Dois enviados do governo Obama retornarão ao Oriente Médio para dissuadir os palestinos de apresentarem o projeto de adesão de seu Estado à ONU, anunciou nesta terça-feira a secretária de Estado, Hillary Clinton. “Nos próximos dias, enviarei à região David Hale (enviado americano para o Oriente Médio) e (o conselheiro especial do presidente Barack Obama) Dennis Ross”, declarou em coletiva de imprensa.
Os dois diplomatas se reunirão com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, e com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmud Abbas. A secretária de Estado disse que ela mesma intensificou os contatos para tentar impedir que Abbas apresente sua solicitação na Assembleia Geral da ONU.
Apesar da pressão americana, Abbas afirmou nesta terça que os esforços para conseguir o reconhecimento junto à ONU são “irreversíveis” e têm grande apoio da comunidade internacional. Ele também reitera que essa ação não significa o fim das negociações com Israel.
A Autoridade Nacional Palestina (ANP) iniciou oficialmente na semana passada sua campanha para obter reconhecimento na ONU como Estado membro de pleno direito, pedido que apresentará na Assembleia Geral da organização no final de setembro. No entanto, os líderes devem escolher se o pedido deverá ser submetido ao Conselho de Segurança ou à Assembleia Geral.
Se submetido ao Conselho de Segurança, seria possível ao palestinos conseguirem um status de “país-membro da ONU”, mas enfrentariam o veto dos Estados Unidos. Porém, se optarem pela segunda via – o reconhecimento pela Assembbleia Geral – eles precisarão de 129 votos a favor, ou seja, dois terços dos 193 membros.
A estratégia palestina conta com o apoio de mais de 140 países, mas com a rejeição dos EUA e em princípio de alguns países da União Europeia. Na segunda-feira, a Rússia – outro país com poder de veto no Conselho de Segurança – anunciou que apoiará a medida palestina. Recep Tayyip Erdogan, premiê da Turquia, também confirmou seu apoio aos palestinos, durante encontro da Liga Árabe. O país está em crise com Israel desde que Netanyahu se recusou a pedir desculpas pelo ataque a uma flotilha com ajuda humanitária à Faixa de Gaza em maio do ano passado, quando oito ativistas turcos e um turco-americanos foram mortos.
O caminho da Assembleia Geral possibilitaria um status de “país observador não-membro da ONU”, melhor se comparado ao de hoje que é de “entidade observadora”. Essa nova classificação permitiria que os palestinos se tornassem membros de organizações como a Unesco, Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) ou do Tribunal Penal Internacional (TPI).
O pedido será efetuado um dia antes da data prevista para o discurso de Abbas no plenário das Nações Unidas, em 23 de setembro, em que defenderá a aceitação de um Estado palestino como novo membro da organização multilateral com as fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias de 1967. Para Washington, a constituição de um Estado palestino deve ser resultado de um processo de paz com Israel.
Na segunda-feira, o presidente dos Barak Obama reforçou a posição contrária de seu país e considera à votação nas Nações Unidas uma “distração” que desvia a atenção das negociações de paz com Israel, paradas há cerca de um ano.
“As negociações diretas entre as partes são o único meio de chegar a uma solução duradoura. É uma via que passa por Jerusalém e Ramallah, não por Nova York”, reiterou Hillary.
Tentativas fracassadas
Na semana passada, os Estados Unidos já tinham enviado David Hale acompanhado de Dennis Rosse ao Oriente Médio para tentar fazer com que os palestinos desistissem de sua causa, mas sem sucesso. Junto ao cônsul dos EUA em Jerusalém, Daniel Rubinstein, os enviados se reuniram com Abbas em Ramallah.
O presidente palestino insistiu que o requerimento à ONU não contradiz o processo de paz, “mas acabará com o beco sem saída” produzido pela “intransigência israelense”.
Abbas expressou na ocasião o desejo dos palestinos de retomar as negociações de paz se Israel aceitar a solução de dois Estados.
Arábia Saudita
O secretário adjunto do Departamento de Estado americano, Bill Burns, chegou nesta terça à Arábia Saudita, um dia depois de um diplomata do país ter feito uma advertência a Washington sobre o risco do veto à adesão palestina na ONU.
Segundo a porta-voz Victoria Nuland, o principal assessor de Hillary deve se reunir na quarta com o rei Abdullah. Burns quer “reafirmar o firme e durável compromisso dos Estados Unidos com a segurança do Golfo”, e abordar com seu interlocutor, principalmente, a ameaça apresentada pelo Irã, ressaltando também temas regionais, como a situação no Egito e no Iêmen e o processo de paz entre Israel e palestinos.
