Geopolítica e geoestratégia brasileira: Para onde vamos?

Autor: Vympel 1274

Plano Brasil

Com os recentes acontecimentos no mundo, onde supostos organismos de imposição da lei e da ordem (ONU), que deveriam fazer valer seus poderes, são ignorados ou contornados por leis que são interpretadas da maneira que melhor convier pelas grandes potências, o Brasil fica numa posição ambígua, onde sua política interna e externa não demonstra um posicionamento claro, demonstrando assim uma “imaturidade” constitucional que o desqualifica totalmente para assumir seu lugar no mundo como potência (de fato ou de direito).

A falta de uma visão clara e livre de interferências sobre países ou organizações que são ameaças ou que podem vir a serem valiosos aliados para os interesses nacionais, demonstra que o Brasil (e seu povo) tem percepções limitadas da nossa atual situação em relação ao mundo. É possível que isto seja por falta de um conhecimento histórico das relações do nosso país e daqueles que o cercam, estando no mesmo continente ou não, onde interesses históricos sempre ditaram as regras entre nações dominantes e dominadas.

Para uma análise da nossa situação atual, devemos voltar ao passado (pois a nossa atual situação se deve principalmente as nossas decisões anteriores, ou a falta das mesmas), onde o Brasil, devido a sua localização geográfica, suas características de colonização, riquezas naturais, povoamento e extensão territorial, faz dele um elemento importantíssimo no continente latino-americano e mundial.

Antes, devemos definir o que são Geopolítica e Geoestratégia:


Geopolítica


A Geopolítica é uma disciplina das Ciências Humanas que articula a Ciência Política com a Geografia. Considera o papel político internacional que os Estados desempenham em função das suas características geográficas: a localização, o território, a posse dos recursos naturais e o contingente populacional. Estuda o Estado enquanto organismo geográfico, ou seja, é o “estudo da relação intrínseca entre a geografia e o poder”. É o método de análise que utiliza os conhecimentos da geografia física e humana para orientar a ação política do Estado.


Geoestratégia


A Geoestratégia é um subcampo da geopolítica. É um tipo de política externa guiada principalmente por fatores geográficos, e como eles informam, restringem ou afetam o planejamento político e militar. Como em todas as estratégias, a geoestratégia está preocupada com a correspondência entre os meios e os fins, neste caso, um país com recursos (se eles são limitados ou extensos) e seus objetivos geopolíticos (que pode ser local, regional ou global), podendo ser este o nosso país ou outra nação estrangeira. Defendem estratégias proativas e abordagens geopolíticas de um ponto de vista nacionalista.


O que isso quer dizer?


Quer dizer que para toda decisão comercial, econômica, politica, militar ou social que o país deve tomar, devem ser feitos estudos relativos ás características geográficas e históricas entre nosso país e o chamado “país alvo” e o que pode advir destas características. São exemplos disso:

a) Se nos encontramos numa localização geográfica em relação á este referido país que possa influir em suas decisões (se nos encontramos dentro ou não de sua esfera de influência);

b) Nossos recursos minerais (se temos algo que eles querem);

c) Os recursos naturais do país-alvo e a necessidade deles (se possuem em quantidade suficiente ou precisam adquiri-los em outros locais através de vários métodos);

d) Prováveis ações militares futuras deste mesmo país (se possuem capacidade de projeção de força para nos invadirem e as características peculiares desta mesma força);

e) Proporção do seu “poder de combate” em relação ao nosso, o que implica na escolha do tipo de enfrentamento (convencional ou assimétrico);

f) Suas políticas atuais e passadas em relação á nós mesmos e outros países do mundo, visando preparar condições futuras para novas ações (se possuem bases nas proximidades do nosso território, se impedem o desenvolvimento de tecnologias-chave para a indústria de defesa nacional ou se mantém políticas que visam nos debilitar á longo prazo, facilitando assim uma possível ação militar futura);

g) As políticas do país-alvo em relação á nós no passado (se esta política era predatória, construtiva ou irrelevante).

h) Se a penetração da mídia deste país-alvo em nosso próprio país indica predisposição a algum tipo de internacionalização ou perda de autonomia administrativa de alguma parte de nosso território (trabalho de convencimento e operações de desestabilização).

i) Se a história passada entre nosso país e o país alvo é marcada por intervenções (militares ou não) em nossa política externa e qual é a causa destas mesmas intervenções.

Enfim, os estudos de geopolítica e geoestratégica definem os nossos possíveis adversários ou aliados em situações atuais ou futuras, com base nas análises de vários fatores que não são levados em conta pelo público mais leigo, os quais se baseiam quase que sempre em seus desejos pessoais ou empatia desmedida, esquecendo que devemos sempre nos lembrar-nos que somos brasileiros e devemos construir nosso próprio caminho, ao invés de sonharmos em ser como os outros.


Espaço Vital, Destino Manifesto e a Doutrina Monroe


Através da história, temos exemplos de nações que detinham uma sociedade mais organizada e desenvolvida e que entendiam possuir o direito de conquistar e assimilar outras sociedades menos desenvolvidas. Isto sempre fez parte da história e sempre fará, não podemos mudar isto. Por isto mesmo devemos como país organizado e desenvolvido ter condições de impedir a intromissão de estrangeiros (a até de brasileiros) nas nossas decisões estratégicas.

No século 19 (apesar do mesmo conceito existir a séculos), surgiram várias crenças que se tornaram estratégias oficiais que justificavam o imperialismo e a anexação de territórios através da guerra ou dominação econômica, sendo estes utilizados pelas grandes potências do período, e que hoje ainda influenciam o pensamento econômico das grandes potências atuais;

O conceito de Espaço Vital (Lebensraum), foi concebido pelo geógrafo e etnólogo alemão Friedrich Ratzel onde acreditava que toda a sociedade, em um determinado grau de desenvolvimento, deve conquistar os territórios onde outras culturas são menos desenvolvidas. O espaço vital seria a colonização e anexação de territórios de outros povos considerados inferiores, onde as necessidades de recursos minerais, humanos e naturais desta sociedade dominadora seriam supridas. Devido ao fato da Alemanha estar atrasada na corrida da expansão marítima europeia, esta não possuía vastos impérios coloniais como a Inglaterra e França. Tal pensamento foi aproveitado por Hitler, na segunda guerra mundial para justificar sua invasão do leste europeu.

A teoria de Espaço Vital pode muito bem explicar o expansionismo japonês, britânico, francês, russo, belga, holandês e de outros países (inclusive o Brasil), ávidos por novos territórios, recursos minerais e novos mercados para seus produtos.


E na América do Sul e Central?


O chamado Destino Manifesto era uma crença em que os Estados Unidos estavam destinados a se expandirem por todo o continente americano e além deste. Tal manifesto sempre foi uma noção geral ao invés de uma política específica, gerando várias interpretações durante a história. Acreditava-se inclusive que era um “preceito divino” com base em valores como igualdade, consciência livre e liberdade, sendo que os Estados Unidos seriam os únicos a disporem de tais virtudes, justificando sua expansão nas Américas, como demonstrou a expansão americana de 1803 – 1912, onde foram anexados ou incorporados os territórios do Texas, Califórnia, Novo México, Nevada, Arizona e Utah (anteriormente pertencentes ao México), além de antigas possessões espanholas nas Américas Central e Sul.

A crença em uma divina missão americana para promover e defender a democracia em todo o mundo, apesar de ter sido substituída a muito tempo por interesses econômicos, militares e políticos, continua a ter uma grande influência na ideologia política americana. A ambição e o interesse econômico ganharam um arrebatador apelo religioso que legitimava os conflitos e massacres que marcaram esse episódio na história norte-americana.


A Doutrina Monroe


A América Central e latina sempre foram consideradas pelos EUA como sua área de influência, principalmente depois da independência destas possessões em relação aos países europeus. Com a possibilidade de assimilar estes territórios, se não no plano territorial, mas no plano econômico, foi instituída a Doutrina Monroe, afirmando que novos esforços por europeus para colonizar países ou interferir com assuntos internos destes mesmos países das Américas, seriam vistos como um ato de agressão contra os próprios Estados Unidos. Complementando esta doutrina, surgiram o que vieram a serem conhecidos como “Big Sister” e o “Corolário Roosevelt“. Com essas doutrinas, foi definida a Esfera de Influência que até hoje dita as regras para a América Central e Sul.


Futuras pretensões para com a América Latina


O Brasil é o maior país da América do Sul. Seu PIB é quase o mesmo que de todas as economias da região somadas e temos os maiores recursos naturais da região, numa posição geográfica de destaque e dominância do atlântico sul. Quem controlar o Brasil controlará a América do Sul.

Nosso país foi, durante a década de 80, pressionado por entidades não governamentais (ONG’s), e outros países a respeito da nossa floresta tropical, onde pregava-se a internacionalização desta parte de nosso território visando “preservar a floresta amazônica da destruição”, sendo na verdade mais um exemplo de “operações de convencimento e desestabilização interna” visando justificar uma intervenção motivada realmente pela posse de recursos minerais. A melhor maneira de se combater esse tipo de ação é preservar o meio ambiente de exploração predatória indiscriminada, mantendo-se dentro dos padrões especificados por organismos internacionais íntegros, mesmo que os estrangeiros auto proclamados “defensores do meio-ambiente” não o façam, como quando não quiseram ratificar o protocolo de kyoto, no Japão.

Somente não sofremos pressões internacionais concluídas com uma invasão de nosso território (principalmente no período pós-guerra fria) devido ao fato de apesar de tudo, o Brasil ser uma democracia plena no modelo ocidental e plenamente aceita pelo seu povo, com enorme capacidade latente de desenvolvimento do país e juntamente com a característica humanitária do povo brasileiro. Além disso, existem outros alvos mais compensadores, como governos autoritários e odiados pelo sua própria população, o que os tornam vulneráveis á “trabalhos de convencimento” e “operações de desestabilização” por estas nações dominantes (como ocorre atualmente com alguns países do oriente médio).

