Na carteira de identidade do historiador israelense Shlomo Sand, no lugar reservado à nacionalidade está escrito que ele é judeu.
Sand, 64, solicitou ao governo que seja identificado de outro modo, como israelense, porque acredita que não existe nem um povo nem uma nação judeus.
Seus motivos estão expostos em ” A Invenção do Povo Judeu “. Best-seller em Israel, traduzido para 21 idiomas e incensado pelo historiador Eric Hobsbawm, o livro chega agora ao Brasil (Benvirá).
O autor defende que não há uma origem única entre os judeus espalhados pelo mundo. A versão de que um povo hebreu foi expulso da Palestina há 2.000 anos e que os judeus de hoje são seus descendentes é, segundo Sand, um mito criado por historiadores no século 19 e desde então difundido pelo sionismo.
“Por que o sionismo define o judaísmo como um povo, uma nação, e não como uma religião? Acho que insistem em ser um povo para terem o direito sobre a terra. Povos têm direitos sobre terra, religiões não”, diz à Folha, por telefone, de Paris.
“Na Idade Média a palavra povo se aplicava a religiões: o povo cristão, o povo de Deus. Hoje, aplicamos o termo a grupos humanos que têm uma cultura secular -língua, comida, música etc. Dizemos povo brasileiro, povo argentino, mas não povo cristão, povo muçulmano. Por que, então, povo judeu?”
Valendo-se de fontes e documentos históricos, a tese de Sand, ele mesmo admite no livro, não é em si nova (cita predecessores como Boaz Evron e Uri Ram). “Sintetizei, combinei evidências e testamentos que outros não fizeram, pus de outro modo.”
Ele compara: até meados do século 20, “a maioria dos franceses achava que era descendente direto dos gauleses, os alemães dos teutões e os italianos, do império de Júlio César”. “São todos mitos”, afirma, “que ajudaram a criar nações no século 19”.
Neste século 21, sustenta, não há mais lugar para isso.
“Não só o Brasil é uma grande mistura. A França, a Itália, a Inglaterra são. Somos todos misturados. Infelizmente há muitos judeus que se acham descendentes dos hebreus. Não me sinto assim. Gosto de ser uma mistura.”
Filho de judeus, nascido num campo de refugiados na Áustria, o autor lutou do lado israelense contra os árabes na Guerra dos Seis Dias, em 67, quando o país ocupou Cisjordânia e faixa de Gaza.
Em seguida virou militante de extrema esquerda e passou a defender um Estado palestino junto ao de Israel.
Professor na Universidade de Tel Aviv e na França, onde passa parte do ano, o historiador avalia que as hostilidades entre israelenses e palestinos, reavivadas nas últimas semanas, continuarão por tempo indeterminado.
“Enquanto o Estado palestino não for reconhecido nas fronteiras de 67, acho que a violência não vai parar.”
Essa tese desse historiador realmente não é nova, já ouvi muitos disserem isso ! Creio que muito ainda a de ser revelado ,como verdades sobre o holocausto ,e muitas outras coisas sobre o movimento sionistas que se encontram mau explicadas !
Há um tempo atrás era quase um pecado levantar dúvidas sobre esse tema, mas agora vejo mais oportunidades abertas para se discutir esse tabu de modo científico e sem paixões !
Sim, infelizmente a massa, precisa de referências para organizarem suas vidas e de suas sociedades, não conseguem viver a realidade sem esses artifícios…
Nacionalidades são cartuchos miméticos fabricados, não só em Israel, mas em todo o globo e em todos os tempos com o objetivo de união e organização de grupos sociais…
Um dia, quem sabe, conseguiremos avançar no quesito de tornar as massas conscientes e preparadas para viver a realidade como ela é, e apreendam a se comportar uns com os outros, sem necessidades dessas referências ideológicas (sejam elas políticas, religiosas ou um misto de ambas), ou seja, torná-los seres humanos despertos e concientes de si e de outros ao seu redor sem com isso, provocarem disolução social ou pior…
Infelizmente, esse nível de liberdade intelectual/espiritual, ainda esta longe da maioria…
“nosce te ipsum” Conhece-te a ti mesmo… E conheceras as entranhas do mundo…
Os “judeus” que hoje controlam israel, são de fato eslavos que migraram sistematicamente a região que era conhecida por “estado da palestina”, do império otomano, com intuito de invadir e roubar a terra, muitos eram sequer religiosos, quanto mais hebreus, e nem de perto árabes, judeus árabes sempre existiram na região, até mesmo antes da invasão dos judeus eslavos e lá ainda estão sendo tratados como cidadãos inferiores por serem árabes, os que controlam israel hoje sequer são de origem semitas, são europeus, o entrevistado acertou quando disse que não existe povo judeu, isso é lenda e a origem é uma mistura de povos, não há uma cultura própria, somente uma religião em comum. Só discordo dele quanto aos 2 estados, acho que do jeito que está hoje terminaria numa guerra pior ainda, creio que com os milhões de eslavos fixados na região, só resta agora a criação de um estado oficialmente bílingue, com constituição, laico, com direitos iguais para todos e que não se chame obviamente israel.