Em editorial publicado no The New York Times, Turki al-Faisal, ex-embaixador saudita nos Estados Unidos, considerou em um editorial publicado no The New York Times na segunda-feira que um veto americano à proposta palestina representaria uma queda da influência de Washington, “um enfraquecimento da segurança israelense, um fortalecimento da influência iraniana e o aumento dos riscos de uma nova guerra” no Oriente Médio.
Bill Burns continuará sua viagem no fim de semana para os Emirados.
Os Paledstinos vão descobrir o qto ele valem p o iankSS/judeuSS, NADA. E estão sendo chantageados pelos iankSS com corte na miserável ajuda q recebem de 510 milhões de dólares, ou param esse movimento ou vão ficar sem essa gran, + p os judeuSS nenhuma ameaça p ao menos melhorar e permitir livre acesso dos Palestinos dentro do seu próprio páis..dois pesos e meias medidas, os paladinos da PAZ..nunca foram e ñ serão agr confiáveis.Quem viver verá.
Por que se reconhece o Estado de Israel e não o Estado Palestino, isso mostra claramente que a ONU usa dois pesos e duas medidas !
Essa votação mostrará quem esta mesmo do lado da paz e dos direitos humanos,mostrará quais países fazem mesmo o uso de suas soberanias !
O ESTADO PALESTINO JÁ EXISTE NA PRÁTICA,AGORA SÓ LHE FALTA O RECONHECIMENTO OFICIAL ! VIVA O POVO PALESTINO !
O Governo da Arábia Saudita deu um ultimato aos EUA, procurem a matéria por aí, através do Príncipe. Segundo ele um veto dos EUA para o Estado da Palestina fará com que o Governo Saudita reveja e cancele todos os acordos militares entre outros com os EUA. Ecos da Primavera Árabe.
os estados unidos nao faliram ainda pois ele ganha dinheiro vendendo a paz e fazendo a guerra eles nao irao apoiar pois eles perdem o foco a regiao pode ser passificada e eles perderem a boquinha coitado de israel em acreditar em anglo saxiao
Com qual poder a Arábia Saudita dará ultimato aos EUA ?
São dependentes dos EUA e tem até base militar norte-americana em seu território …
O enviado dos EUA está indo lá pra dar uma mãozada na orelha do rei Abdullah pra ele parar de falar besteira !
Arábia Saudita é um cachorrinho amestrado , capacho dos EUA e continuarão pianinhos como sempre !
A máscara dos EUA e da corja maçônica-sionista que governa aquele país está para cair…Estão desesperados e se descabelando de medo do mundo os ver por trás do véu midiático que os protege; depois de vetarem a resolução na ONU. A palhaçada vai escancarar de vez, e não vai dar mais para esconder. O mundo todo apoia o Estado Palestino nas fronteiras de 48. Só vota contra meia dúzia de gato pingado subornado/endividado e a Alemanha porque não é país soberano… O resto quer mais que os sionistas assassinos se danem. Esse “circo” na Palestina e aberração do Direito Internacional está prestes a acabar. Quem não gostar, senta e chora… Só quero ver TODOS os países votando a favor e os EUA vetando..rsrs acho que o caldo vai entornar e vão acabar de vez com essa ONU fantoche. Que venha os BRICs!!! O resto que se dane.
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Nem comento mais esse tema ai Israel-Palestina… que se matem até o ultimo homem, mulher e criança, nós aqui vamos so assistir e rir da cara deles por serem assim intolerantes um com os outros, e para o bem da humanidade o fator primário é a tolerância, então se esses dois desaparecem a humanidade ficará melhor!!
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E que os USA tente mesmo manter o seu Status Quo por la, pois ja está em franca decadência, até a Arabia Saudita falando que apoia os palestinos… ai manda um abafador impor o silencio pro Rei Abdullah, achando que isso vai mudar alguma coisa… ilusão!!
