Mais IA-63 Pampa para a FAA

IA-63 Pampa Serie II

No dia 10 de agosto, em cerimônia realizada na Escuela de Aviación Militar, em Córdoba, o Ministro de Defensa da Argentina, Arturo Puricelli, anunciou que serão produzidos pala FAdeA (Fábrica Argentina de Aviones) uma série de 40 novos treinadores IA-63 Pampa Serie II.

Anteriormente, já estavam sendo construídos outros 18 exemplares. (Juan Carlos Cicalesi)

Fonte: Segurança & Defesa

8 Comentários

  1. parece mais uma aviso a emb. temos q fazer aviões de caça de alta performance. seria bom participar de um projeto com a argentina para fazermos um caça de defesa d ponto, capaz de substituir os f-5em. algo como um tejas.

  2. A EMBRAER era p apresentar um caça, ainda q frankstein, ie, com td de outras potencias;p o futuro, de no máximo 1/2 anos, com supercruisser , multitudo, mach 2,5 enfim p as condições continental do BRASIL e p ontem.

  3. Poderíamos junto com a Argentina fazer um avião treinador avançado e ataque leve , temos a experiência do AMX e eles o Pampa, junta a engenharia e estuda a viabilidade de um projeto novo.
    Mas parabéns para a Argentina fabricar mais jatos.

  4. StadeuR nao devemos nos aproximar dos argentinos, tambem pk sao trairas… Nos temos o melhor caca de treinamento e ataque leve… E outra, devemos fazer parcerias com universidades nao com paises… O ita fornecera mto mais do que eles, o IME tambem…. E tudo nacional…

  5. Argentina ultimamente vem querendo mostrar investimento em defesa mesmo com a economia em frangalhos. A unica razao que vejo e o desejo de dar recado ao vizinho de que nao esta ficando para tras, e talvez dizer aos ingleses que podem um dia querer ter as Falklands de volta. Infelizmente ja ficaram para tras faz tempo. E a velha arrogancia dos “Hermanos”. Vao levar outra chibatada dos ingleses se folgarem no Atlantico Sul.

  6. Não temos um treinador a jato. Precisamos.
    A Argentina tem o Pampa IA63, baseado ou no Alpha Jet ou no Aermachii italiano,mas com um projeto bem defasado, que pede motor mais potente.
    Se topassem, poderíamos fazer uma joint-venture, para melhorar a motorização e a avionica, colocando a mesma do F5/AMX/Tucano, e teríamos um bom treinador a jato, já bem testado pela Força Aérea Argentina.
    Mas… será que eles cumpririam sua parte?

    No passado já roeram a corda com a Embraer.
    Agora, já estão no acordo para o KC-390.
    Será que têm bala na agulha?

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