Parece que pelo menos os nazistas não concordavam com a tese desse historiador.
É o tipo de pensamento que justifica e que ja alimentou movimentos sociais como o nazismo. A criação de uma causa artificial pra assim poder conquistar e se impor.
Um homem lúcido!
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E tanto os judeus que vivem a ideia, que se identificam com a ideia de um uma etnia judaica que descenda biologicamente dos judeus do tempo de Davi e até de Abrãao… Como aqueles que os perseguem baseados em idéias raciais não são lúcidos…
E neste caso, perseguidores e perseguidos são muito parecidos!
já o companheiro Wi publicou aqui as teses do cara e eu dei naquele momento minha opinião.
http://planobrasil.com/2011/06/16/falece-al-schwimmer-fundador-da-forca-aerea-de-israel/
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Agora confirmo o dito e vejo que o cara é um sionista.
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Podem ser duas coisas, ele era sionista de toda vida, e não pode mudar ainda querendo. Como os comunas estalinistas, eles serão estalinistas até a morte, ainda virando ecologistas ou sei lá o quê, eles levarão seu autoritarismo estalinista sempre com eles.
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Ou pode ser que ele não passe de um agente sionista tentando mostrar um outro tipo de sionismo menos extremista.
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É só ver a enrolação enquanto ao conceito povo, para descobrir que o cara está tentando plantar algo.
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Eu sustento os judeus serem um povo, porque eles compartilham a mesma cultura.
Mas vamos ver o que ele mesmo diz:
“aplicamos o termo [povo] a grupos humanos que têm uma cultura secular -língua, comida, música etc.”
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é exatamente o que são os judeus eles têm uma língua, uma comida, música, tradições e até religião próprias.
A religião é deles, se depois alemães e russos viraram judeus é outra coisa, a religião é do povo judeu.
Além disso: eles preferem se casar entre eles.
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Não fica NENHUMA dúvida de os judeus serem um povo.
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O cara mistura POVO com RAÇA, ele fala que tal povo, o brasileiro ou o judeu tem pessoas de distintas raças, portanto não poderiam ser povos, ridículo.
Os povos são povos pela cultura, existem povos de só uma raça, mas a maioria são de distintas raças.
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Ele é um “intelectual”, ou seja um cara que tenta mediante enrolação e jogo de palavras dizer que está dizendo algo novo, algo surpreendente.
Isto é muito comum em pessoas de origem europeia(nada contra), como fala o Dandolo, “filhos dalgo”, o cara já pela foto se vê que ele se acha ‘algo mais’, também é típico da cultura gay (nada a ver com orientação sexual), cultura gay: fazer biquinho como na foto e dizer ‘eu sou diferente’ quando na verdade para ser diferente é preciso analisar muito, “viver” muito, trabalhar muito.
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Piada final: conclusão o cara é um gay sionista, mas talvez ainda não saiu do armário em nenhuma das suas condições.
É TUDO BRIGA DE FAMÍLIA
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Até onde eu sei, Segundo a Bíblia, a mais provável procedência de Abraão,o patriarca de nações, seria a cidade de Ur dos caldeus, situada no sul da Mesopotâmia, onde seus irmãos também teriam nascido.
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Os libaneses,palestinos de linhagem direta dos fênicos assim como os semitas,todos da mesma arvore genealógica e do mesmo patriarca,Abraão.
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Os Iranianos bem como os iraquianos com certeza tem o mesmo parentesco que os semitas,todos são farinha do mesmo saco visto que geograficamente a mesopotâmia fora ali.
tem tambem o caso dos judeus etiopes que são claramente afrcanos, mas foram considerado parte do povo judeo, e forma protegidos pelos israelenses.
É claramente um caso de transformar uma religião em um raça.
No Brasil supoense que a maioria sejam descendendes de crsitão novos, que eram orinalmente Judeus portugueses.
Sera que eu consigo cidadania israelense com isso?
Interessante, desconhecia tal corrente de pensamento entre os judeus, vou ler certamente esse livro.
Não entendo porque dez milhões de judeus são mais importante que bilhoes de humanos no planeta terra!O que se gasta de tinta, tempo e dinheiro pra se falar de Israel!Os americanos mesmo, gastam bilhoes anualmente pra dar suporte defensivo há essa gente, que em vez de serem solução aparecem sempre como o problema! E problema criado pela ONU, em nome de um mito da terra prometida de um livrinho de história que os humanos ingenuamente acham que é sagrado!Fazer o quê, né!
precisa dizer mais?.. best seller lá! Não foi à-toa.