Exemplo de frases ditas no referido período por organizações não-governamentais e países defensores da internacionalização:  http://planobrasil.com/2010/08/10/paranoia/

O fato de décadas de imposições, intervenções veladas ou não na política destes países e desmandos por parte dos EUA em relação a região (mesmo que isto tenha acontecido devido a nossa própria incapacidade de nos autogovernar), causou um ressentimento nestes países, o que levou a governos de esquerda atualmente assumirem o poder em países chaves na região, com uma evidente conotação anti-americana e a um distanciamento dos EUA.

Os EUA reagiram com a reativação da 4ª Frota da Marinha dos Estados Unidos na região, demonstrando uma reedição da chamada “diplomacia do porrete” (Big Stick) de Theodore Roosvelt em relação á America do Sul e Central no século 19. Seria uma reedição de uma velha política?


Desenvolvimento militar do Brasil e da região


O Brasil ao romper com o acordo de cooperação militar com os EUA em 1977, devido a pressões de Washington relativas ao acordo nuclear firmado com a Alemanha Ocidental, buscou uma indústria militar nacional, fato que foi combatido pelos EUA desde o seu nascimento, culminando com a falência da Engesa na década de 90 (embora sofresse de má administração, foi também muito prejudicada pelo “lobby” americano na venda de carros de combate para a Arábia Saudita) e no atraso de décadas do programa espacial brasileiro (devido a falta de fundos e a pressões internacionais relativas a transferência de tecnologias críticas para o Brasil).

As Américas latina e Central sempre serão consideradas o “quintal” dos EUA, enquanto estas nações não se afirmarem capazes de definir seu próprio futuro, tanto internamente quanto perante o mundo. Esse “quintal” deve ser mantido a todo custo e sempre vigiado. Qualquer tentativa de se opor aos seus desígnios é imediatamente combatida (exemplo dos golpes militares financiados pela CIA na região, durante as décadas de 50, 60 e 70, que alguns vieram a ser conhecidos como PBSUCCESS (Guatemala), FULBELT (Chile) e BROTHER SAM (Brasil).

O crescimento das forças armadas da região é monitorado a todo momento e o equipamento americano no “estado da arte” é vetado a ser fornecido ao continente, e quando isso acontece, o mesmo é “rastreado” ou “degradado” por seus fabricantes. Surgiram comentários na imprensa especializada sobre os F-16 Block 52 paquistaneses serem rastreados por GPS pelos EUA. E vocês acreditam que os F-18 Super Hornet possivelmente vendidos ao Brasil serão diferentes?


O que definir de tudo que foi exposto acima?


Como o Brasil é um alvo dos interesses das grandes potências na região, qualquer tentativa de independência no setor militar será combatida, com os dizeres “corrida armamentista”, “desestabilização regional” (como ocorre atualmente com a China) ou invocando-se as chamadas “ferramentas de controle”, o MTCR (Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis) e o TNP (Tratado de Não-Proliferação Nuclear), isso sem falar em pressões econômicas. Qualquer ameaça a supremacia militar e política dos EUA na América Latina será combatida desde sua concepção.

Que o Brasil, de posse da maior floresta tropical do mundo, a maior biodiversidade existente, as maiores reservas de água potável do mundo, com bilhões de barris de petróleo do pré-sal, recursos minerais ainda não explorados em todo seu território e um mercado consumidor de milhões de pessoas com poder de compra, é simplesmente o maior alvo existente para as grandes potências no continente, pois as futuras guerras serão travadas pela posse de recursos minerais, petróleo e água, sendo que tais riquezas não se encontram no território das grandes potências e se escasseiam rapidamente no resto do mundo que eles já exploram. É conveniente que o Brasil permaneça desarmado, subdesenvolvido e sem uma indústria militar nacional de peso, visando estar sem condições de representar uma ameaça aos interesses de países estrangeiros na região, pois facilitaria enormemente uma intervenção futura visando tomar posse ou controlar seus recursos naturais;

Na compra de qualquer tipo de armamento, deve ser levada em consideração sua origem, e se o país que o produz, de acordo com as análises geopolíticas e geoestratégicas, pode vir ou não em um futuro a curto, médio ou longo prazo, a se tornar uma ameaça real para nós em busca de nossas riquezas, pois a tecnologia empregada neste tipo de equipamento seria controlada pelos mesmos países que nos ameaçam;

Devemos buscar cooperação militar e científica com parceiros que não tenham interesse (pelo menos imediato) no nosso território, evitando assim de dependermos de uma tecnologia controlada por nossos possíveis adversários futuros, como fizeram China e Índia assimilando equipamentos de origem Russa / Soviética e desenvolvendo seus próprios projetos a partir destes e voltados para enfrentar o mesmo tipo de organização militar que possivelmente os ameaça.


Conclusão


Tais pensamentos expansionistas sempre foram parte do caráter humano e somente deixarão de existir se algum dia, a humanidade evoluir de tal modo que os conflitos bélicos sejam extintos. A grande questão é quando o Brasil, como país soberano, irá adquirir condições para assumir seu lugar de fato e de direito entre as grandes potências mundiais. Para tanto, é necessário além do desenvolvimento do país, também definirmos quais são as ameaças presentes e futuras e nos prepararmos para enfrentá-las. Isto não significa adotar uma postura agressiva para com estes países, mas sim estar em condições dissuadir qualquer aventura que possam promover em terras brasileiras.

Os EUA ainda serão por muitas décadas a principal referência ocidental e mesmo mundial (da mesma maneira que Roma fez com o resto do mundo em seu auge), pois sua economia e cultura estão de tal forma enraizadas no nosso modo de vida que seria um grande erro se nos desfizéssemos delas, mesmo que isso fosse possível (as quais nos trazem enormes benefícios, se soubermos como aproveitá-las corretamente). O que possivelmente ocorrerá é uma diluição do poder global com alguns países (possivelmente os BRICS).

Relações internacionais amistosas com os EUA/OTAN sempre serão mais que bem-vindas e é o meio mais inteligente de crescimento em todos os setores de nossa sociedade, pois só temos a ganhar com as mesmas. Entretanto, em um mundo onde por várias vezes foi mostrado o compromisso de um pequeno grupo de nações, que se apoiam mutuamente em seus interesses, existe a real necessidade de se impor perante estas mesmas nações, pois quem não se impor nunca será respeitado. Estas relações futuramente deverão ser excepcionalmente realizadas dentro de termos genuinamente brasileiros.

50 Comentários

  1. O que podemos fazer para mudar isso?
    Sei que muitos de vcs que sao leitores desse site n gosta dos rumos que sa dados para os assuntos estrategicos de nosso pais mas o que podemos fazer para mudar?reclama n basta precisamos de ação!

  2. 1Maluquinho meu camarada, não é de hoje que eu digo exatamente o que você postou, pois é interessante para a Rússia fortalecer militarmente certos países, visando diluir o poder global dos EUA, sendo isso mais uma jogada geoestratégica. Isso garante a eles tempo para reorganizarem seu país, depois do fim da URSS, visando ficar mais competitivos em relação a outros países em questões estratégicas, pois os americanos estarão ocupados prioritariamente com estes países. No nosso caso, diferentemente da China, nós não copiamos “na cara dura” seus equipamentos, vendendo-os no mercado e sendo mais um competidor comercial para eles, por isso eles nos fornecem tecnologia de ponta (a não ser as mais críticas, obviamente). Diferentemente dos EUA, os quais controlam com “mão de ferro” qualquer exportação de material bélico mais desenvolvido, para a Rússia fornecer equipamento de alta tecnologia para o Brasil é mais uma forma de angariar aliados em uma área chave como a América do sul, enfraquecendo os EUA na região e conseguindo mais um aliado estratégico nas Américas, EXATAMENTE O QUE A CHINA FAZ HOJE COM O PAQUISTÃO, TIRANDO ESSE PAÍS DA ÓRBITA AMERICANA E INCORPORANDO-O A SUA PRÓPRIA, aproveitando-se de velhos rancores de atitudes desmedidas dos EUA em seu território ou em relação á sua política. Seus sistemas de armas são tão bons ou melhores em certas áreas que os produtos fabricados no ocidente, COM A DIFERENÇA QUE ELES SE ENCONTRAM A VENDA SEM RESTRIÇÕES E COM TRANSFERÊNCIA TECNOLÓGICA. Índia e China são os melhores exemplos disso.
    Infelizmente, inclusive entre os militares, existe uma tendência natural de viverem a sombra dos EUA, por razões históricas (2ª GM), ignorando que o mundo mudou muito desde essa época. Por exemplo, com tudo que vimos até agora, como sequer cogita-se incorporar o F-18 ao FX-2 ? Será que é a grande verdade que o Bosco convenientemente disse, “política de não confrontação aberta e investir na diplomacia” devido ao nosso atraso de décadas no setor, agradando-os momentaneamente e buscando melhores momentos no futuro? Quero acreditar em “fazer o dever de casa” primeiro e buscar novos parceiros na área de defesa, que não se preocupem em nos armar e transferir tecnologia, pois afinal de contas, o Brasil (pacífico como poucos no mundo)não tem capacidade de projeção de força, ou seja, não podemos atacá-los, e sim somente nos defendermos. Por que temem tanto em nos fornecer material avançado? Será que pretendem algo no futuro?

