Com Copa do Mundo e Olimpíadas, fabricante brasileira de helicópteros também projeta aumento de vendas para o governo
São Paulo – Enquanto termina de construir sua segunda fábrica no Brasil, a Helibras faz planos de ampliar o número de centros de serviços. Atualmente, a fabricante de helicópteros conta com dois centros – um em Itajubá (MG), onde ela possui uma fábrica e está construindo outra – e um em São Paulo.
A Helibras estuda a instalação de novos centros de manutenção no Rio de Janeiro, no centro-oeste e no nordeste. “Estamos completando os estudos, como o investimento na fábrica (que está em construção) é alto, temos que pensar”, disse Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibras. O investimento nesse tipo de centro varia entre 10 e 15 milhões de dólares.
Outro mercado que a Helibras vê com interesse é o governamental – que engloba polícia civil e bombeiros, por exemplo. “Imaginamos que deve crescer muito com Copa do Mundo e Olimpíadas”, disse Ferreira. O Brasil tem 120 helicópteros de governo desse tipo e a expectativa do executivo é que o número dobre até a Copa do Mundo. A Helibras tem 80% desse mercado – seu faturamento em 2010 foi de 395 milhões de reais.
Nova fábrica
A nova fábrica que a empresa está construindo em Itajubá será destinada, inicialmente, a helicópteros para o mercado offshore, mas ela pode produzir também outros modelos. A empresa investe cerca de 430 milhões de reais na unidade. O contrato foi fechado em dezembro de 2008 e a previsão é que a planta esteja pronta no final desse ano e entre em operação em março de 2012.
A planta vai produzir helicópteros para 19 passageiros – como o da presidência – modelo chamado de EC225 na versão civil e de EC725 na versão militar, que tem o mesmo espaço da civil, mas pode levar 30 passageiros. A fábrica terá 11 mil metros quadrados. Hoje, a única unidade da Helibras possui 3 mil metros quadrados e produz 40 helicópteros por ano. Com a nova unidade, a expectativa é dobrar a produção.
A meta da empresa é, até 2020, ter um helicóptero projetado no Brasil. Por enquanto, eles são projetados na Europa. “O que falta é conhecimento para chegar a um projeto”, disse Ferreira. A empresa está enviando 94 funcionários para a França para treinamento para a produção do EC725 na nova planta. A Helibras é associada ao Grupo Eurocopter.
Essa empresa não me orgulha em nada.
É só mais uma subsidiária de um grande conglomerado europeu que vem aqui montar helicópteros com taxas de 50% de “nacionalização”.
Sem mencionar que é o pior de 2 mundos: 70% do controle acionário é estrangeiro e os outros 30% é estatal.
A Helibras com um pouco mais de investimento federal tem potencial plena de criar um heli tão bom quanto os americanos… Como eu já disse, parcerias, com ITA, com a Federal de saõ jose dos campos, itajuba, USP, IME… E por ai vai…
Quem dera se nos tivecemos uma subsidiaria na aria automotiva.
Espero q crie e logo um hellis = ou melhor q um Milmil 28 Rússo p atake noturno, n FAs estão precisando, à Africa do sul tem o deles…e nós ainda compramos , e temos uma econômia = ou bem >, sem falar no quadro tecnlógico, ele estão bem + avançados.P Ontem srs.
Acredito que já esteja na hora de espalhar os grandes centros de produção tecnológica pelo Nordeste e Norte do país, contribuindo dessa forma principalmente para a END. Levar população para a Região Norte, qualificar mão de obra, aproximar os cientistas, técnicos e engenheiros dos grandes centros de lançamentos de foguetes, aproveitar e ampliar o potencial das pesquisas do Polo Digital de Pernambuco, de eletrônica na UFPB, etc. É hora de repensar tecnologicamente o Brasil como um todo.
Concordo integralmente com o Maxtedy.
