Sugestão: Justin Case para o Plano Brasil
Agradecemos a sugestão do Justin que sempre nos envia ótimos artigos, aproveitamos para sugerir um artigo do Plano Brasil 01 de Agosto de 2010, o qual pode ser acessado clicando aqui e que se denomina Dossier Rafale: A Origem
Capacidades do Rafale
MILITARY & AEROSPACE ELECTRONICS
Air Marshal (Retd) BK Pandey, SP Aviation, 18 de julho de 2011
O Dassault Rafale é o primeiro caça já projetado, desde a origem, como avião de combate OMNIROLE. Ele tem a capacidade de executar diferentes tarefas de combate complexas durante a mesma surtida, seja de ataque ao solo, combate ar-ar além do alcance visual (BVR), ou interceptações. O Rafale, da francesa Dassault Aviation, foi o mais recente e mais potente avião de combate bimotor a surgir no cenário da aviação militar no alvorecer do século 21.
VARIANTES
Uma maravilha tecnológica, o Rafale está disponível em três variantes distintas: Rafale C, monoposto para operações de combate a partir de terra; Rafale M, monoposto para operações embarcadas; e Rafale B, biposto para operações de combate baseadas em terra. As três variantes compartilham estrutura e sistema de armas/missão comuns. As diferenças entre as versões naval e terrestre é apenas em relação ao trem de pouso e ao gancho de parada instalado na parte traseira da fuselagem. O Rafale tem um desempenho equilibrado entre os regimes subsônico e supersônico, tanto nas configurações pesadas como nas configurações ar-ar, mais leves. Além disso, os modos de acompanhamento do terreno (“terrain following”) permitem ao Rafale voar automaticamente, sem ser observado, em aturas muito baixas, em todos os climas e condições, otimizando sua capacidade de sobrevivência em um ambiente de ameaça elevada. A característica de bimotor também aumenta significativamente a capacidade de sobrevivência em missões de longo alcance em terrenos inóspitos, selva, montanhas, desertos e oceanos. Além disso, oferece um alto grau de segurança contra a colisão com pássaros durante a operação a muito baixa altitude.
CAPACIDADE OMNIROLE
Para a Dassault Aviation, o Rafale é o primeiro avião de combate já concebido como OMNIROLE. Ele tem a capacidade de realizar diferentes tarefas complexas de combate durante a mesma surtida, seja de ataque ao solo, combate ar-ar além do alcance visual (BVR) ou interceptações. Seus concorrentes classificam suas aeronaves como “multi-role” ou “swing role”. Tecnologicamente, o conceito OMNIROLE coloca o Rafale em uma classe exclusiva, com integração consistente de sistemas a bordo, para atender às diversas exigências da missão, como tem sido demonstrado durante as operações na Líbia. A Dassault introduziu a capacidade OMNIROLE para missões ar-ar e ar-terra com o padrão “F2”, na Força Aérea e na Marinha francesas, em 2006. O Presidente Executivo da Dassault Aviation, Charles Edelstenne disse: “Nosso caça está empregando suas capacidades OMNIROLE neste teatro, permitindo-lhe desempenhar as tarefas de defesa aérea, ataque em profundidade, apoio aéreo aproximado, antinavio, reconhecimento e reabastecimento aeronaves amigas, tudo a partir de distantes bases em terra ou de porta-aviões, em missões com duração de até sete horas.”