  3. É simples meu caro BOSCO deixemos de sermos demagogos e hipocritas e passemos a espada tudo e todos que destoam do interesse nacional pois o Brasil somos nós os Brasileiros e não minorias dominantes politicas ou empresariais.Ou então mudemos o sistema para por exemplo um parlamentarismo presidencialista onde o presidente cuide de assuntos de estado e sendo o chefe das forças armadas e o primeiro ministro dos assuntos de estado com um parlamento não formado por politicosa mas pelos melhores de suas pastas e com expressiva presença popular de inteligencias estrategicas com poder de veto ao que não seja de acordo ou do agrado da maioria de nosso povo.Somente um sistema diferenciado e idealizado por um maluco como eu que não tem amor proprio pois aquele que pensa em si mesmo pensa sempre em se sobressair aos demais ja que fomos doutrinados a decadas pela maquina doutrinadora Yankee e de oportunistas nacionais a cedernos ao jogo e todos sempre cederam.São arças ocultas as quais o falecido Brizola se referia,é ela que sempre governou e ditou as coisas no Brasil.Quando eu falo contra a Petrobras ou Embraer todos me criticam mas não enchergam que criamos estatais para termos o controle de nossos interesses que logo se transformam em empresas de capital aberto e deixam de serem empresas puramente Brasileira.Olhe a Petrobras que como prostituta faz ponto em All Stret a decadas se prostituindo por dinheiro,fracionando a petroleo que ainda nem extraimos a extrangeiros e vendendo a eles o nosso petroleo a 40% mais barato que o preço de mercado.Olhe tambem as montadoras estabelecidas no Brasil que recebem beneficios não dado a empresas Brasileiras,montamos seus carros que são vendidos no mundo inteiro com uma configuração de melhor qualidade aos mesmos veiculos disponibilizados em nosso pais e ainda pagamos 50% mais caros que no mercado extrangeiro.Olhe tambem para a Embraer que foi criada unicamente para suprir a FAB,ela supriu a FAB em que?Tornou-se empresa de capital aberto prosperando na area civil e ate seu produto militar de melhor aceitação e mais vendido na categoria no mundo ela ja concedeu aos EUA fabrica-lo sob licença do parafuso ao cockipit todo com o melhor da tecnologia Yankee.Avião que tem o nosso nome e que a nosa Força Aerea não tera acesso e se um dia tiver sera numa configuração bem inferior e condicionada.Veremos os Americanos venderem a quem quiserem e pagarem tributos a Embraer e felizes ficareos contentes.Neste pais errado não é somente o Eike Batista,se ele se sobressai é porque encontra deficiencias e favorecimentos.Seja nas mãos de quem estiver o poder no Brasil se não moralizarmos a nossa nação seremos eternos medievais extratores de materias primas a ficarmos alegrezinhos com os graficos de exportações de commodities exibidos na rede globo.Um pais livre e soberano se faz com um povo de coragem e com audacia de inovar.

  4. Compramos e pagamos vultuoso suborno para termos a total transferencia do SIPAM-SIVAM na epoca e ate pouco tempo muitas foram as criticas.è um sistema de monitoramento mais avançado que os EUA tem na fronteira com o Mexico.Ate a Embraer se beneficiou dele e encima disso criou a Embraer Defesa.Ate hoje os fornecedores do SIMPAM-SIVAM respondem a processos na justiça Americana.No dia seguinte a inauguração do primeiro modulo todos os codigos ja haviam sido mudados e criptografados.Fizemos o mesmo com o programa atomico.Somente assim desse modo conseguimos avançarmos.Ate o F5 hoje o Brasil o conhece melhor que a propia Northrop e ainda por contrato somos obrigados a passar a eles todas as modificações e aperfeiçoamento que criamos e que eles usam nos deles e aindo o usam e muito.Em tudo que o Brasileiro mete a mão o Brasileiro aprende e desenvolve.O mundo conhece nossa capacidade de criação e a respeita e a adimira,mesmo não tendo incentivo e mesmo recebendo sanções externas avançamos e avançaremos.Os Americanos temem esse nosso potencial ainda mais com nossas reservas estrategicas gigantescas e variadas.Temem tambem o potencial guerreiro do Brasileiro,sabem que somos guerreiros ferozes e crueis.Tentam de todas as formas descubrirem essa nossa diferença atravez de estudo aprofundados cientificos achando que vão encontrar essas respostas em nossa psique rsrs a resposta esta justamente naquilo que jamais poderão estimularem para uso proprio.O nosso segredo esta em nossa GENESI em nosso DNA.Ontem vieram formar uma equipe (compania) de operações especiais que se formou como COE no BPAE (extinto Batalhão de policia e Atividades Especiais)que quase que na egra foi formado com ex-militares do Exercito no RJ e hoje transformou-se no BOPE.Os antigos instrutores da SWAT hoje ainda ministram cursos pelo interior do Brasil mas veem aqui no RJ tomarem aulas com seus antigos alunos.Ate tecnica de medicina de combate o BOPE exporta ao mundo principalmente aos EUA e Israel.Hoje o Brasil e os Brasileiros precisam unicamente tomarem vergonha na cara e deixarem de serem subjugados e serviçais e caminharmos por nossa propria conta e risco.Não interessa ao mundo que haja uma guerra no Brasil pois somos assenciais a todos e muitos deles tem ate mesmo muito mais grana investida aqui do que em seus paises.Se acontecer uma guerra no Brasil com certesa deflagrara um conflito generalizado por todo globo.Ninguem quer ver seu investimento arder.Hoje somos obrigados a criarmos barreiras para investimentos e entrada de dinheiro extrangeiro e o fluxo é enorme.O fluxo de inteligentes e cientistas que desejam virem trabalhar no Brasil tambem é grande que ate temos de selecionarmos e contermos.Passou da hora de termos medo e passou da hora de sermos subjugados serviçais.Pressões sempre existiram e existem para todos e apesar de fazerem biquinho e ficarem putinhos hoje podemos comprar o que quisermos comprar e terão de aceitarem porque dependem de nossa linha essencial de abastecimento logistico……….UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUH CAVEIRA BRASIL

  5. Vale salientar que eu não tenho nada contra o Sr. Eike.
    Só o citei porque o considero muito mais “dono” da Petrobrás do que eu e se ele não por o dele na reta pra defender seu ganha pão, muito menos eu.

  6. Jonnas disse:
    04/09/2011 às 14:56
    se a França repassou os códigos de desativação para seu colega da NATO isso é perfeitamente possível! foi em 1982, se fosse hoje eles virariam 180 e atacariam os argentinos rsrsrs

  7. ERRO NO MEU POST QUE ME REFIRO AO PARLAMENTARISMO……Ao Presidente caberia assuntos de Estado e o comando das forças armadas e ao Primeiro-Ministro assuntos de governo.Um parlamento não formado por partidos politicos ou politicos mas pelos melhores brasileiros em suas areas selecionados por concurso publico onde os melhores seriam elegidos tambem pelo voto popular.Uma parcela do parlamento para a sociedade composta pelos melhores de nossa sociedade onde se priorizaria a vontade da maioria.Se implantassemos esse sistema maluco que um doido como eu imaginou seriamos seguidos por muitas outras nações.Chegou a hora de pensarmos mais no Brasil e nos Brasileiros.

  8. VYMPEL o que me chama a atenção é que essa minoria reacionaria tanto na elite como entre militares estão divididos entre EUA ou China.Parece que estacionaram mesmo nos anos de chumbo e não progridem.Um alinhamento militar do Brasil com a China é sairmos do subjugador Americano trocando-o pelo subjugador Chines.Para eles a Russia ainda é o inimigo publico numero um,o eterno fantasma que lhes atormenta.A Russia mudou e evoluiu e não existe povo no mundo mais inteligente e criador do que eles e depois deles são os Alemães que integram a OTAN mas como o patinho feio por temerem tambem os Russos.Não se assustem se a Alemanha e a Turquia tenderem aos BRICS.Ate mesmo a Turquia vive subjugada a OTAN.A poucos dias cogitaram apreciarem equipamentos Russos e Chineses e foram chantageados pela OTAN e USA que os ameaçaram de os deixarem as escuras sem o preventivo de satelites.

  9. Vympel…

    vc mencionou que nossos militares vivem à sombra dos EUA devido à Segunda Guerra, mas há de lembrarmos que depois dela veio uma Guerra Fria que terminou efetivamente apenas em 1991 e décadas de influencia não desaparecem de uma hora para outra, se bem que está diminuindo.
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    Foi justamente apenas no inicio dos anos 90 que o Brasil começou a encontrar um caminho que nos levou a uma posição economica até invejável hoje em dia, mas, antes,
    sendo “pobres” seriamos “quintal” de alguém, e entre ser “quintal” dos EUA ou da URSS, fico com o primeiro.
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    O meu ponto é: se os EUA não existissem, será que outra nação não teria ocupado o vácuo e não teria sido pior?
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    Eles muitas vezes agiram errado em suas aréas de influencia, mas os sovieticos não o fizeram também? Há muitas estorias em livros e na internet, mas algumas pude ouvir pessoalmente…porque mentiriam à mim ?
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    Voce citou o Paquistão, há uma legitima preocupação dos EUA que armas nucleares caiam nas mãos de extremistas islamicos, mas, ao mesmo tempo, o Vietnã, está aproximando-se da Russia e também dos EUA, o jogo de xadrez apenas continua.
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    Quanto a transferencia de tecnologia, aceito sua palavra, pois parece conhecer muito sobre politica e armamento russo, apesar de já ter lido “reclamações” dos indianos.
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    Quanto a sua indagação “por que temem fornecer armamento avançado”, continuamos “amigos”, mas não “tão amigos”, e muitas vezes, discordando abertamente, o que acho salutar, desde que não seja apenas por implicancia, ou satisfação pessoal como no caso do Irã, assim, se desconfiamos deles o reverso pode ser verdadeiro, mas há também a questão se temos realmente um comprometimento e verbas para armas. Por enquanto acho que não!
    ———————————————————-Sempre vejo o pessoal aqui reclamar do pobre do NAeSP, mas o que teriamos adquirido no lugar dele então? Provavelmente teriamos ainda aquelas velhas fragatas americanas da classe Garcia navegando até hoje, carissimas de manter, pois a realidade é que nosso armamento está quase todo sucateado.
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    Se há dinheiro sobrando, para repor tantas armas obsoletas, porque cogitam mais impostos para a saúde, quem sabe até a volta da CPMF ?
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    abraços

  10. DALTON os EUA haviam oferecido dois NAes a FHC um era o Costellation o outro não me recordo mas se não me engano era o Nimitz.Teriamos dois ao invez de um……O que não entendo e não aceito é tudo o que gastamos em um NAe que nunca esteve operacional 100% e que daqui a nove anos terminara sua vida util e pior ainda,hoje so um dos A4 tem condições de voo……A verdade é que jamais confiamos neles os Americanos e em suas armas,não na eficacia mas de conterem malwares e jamais confiaremos,isso é irreversivel.Parceiros sim mas amigos nunca pois fizeram muito por merecerem isso.