Só acho estranho só agora expuserem isto.
ho ho ho..Estou chocado!! Os Sionistas inventando alguma mentira?? Noooosssaaa..nunca poderia imaginar isso..rsrsrs.
Não então como cristãos e muçulmanos brigaram seculos pelo domínio da terra santa e depois da 2 guerra ela ficou para o “pobre povo judeu”,
sinceramente eu sou pardo (mãe Itália com português e pai negro com alemã), mas já li o livro de Hitler “minha luta” é um livro muito forte com um preconceito muito evidente porem com umas verdades obivia a Alemanha estava falida o marco desvalorizado e uma grande concentração das riquezas do pais na mãos de poucos “principalmente bancários e investidores” “quase em sua maioria judeus” o que eu não entendo é como um povo “judeu” que sofreu tanto preconceito e tortura nas mãos dos nazistas podem fazer a mesma coisa com os palestinos sera que eles não aprenderam nada!!!
Esse históriador está totalmente certo, os Palestinos são + próximos dos antigos semitas israelitas q os judeuSS atuais, apesar dos primeiros nazistas ñ acharem, pois tinham bem menas informações q temos hoje .Uma informações de cultura inútil: Jesus tinha + traços caracteristicos, físicos do Palestinos atuais q c os judeuSS de hj.Sds.
Carlos Argus,cada um acredita no que quiser… Eu prefiro compartilhar da opinião do Sr.Milton Brás Cabral.
Judeu pra mim é religião e não povo. Israelenses sim são um povo. Israel é Israel, Judéia é Judéia. O cara que nasce em Israel é israelense e não judeu, pois se nao for assim abrirá margem para indios terem seu país próprio,e etc. Criaram israel para a religião judia ter seu canto! O sionismo criou um país para religiosos. É a única religião que faz questão de não ter vinculo com outros povos. Vivem mandando frutos de investimento para israel, e querendo galgar posições poderosas afim de privilegiarem “sua religião em detrimento das demais”. E esta atitude foi criação dos judeus-sionistas e não os judeus de fato, que são CONTRA A SEGREGAÇÃO DOS PALESTINOS, E CONTRA A AGRESSIVIDADE DE ISRAEL ( http://www.youtube.com/watch?v=XfKJNtm1hCM , estes deste video sim são judeus de verdade ). Criaram isto para gerar conflito. Hitler tinha que ter motivo pra “dominar o mundo”. Assim como a OTAN e etc. A diferença é que as chacinas atuais são à cores neon e com direito a assistirmos comendo um kibe do habbibs e um milkshake do burguer king, discutindo a forma “mais humana” de execução.
Concordo com o Milton. Esse sujeito não passa de uma agente de desinformação, que serve muito bem para outras agendas do sionismo, infiltrando movimentos tidos como progressistas. Eles gostam de controlar todas as cores da política, impondo limites a elas.
o que ele falo ele tem raçao pois os judeus que foram mortos e saqueados pelos alemaes eram todos alemaozinho de olho claro depois da guerra eles pegaram todos aqueles europeus de varias naçoes e jogaram eles na palestina e les acabaram acreditando que eram decendentes de abraaaaaao .Mas eu acredito que Eles sao sionistas e mantem aquela forma de ocuparem outras naçoes atravez dos dez mandos como dominar a imprensa como fazem aqui no brasil nao confio neles sao verdadeiros ovos de serpentes
Mas esse que fez o livro esta certo pois na verdade esse pais israel é so massa de manobra para os verdadeiros sionistas que moram nos EUA
Fazer piada e sugestões de cunho depreciativo com a aparência física (fruto de quem está escondido por um avatar) beira a covardia e molecagem. Acredito que este site e todos seus participantes sempre procuram atingir um nível de referência ou, ao menos, um mínimo de bom senso.
Quanto aos israelenses e seus judeus… o radicalismo isolacionista e errôneas interpretações do Velho Testamento é que têm servido e promovido atritos e fomentado preconceitos por onde eles passam e vivem. Até hoje, por exemplo, eles não entenderam que a aliança de Deus é com a humanidade toda, e que a vinda do filho de Deus que confirma essa aliança universal já houve. É a humanidade que é especial e não apenas um povo.
E quanto a todas as atrocidades cometidas por um ou outro lado, em tempos antigos ou modernos, nenhuma é justificável. Está escrito e muito bem escrito “Não matarás”.
E algo interessante sobre este revisionismo da história judáica é a parte sobre a mal contada diáspora da Terra Santa.