11 Comentários

  1. O conteúdo do texto serve bem para exemplificar alguns dos motivos pelos quais os avanços tecnológicos da nossa indústria tecnológica de defesa passou e vem passando ao longo dos anos. Contudo já é possível enxergar algumas mudanças efetivas nas políticas a serem adotadas nesse setor estratégico. É preciso muito esforço, dedicação, política de esclarecimento e convencimento, não apenas no Congresso, mas no seio da sociedade brasileira como um todo. Não basta apenas criticar por criticar é preciso haver mais comprometimento e isso só se consegue com educação e facilitação dos recursos necessários às trasformações. Estamos avançando, talvez não na velocidade que muitos gostariam, mas…

  2. As mudanças , ao meu ver foram p pior à mal, deixamos de ser uma promissora 8 industria bélica do mundo p ser-mos nada… Aliás, uma industria de guerra boa , forte , atuante ,moderna e pesquisadora gera milhares de empregos direto. Eu me pergunto pq a n grandiosa EMBRAER ainda ñ nos apresentou um caça supersonico, pq…Quem sabe essa resposta?Sds.

  3. É aquele velho chavão que os economista conhecem EStado rico, povo pobre!O EStado tal qual está aí é o nosso problema, ou seja, a máquina organica da administração pública impede o nosso desenvolvimento!Isso porquê, falta de inteligencia? Não, inapetência mesmo daqueles que nos governam!Não tenho saudades da ditaduta, nem a defendo, mas que naquele tempo tinha uma massa pensante dirigindo o Brasil, isso tinha!Eu pessoalmente me lembro quando o Brasil firmou o tratado de transferencia de tecnologia nuclear com os alemães, eu li o tratado, um amigo me trouxe de uma unidade militar naquela época!A critica era, como ainda é, do preço investido naquilo qdo o Brasil tinha fontes limpas e renováveis de energia e blá,blá,blá! Inclusive os números de centrais nucleares a serem construidas nunca saiu do papel. Pagamos caros, mas graças a isso temos hoje tecnologia nuclear e teremos amanhã submarino nuclear. Então, o que nos falta é massa pensante dirigindo o pais e não esses fisiológicos que só querem se dar bem na vida em detrimento do pais e do povo!

  4. Enquanto houver corrupção e impunidade nesse país, não sobrará dinheiro para a defesa. Além disso, há os banqueiros, especuladores financeiros e maus políticos.
    Não estou vendo futuro para o nosso país, se as coisas não melhorarem urgentemente.

  5. O Brasil é um país que não tem condições de adquirir armas externas por falta de recursos financeiros, pois estamos altamente endividados internamente. Só vejo uma solução: Fábricas estatais de armas.
    Em vez de um míssil custar para as FFAA 1 milhão de dólares, custará 100 mil. Material de defesa não pode pagar impostos, pois o estado estará cobrando dele mesmo.

  6. Parece que em termos de regulação e incentivo
    ao setor as coisas estão se encaminhando, pelo menos no papel. Porque a indústria de defesa tem o governo como seu principal cliente, se não houver pedidos e planejamento de longo prazo nas encomendas, a indústria de defesa não sobrevive e muito menos se desenvolve…Por isto os cortes de verbas já anteriormente destinadas a defesa , são tão prejudiciais ao setor.