  11. Camarada Dalton, concordo 100% com o que você disse e ainda digo mais, se estivéssemos sob órbita soviética, as coisas seriam muito piores. Por isso mesmo sempre digo que devemos pegar exemplos do passado e projetá-los para o futuro, pois se o Brasil fosse um país com autonomia e capacidade de autodeterminação, nós nunca iríamos precisar de alguma outra nação para nos “apadrinhar” como os EUA fizeram no passado, essa é somente mais uma prova que devemos buscar a verdadeira autodeterminação POR NOSSOS PRÓPRIOS MÉTODOS.
    A preocupação sobre armas nucleares são de toda comunidade internacional e mais ainda dos EUA, pois eles são o país com mais interesses globais no mundo hoje em dia (sendo seguidos pela China). Inclusive esforços de contrainsurgência realizados na América central e Latina no período da guerra fria.
    Entretanto, cabe entender que nada foi feito por eles serem “bonzinhos” ou preocupados com os “irmãos latinos” e sim por conveniência! Aproveitaram-se de dissidências dos governos locais, treinaram e patrocinaram essas dissidências com os resultados já conhecidos.Mostra disso é o procedimento adotado em vários golpes de estado patrocinados pela CIA, que levaram verdadeiros tiranos ao poder nas Américas, como por exemplo Augusto Pinochet (Chile) e Carlos Castillo armas (Guatemala), que massacraram seu próprio povo e causaram milhares de mortos no período de seu comando (dizem que na Guatemala morreram e foram torturadas cerca de 200.000 pessoas) em nome do combate ao comunismo (antes fosse somente isso!). É o caso do paciente que reclama de unha encravada e o doutor recomenda amputação do braço! Para isto, criaram até uma escola conhecida como a “Escola das Américas”, já tema de outro post meu. Por isso digo novamente que devemos parar de depender dos interesses geopolíticos dos EUA e buscarmos nosso próprio caminho.
    Estava aqui pensando. Para que um porta-aviões na marinha do Brasil? Será que temos vasos flutuantes para servirem de escolta para ele, temos aeronaves com desempenho suficiente para defendê-lo e conseguir superioridade aérea, temos submarinos nucleares para defende-lo de outros submarinos? Esse que é o problema ao meu ver, pois um PA é uma arma de projeção de força marítima com uma estratégia voltada para projeção de poder (EUA, GB e FR), algo que não deveria ser parte de nossa END, pois simplesmente não temos poder suficiente sequer para protege-lo, e a nossa prioridade é defesa territorial. Acho que em vez de querer um PA devíamos adquirir bombardeiros baseados em terra especializados (SU-32 FN, por exemplo) com mísseis antinavio (BrahMos ou P-800) visando proteger as plataformas de petróleo e o pré-sal. Sai mais barato e é voltado para nossa verdadeira necessidade.
    Abraços amigo!

  12. Maluquinho,
    Mas em que se baseia a certeza que existam chips e trojans nas armas americanas?
    Se existem nelas porque não existiriam nas dos russos e chineses?
    Como se sustentaria a indústria bélica americana se os clientes externos achassem que em seus produtos existem algum tipo de “armadilha”?
    Será que alguém acredita de verdade que os Exocets dos Argentinos tinham algum tipo de “código”?
    Senhores, os britânicos operavam também o Exocet e nem precisaram pedir para os franceses as frequências de operação do radar do míssil. Eles já a tinham, assim como o Brasil os têm, e isso não nos coloca imunes ao Exocet, já que não basta essa informação porque o míssil opera numa “faixa” e a frequência não é constante, além de adotar várias outras técnicas de contra-contra medidas eletrônicas.
    Mas tudo bem. É mais uma “pérola” que grassa na internet sem nenhuma base real ou oficial, nem dos franceses, dos britânicos e nem dos argentinos.

  13. Bosco, aqui vai o link:
    http://www.paffalcons.com/specials/paf-viper-pilot.php
    Na verdade, o F-16 era turco, e o dispositivo de rastreamento estava em um módulo que era fabricado nos EUA, e montado na Turquia. (observe a pergunta Q31-A)
    A industria bélica americana vive de mercado interno. Elas exportam somente o que querem e para quem querem pois não necessitam tanto do mercado externo, ao contrário das demais (também, com aquele orçamento!).
    O caso do Exocet já foi abordado várias vezes, inclusive sendo matéria do Sunday Times:
    http://www.margaretthatcher.org/document/110663
    Por questões de segurança, além de variações nos sistemas de controle de fogo das plataformas que os disparam, os mísseis antinavio possuem frequências de operação que variam de empregador para empregador. Para se utilizar as ECM, ECCM e ESM, é necessário um levantamento das emissões eletrônicas do alvo, como os israelenses fizeram no vale de Bekka no Líbano em 1982, utilizando os RPV Mastiff, forçando os sírios a ligarem seus radares de controle de fogo, interceptando assim suas frequências e interferindo nas mesmas. Mais fácil ainda seria conseguir esses dados perguntando para a União Soviética sobre eles, mas acredito que eles não seriam muito receptivos, rsss.
    Se os Russos fazem o mesmo, eu não sei, mas se fizessem, com a quantidade de aeronaves que eles venderam desde a década de 90, acho que alguém já teria achado algo semelhante, certo?
    Esse tipo de situação nunca será admitida pela nação que vendeu o armamento, a não ser que seja pega “no flagra”, como o caso dos F-16 da Turquia.Por isso a falta de dados “oficiais”.
    Abraços

  14. BOSCO o VYMPEL ja respondeu por mim tua duvida quanto a Malwares prefiro chama-los assim do que Trojans pois Malwares são codigos mal intensionados…VYMPEL na integra amigo pegarmos o que mais pudermos pegar de quem realmente pode se quiser fornecer e nesse caso so temos duas opções Russia e China mas sem estarmos sob a orbita de ninguem embora para não apadrinhados as possibilidades de cascudos são muitas e vem de todos os lados.Sempre acreditei e sempre defendi e defenderei um não atrelamento a nada.Hoje dependemos de nossas proprias pernas para caminharmos mas o problema que o tempo é nosso inimigo e o ritimo que nos impõem é a La Jabuti do Serrado.Tudo o que viermos a ter e a fazer assim sera obsoleto quando concretizarmos alem de ser inferior em quantidade para nossas reais necessidades.O Brasil hoje é a mais estrategica logistica essencial nação e por isso o maior alvo de cobiça externa.Temos de trabalharmos rapido e grande.Não existe desculpa de falta de dinheiro ou de crise internacional se a maior carta de credito que uma nação pode ter são nossas reservas minerais.Se ficarmos como avarentos guardando-as para elas serem espoliadas e drenadas aos poucos pela corrupção e drenagem externas ficaremos sem nada e cada vez mais indefesos.Ja fracionam nossa sociedade nos dividindo em minorias numa doutrinação que ja se enraizou midialiticamente,politicamente e ja se faz filosofia em nossa sociedade.E o que faremos?Ficaremos de Braços cruzados vendo nosso pais e nossas riquesas sendo subdivididas pelas ganancias internas e externas e nosso povo se fracionando ate que explodam animosidades para nos subdividirem ainda mais e cada vez mais nos subjugarem?O maior problema é que a grande maioria de nosso povo desconhece a magnitude de tudo isso e mais cedo ou mais tarde se revoltara e ai que entram os oportunistas que usam da inocencia dos simples massa de manobra para se sobreporem no poder e com paliativos saciar famintos e introduzi-los na sistematica estando nós mais uma vez subjugados de uma nova forma.Não precisamos matar ninguem e nem jogarmos bombas para mudarmos o Brasil mas sim de conscientização de mudança de sistema.A maior cagada de nossa historia foi a proclamação da Republica atravez de alta traição de um golpe militar.Isso regrediu o Brasil em mais de 100 anos e de la pra cá virou a casa da Mãe Joana e cada vez mais o tempo passa e cada vez mais se aprofunda em REPUBLICA DE RATAZANAS.Caminhavamos normalmente para um parlamentarismo progressista que resultaria em democracia e mataram isso.A liberdade esta na veia do povo Brasileiro.Assim foram exterminados Tupynambás,assim expulsamos Franceses,assim expulsamos Holandeses,assim expulsamos Portugueses e expulsaremos a todos que vierem nos escravizarem.O Brasileiro ama a liberdade.Somos a mais democrata nação da Terra.

  15. Maluquinho…

    o USS Constellation foi descomissionado em 2003 e o USS Nimitz nunca foi oferecido, até por ser nuclear e estar passando pelo reabastecimento e modernização de meia vida nesse periodo.
    ———————————————————
    O USS Independence, da classe Forrestal é que chegou a ser oferecido, o problema é que mesmo que ele viesse de graça, teriamos que pagar pela reforma, a ser feita nos EUA mesmo por algumas centenas de milhões de dolares e sairia muito , muito mais caro do que adquirir o Foch e por falta de fundos o assunto nem foi levado mais adiante.
    ———————————————————-
    O ex-USS Independence era muito maior e mais caro de operar do que o ex-Foch e teria sido um pesadelo adquiri-lo,mante-lo, tripula-lo e comprar aeronaves em quantidade adequada ,F-18s, pois não faria sentido um navio gigantesco desses operar com uma duzia de A-4s.
    ———————————————————-
    Era o Foch, ou nada e a marinha pelo preço de uma fragata de segunda mão adquiriu o Foch e os A-4s e manteve aberta as portas para um futuro NAe na próxima década.

    abraços

  16. Saudações VYMPEL, agradeço a distinção por aclarar o seu comentário, tornando as nossas observações convergentes. Fez um bom trabalho, parabéns.

