricardo Patiño, durante uma cerimônia na sede da Chancelaria do Equador.
Lara Castro declarou se sentir honrado de fazer parte “deste momento de tanta importância para o presente e futuro” dos povos regionais. Assunção deve assumir ainda neste ano a Presidência pro tempore do bloco no lugar da Guiana.
O Paraguai é a décima primeira nação que adere oficialmente ao convênio que já é integrado por Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. A Colômbia deve ser o último país a entregar sua ratificação ao tratado.
Durante sua visita, Lara Castro ainda irá se reuniu com a secretária-geral da Unasul, María Emma Mejía.
Seja bem vindo Paraguai ao grupo da UNASUL !
Um passo importante para a integração sul-americana e sobretudo para o desenvolvimento do Paraguai aproveitando a estabilidade econômica brasileira e as oportunidades de negócios que estamos atraindo para America do Sul.
Bem vindo paraguaios.
Seja bem vinda pirataria de China legalizada.
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Com uma fronteira que NUNCA tivemos controle, vai ser uma grande porta aberta para China entrar ainda mais no Brasil.
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Com a carga tributária chegando a 40%, quem sofre são nossas empresas.
E mt boa essa adesão, assim ficamos + fortes e uno…Sds.
A unica forma de controlarmos ilícitos é entendendo mais da nossa fronteira que os contrabandistas e traficantes, nos aproximar do governo paraguaio e levar um modelo de controle de fronteira para eles e os demais países vizinhos é nossa função visto o papel que ocupamos na UNASUL.
ao que me lembro o paraguai não possui portos, muitos dos produtos exportados vensdidos em Cidade de Leste, Pedro Juan Caballero, Guaíra etc…entram pelo porto de Paranagua e em conteiners são levados atravesando o Paraná e transpondo nossa RF legalmente.
Ou seja chamar paraguaios de traficantes e contrabandistas é mesma coisa que chamar carioca de favelado e traficante.
O problema é da UNASUL não do Paraguai.
Bem vindo povo paraguaio!!!
Bem vindo ao Paraguai.
Invistam nos equipamentos que podem pagar e fazer manutenção, cada um de nós vai ter que lutar com as armas que possui em mãos.
Fuzis, pistolas,coletes, pistolas, facas ,granadas, minas, artilharia, Iglas e ou siminalares, terra terra e terra ar,vants ainda que pequenos, seleção e treinamento de homens e mulheres, etc, etc.Daremos muito trabalho juntos, acredite.
E para não esquecer a segurança de todo material é FUNDAMENTAL importância.
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O sul vai se fortalecendo, e cabe o Brasil e ao povo brasileiro, ou seja, NÓS, a saber da futuro a essa força que poderá tornar inclusive o Brasil um país mais forte num futuro breve.
boa noticia quanto mais unidos mais forte o continente
A adesão do Paraguai carimba mais ainda a influência brasileira na região e rechaça qualquer tentativa estadunidense de manter influência na AS isso é o mais importante
Sem esquecer de dizer que Lugo expulsou em 2009 as tropas ianques em território Paraguaio justamente por optar pela integração
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Paraguai é país ??? não é uma zona E franca ???..rsrsrs
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piada xenofoba escrota ..admito.. so sorry boys..rsrs
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lembrei do afamado espaço vital nazi.. não sei porq..
Falta só a Colômbia (e suas Bases Ianques…), é muita pressão agora em cima do Juam Manoel Santos.
Rafael-JF, não seja simplório, meu caro, nos shopings populares das grandes cidades europeías e americanas também estão cheios de comerciantes vendendo coisas “made in China”. Tenho um walkmen cd-player da Sony comprado em Londres em 2005 com nota e tudo e adivinhe a origem: isso mesmo, China. O mesmo especificava que reproduzia mp3, nunca consegui ouvir música nesse formato no bendito aparelho. A Sony não reconhece o serial number do mesmo. Minha irmã enfrentou o mesmo problema com dois produtos, um comprado em Toronto no Canadá e outro em New York, cujo produto e serial number estava incrito “Made in Japan”. Pirataria não é exclusividade chinesa, nem tolerãncia com o mesmo é exclusividade do nosso país. Atente, também, para o fato de que as formas de sobrevivência econõmica em muitos grandes centros urbanos no mundo se diversificam e aumentam em épocas de crise econômica, com pouca oferta de emprego formal, sempre será a economia informal e o mercado negro a garantir o sustento de parte da população.