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Apoio Israel. E mesmo que se faça um Estado Palestino que seja nas atuais fronteiras. E quem apoia os palestinos é porque não tem conhecimento da historia. Quando dividiu-se os territorios entre Israel e Árabes, a divisão foi aceita por Israel e REJEITADA pelos árabes que começaram uma guerra. Qdo da independencia de Israel, No DIA SEGUINTE já foram atacados novamente pelos árabes. Os territorios ocupados hoje foram resultados de uma guerra (Dos 6 dias) onde 6 Nações árabes com apoio de outras pretendiam VARRER ISRAEL DO MAPA. Mas Israel venceu e ocupou esses territórios. Desde o inicio Israel vem sendo atacado pelos vizinhos, então mais do que normal que aja da maneira que vemos hj. O que fariamos se nossos vizinhos tambem começassem a nos atacar? De certo pelo que vi nos comentarios a solução seria dar um pedaço de nosso País pra cada um só pra tentar acabar com a briga. A verdade é que mesmo com o reconhecimento da Palestina pela ONU, Israel NUNCA voltará as suas antigas fronteiras e duvido muito que algum país venha a interferir na decisão. Talvez para os palestinos seja melhor do jeito que está. Se forem considerados um país independente, e levando em conta que os grupos extremistas NÃO cessarão as hostilidades contra Israel, Israel pode simplesmente interpretar como uma agressão vindo de um país autonomo e terminar de ocupar o resto dos territorios.
Quando a ONU criou o Estado de Israel, também criou um estado árabe. No entanto, os países árabes não aceitaram esta divisão, se uniram e resolveram empurrar ao mar os israelenses. Perderam a guerra e território.
Quem invadiu a região foram os judeus meu filho……esta c***d* que foi a criação do estado de Israel é culpa unica e exclusivamente da ONU……lá existiam meia dúzia de judeus gatos pingados…..estude mais a história…..tá fraco heim camarada….
Judeus eram os sem-terra da década de 40……sem mais…..
O R22 precisa mesmo estudar ao menos um pouco de história ou anda estudando a história em meios parciais, a Palestina é a nação invadida amigo, israelitas é quem começaram com ataques terroristas antes mesmo de existir Israel para forçar a ONU e a Inglaterra a dá-los o território, israelitas é que começaram a matança na região quando sequer havia Israel.
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Mas indo na sua linha de pensamento, o que você pensaria se por exemplo, os mexicanos por um motivo qualquer, migrassem para o Brasil, começassem a cometer ataques terroristas contra brasileiros e estadonidenses para forçar a ONU e os EUA a reconhecer o Brasil como uma espécie de “terra prometida” para o povo azteca? Lógica fajuta né? Foi inspirada na sua.
KHANN, começa estudando pela a Bíblia, e num piscar de olhos você vai ter um bom conhecimento do Estado de Israel, sua localização pelos seculos. Antes mesmo da formação do povo palestino. A sua herança territorial dada por Deus.
Carlos Augusto essa do direito divino não cola, é o mesmo que o Papa fez para dividir o mundo entre Portugal e Espanha, e for assim Deus também os amaldiçoou nas palavras deles mesmos quando no julgamento de Jesus Cristo “…que seu sangue caia sobre nós…” e proprio Jesus profetizou a destruição do segundo templo, e a disporá do povo judeu, e no apocalipse diz que quando estes retornassem a chamada terra santa (deve ser por causa da grande quantidade de sangue inocente derramado) o fim estaria proximo. Alem disso, se pergunta, os Palestinos não poderiam ser o povo escolhido? Digo isso porque estes tem sua origem estudada e podem até ser descendentes de uma das tribos de Israel, pois é, leiam, e vão ver.
Estudando a bíblia vamos encontrar subterfúgios para submissão das mulheres aos homens e para o extermínio daqueles que creem em outros deuses. É totalmente ridículo uma divisão de território embasada por motivos religiosos e promovida por nações ocidentais seculares em pleno século XX, ainda mais onde existe diversidade de credo e locais sagrados das três principais religiões abraâmicas. Gostaria de ver a reação de alguns caso aparecesse uma tribo de índios reivindicando a posse de terras litorâneas brasileiras por motivo de um direito histórico.
Um Estado Palestino, mesmo que reconhecido, continuará sendo frágil, corrupto e fantoche como tem sido até hoje. Seria tutelado pela ONU, que certamente como medida preventiva não permitiria a formação de forças armadas por parte dessa nova nação, evitando o treinamento de soldados que poderiam incorporar grupos terroristas futuramente e o desvio de material bélico.
Para o bem dos palestinos, e para o bem dos judeus, cristãos e todos que habitam aquela terra, não vejo outra solução a não ser a formação de um Estado binacional e LAICO. Também não acredito que isso venha se tornar realidade, não seria aceito pela extrema-direita israelense que presa um estado autenticamente judeu, nem pelos radicais islâmicos que pregam um governo de orientação fundamentalista.
Os judeus SEMPRE estivaram lá MUITO antes dos palestinos. Só que foram diminuindo devido as constantes invasões Nao só dos árabes mas de diversos outros povos antes também. Então dizer que os Judeus que invadiram a
UMA SENHORA SOBE SUSPEITA….VENAL
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-a secretária de Estado, Hillary Clinton. “Nos próximos dias, enviarei à região David Hale (enviado americano para o Oriente Médio) e (o conselheiro especial do presidente Barack Obama) Dennis Ross”, declarou em coletiva de imprensa.