  17. Vympel,
    Mas uma coisa é um aliado passar as informações sobre o radar, outra é o míssil contar com algum “chip”.
    Em relação ao Exocet, os britânicos eram um dos principais usuários do mesmo, talvez mais que a própria França.
    Sem falar que eram meio que co-produtores do mesmo e com certeza ajudaram no seu desenvolvimento.
    O Exocet é baseado no míssil anglo-frânces Martel, que teve duas variantes, uma guiada por TV e outra AR, e depois virou o Exocet.
    Os britânicos sabiam tudo sobre o míssil e acho que se os franceses “ajudaram” foi por camaradagem, mas totalmente redundante.
    Em relação ao F-16 é uma novidade pra mim.
    Achei bem interessante e vou tentar me aprofundar no assunto.
    Agora, discordo de sua opinião que o mercado externo não é importante para os EUA.
    Se os americanos fazem isso como rotina, aí tenho que concordar que estão no mínimo dando um tiro no pé.
    Um abraço.

  18. O problema de acreditar que é norma as armas americanas terem algum tipo de “armadilha” para ser usada a favor das forças armadas americanas em caso de necessidade, se acaso o jogo virar, é que só faria sentido se milhares de pessoas soubessem como ativá-lo (ou desativá-lo), pessoas essas nos mais variados graus da hierarquia militar.
    Por exemplo, se um caça das forças armadas americanas for enfrentar um caça inimigo fabricado nos EUA, armado com um Amraam “grampeado”, o piloto do caça americano teria que saber como desativar/ativar essa armadilha. Não adianta o secretário da defesa saber, ou o presidente ou o general, tem que ser o piloto.
    Ou seja, milhares de pessoas teriam que saber disso, inclusive alguns que entram pra reserva, o pessoal da fábrica, etc, e nem todo mundo está satisfeito com o “Estado” e têm o patriotismo em alta, e muitos iriam querer falar ou mesmo vender essa informação pra mídia.
    Isso já teria vazado.
    Não tem como uma “armadilha” ser colocada em cada coisa que os americanos fabricam sem que seja de conhecimento de muita gente, e uma hora alguém iria falar.
    Não teria utilidade se só a “cúpula” soubesse e tivesse como desativá-lo/ativá-lo. Quem precisa dessa informação é quem está na linha de frente, o piloto,o operador de radar, o operador de míssil antiaéreo, o praça, o sargento, etc.
    Claro que se os EUA, ou a Rússia, a China, o Brasil, ou quer quer que seja, que enfrentar armas feitas no próprio país, terá melhores condições de sucesso, mas isso não configura que sistematicamente são colocados chips, malwares, trojans, vírus, ou coisa que o valha, nessas armas.
    Um outro ponto é que isso seria o segredo mais cobiçado pelos potenciais adversários dos EUA. Já imaginou se o inimigo descobre como inativar um torpedo Mk-48? Ou um Patriot? Ou rastrear um F-16?
    Mesmo que os usados pelos americanos não contenham tais dispositivos, os que estão de posse dos aliados dos americanos contém.
    Eu particularmente não acredito que isso seja uma coisa sistemática pela complexidade que seria na prática implementar tais dispositivos de modo dissimulado, e não porque os americanos sejam bonzinhos, que estou careca de saber que não são.

  19. DALTON como eu havia citado o Constellation foi oferecido um outro tambem foi oferecido seriam 2 NAes e meu achometro quanto ao Nimitz rsrs Foram realmente dois Porta-Aviões oferecidos a FHC e desconheço as circunstancias talvez deveriamos termos que nos transformarmos na legião extrangeiras deles.FHC não se interessou e foi nessa que compramos o NAe S.Paulo que a principio seria ele e tambem mais um outro tambem Frances.Voce lembra que na epoco o Brasil se indispos com a Indonésia por causa do Timor-Leste e ja tinhamos ate nos entendido com paise de lingua Portuguesa como Portugal e paises Africanos para formação de uma força tarefa libertadora do Timor-Leste.A Indonesia pediu cautela e se compromissou a deixar o Timor-Leste.Talvez se não houvesse esse enganjamento com o Timor-Leste não teriamos comprado o NAe São Paulo na epoca.Teve tambem um episodio pouco divulgado em uma comemoração na Amazonia onde Chavez estava presente e tomou um esporro do FHC e foi embora com o rabinho entre as pernas porque sabiamos de suas intenções de invadir e anexar o Suriname.O NAe S.Paulo e mais outro e posteriormente um terceiro não foram e não seriam comprados para patrulharem o litoral Brasileiro e sim para garantirem interesses do Brasil fora de nossas aguas.

  20. .
    .
    Então pessoal, nada de contradizer os USA senão nós os forçaremos a nós atacar, pois ficariam na parede e não teriam outra opção… temos que defender o Brasil, e o melhor pra isso é dizer sempre sim, pois dessa forma não constragiremos eles e não se verão forçados a nos atacar… e estaremos salvos de uma guerra com eles se rendendo antes mesmo que essa venha a acontecer… nada de dizer não pra eles viu comunistas!!!
    .
    Tem cada uma!!

  21. Maluquinho…

    é bem possivel que vc tenha ouvido tais estórias, apenas,
    não eram reais!

    O USS Independence era o único NAe americano que poderia ser vendido no periodo 1999-2000, já que encontrava-se na Reserva, o único na verdade, desde 1998, portanto, pouco tempo e ainda relativamente bem conservado. O preço na época, foi estimado em 80 milhões de dólares, uma bagatela, mas acima do nosso orçamento sem falar no custo de mante-lo e tripula-lo com quase 3000 homens independente da parte aérea.
    ———————————————————-
    O USS Constellation foi descomissionado apenas em 2003 quando FHC nem era mais presidente e o Congresso americano exigia que a marinha mantivesse 12 NAes…o USS Constellation foi substituido pelo novo USS Ronald Reagan
    em 2003 e nem foi para a Reserva.
    ———————————————————-
    Não tinhamos e continuamos não tendo condições de operar um navio desse porte, quem dirá dois! Quanto ao irmão do Foch, o Clemenceau, este foi descomissionado em 1997, e estava em péssimas condições.
    ———————————————————-
    Gostaria até como curiosidade já que gosto do assunto se vc tivesse/lembrasse a fonte de tal estória.

    abraços

  22. Francoorp,
    Foi isso que você entendeu que eu disse?
    Tudo bem!
    Vamos fazer do seu jeito então.
    Vamos criar caso com os americanos, vender o petróleo do Eike pra todo mundo, menos pra eles.
    Vamos nos negar a receber americanos em nosso país. Encerrar nossas relações comerciais.
    Fechar a embaixada brasileira em Washington e expulsar o embaixador deles daqui.
    Vamos nos aliar ao Chaves, ao Armadnejad e ao Kin sei lá das quantas da Coréia do Norte, oficialmente dizer que não acreditamos na versão oficial do 11 de setembro e nem no Holocausto e muito menos que eles estiveram na Lua, vamos iniciar a construção de nossas bombas nucleares, vamos acelerar a construção de nossos submarinos nucleares, vamos desenvolver nossos ICBM e apontá-los para as grandes cidades americanas.
    Vamos também proibir a comercialização de produtos americanos no Brasil. Fechar a Ford, a General Motors, a Mc Donalds, a Coca Cola, procurar outros fornecedores de motores para os Super Tucanos, nos aliar aos terroristas da Al Qaeda e dar abrigo e apoio logístico pra eles.
    E vamos dar um recada pra eles virem aqui buscar nossa Amazônia, nosso Aquífero e nosso Pré-sal, que estaremos com a faca nos dentes para receber seus Marines. Afinal somos os melhores na selva, no mar , no ar, e vamos colocar pra quebras com os esses yanks imperialistas de uma figa.
    Pronto! Agora ficou do jeito que o Francoorp quer e acha lógico.

  23. Francoorp,
    Vamos fazer o seguinte.
    Nem eu e nem você (imagino) tem mandato popular pra definir a política externa brasileira, já que não apresentamos nenhum plano de governo e de política externa para ser julgado e receber o aval da população, então, vamos dar o assunto por encerrado já que não podemos falar pelo conjunto dos brasileiros e definir o que é melhor para eles sem os consultar.
    Talvez eles queiram ser capacho de A, B ou C, e não será nem eu e nem você que terá o direito ou o poder de mudar tal fato, já que vivemos em um regime democrático.
    O máximo que poderemos fazer será ficarmos digitando ad eternum expondo nossas opiniões hipócritas.
    Ah! você pode conseguir o que deseja à revelia da população se virar um ditador.

  24. 1Maluquinho, eu lembro de uma notícia dessas mesmo, mas já fazem mais de 10 anos se não me engano. Realmente, não temos no momento condição nenhuma de operar um navio destes, como o Dalton disse.
    Bosco, acredito que estes dispositivos de rastreamento só seriam colocados em situações especiais, em determinados cenários e determinados países (acho improvável que exista em aeronaves de países como Noruega, Dinamarca ou Holanda), não seria uma regra isso.
    O rastreador somente indicaria a posição exata do avião, facilitando enormemente sua interceptação ou destruição no solo. Um centro de comando e controle faria este rastreamento com certa facilidade, informando a força amiga o posicionamento da aeronave rastreada. Sds

  25. Amigo DALTON sinceramente apenas superficialmente acompanhei isso pois na epoca como acima citei acirram-se as coisas no Timor-Leste e o Brasil tomou partido daquele povo.Houve mesmo e isso foi divulgado na midia aberta um entendimento do Brasil e Portugal para a formação de uma força tarefa de lingua Portuguesa junto com paises Africanos que apenas entrariam com contigentes terrestres para formarem uma força tarefa de lingua Portuguesa para forçarem ou ate entrarem em escaramuças com a Indonesis foi neste momento que o governo Brasileiro buscou um NAe.Me lembro do dia que os A4 desembarcaram no porto de Arraial do Cabo a noite e foram embarcados em carretas sem as asas para a base de São Pedro da Aldeia.Embora eu não seja militar estava ao longo desse trajeto na segurança.Por muito tempo vi os Falcões sobrevoarem minha cabeça sentido RJ,Macaé,Campos ou sentido leste rumo ao oceano em simulações de interceptações ou defesa da bacia de Campos.Eu sentia orgulho quando os via e sempre pedi a Deus que troxesse a todos de volta ao ninho.A ultima vez que vi um passou sobre mim a uns 500 mts em velocidade de cruzeiro rumo sul provavelmente para a simulação de Canoas.Hoje tenho tristesa quando penso neles e em saber que apenas um talvez o ultimo que eu vi que tem condições de voo.Eu reclamo quanto ao NAe São Paulo por tudo o que ja gastamos nele e me desanima em saber que daqui a 9 anos ele devera dar baixa.Nós nunca o tivemos 100% operativo e hoje ele apenas tem um avião em condições de voo.Sei que temos um excelente estaleiro naval no RJ e uma conceituada equipe de engenheiros e tecnicos navais com espertease de construirmos navios de superficie e submarinos.Ate conheci um jovem Tenente que na epoca era meu vizinho na Tijuca e foi um dos engenheiros que foram para a Inglaterra.Ele projetou e la eles desenvolveram 2 ou 4 fragatas e depois fizeram as demais aqui.Temos excelentes e bem treinados guerreiros como temos um excelente contingente tecnico especializado o que falta é vontade politica e tambem mudança de mentalidade.