  7. Abaixo:
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    É quase idêntico ao título desta matéria da FIESP, más é de outra entidade, a FIRJAN.
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    Será uma disputa entre entidades do RJ e SP ?
    Seja como for é nítida a movimentação e interesse de setores civis e políticos em torno do setor de defesa e isto é bom…
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    Empresa Estratégica de Defesa: esperança de recuperação da indústria do setor no País
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    A reunião do Fórum Empresarial de Defesa e Segurança, realizada no último dia 15, na Firjan, gerou uma expectativa positiva em relação ao futuro da indústria do setor, que já foi a 8ª do mundo em exportação e hoje não está nem entre as 20 maiores. Coordenado por Carlos Erane de Aguiar, o Fórum recebeu o presidente da recém-criada Frente Parlamentar de Defesa Nacional, o deputado federal Carlos Zarattini, e o ex-deputado José Genoíno, na condição de representante do ministro da Defesa, Nelson Jobim, que anunciaram uma série de ações de incentivo a essas empresas. A principal delas é a criação da Empresa Estratégica de Defesa.
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    A proposta vai contemplar a melhoria de diversos aspectos que impedem as empresas nacionais dessa área de avançarem: sistema tributário diferenciado – hoje as empresas estrangeiras são isentas de taxação, enquanto as brasileiras pagam pesada carga tributária na casa dos 40% -, compra preferencial por parte da União de produtos de defesa das empresas do País, não contingenciamento do orçamento destinado à indústria de defesa, dispensa de licitação não apenas para equipamentos de alta complexidade tecnológica, como já acontece, mas para toda a cadeia produtiva na área de defesa e segurança, entre outros pontos reivindicados pelo setor.
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    A criação da Empresa Estratégica de Defesa está para ser enviada ao Congresso Nacional, restando apenas definir se será por Medida Provisória ou Emenda Constitucional. No primeiro caso, a proposta ganha caráter de urgência e se não for convertida em lei em 60 dias, perde sua eficácia; no segundo, o documento precisa de 3/5 dos votos, em dois turnos, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado, para ser aprovado.
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    “A Empresa Estratégica de Defesa é um novo marco regulatório para a indústria de defesa e segurança do País, que precisa voltar a ser forte e competitiva”, afirmou Genoíno, diante de uma plateia de cerca de 50 pessoas entre empresários do setor, deputados, oficiais das Forças Armadas e integrantes da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde). “Só poderemos ter desenvolvimento tecnológico se houver mais incentivos e proteção às empresas do setor”, acrescentou o porta-voz do ministro Jobim, salientando ainda que na proposta do Governo todos os contratos que vierem a ser fechados com empresas estrangeiras terão cláusula de transferência de tecnologia.
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    As palavras do representante do Ministério da Defesa entusiasmaram a todos. “A julgar pelas informações passadas pelo Genoíno, as perpectivas de futuro para a nossa indústria são animadoras”, comentou Carlos Erane, que além de coordenador do fórum é presidente da Condor Tecnologias Não Letais.
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    O conjunto de benefícios à indústria de defesa nacional não tem como objetivo preparar o País para guerra, mas para defender suas riquezas naturais. O Brasil tem a Amazônia, água doce em abundância, grande quatidade de energia renovável, além de ser banhado por dois dos principais oceanos; o Atlântico (rico em petróleo) e o Pacífico (fértil em pescado). “Daqui a 20 anos, o mundo vai estar carente de tudo isso, motivo pelo qual precisamos estar preparados para defender o que é nosso. Não queremos ocupar, dominar; nossa meta é a dissuasão”, observou Genoíno, lembrando que o Brasil faz fronteira com 10 países e, portanto, precisa ter uma indústria de defesa qualificada e fortalecida, capaz de fabricar os equipamentos de que o País necessita para preservar sua soberania.
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    Um desses equipamentos, por exemplo, é um satélite geoestacionário para monitorar os 16 mil quilômetros de fronteira seca. Hoje, segundo Genoíno, o Brasil aluga dois satélites que são limitados: não têm alcance em grandes profundidades no mar e nem conseguem captar sinais de pessoas e/ou objetos que esteja sob as copas das árvores.
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    A disposição do governo federal de revitalizar as empresas nacionais do setor pode ser constatada, também, na decisão do ministério Defesa de disponibilizar uma sala no prédio do órgão para a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde). A ideia é que haja uma interlocução direta entre as duas partes, no sentido de alavancar a indústria bélica.
    Royalties das Forças Armadas
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    Outra linha de ação da Frente Parlamentar de Defesa refere-se à questão da partilha dos royalties do petróleo. Uma das principais lutas da frente é pela manutenção do repasse, por parte do governo federal, dos royalties ao setor de defesa do País. O deputado Zarattini teme que a definição de um novo sistema de partilha dos royalties possa deixar de contemplar as Forças Armadas. Sem esse repasse, a área da Defesa perderá 31% no valor de recursos que recebe atualmente (1/3 a menos do total).
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    “O prazo do decreto do ex-presidente Lula que estipula as regras de transição na questão da partilha dos royalties termina no fim deste ano. Assim, a Frente Parlamentar tem até 31 de dezembro para tentar assegurar o repasse dos royalties ao setor de defesa”, explicou o parlamentar.

  8. .
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    Eu acho justo o pagamento de impostos nos armamentos, mesmo pra exportação!
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    As industrias privadas querem investir nesse filão mas parecem que tem medo, e com razão vendo o que aconteceu outras empresas que assumiram esse risco no passado, mas dai a vir ficar reclamando de impostos não acho muito justo, sendo que a margem de lucro neste setor não é baixa!!
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    Valeu!!

  9. O MAIS IMPORTANTE É O SUBMARINO NUCLEAR:

    Brasil:
    Submarinos nucleares para defender a paz e o petróleo do pré-sal
    23/7/2011, Fabiana Frayssinet, Al-Jazeera, Catat
    http://english.aljazeera.net/indepth/features/2011/07/201172213173679528.html

    Planos para construir submarinos nucleares que vêm sendo adiados desde os anos 1970s começam a sair do papel, agora que submarinos movidos a energia nuclear são considerados necessidade estratégica para proteger as reservas brasileiras de petróleo em águas profundas.