CAPACIDADE DE MISSÃO – ALCANCE E PODER DE FOGO
O Rafale tem sistema de missão/armas no estado da arte e magnífica capacidade de transporte de carga. Projetado como um caça high-tech compacto, é capaz de transportar uma enorme carga de tanques de combustível, bombas e mísseis – mais de 15.000 kg de carga de entre combustível e armamento transportado – uma grande marca para uma aeronave com peso vazio inferior a 10 toneladas. A aeronave é capaz de transportar uma grande variedade de armas, incluindo diversas combinações de armas guiadas de precisão, com grande alcance “stand-off”. Em seu peso máximo autorizado, o Rafale pode decolar com duas vezes e meia o seu peso vazio – mais do que qualquer outro caça de sua categoria. Além disso, pode carregar armas e “pods” conjuntamente com tanques externos de combustível, o que lhe dá o benefício de combinar uma missão de longo raio de ação com o máximo poder de fogo. Esta capacidade também concede à aeronave uma flexibilidade inigualável no planejamento e execução da missão. Atualmente, o avião está certificado para operar as seguintes armas:
- MICA: mísseis BVR ar-ar de interceptação, combate e autodefesa, em versões com guiagem final IR (infravermelho) e EM (eletromagnética);
- AASM: armas de precisão modulares, ar-superfície, autopropulsadas, de alcance stand-off, guiadas por inercial/GPS e inercial/GPS + kits de orientação IR, ou com a futura variante de orientação inercial/GPS + laser;
- SCALP: mísseis “stand-off” de longo alcance;
- Exocet: mísseis antinavio;
- Bombas guiadas a laser;
- Armas ar-superfície convencionais;
- Canhão interno Nexter 30 M 791 de 30 milímetros e alta potência, capaz de disparar 2.500 tiros por minuto;
- Meteor: o próximo míssil ar-ar de ultralongo alcance;
- Armas selecionadas pelos clientes;
Obs. do tradutor: os dois últimos itens não se enquadram na classificação de “certificados”.
PROJETADO, DESDE O INÍCIO, PARA TODAS AS MISSÕES
O Rafale foi projetado, desde o início do programa, para substituir todos os tipos de aeronaves em serviço nas forças francesas e assumir todos os seus papéis: defesa aérea e policiamento do espaço aéreo, ataques ar-terra e ar-mar; dissuasão nuclear e reconhecimento aéreo. O Rafale está programado para se tornar a única aeronave de combate operada pela Força Aérea e a Marinha francesas. O Rafale é um verdadeiro caça OMNIROLE: sua capacidade multitarefa é significativamente melhorada graças à gestão simultânea de todas as missões pelo sistema de navegação e armas da aeronave, juntamente com a habilidade dos pilotos MULTIROLE, doravante capazes de agir como “Gerentes de Batalha”.
UM SISTEMA DE MISSÃO REVOLUCIONÁRIO, COM O MELHOR EM SENSORES E FUSÃO DE DADOS
O Rafale está equipado com os sensores mais avançados tecnologicamente:
- Um radar de varredura eletrônica de matriz ativa (AESA);
- Um sistema de guerra eletrônica e de autoproteção integrada (SPECTRA);
- Um sistema optrônico do setor frontal (FSO);
- Um link de dados (Link 16 ou enlace de dados nacional).
Por meio de uma fusão de dados otimizada, os sistemas fornecem ao piloto uma consciência completa e precisa situação tática.
RADAR AESA: O FUTURO DA DEFESA AÉREA
O radar AESA do Rafale é o radar de caça mais avançado em sua categoria. A antena AESA proporciona alcances de detecção e de rastreamento superiores, agilidade de varredura eletrônica e capacidade de rastrear alvos dentro ou fora o perímetro de busca, além de altíssima resolução no mapeamento de terreno com os modos radar de abertura sintética (SAR). O radar AESA do Rafale também permite voar em muito baixa altura sobre terreno não mapeado, nos modos de piloto automático acoplado, sem condições visuais. Radares com antena de varredura eletrônica de matriz ativa são projetados para rastrear todos os grupos de alvos, e podem realizar acompanhamento durante a busca – “track while search”. O monitoramento é realizado a uma taxa de atualização otimizada, mesmo estando mesmo fora do volume de busca.
SENSORES AVANÇADOS
O Rafale está equipado com os sensores e equipamentos mais avançados tecnologicamente, como:
- Sistema optrônico do setor frontal (FSO);
- Sistema integrado de guerra eletrônica e de autoproteção (SPECTRA);
- Enlaces de dados; sistema reconhecimento aéreo e observação (AREOS).
Por meio de uma fusão de dados otimizada, esses sistemas proporcionam ao piloto consciência completa e exata da situação tática.