  26. Outro exemplo de degradação do desempenho acontece com os A-4AR Figthtinghawk da Argentina, os quais foram fornecidos com radares APG-66 degradados (do mesmo modelo do f-16 da época), o mesmo acontecendo com os F-16 do Chile fornecidos a pouco tempo.

  27. .
    .
    Bosco:
    .
    Mais uma vez vem com coisa que tem nada a ver com o que digo por ai…
    .
    Eu nunca disse pra criar caso… cada um no seu quadrado sempre digo… e o nosso(Eike?) petróleo devemos vender pra quem pode pagar mais, se eles pagarem o preço de mercado beleza, senão vai procurar outro trouxa pra fazer desconto!!
    .
    Nunca disse em bloquear turistas ou Yankees em nosso país, devemos continuar com boas relações civis, melhorar o comércio, afinal as pessoas comuns tem que trabalhar pra viver… o povo dos USA é bom, o governo que é mau!!
    .
    Sempre falei que devemos manter as melhores relações no mundo civil, está tudo por ai nos comentários que deixo pela internet,estão tudo isso ai basta procurar… e isso que disse sobre embaixada, civis, empresas, não corresponde com o que digo sempre!!Na área militar nada de equipamento Yankee, nada de nada, ou nossa produção nacional ou dos Europeus ou BRICS!
    .
    La vem mais uma vez falar que se não estamos com eles devemos nôs aliar aos inimigos do império… ta repetitivo hein… ja falei mil vezes que uma coisa não tem nada a ver com a outra… nem aliados com eles e nem com o Império, livres e independentes de todos, alias so temos a ganhar se eles continuarem a se matar reciprocamente como fazem, assim se enfraquecerão sozinhos!!
    .
    Alguma vez viu em dizendo coisa contra a viagem deles na Lua??? Onde, em que postagem??
    .
    E eu não acredito mesmo na versão oficial do 11 de setembro, foi tudo muito estranho a começar pelos destroços que tinham la onde caiu o 4° avião, se comparadas as fotos dos destroços do mesmo modelo de aeronave que caiu na Nigéria vemos que faltava muito ali, quase tudo pra ser sincero, poltronas, isopor, vidros, corpos… tudo, faltava tudo!!
    .
    Nunca falei pra fechar a Ford, McDonalds ou outros, favor demonstrar isso tudo ai… está sempre colocando coisas que eu nunca disse hein… isso tudo eu nunca falei!! Mas para a propaganda deles sim, é desse jeito que você colocou ai, sempre usam esses clichês ai contra quem critica a “Verdade Absoluta” pregada por Washington, e você está fazendo o mesmo agora contra mim!
    .
    E também nunca falei que somos melhores que eles, somente que não devemos seguir a “Verdade” deles, mas uma nossa verdade que venha da nossa cultura, da nossa forma de viver, não da deles!!
    .
    E os seus queridos USA por acaso fazem isso ai, apresentar um programa de POLITICA EXTERNA para ser julgado pela população?? NUNCA VI ISSO… Nenhum país que eu saiba faz isso… e por que o Brasil deveria fazer???
    .
    E capacho não, de ninguém, nem de Russia, USA, E.U., China, etc… por isso sempre defendi o possesso de armas nucleares pelo Brasil, para dizer “Não” deves estar armado!!
    .
    E duvido muito que a população brasileira em sua maioria queira ser “Capacho” de alguém, mesmo que seja dos USA…
    .
    Creio que não devemos deixar de fazer nada em nosso caminho por medo de “incomodar” o outro, e se incomodar somente teremos a confirmação que estamos no caminho certo, independente, pois cachorrinho que se comporta bem somente recebe elogios e ganha um ossinho…
    .
    Se querem invadir que venham mesmo, e será nosso dever eliminar todo invasor que tiver em nossas terras, independente de quem esteja governando o país, matar todo invasor que estiver ao nosso alcance, com qualquer meio e em qualquer lugar, custe o que custar, mesmo que sejam os USA!!
    .
    Nada de nôs limitar pra não incomodar o potente que pode se sentir mal com o nosso sucesso, nem mesmo cometer atos de provocação, ele que morda a testa, problema dele se não gosta do nosso sucesso e independência!!
    .
    Valeu!!

  28. Francoorp,
    Nem me dei ao trabalho de ler seu texto na íntegra.
    Só o início já foi bastante:
    “Mais uma vez vem com coisa que tem nada a ver com o que digo por ai…”
    Se você se dá o direito (já que não julgo que seja deficiente intelectual) de interpretar o que eu escrevo da maneira que lhe convém, eu me dou o direito de fazer o mesmo.

  29. O ALVO PRINCIPAL DO PENTÁGONO É VENEZUELA, LEIA A MATÉRIA DE NIL NIKANDROV: “Após a Líbia – É Venezuela a seguir?”
    http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://engforum.pravda.ru/index.php%3F/topic/239286-after-libya-is-venezuela-next-revolt-in-libya-is-a-message-to-chaves-by-nil-nikandrov-september-05-2011/&ei=8gNmTsf2FNO50AGy5MyXCg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=1&ved=0CBwQ7gEwAA&prev=/search%3Fq%3Dhttp://engforum.pravda.ru/index.php%253F/topic/239286-after-libya-is-venezuela-next-revolt-in-libya-is-a-message-to-chaves-by-nil-nikandrov-september-05-2011/%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1280%26bih%3D630%26prmd%3Divns

  30. Vympel,
    Mas vender material “downgradeado” aí é problema de quem aceitou e comprou.
    Há muito mercado para isso em muitos TOs e para satisfazer o bolso do comprador.
    Antes era uma política adotada pelos EUA para países aliados do 3º Mundo que como você sabe tinha até uma linha de “produtos” específicos. Politica essa que hoje não se sustenta mais.
    Mas nós mesmos somos clientes desse tipo de equipamento degradado. Não temos nada (há raras exceções) em nossas forças armadas que seja de primeira linha ou em estado da arte.
    Quando fomos comprar o caça tampão para os Mirage 3 preferimos um caça Mirage 2000 em versão degradada e usado. Nem para comprarmos um novo e compatível com o MICA.
    Eu mesmo já perdi a fê no F-X2 e nem comento mais à respeito.
    Mudo meu nome pra “Nabuco” se não comprarem outro caça tampão downgradeado para substituir os Mirage 2000 e duvido que serão novos e em quantidade maior que 12. Vai ser o tampão do tampão.
    Podemos esquecer essa estória de termos caças com AESA, IRST, baixo RCS, etc, pelo menos dentro dos próximos 15 ou 20 anos.
    E não será culpa nem do Fernando Henrique, nem do Galvão Bueno e nem do Barak Obama.
    Um abraço.

  31. Vou citar uma frase de José Alencar que se encontra inclusive no blog Hangar do Vinna: “O brasileiro é muito tranquilo. Nós dominamos a tecnologia da energia nuclear, mas ninguém aqui tem uma iniciativa para avançar nisso. Temos que avançar nisso aí. É vantagem? É, até do ponto de vista de dissuasão é”… “Nós temos que nos despertar que o Brasil para ser um país realmente forte tem que avançar nisso aí. Especialmente para fins pacíficos. E mesmo a arma nuclear utilizada como instrumento dissuasório é de grande importância para um país que tem 15 mil quilômetros de fronteiras a oeste e tem um mar territorial e agora esse mar do pré-sal, de 4 milhões de metros quadrados de área”. – Vice-Presidente do Brasil, José Alencar
    Acredito que esse é o melhor caminho, vide China e Índia. Quando conseguirmos colocar um míssil nuclear num satélite até o Tio Sam vem aqui babar nossos ovos.kkkkk

  32. Game_Over,
    Por falar em arma nuclear em satélite, os russos já fizeram isso.
    Na década de 60/70 desenvolveram o conceito conhecido como FOBS (sistema de bombardeamento orbital fracionado).
    Esse sistema literalmente colocava em uma órbita polar uma arma nuclear que iria atacar os EUA pelo sul, menos defendido, sendo que mísseis ICBM atacavam pelo norte.
    Esse conceito visava fugir das defesas (????) antimísseis americanas (que não existiam).
    Embora houvesse tratado contra o uso do espaço para estacionar armas nucleares, os russos driblaram o tratado já que a ogiva não chegava a completar uma órbita completa, despencando sobre o alvo antes.
    Fato é que logo o conceito foi abandonado, mesmo porque o alerta de lançamento de mísseis não dependia de radares e sim de satélites e esses mísseis seriam igualmente detectados logo que lançados.
    Depois também os EUA instalou radares (OTH, etc) voltados para o sul que seriam capazes de dar o alerta e rastrear esses mísseis.
    No final das contas os americanos abandonaram qualquer programa destinado a prover uma defesa antimíssil, se valendo apenas e tão somente da dissuasão baseada na “destruição mútua assegurada”.