    A presidenta Dilma Rousseff fez o corte simbólico da “primeira placa” de aço, dia 16 de julho, marcando o início das operações no estaleiro onde o primeiro submarino será construído.

    “É momento muito especial”, disse a presidenta no discurso de lançamento do programa de desenvolvimento de submarinos da Marinha do Brasil (ProSub), que, de início, construirá quatro submarinos convencionais S-BR usando tecnologia francesa.

    O Brasil dá mais um passo na direção de afirmar seu status de país desenvolvido com indústria sofisticada, capaz de absorver, controlar e utiliizar tecnologias sofisticadas.”

    O ProSub começou em dezembro de 2008, de um acordo entre o presidente francês Nicolas Sarkozy e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil.

    Presidenta Dilma Rousseff

    Nos termos daquele acordo, a França transferirá know-how tecnológico para as indústrias brasileiras envolvidas em desenvolver e construir submarinos.

    In addition, work has begun on building a shipyard, a naval base and a metal structures factory, and, according to the navy, more than 30 Brazilian companies are to start producing the more than 36,000 different components needed.

    O Brasil formou uma empresa – Itaguaí Construçoes Navais (Itaguaí Naval Construction) – uma parceria entre a estatal francesa DCNS (ex- Direction des Constructions Navales et Services), a gigante da construção Odebrecht e a Marinha do Brasil, que tem direitos de veto.

    O projeto é parte de um projeto mais ambicioso. Segundo o ministro da defesa, é “o primeiro passo em direção de onstruir um submarino movido a energia nuclear (SN-BR)”, que deverá ser entregue em 2023.

    O Brasil já controla a tecnologia de enriquecimento de urânio necessária para produzir combustível nuclear, e espera usá-lo nesse submarino.

    É tecnologia altamente sensível, atualmente só acessível para conjunto muito seleto de países: China, França, Rússia, Reino Unido e EUA.

    Na opinião do cientista político Mauricio Santoro da FGV-RJ, esse é o projeto mais importante e simbólico da Marinha do Brasil em várias décadas. (…)

    Recursos de defesa, não de ataque

    Como Santoro lembra, o Brasil tem razões históricas para insistir nesse projeto. O país foi arrastado para a II Guerra Mundial porque submarinos alemães atacaram um navio mercando brasileiro no Atlântico Sul, em momento em que o Brasil não tinha meios para defender o próprio território.

    Além disso, como oficiais da Marinha do Brasil sempre lembrar, a guerra de 1982 entre a Grã-Bretanha e a Argentina teria tido resultado diferente se a Argentina tivesse frota naval capaz de defender seu território.

    “Do ponto de vista estratégico, os submarinos nucleares são provavelmente o meio mais efetivo de armamento de defesa” – disse Santoro.

    O governo do Brasil tem destacado, em várias oportnidades, o interesse em construir arsenal de defesa, não de ataque.

    “O principal objetivo do projeto é modernizar a Marinha e dar-lhe meios para dominar a tecnologia de produção de submarinos movidos a energia nuclear, em contexto de defesa, não como arma de ataque. Nosso país está hoje comprometido com o princípio da paz” – disse a presidenta Rousseff.

    William Gonçalves, especialista em Relações Internacionais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, disse que essa fala da presidenta é importante, porque comprova que “o Brasil não tem qualquer intenção agressiva ou expansionista”, sobretudo em relação aos nossos vizinhos latino-americanos.

    A mensagem é dirigida aos vizinhos latino-americanos, para que “entendam que o Brasil tem necessidades estratégicas específicas, mas não alimentará qualquer tipo de corrida armamentista, nem está interessado em converter-se em potência militar” – disse Gonçalves.

    Para Gonçalves, a construção de um submarino nuclear é plenamente justificada, porque “as necessidades estratégicas do país mudaram”.

    País de 190 milhões de habiantes tem o dever de proteger suas áreas nacionais de interesse econômico, também no mar, sobretudo agora, depois que se descobriram as imensas reservas de petróleo em águas profundas, em região submarina do pré-sal, com as quais poderá suprir as necessidades internas, com excedente exportável.

    A presidenta Rousseff disse que “É perfeitamente justo que nossa Marinha tenha meios adequados para proteger as riquezas e a soberania desse país”.

    Gonçalves lembrou também que o Brasil “tem hoje resposabilidades internacionais que jamais teve antes”, nas questões políticas, de energia, de comércio e de preservação do meio ambiente. “O Brasil não é nem aspira a ser potência militar, mas é interlocutor internacional cada dia mais infuente” – destacou.