Sistema optrônico do setor frontal (FSO):
Desenvolvido pela Thales e pela Sagem, o sistema FSO é totalmente integrado à aeronave. Operando em comprimentos de onda optrônicos, é imune à interferência de radar e fornece detecção e identificação furtiva de longo alcance, rastreamento de alvos múltiplos por alta resolução angular, e laser para determinação de distância para alvos aéreos, marítimos e terrestres. O FSO interno fornece uma imagem ampliada por zoom óptico (alvos no solo ou no ar), com distância medida pelo laser incorporado ao sistema. A capacidade de aproximação furtiva do FSO é especialmente valiosa no policiamento do espaço aéreo e interceptações, onde a imagem TV do alvo proporciona a detecção e identificação visual precoce de manobras suspeitas.
SPECTRA: Este é um sistema totalmente interno de guerra eletrônica, que deixa todos os cabides disponíveis para a utilização de armas, tanques de combustível ou pods.
A interferência em ameaças radar, laser, mísseis e os lançamentos de engodos (chaffs e flares) são realizados de acordo com as últimas informações de inteligência disponíveis na hora do lançamento da missão. O SPECTRA é totalmente integrado ao sistema de missão, proporcionando geolocalização e dados de identificação da ameaça para o processo de fusão de dados.
Enlaces de dados (“data link”): enlaces de dados permitem o compartilhamento de uma visão tática comum entre os alas e entre a formação e os centros de comando e controle. Eles proporcionam uma consciência situacional superior para todos os participantes, abrangendo componentes das forças no ar, mar e terra. Por meio do processo de fusão de dados, adiciona ainda maior capacidade para o Rafale, colocando-o de fato em uma classe superior, com uma capacidade de executar uma real gestão de batalha.
AREOS: O pod de reconhecimento aéreo e sistema de observação desenvolvido pela Thales permite fotografar, de dia ou à noite, em todas as altitudes, com capacidade de transmissão instantânea dessas fotos, em vôo, para uma estação terrestre. O notável desempenho global de seus sensores de reconhecimento de grande alcance “stand-off” significa que o AREOS pode ser considerado como um recurso pré-estratégico.
MELHORIAS À VISTA, QUANTO À CAPACIDADE OPERACIONAL
A partir de 2013, o Rafale será entregue com o novo radar de varredura eletrônica de matriz ativa (AESA). Conhecido por ser o radar de caça mais avançado em sua categoria, a tecnologia do novo radar AESA da Thales oferece muitas vantagens operacionais, tais como: alcance superior em detecção e rastreamento; agilidade de varredura eletrônica; capacidade de rastrear alvos dentro ou fora do domínio de busca; além da altíssima resolução de mapeamento do solo com modos de radar de abertura sintética (SAR). Ele também proporciona cobertura de vigilância aumentada em azimute, e confiabilidade significativamente melhorada, graças à com a introdução dos novos módulos de transmissão/recepção redundantes. Esta nova variante do RBE 2 será totalmente compatível, em termos de alcance de detecção, com o futuro míssil ar-ar de ultralongo alcance Meteor. O radar AESA do Rafale também permite voar em muito baixa altura, sobre terreno não mapeado, nos modos de piloto automático acoplado sem condições visuais. As outras melhorias que foram aprovadas incluem um novo detector de mísseis lançados e uma nova geração de FSO, que irão proporcionar melhor performance de detecção e identificação de alvos. Todos estes sistemas irão aumentar significativamente a efetividade de combate OMNIROLE do Rafale contra as ameaças cada vez mais modernas.
CAPACIDADE DE DISSUASÃO
A capacidade de dissuasão do Rafale é derivada dos seguintes atributos:
- O grande alcance de missão, que abre novas opções estratégicas;
- O poder de fogo irrestrito, com todos os tipos de armas;
- A comprovada capacidade de projeção de poder e interoperabilidade;
- A superioridade aérea sustentada, baseada em excelente fusão de dados e tecnologia de sensores;
- A arquitetura aberta.