  33. Game_Over,
    Essa frase do falecido Vice Presidente José Alencar é no mínimo hilária.
    Melhor, só o Lula culpando “as elites”.
    Quem o “Vice Presidente” achava que deveria ter iniciativa em construir armas nucleares no país?
    O padeiro da esquina?
    Armas nucleares não são criadas primeiro para depois arranjar alguém em quem jogá-las, é o inverso, elas são criadas porque se objetiva jogá-las em alguém.
    A necessidade vem primeiro.
    No nosso caso, à princípio, não temos em quem jogá-las, mas se as construirmos não faltarão “alvos” já que nós mesmos nos colocaremos como alvos de muitos.
    Para usar armas nucleares como forma de dissuadir um país a nos atacar ou nos invadir primeiro teremos que construir uma doutrina de utilização de armas nucleares e em segundo lugar temos que fazer com que nossos hipotéticos prováveis invasores tenham certeza que as usaremos.
    Como será essa doutrina?
    Será baseada na tese da tolerância Zero? Ou seja, se alguém sequer se aproximar de nossas fronteiras nós o aniquilaremos com armas nucleares?
    Ou será baseada na escalada de eventos, em que usaremos armas nucleares se forem usadas contra nós?
    Ou seria ainda baseada no ataque preventivo?
    Ou no preemptivo?
    Ou quem sabe poderemos bolar uma estratégia em que se acharmos que estaremos perdendo uma hipotética guerra convencional nós apelaremos para nossas armas de destruição em massa?
    Podemos também usar as armas nucleares para ameaçar todo o planeta. Tipo assim, se alguém nos atacar ou sequer manchar a Honra Nacional nós iremos causar um inverno nuclear de proporções bíblicas.
    Quem sabe não poderíamos criar a famosa arma do juízo final. Uma bomba de fissão/fusão/fissão à base de cobalto (Bomba de Cobalto) com uns 100 Mt que poderia extinguir a vida na Terra em uns 2 anos no máximo.
    Ou seja, a coisa é bem complexa.
    Primeiro, nossos intelectuais devem saber se é mesmo útil armas nucleares para a dissuasão e formular um doutrina prática de utilização das mesmas.
    Depois é que poderemos construí-las, caso contrário estaremos com uma batata quente na mão sem serventia e consumindo rios de dinheiro, e não se esqueça, estamos no Brasil, pra uma bomba dessas parar no ferro velho de alguém não custa nada.
    Um abraço.

  34. Os tratados de não proliferação nuclear, previam não só o controle da disseminação destes armamentos, como a “ELIMINAÇÃO” dos arsenais nucleares dos paises que já possuíam vastos arsenais nucleares.
    .
    Com raras exceções o controle e restrição foi cumprido a risca, já a parte da ELIMINAÇÃO
    dos arsenais existentes nunca foi implementada.
    .
    Em vista do comportamento mafioso, que rompe com o direito internacional sem escrupulos, da ameaça constante

  35. Moniz Bandeira –
    .
    “Em discurso pronunciado na George Washington University, em 28 de março de 2011, o presidente Obama declarou que, mesmo não estando a segurança dos americanos diretamente ameaçada, a ação militar pode ser justificada – no caso de genocídio, por exemplo – os Estados Unidos podem intervir, mas não atuarão isoladamente. Sua doutrina ele ainda delineou, claramente, em discurso pronunciou, no Parlamento britânico, durante a visita de Estado que fez ao Reino Unido, entre 24 e 16 de maio de 2011.”
    .
    “O presidente Obama disse que “we do these things because we believe not simply in the rights of nations; we believe in the rights of citizens”. E mais adiante declarou que carece de peso o argumento segundo o qual “a nation’s sovereignty is more important than the slaughter of civilians within its borders” e reafirmou que “nós” pensamos de modo diferente, aceitamos uma responsabilidade maior , i. e. que comunidade Internacional deve atuar quando um líder está ameaçando massacrar seu povo.”
    .
    “Tais palavras significam que os Estados Unidos, juntamente com a Grã-Bretanha e França, não mais respeitarão as normas do Direito Internacional, estabelecidas desde o Tratado de Westphalia, com base nos princípios de soberania do Estado nação, e poderão intervir em qualquer país, a pretexto de razões humanitárias ou de defesa da população civil, mas para defender seus interesses econômicos e estratégicos. Assim os chefes de governo dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França, se quiserem, podem alegar defesa da população indígenas ou do meio ambiente e invadir a Amazônia. ”
    —————————————–

    Ou seja, armamento nuclear faz parte de uma defesa contra este nível de ameaça… ter os meios de “entregar a encomenda”(ainda não temos), saber fazer e possuir a tecnologia (Já sabemos e temos), possuir o material para construir (possuímos) é essencial!
    .
    Se contarmos com uma estrutura militar realmente efetiva ( estamos longe disto ainda)
    que permita resistir por, pelo menos 6 meses, a um poder como o da OTAN/EUA, incluindo a capacidade plena de defesa aérea. Somente assim, não será preciso possuir a bomba pronta, apenas ter a possibilidade de de montar e entregar rapidamente já será um fator dissuasivo.
    .
    Outro fator dissuasivo é a capacidade de projetar e atingir o território (mesmo que com armamento convencional) do(s) país(es) agressor(es), misseis, submarinos nucleares e caças bombardeiros stealth são imprescindíveis para este fim.
    Esta capacidade, atuando como fator dissuasivo; é a melhor defesa.
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    Embora fundamental, não adianta possuir apenas um ótimo sistema defensivo, por melhor que seja… O pais que NÂO possuir capacidade de projeção de poder militar, para retaliar no território do agressor, além de atrair os lobos, estará em posição muito desvantajosa no caso de sofrer uma agressão.

  36. Grande Wi…Ainda incluo o fato dos EUA não haverem ratificado a convenção das nações unidas pelo direito do mar, o que demonstram que eles não reconhecem os direitos de exploração exclusiva na plataforma continental (onde fica o pré-sal). Nos anos 80/90 a moda era ecologia, hoje são os povos indígenas! Engraçado é que eles não tem mais problemas com os índios deles, talvez isso se deva ao fato deles terem matados todos na conquista do oeste…
    Realmente, acredito que devíamos demonstrar possuir capacidade para o desenvolvimento de armas nucleares e seus meios de lançamento (ICBM), mas não produzi-los, deixando a produção dos mesmos condicionada a evolução do quadro político do Brasil em relação ao mundo. É claro que isso não funcionaria num ataque surpresa, mas os fariam pensar mil vezes em arriscar obrigar o Brasil a construir um poderio nuclear.
    Para garantir nossa segurança, como já disse mil vezes, deveríamos repensar nossa END, voltando-a para a interdição marítima e aérea (pois são os principais meios que a OTAN/EUA se deslocaria para uma ação militar contra o Brasil, visto sua característica de projeção de poder ser essencialmente marítima)e nos preocuparmos com a instalação de bases na América do Sul (como a Colômbia e Paraguai)que poderiam servir de “trampolim” para a concentração de forças próximas as nossas fronteiras visando um ataque (semelhante á Arábia Saudita na invasão do Iraque).
    Quanto a projeção de poder no território inimigo, na América latina seria interessante montar estruturas de pressão militar, ou seja, algo parecido com as “direções estratégicas oeste e sudoeste” do exército soviético durante a guerra fria, mas voltadas para um país latino americano que hospedasse bases dos EUA/OTAN em seu território. Só a existência de uma organização militar para este fim (desde que com os recursos necessários) iria inibir o país que permitisse a existência de tais bases. Fora da AL, seria irreal, pois acho que nem nesse século conseguiríamos tal façanha..Sds

  37. Concordo que precisamos de uma doutrina Bosco. Uma doutrina de defesa, onde nossos vizinos regionais e os E.U.A não se sintam ameaçados. Porém acho que as bombas são necessárias,vide a cúpula do conselho permanente da ONU, todos tem a bomba. Deveria a princípio ser construída(se já não foi)de forma secreta para quando surgir a ameaça os testes começarem como forma de aviso. Dessa forma não creio que qualquer Nação no mundo teria vontade de entrar num conflito com o Brasil, tentariam outro tipo de jogo, mesmo porque dois paises com a bomba nunca se enfrentaram antes e acredito que nem tentarão.

  38. compartilho o mesmo que o colega Bosco.
    .
    Quando vocês vão se tocar que nosso inimigo está na independente brasilia e não nos EUA??

    Os paranoicos acima disseram temer a quarta frota, petroleo e etc…
    Pra que tomar se comprar sai bem mais em conta ahahah
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    Antes se nosso país fosse um protetorado americano, pois não pagaríamos o combustível e tudo quanto é bem, mais caro que todos países do mundo.
    .
    Acreditem ou não, sou um patriota, mas vejo que não temos e nunca tivemos futuro como nação!

  39. “Acreditem ou não, sou um patriota, mas vejo que não temos e nunca tivemos futuro como nação!”
    ………………………
    Fantasmagórica assombração… inacreditável!

