Sugestão e Tradução: Justin Case para o Plano Brasil
O Ministro da Defesa Gerard Longuet se pronunciou quarta-feira em favor da Dassault Aviation para substituir seus atuais drones, esperando a chegada da nova geração franco-britânica.
A França finalmente escolheu o UAV MALE (média altitude – grande autonomia), de reconhecimento e vigilância, que irá equipar as suas forças armadas até 2020. O ministro da Defesa Gerard Longuet decidiu, nesta quarta-feira, durante Comitê Ministerial para o Investimento (CMI), iniciar negociações com a Dassault Aviation. Este é um novo e cruel revés para EADS, que propôs uma modernização dos Harfang na área de UAV. A empresa aeronáutica, fabricante do Rafale, “irá fornecer o sistema UAV para as Forças Armadas da França em 2014″, segundo o comunicado do Ministério da Defesa.
O fabricante oferece uma plataforma desenvolvida pela empresa israelense IAI, o Heron TP, que será nacionalizado e evoluirá ao longo do tempo. O desenvolvimento vai envolver várias empresas aeroespaciais e de defesa da França, como a Thales. “O envolvimento dessas empresas nos permitirá iniciar uma estrutura industrial na preparação do futuro UAV MALE francobritânico”, o cogita o Ministério.
Outros modelos concorrentes foram a atualização dos Harfang da EADS e o Predator (General Atomics) dos Estados Unidos. Os novos UAV devem substituir a geração atual (Harfang), desde a retirada do serviço, em 2013, até a chegada da nova geração franco-britânica, em 2020.
Hoje o Brasil etá precisando de mais ou menos 500 destes espalhados pela amazônia, fronteiras e pré sal, e todos com capacidade armada.
São eles observadores, anti-blindados, anti- navios, anti-pessoal, anti-radar, anti-instalações, anti-artilharia, anti anti anti anti ……
Interessante saber que a Dassault vai produzir uma versão do UAV israelense. E o lobby deles é forte mesmo.
[]’s
E como os francos tem moral com os judeuSS, afinal,foi graças aos mesmos q obtiveram a”The Bomb”, será q ele nos “ajudam” no futuro nesse mesmo projeto?
Certo os franceses em gerarem empregos e capacitação em seu próprio solo e para seu próprio povo é assim que uma nação que deseja ta sempre a frente na ciência e tecnologia deve fazer.
A princípio pode sair mais caro, mas é uma coisa que acaba tendo retorno positivo.
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Muito bom ter o PB de volta!!