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SP Aviação
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Bom press release 🙂
O Rafale é um bom caça, mas não é a 8ª maravilha do mundo. 🙂
E conceitualmente, está ultrapassado. Na falta de um caça de 5ª geração(fosse o PAKFA ou o F-35), a FAB estaria bem servido com esse ou os outros 2 da Short_list. Pelo menos serviriam como um Gap Filler até a chegada de um PAKFA, por exemplo.
[]’s
em Nick
Concordo com você.
Mais uma coisa, quando li o título da matéria me veio na cabeça o SU-35, rsrsrsrs Porque será?
EITA LÓBÃO ARRUMADO HEIM rsrs rsrs Mas para desespero de alguns e felicidade geral da Nação vem ai o Condor Predador Polar vitaminado e com as cores da FAB e coqar lendario do Senta Puá vai ficar lindo SU35BM/S 4.75
Concerteza o Rafale e a Melhor OPICAO pra FAB.Desde que o povo nao quera desgostar os YANKES na compra do su 35.o Rafale ea melhor opicao do que o F 35, pela misericordia SERIA O ENTULHO DOS NOSSOS ANGARES ,alem de caro um programa que ja demostra deficiencia desdo comeco.Bem ja que FAB nao vai fazer parte do desenvolvimento do programa do PAKF e nem tao pouco vai compra o Su 35,o Rafale tem merito de sobra pra ser Melhor A opicao .o IRON EAGLE foi a grande prova disso e libia tbm 🙂
Nick, certa vez eu ouvi um comentário de que os Franceses reproduziam de forma mais complexa aquilo que os Americanos faziam, enquanto os alemães melhoravam, tornavam robusto e eficiente.
Bem… o tempo pode ter passado, e até demais…
Não acredito sinceramente no atraso “conceitual” do Rafale, sinceramente porque o F-22 fracassou e o F-35 jamais será o que deveria ser.
A realidade do combate aéreo é hoje o 4.5G como chamam e temos muitas, mas muitas razões para poder vislumbrar um futuro com esse tipo de aeronave sendo o peso na balança.
A realidade de custos cada vez mais difíceis faz com que as soluções mais simples e coincidentemente mais antigas permaneçam na ativa ganhando novos ares, novo folego…
Eu realmente não creio que o F-35 seja por exemplo um bom vetor para a FAB, somente se contasse com um complemento… Defendo aviões como o SU-35 ou F-15, o próprio Rafale ou o Eurofighter (a despeito do desinteresse europeu em vender o Typhoon para nós), como opções que são mais viáveis e que com o devido suporte logístico e apoio de radares e satélites, pode formar uma ameaça digna de quase um 5g.
Putz! Dizer que o Rafale é ultrapassado! Pelo comtrário é a melhor opção tecnológica que nos foi oferecida. É um caça ótimo de primeira linha e utilizado com o sistemas de alerta antecipado que já temos e o que se esta sendo feito, ou seja utilizando-o dentro de toda uma conjuntura como disse o Nick, o Rafale nos tornará definitivamente um player mundial.
Caro Carcará,
Respeito e até entendo sua opinião mas discordo 🙂
Caças como os Eurocanards ou F-18 E, SU-35 S (todos 4.5ª Geração) Estão hoje no seu auge. Discordo em relação a considerar o F-22 e F-35 fracassos. O Raptor foi um breaktrough, um ponto de rompimento entre uma geração e outra. Do seu surgimento, colocou em obsolescência todos os demais caças de 4ª geração. Tanto que os demais países com alguma ambição correram atrás como a antiga União Soviética com o MIG 1.44 e posteriormente o SU-47, e atualmente como a Russia com seu PAKFA. Do mesmo modo a China que está buscando por meios lícitos(investimentos pesados em P&D) e ilícitos(Espionagem e cópias ilegais) desenvolver seu 5ªgeração. Já mostraram o J-20, mas aguarde para mais alguns anos o surgimento de uma versão semelhante ao F-35. Índia, que está em uma corrida armamentista com a China e Paquistão, tem além de participação no PAKFA, o desenvolvimento do AMCA, um 5ª geração do porte de um F-18. O Japão já anunciou que fundeou o desenvolvimento do demonstrador de 5ª geração ShinShin, que deverá voar em 2014. Coréia também está desenvolvendo seu caça com conceitos de 5ªgeração. Até a Turquia está fazendo isso. Suécia, está desenvolvendo estudos de um 5ª geração, o FS2020/25. Os Estados Unidos já indo além, aprofundando os conceitos do 5ª para subsituir os F-18 E e F-22 por um 6ª geração.