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Esta distinta senhora seria a última pessoa com quem os palestino tivesse algum diálogo sobre a revindicação de território,visto que ela é uma lobista do governo Israelenses.
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Uma verdadeira espião e pau mandado do bibi e a sua corja maléfica.
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O Sr.Abbas,está mais do que certo de fugir dessa víbora traiçoeira!
tem cada coisinha aqui no PB-Hahaha….
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O povo palestino, Libanês, israelense; esse povo todo que estão localizado por ali,eles são semitas ou não?
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Todos tiveram a mesma origem geográfica no passado,ou não?
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Qual é a diferencia entre um semita e o judeus e de um israelita?
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Qual o conceito que se daria a cada um?
Felipe Augusto
Os judeus SEMPRE estivaram lá MUITO antes dos palestinos. Só que foram diminuindo devido as constantes invasões Nao só dos árabes mas de diversos outros povos antes também. Então dizer que os Judeus que invadiram a Palestina e um pouco sem lógica. Ou estamos estudando mundos diferentes. De qualquer forma, agora que eles tem seu território consolidado, que façam de tudo para que continue assim.
O povo que saiu de Ur na antiga mesopotâmia,(Abraão-Bíblia);hoje seu descendentes são quem?;
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“(…) Segundo a Bíblia, a mais provável procedência de ABRAÃO seria a cidade de Ur dos caldeus, situada no sul da MESOPOTÂMIA, onde seus IRMÃOS também teriam NASCIDO. O final do capítulo 11 do primeiro livro da Torah, ao descrever a genealogia do patriarca hebreu, assim informa, mencionando o nome anterior de Abraão:(…)”
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O que hebreu e semita,são as mesmas coisas?
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Os Palestinos,Israelenses,libaneses;eles tem algum parentescos com aquele povo que vieram de Ur?
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Aquele povo no passado,estiveram em contato com outros povos(miscigenação)?
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Hoje geograficamente falando,onde ficava a Mesopotâmia?
Lucena, você esta confundindo galho com bugalho, “judeu, semita, e israelita?” Você esta tentando enxugar gelo tenta outro assunto. Ferreira junior, a descendência ali é quase a mesma, os arabes e os judeus são irmãos por parte de pai(Abraão), mas por parte de mãe não, ai temos Hagar e Sara(genitora dos Judeus). A briga ali é de irmãos, é algo incompreensível…, mas vai além de um simples julgamento.
Não adianta construir falácias baseadas em uma realidade de 2500 anos atrás. Na história moderna foi a ONU que criou o Estado de Israel, e nada mais justo que criar também o Estado Palestino. As resoluções da ONU já fixaram as fronteiras de Israel, são as anteriores a Guerra dos Seis Dias. O resto é retórica e posição ideológica, resta a Potência Decadente espernear a enorme derrota na ONU. Os EUA e Israel estão sozinhos, cabem se curvar a autoridade das Nações Unidas!
Por favor….tem mais alguém ai que possa responder?
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Só tem essa ai….meu Deus!….Oh! mundo cruel…
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Hahahah….
R22, não confunda presença religiosa com presença étnica, o judaísmo nasceu lá como também nasceu o islamismo e o cristianismo, se é o caso, todo o cristão tem direito sagrado sobre o solo palestino, porém vocês costumam não lembrar que os “judeus” que lá estão hoje, são israelitas vindos da europa e que nada tem a ver com os árabes/turcos/persas, os árabes judeus sempre estiveram lá, estão ainda hoje, e sendo tratados como leprosos na idade média, o problema lá não são os judeus, e sim os europeus invasores.
É até engraçado os Judeus usarem a Bíblia cristã e na malandragem se apoiarem na cresça Ocidental no Cristianismo e Jesus Cristo para argumentarem essa falácia de “direito Divino” sobre toda a Palestina…Pois os judeus NÃO ACREDITAM E NEM SEGUEM NADA DISSO. Cara de pau tem limite!!
O Judeu de cidadania Romana Paulo em atos 4:24 a 31 responsabiliza os mesmo, os judeuSS, pela morte do filho do rei da Davi, Jesus , o matir = o cristo = o messias…e filho do Deus dos desuses, Jeová Deus , o inefável,ele ñ é burro e nem é imparcial, vide os textos :Rom.2:11,Exo.34:6/7 e sal.103.10 (só lembrei-me destes, + tem mt outros…)Nação escolhida, sem essa.Sds.