  40. Galileu meu camarada, acredito que estais tendo uma visão muito simplista da coisa.
    O inimigo está tanto aqui quanto lá, por isso existe a diferenciação entre inimigos “internos e externos”.
    Realmente, é mais fácil comprar do que tomar, isso se você pensar a curto prazo, mas se você imaginar uma prospecção por 20 anos, o que sai mais em conta?
    Digo que é mais vantajoso ainda (e melhor aos olhos da comunidade internacional) controlar o preço e as condições de pagamento do petróleo (como a British petroleum fez com o Irã de Mossadegh ou os EUA fizeram com o Iraque), do que simplesmente tomá-lo. Kadafi massacra seus cidadãos á décadas, do mesmo jeito que Saddam Hussein fazia. Por que nunca ninguém fez algo antes? Sim, nós temos futuro como nação, pois por mais demorado que seja, estamos avançando se comparado há alguns anos atrás. Sds

  41. Caro Vympel…

    não é minha praia…mas onde no Brasil encontro pessoas para conversar sobre tais assuntos??? (rs)
    ———————————————————-
    Por que nunca ninguém fez algo antes com relação ao Iraque?
    Tentando responder, penso o seguinte:
    ———————————————————-
    O Iraque era governado por um “assassino”, até aí, nenhuma novidade, mas depois de uma longa guerra contra o Irã, resolveu invadir o Kuwait e tornar-se o “manda-chuva”
    do petroleo. Os EUA sentiram seus interesses ameaçados e conseguiram apoio da ONU para expulsar Saddam de lá…poderiam te-lo feito sozinhos, mas a ONU deu uma legitimidade única…até a Siria apoiou!
    ———————————————————-
    Respeitando o acordo, a guerra não estendeu-se até Bagdá, porém Saddam, não transformou-se em um Kadafi, “amigo do ocidente”, pelo contrário, nos dez anos seguintes, Saddam não perdeu nenhuma chance de desestabilizar a região.
    ———————————————————-Atirando em aeronaves na zona de exclusão, patrocinando um atentado contra o ex-presidente Bush, que foi respondido à altura pelo Presidente Clinton, oferecendo recompensa às familias de palestinos suicidas, abrigando terroristas, dificultando o trabalho de Inspetores da ONU
    e estabelecendo contactos com a Coréia do Norte para adquirir tecnologia para misseis mais avançados…em outras palavras, o humilhado e vingativo Saddam e seus filhos era sim uma preocupação legitima.
    ———————————————————Como bonus, foi o único país a comemorar abertamente e mostrado pelas tvs em 2002, os atentados terroristas de setembro de 2011 contra Nova York e Washington DC.
    ———————————————————-Não vejo o Brasil sendo “a bola da vez” até porque não temos nada em comum com o Iraque de Saddam e outra coisa, os EUA não estão de braços cruzados esperando pelo “milagre do pre-sal”, estão negociando conosco e com outros paises, inclusive com a Russia para extrair petroleo no Ártico.
    ———————————————————-
    Não perco meu sono com IV Frota, até porque compreendo o que ela é…só aviso aos insones o seguinte:
    a maior parte do Atlantico Sul é de responsabilidade da VI Frota e a VI tem um navio a mais que a IV !!!!!!! (rs)
    ———————————————————-grande abraço meu amigo.

  42. Wi
    .
    Me refiro ao fato de a anos eu ouvir e meu avô quando jovem ouvir que o brasil era o país do futuro, esse futuro nunca chegou e nunca chegará, pois o que começa errado não tem como dar certo, não existe milagres, o brasil será sempre um coadjuvante no mundo. Quanto a ser patriota, acho que todos são, queira ou não é nossa terra, a pessoa pode ter nascido numa cidadezinha do interior e ido morar em NY, mas sempre vai se lembrar e ter saudade da infância que teve na cidadezinha.
    Mesmo assim a pessoa não pode perder seu senso crítico, e os outros entenderem que a crítica muitas vezes ajuda, abre os olhos….
    Infelizmente a maioria ainda vive naquele mundo bipolar que: se critica a democracia ah é porque você é comunista…..o mundo não é assim, tudo é relativo, se eu critico meu país é porque eu quero que ele melhore, não estou contente com a putaria que corre solta na independente brasilia.
    .
    Vympel
    .
    Ainda não acho que o petróleo e a IV frota nos ofereça riscos mesmo a longo prazo, mas concordo contigo que podemos usar isso como propaganda para tirar uns trocos a mais da corja de brasilia, da mesma forma que qualquer força inclusive a maior (pentágono) faz, diz ao congresso americano que a CN, China, Russia, Irã e etc…tem tecnologia alienígena, para fazer valer seus $TRI por ano.
    Mas nossos gen. pançudos são noobs perto dos militares americanos no quesito Lobby junto aos políticos.

  43. Galileu ,

    utopias, como a do seu avô e tantos outros, nunca se realizam, em lugar algum, más mesmo assim o “futuro perfeito” está sempre chegando, se tornando “presente imperfeito” é assim que é… e sempre será.
    .
    Em qualquer lugar e país , perfeição nunca existiu e nem existirá, más melhorias relativas são sim possíveis.
    .
    E ao contrário de você, enxergo o Brasil melhorando, inclusive no combate a corrupção, que no passado era muito maior do que hoje, só que era tão “orgânica”, que muita corrupção graúda não se percebia como tal e não se falava nem denunciava como tal.
    Como é hoje no estado de São Paulo, onde a mídia acoberta os mal feitos de seus aliados, aqui, a corrupção “non existe”…

  44. E o que é um “país que deu certo”?
    .
    Muitos e provavelmente você, devem considerar o EUA como um “país que de certo”, tudo depende de valores…
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    Deu certo um país com uma sociedade doente e que forma seres doentios?
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    Onde a sociedade é cada vez mais militarizada, controlada e monitorada, bases, serviços de inteligência, toda a parafernália terrorista moldada na cultura da barbárie que permeia o cidadão norte-americano desde o momento que é concebido, característica do fascismo.
    .
    As guerras travadas pelos EUA – hoje um complexo terrorista controlado e dominado por grupos sionistas (ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A) – vão bem mais longe que combates a que nos acostumamos nos filmes sobre a Segunda Grande Guerra Mundial.
    .
    Ou melhor, a crueldade dos soldados nazistas àquela época transferiu-se para os norte-americanos, Israel e seus aliados. Assassinatos seletivos e de adversários. Tortura, estupros, prisões secretas, campos de concentração, toda a boçalidade de um império terrorista. Moldado no terrorismo. Um império falido, mas com milhares de ogivas nucleares capazes de destruir o mundo cem vezes.”

    ……………………………
    Se isto é “dar certo”, “para o mundo que eu quero descer…”

  45. Pessoal, outra coisa que eu vejo nos comentários (se bem que é a total verdade) é uma indignação com a corrupção reinante na política. O problema, ao meu ver, é que alguns condicionam o assunto “defesa do país” com o assunto “corrupção do governo”, os quais são totalmente diferentes e que devem ser abordados de maneiras distintas, pois se atrelarmos os assuntos “orçamento militar e a nossa geopolítica” á “corrupção do governo”, nós nunca investiríamos 1 centavo que fosse nas forças armadas!!! Se faz mister separar os dois assuntos para que cheguemos a algum lugar..Sds a todos!

  46. VYMPEL meu caro concordo que corrupção na politica e assuntos de defesa são coisas diferentes mas nesse pais diferente de tudo misturado nada se faz sem que haja vontade politica e ai que a mardita manguaça entra pois tudo que se cogita fazer neste pais politicos olham como uma forma de drenarem algum rsrs

  47. Camarada Dalton, eu tava tentando entender o que você disse (rss), no post acima: “a maior parte do Atlantico Sul é de responsabilidade da VI Frota e a VI tem um navio a mais que a IV!” Agora compreendi, desculpe a ignorância..
    Você quer dizer que a IV frota tem um significado político maior que militar, e eu concordo e digo mais, sempre disse isso, devido ao fato dos EUA sempre poderem transferir navios de outras frotas para comporem uma frota para operações aqui na região, como um aviso para a américa do sul. Isso é somente uma operação de “mostrar a bandeira” embora seu poder de combate seja enorme e aplicável.
    Mas também entendo que defesa nacional não pode contar com o que os outros pensam, e sim estar preparado para toda sorte de ameaças, e estar em condições de enfrentar as mais evidentes!
    Grande parte dos tiranos que governam (ou governavam) certos países, como o próprio Saddam, foram colocados lá através de apoio dos EUA/CIA, ou pelo menos acompanharam a situação com interesse, apoiando-os no momento certo (com a justificativa de deter o comunismo ou simplesmente econômicos). Saddam foi aliado dos EUA por um grande período, recebendo até dados de satélite da posição das forças iranianas durante a guerra (o problema é que quase ninguém sabe disso!)
    Saddam entrou em guerra (1991) pois queria aumentar o preço do petróleo, que na época era regulado pela Arábia saudita e Kwait (sob auspícios dos EUA), visando recuperar a sua economia destruída pela guerra contra o Irã (independente dele ser um criminoso, o que é fato, mas quantos outros também o são, e são aliados dos EUA?) O fato é que os EUA sustentaram ele visando conter o Irã dos aiatolás e a maioria xiita (e provável aliada do Irã)que forma o povo iraquiano, tornando-o inimigo depois da invasão do Kwait, ou seja, não servia mais aos seus propósitos.
    Que quero dizer com isso? Que nos dias de hoje as coisas mudam com uma velocidade incrível, que os amigos de hoje podem ser os inimigos (por conveniência política ou econômica)de amanhã, pois o que não faltam são leis internacionais que justificam intervenções. Digo ainda que por muitas vezes, nem a ONU é digna de confiança, quem dirá a OEA…
    Devemos portanto estar preparados como país para nos autodeterminar e fazer isso sem a dependência de ninguém, sem ser um “protetorado” de país nenhum e sermos assim realmente soberanos.Sds

  48. VYMPEL meu nobre como pouca gente tambem sabe ou fala que nós o Brasil tinhamos um verdadeiro laboratorio de guerra no Iraque.Vendiamos aos dois lados mas Saddam pagava por algumas exclusividades e assessorias.O estrategista da Força Aerea Iraquiana era um Brigadeiro Brasileiro e dizem que tinhamos pilotos de caça la tambem.O beiço de Saddam na industria belica nacional foi um cruzado na pleura que ela não se recuperou mais.Uma curiosidade,os Iraquianos tinham quase 300 aviões entre Mirages e MIGs.Assim que começou a primeira do golfo esses aviões não foram destruidos e jamais localizados.Uns 20 e poucos fujiram para o Irã e la ficaram apreendidos e depois foram devolvidos mas o grosso dos caças SUMIU,ESCAFEDEUSSE,e os Brasileiros que la estavam escafederam-se tambem.Talvez ate as bombas quimicas jogadas nos Curdos tivesse um selinho Made In Brazil.A morte da Engesa foi decretada ali e muitas outras industrias nacionais se quebraram todinhas.A propria Avibras tomou uma beiça monstruosa.Saddam nos deu volta e foi deixado as escuras.Nossas armas eram testadas e aprovadas na guerra Irã x Iraque e dali ganhavam o mundo.

  49. O Brazil acima com z era o Brazil dos tucanos e que eles queriam trazer devolta com o Cerra,não existe mais agora o Brasil com S como deve ser vai permanecer senão pérpetuo por muitos tempos, os EUA para “imporem” a sua vontade no Brasil só com o apoio dos vendilhões,que nunc mais tomaram o poder

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