Com essa lista acima, todos eles se baseando nos conceitos apresentados no F-22(e no YF-23), formam uma nova geração de caças.
E onde se situa os caças de 4.5ª geração, que nada mais é que a atualização dos 4ª geração com sistemas, principalmente a inclusão do radar AESA, data-link, fusão de dados e sistemas automatizados de defesa. Mas a célula, a estrutura do caça este não tem como. Não dá para atualizar. São efetivos? Hoje sim. Mas amanhã serão a 2ª linha das principais forças aéreas do mundo.
[]’s
ultrapassado e com um motor fraco segundo os pilotos franceses … o motor precisaria de mais uns kg de empuxo pra ser perfeito
Um ótimo press release mas que não consegue esconder o óbvio: O Rafale, assim como os demais caças de 4ª geração, está com os dias contados. O futuro são os caças de 5ª geração. Queiram os ardorosos defensores do Rafale ou não, o fato é que o F-35 veio para ficar! após os atrasos e contratempos registrados, em especial por conta da variante B, o programa vem entrando nos eixos. O F-35 possui capacidades como furtividade e em especial sensores com os quais o Rafale jamais poderá sonhar um dia tal como o EOTS, que em testes já demonstrou ser capaz de detectar um míssil balístico a 1.300km. Imagine quanto à detecção de um caça. O Rafale seria visto(E abatido) pelo F-35 muito antes de poder sequer imaginar em vê-lo. QUanto ao F-22, em que pese os problemas e o fato de estar goudeado hoje, é tão superior a tudo o que existe hoje em dia em matéria de caças que talvez por isso tenha tido sua produção encerrada. Quanto à isso não adianta os Cyber Tiriricas insistirem com sua cantilena(Rafale derroto o f-22) pois contra fatos não há argumentos. Assim, para evitar o risco de pagar caro(e muito caro) pelo Rafale, que após 2020 não terá muitas condições de sobreviver nos céus repletos de F-35, F_22 e PAK FA, o melhor que fz o país é cancelar o FX-2 e ingressar no programa do F-35.
TIRELESS não viaje na maionese meu amigo rsrs rsrs O F35 veio pra ficar né mas nas pranchetas,nos laboratorios e oficinas rsrs rsrs TIRELESS a Agui não anda so mal das pernas não,ela tambem vai muito mal e ja a algum tempo das ASAS rsrs rsrs Pra mim deles so prestam o F15 e o F16 o resto é resto e ate mesmo o governo Americano e altos oficiais militares Americanos ja reconhecem que a China muito embreve os suoerarão em vetores de caça e leve em conta que todos os prognosticos que não so eles fazem mas as demais nações ocidentais tambem sobre os Chineses sempre dão com os burros nagua pois se concretizam sempre muito antes de suas espectativas.E nem falemos do Grande Urso rsrs rsrs
Prosseguindo…
Caso ocorra algum milagre e o moribundo FX-2 vá para frente, qualquer dos aparelhos(Rafale, F/A-18 E/F Super Hornet ou Gripen NG) pouco tempo após entrar em serviço será um aparelho de segunda linha. Isso é especialmente complicado no caso específico do Rafale, que possui custos altíssimos tanto de aquisição como de operação. Ao menos o Super Hornet pode ser convertido em EA-18G Growler. Assim, talvez a melhor solução seja o Brasil adquirir 36 F/A-18F no FX-2 e ingressar no programa F-35. Uma vez entregues os F-35, os F/A-18F seriam convertidos em EA-18G ouseja, adotaríamos a solução australiana.