Os principais centros de pesquisa estão situados em uma única região (sudeste), em um único estado (São Paulo) e numa única cidade (São José dos Campos).
montadoras brasileira quebraram cara!!!com inicio das importação nos anos 90 e baixarão imposto popular!!!nosso governo que não salvou gm( gurgel motores)nem varig (devendo dinheiro),miura,vasp etc…etc.foram omisso com nossas empresas brasileiras.enquanto isso obama salvou á GM NOS ESTADOS UNIDOS,BANCO ETC…HÁ NÃO ESQUECENDO DÁ ENGESA!!!
NUM DIA DESSE EU VI MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERGUNTANDO CADÊ MONTADORA BRASILEIRA DE CARROS?GOVERNOS PASSADOS LEVARÃO PARA FALÊNCIA,OMISSO E IRRESPONSAVELMENTE COM NOSSAS MONTADORAS BRASILEIRAS!!!CADÊ BNDES PARA AJUDAR SALVAR NOSSA INDUSTRIA NACIONAL!!!(MIURA ,GURGEL PUMA ETC…)QUEBROU TUDO!!!
E a indústria automobilística já tem mais de 50 anos no Brasil.
É hoje não há nenhuma empresa nacional…
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Será isto devido única e exclusivamente aos vários governos, civis e militares, deste largo período?
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Creio que o empresariado nacional, sem tradição em inovação e investimentos em P&D +Tecnologia, não foi competente e em alguns casos: Não foi visionário o suficiente para manter seus negócios, como no caso da venda da Troller para a Ford…
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Outro aspecto é que no Brasil nunca houve por parte dos governantes (e da população, pobre e rica…) um pensar o Brasil e seu desenvolvimento de forma estratégica e sustentável, com visão de longo prazo.
É o resultado da visão imediatista do brasileiro e de sua “síndrome do futebol”, onde a nação se divide em vários times, uns jogando contra os outros, em vez de se ajudarem, disputam por poder e vantagens e ao final; é a nação que ganha o premio “Brasil pior”!
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Frequentemente esta “síndrome do futebol” se manifesta inclusive aqui nos comentários e alguns posts do PB , mais frequentemente no tipo negativo, que é sistematicamente contra tudo e todos, nada está bom, tudo é um desastre, antes era muito melhor,etc… alguns oficiais de pijama são craques deste time! São tão brasileiros…
Essa helibras, é um conto de vigarista, é uma parceria que não vai levar o Brasil a lugar nenhum, daqui a cem anos vamos estar recebendo turbinas e pedaços de helicoptero para ser montado no Brasil.
Como diria o Boris Casoy, Essa Helibrás é uma VERGONHA!
Depois de mais de 30 anos montando, MONTANDO Esquilos, e agora DEPOIS que voltou a ser uma FILIAL da EADS, é que se dispõe a nacionalizar um Heli que já SAIU DE LINHA na Matriz. E o projeto de Heli é ridículo, na classe do R-22. E a empresa que vai fabricar pelo que vi não tem estrutura para tanto.
Enquanto isso a ATAK Turca que começou muito depois da Helibrás hoje já lançou até um Heli de Ataque de projeto próprio.
Precisa dizer mais?
[]’s
É com um misto de decepção e revolta que, alguns de nós, vemos crescer exponencialmente a indústria automobilística neste país. A decepção se explica pelo fato de que um país como o nosso dispõe de empresários, pessoal qualificado e tecnologia suficiente para produzir com meios próprios uma indústria pujante de veículos automotores. A revolta se justifica pelo fato de que exportamos as nossas commodities para alimentar a cadeia produtiva de veículos pelo mundo a fora e como bem disse o Fernando Collor certa vez, eles empurram no nosso mercado de consumo as suas carroças e o que é pior, por um preço exorbitante se comparados aos modelos semelhantes dos países desenvolvidos. Prá acabar de lascar, nós agora vamos lhes fornecer o nosso petróleo para que possam produzir gasolina a preço de bolo de goma, enquanto aqui… durma com uma bronca dessa!