    Santoro disse que há também outros motivos estratégicos para esse projeto de construir submarinos nucleares, como a necessidade de proteger o trânsito de mais de 95% dos produtos comercializados pelo Brasil, para todo o mundo, que são transportados por mar.

    O projeto dos submarinos nucleares evidencia “a importância que o Brasil dá a sua agenda de defesa”, e para ampliar suas capacidades tecnológicas. (…)

    Como Gonçalves, Santoro acredita que o papel defensivo do Projeto ProSub está sendo enfatizado “para reafirmar a ideia do Brasil como país de tradição pacífica, que nunca investiu em objetivos expansionistas e não precisa nem ampliar seu território nem ocupar outros países e que não apóia nenhum tipo de corrida armamentista imperialista”.

  10. OPINIÃO DOS LEITORES DO SITE http://www.atimes.net/The-Edge/ sobre o submarino nuclear:
    TOPIC: BRAZIL’S NEW NUCLEAR SUBS TO DEFEND OIL WELLS/2011
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    #181891
    BRAZIL’S NEW NUCLEAR SUBS TO DEFEND OIL WELLS/2011 23 Hours, 34 Minutes ago Karma: -17
    Text by Fabianna Frayssinet – July 24, 2011

    english.aljazeera.net/indepth/features/2…172213173679528.html

    posted by Armando Rozário ¹²³ petroamerica – Cabo Frio, Brazil – July 24, 2011.

    petroamerica (User)
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    #181894
    Re:BRAZIL’S NEW NUCLEAR SUBS TO DEFEND OIL WELLS/2011 20 Hours, 50 Minutes ago Karma: -6 Karma+ Karma-
    Overkill!

    MonsoonWind (User)
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    #181901
    Re:BRAZIL’S NEW NUCLEAR SUBS TO DEFEND OIL WELLS/2011 11 Hours, 43 Minutes ago Karma: 7 Karma+ Karma-
    Great news Petro! It becomes of Brazil to project its hard image not for bullying and intimidating others but to safeguard its territory and sovereignty . They say “weakness invites aggression”,this project will dispel this impression that Brazil is just another South American country easily to be pushed around and bullied. Good Luck Brazil!

    arshadafzal (User)
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  11. U.S. NAVAL INSTITUTE – References on Nuclear Submarine:

    1. Ministe rio da Defesa, Estrategia Nacional de Defesa, http://www.defesa.gov.br, 2008. Translations of documents from the Portuguese are by the author.

    2. Luiz Inacio Lula da Silva, Discurso durante almoco de fim de ano dos Oficias-Generais da Marinha, Exercito e Aeronautica, 11 December 2007.

    3. “Alencar defende submarinos nucleares para ‘desencorajar aventuras’ contra soberania: Vice-presidente diz que embarcacoes sao necessarias para proteger as riquezas brasileiras,” Eleicoes 2008 19 August 2008.

    4. Nelson Jobim, “A Defesa na Agenda Nacional: O Plano Estrategico de Defesa,” Interesse Nacional, Ano 1, Edicoo 2, July-September 2008.

    5. Quoted in Claudio Camargo, “Em busca da soberania,” Isto e, 28 January 2008.

    6. Rear Admrial Antonio Ruy de Almeida Silva, “The New Threats and the Brazilian Navy,” Revista da Escola de Guerra Naval, English edition, June 2006, p. 37.

    7. “Brazil’s Pursuit of a Nuclear Submarine Raises Proliferation Concerns,” WMD Insights, March 2008, p. 2.

    8. Patrice Franko-Jones, The Brazilian Defense Industry (Boulder, Colo.: Westview Press, 1992), p. 118.

    9. Bradley Brooks, “Brazil Spending $160 Million on Nuclear Propelled Sub,” Associated Press, 29 August 2008.

    10. Virgilio Caixeta Arraes, “O Brasil e o Conselho de Seguranca da Organizacao das Nacoes Unidas: Dos Anos 90 a 2002,” Revista Brasileira de Politica Internacional, July-December 2005.

    11. “Em mensagem, Lula defende necessidade de submarino nuclear,” O Estado de Sao Paulo, 11 December 2008.

    12. Defesa Brasil, Meios Futuros para a Marinha do Brasil, Parte 6, Submarinos, defesabr.com/Mb/mb_meios futuros_Parte6.htm, accessed 8 May 2008.
    Ambassador Taylor, a retired foreign service officer and Navy veteran, is a senior strategic researcher in the Center for Naval Warfare Studies of the U.S. Naval War College. He appreciates the research assistance and invaluable insights provided by Captain George P. Norman, former commanding officer of the USS Maine (SSBN-741).

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