Maluquinho:
Desculpe meu caro mas ainda vai demorar muito para os chineses e russos sequer igualarem a atual tecnologia americana, o que dirá superar. Os chineses sequer conseguiram copiar o motor lyulka dos seus Su-27, que dirá fabricar motores com capacidade supercruise, radares AESA, etc…
Q venham os Rafales, já q ñ podemos desagradar os ianks, comprando os caças Rússos :O Su 35…seriam oa perfeitos p a n FAB, ainda + com e tranferência de tecnológia p produzirmos os mesmos…Sds.
Só que o Ominirole do Rafale, se deve mais a capacidade da antena de varredura eletrônica de intercalar módulos e ao plano de missões poder ser retransmitido com a aeornave no ar. Nada que não possa ser adaptado a outros caças. Até os Su-30MKI já podem fazer isso.
Vai ser ominirole o dia em puder trocar de armas em vôo.
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Bem, melhor Rafale de 4° Geração onde concordam em passar as TECH pedidas, do que uma PRATELEIRA COMPLETA de 5° Geração, onde não giraria nem mesmo um centavo na economia interna com a manutenção destas aeronaves.
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Melhor aprender fazendo com o Rafale!
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Valeu!!
Caro Francoorp,
Só uma observação: aprender fazendo como se o Rafale está pronto, os 6 primeiros virão montados e os demais 30 em CKD? 🙂
Aliás nada muito diferente do que a Helibrás faz com os Esquilos.
[]’s
Alguém me responda estas perguntas:
1) Os yanques querem vender F 35 ao Brasil?
2) Se venderem, vem com alguma TT, mínima que seja?
3) E quanto aos armamentos, virão ou ficarão guardados lá?
Como a resposta é NÃO vamos aos fatos:
1) Caça de 5 G está fora do alcance do Brasil, pelo menos hoje, nem os Americanos estão suportando seus custos.
2) O Rafale é um excelente caça e impoe respeito a qualquer outro caça.
3) Os custos do rafale tem a ver com a TT PEDIDA pelo Brasil e ao fato de serem construidos aqui.
4) A França está cumprindo TODOS os acordos de TT dos Scorpenes, portanto é confiável.
5) A Russia seria hoje o único pais que poderia fazer proposta melhor, mas ainda não fez.
Será que nossas forças armadas são tão incompetentes que não saibam escolher o melhor para o Brasil? Propinas todos dão(Rússia, França e EUA), e propinas todos recebem(PT, PSDB, Republicanos e Democratas), então esse não é o critério. Será que nossos militares não entendem de engenharia aeronáutica, de TT, de custos com manutenção? Será que nós entendemos mais que eles?
Acredito que o que vai definir é o tipo de critério:
Se for TT e END dará Rafale ou um FX3 com PAKFa.
Se for político com reciprocidade comercial (algodão, suco, tucano) dará F18 de prateleira e pelado.
Se for só um remendo dará gripen ou mirage dos EAU.
O projeto F35 não é uma canoa furada! Mas sim um Titanic!!!!
É bom? Sim é muito bom
É caro? Sim é muito caro,que o diga o senador Mcain e o contribuinte americano.
Vale a pena entrar no program? NÃO,NÃO vale o custo benefício,excede nossas expectativas e sua operacionalidade provalvelmente sairá cara demais para os nossos padrões(e também para os americanos KKKKKK).
Sem contar aquela velha História do embargo etc…
F-18 já está mais para Ronaldo(ex-corintinhas)do que para um caça de superioridade aérea que precisamos.
O velhinho acima foi projetado para a USNAVY,e as nescessidades da marinha são diferentes de uma força aérea,tanto é assim que na USAF o velhinho não tem vez,lá só rola F-16 e F-15.
Pra quem gosta de seguir os desígnios da Disneylândia deviam observar melhor esta informação.Se não serve para a USAF que é a melhor força aérea do mundo por que serviria para a FAB?
Gosto do Rafale,mas ele é damasiadamente caro e pequeno, ao meu ver.
Gostaria de ver na FAB ou o F-15 ou o SU-35,mesmo ambos sendo obsoletos continuam sendo aves de rapina com DNA reptiliano,predadores por natureza.
Quanto a vantagem tecnologica americana em caso de guerra talvez isto não faça muita diferença.
É muito difícil afirmar o quão a tecnolia faz a difença numa guerra(talvez fosse melhor dizer qual tecnologia irá fazer a diferença numa guerra futura),se por um lado a tecnologia americana ajudou a liquidar com os japoneses,a tecnologia Alemã(eles tinham as melhores armas,e quase TUDO que nós temos hoje em tecnologia militar,provém de seus estudos)não foi decisiva para alcançar seus intentos,Graças a Deus!!!
Talves se a Alemanha tivesse o radar(inventado por eles),como tinham os ingleses sua sorte seria diferente e não teriam sua maquína de guerra destruida,mas como eu disse é difícil dizer se realmente isto faria a difernça.
Voces conhecem a proposta Russa?Parece que não ou não acreditam nela né Ela é publica desde 2010 Relembrem esquecidos http://www.youtube.com/watch?v=-_MwVgy4xaE Conhecem o conteudo da correspondencia secreta enviada por Medvedev a Dilma e que ela recebeu no Itamarati antes de embarcar para Pequin?Logicamente que não né!Então sendo assim ja que ela ao assumir ja tinha preferenão declarada publicamente pelo SU35BM e depois de termos descartado o PAK-FA voces acham que seriamos tão tolos de adiquirirmos algum vetor Americano que receberiamos carecas e banguelas e sem TT completa para vivermos revitalizando-os com os Israelenses.Ou se seriamos tão otarios adiquirindo aquele que ate a propria Força Aerea do pais de origem adiquire com reservas e que não conseguem encontrar um otario para juntos com eles continuarem a bancar esse excelente e carissimo vetor que é o Rafale e que os Americanos fazem tudo para derrubarem em todas as licitações possiveis.Sem falarmos que mesmo que os Franceses queiram não poder]ão repassarem tudinho como afirmam.Voces perdem tempo discutindo performance e caracteristicas mas parece que ainda não compreenderam que o Brasil busca mais que isso INDEPENDENCIA TECNOLOGICA E AUTOSUFICIENCIA e o vetor a ser escolhido é o que menos importa.Qual desses tres contadores de estorinha do FX pode nos assegurar que teremos totalmente o que priorizamos?Nenhum deles.Ja é consciencia que devemos buscar um degrau acima.4.0,4.5 o mercado ta cheio e de todos os tipos O Brasil quer fazer um caça do zero aqui 5.0 e isso so quem nos ofereceu ate agora foram os Russos e mais ninguem.Eles jamais ofereceram isso a pais nenhum e não pensem que nosso governo não os escolheriam por impossição Americana porque essa possibilidade ja era.O Brasil hoje tem vontade propria em se impor diplomaticamente e a simples aceitação desta impossição significaria um retrocesso em nosso posicionamento conquistado com muita coragem.ALEXANDRE não estamos vendendo Tucanos aos EUA e sim dando-lhes concessão de construirem la um Super T totalmente Americano que eles não nos disponibilizarão.
Aguardo outros titulos,incluindo SU35,F22 e typhoon,senao fica esquisito ,vai parecer influencia da dassault no blog!
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Nick:
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Veremos se vai ser igual a Helibras, que alias com o esquilo nunca assinou contrato para a ToT de vários componentes, como é o caso do contrato do Rafale quando assinado.
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Se tiver as informações sobre as ToT contratadas para os esquilo nos passe, pois são casos completamente diferentes estes dois!!
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São casos diferentes, mas você quer colocar igual pra “Malhar o queijo francês”, bem veremos quem tem razão quando os fatos forem consumados.
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E o aprender fazendo eu digo como está acontecendo com os Subs, os nossos técnicos la nas fabricas, aprendendo a fazer os componentes junto com os franceses, tem nada daquilo que falavam por ai não de que pra aprender fazendo tem que partir do projeto, conversa fiada essa, a coisa é aprender na fabrica, sei muito bem disso pois é a minha área de formação!
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Valeu!
Caro Alexandre,
1º questionário:
1) Sim os yankes queriam vender o F-35 ao Brasil.
2) TT de prateleira, integração na sede da Lockheed.
3) Se nós vamos integrar nossos armamentos, praque guardar lá?
2º questionário:
1) Se vamos de Rafale, suportamos qualquer caça, inclusive de 5ª geração. 😉 Se os custos forem considerados, apenas o F-16 B-52 e Gripen C podem ser considerados.
2)Os custos do Rafale tem a ver com a forma dos franceses produzirem seu caça. São independentes até certo ponto, mas isso teve um custo altíssimo. As TT também estão no preço e vão cobrir o rombo francês. 🙂
3)Sem dúvidas a França está cumprindo com o acordo dos Subs. Mas pelo preço que pagamos tem mais é que cumprir mesmo. E de mais a mais, a DCNS não é a Dassault.
4)Existem comentários que os Russos fizeram uma boa proposta mas essa foi considerada de alto risco. E além do mais o lobby do nosso ministro Jobin considerou que os russos não transferem tecnologia… Como se 36 Rafales fossem garantir isso….
Acredito que nossas FAs são competentes. Mas nossa classe política, não. Portanto, muitas iniciativas tomadas pelas FAs acabam morrendo por falta de vontade política.
No fim, se vier alguma coisa, será lucro. Mas com as verbas do Governo Federal comprometidas com Copa, Olímpiadas, Superfaturamento de obras, e total descompromisso com DEFESA, eu diria que um caça tampax está a caminho, infelizmente.
[]’s
Alexandre disse:
21/07/2011 às 17:58
Alguém me responda estas perguntas:
1) Os yanques querem vender F 35 ao Brasil?
2) Se venderem, vem com alguma TT, mínima que seja?
3) E quanto aos armamentos, virão ou ficarão guardados lá?
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Alexandre, não se esqueça os americanos não mais como erma antigamente, e o Brasil também mudou (e para bem melhor), o Brasil cresceu, muito agora nós podemos exigir mais dos EUA, talvez até F-35 (a um preço justo) com ToT, e se eles não quiseram vender que eles vão para a pqp.
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Como a resposta é NÃO vamos aos fatos:
1) Caça de 5 G está fora do alcance do Brasil, pelo menos hoje, nem os Americanos estão suportando seus custos.
2) O Rafale é um excelente caça e impoe respeito a qualquer outro caça.
3) Os custos do rafale tem a ver com a TT PEDIDA pelo Brasil e ao fato de serem construidos aqui.
4) A França está cumprindo TODOS os acordos de TT dos Scorpenes, portanto é confiável.
5) A Russia seria hoje o único pais que poderia fazer proposta melhor, mas ainda não fez.
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É bom não achar a França tão boazinha assim, nó caso do submarinos eles estão (até agora) sim cumprindo todos os acordos, já na questão dos caças, será que França vai cumprir todas as promessas de ToT com uma possível (e perigosa) dependência tecnologia que o Brasil poderá ter, é só olhar o caso da Índia que está fazendo o possível para da dependência tecnológica que tem com a Rússia (que vez por outra tira o couro da India. O Brasil mesmo tentou um acordo de compra de caças com ToT com a Russia mas não deu em nada, pelo que parece a Russia queria fazer só vendas de prateleiras.
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Alexandre disse:
21/07/2011 às 18:17
Será que nossas forças armadas são tão incompetentes que não saibam escolher o melhor para o Brasil? Propinas todos dão(Rússia, França e EUA), e propinas todos recebem(PT, PSDB, Republicanos e Democratas), então esse não é o critério. Será que nossos militares não entendem de engenharia aeronáutica, de TT, de custos com manutenção? Será que nós entendemos mais que eles?
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Pode ser ser que sim, pode ser que não. Mas tem muita coisa rolando nos bastidores, que não se pode afirmar nada nesse FX, pode ser que nos entendemos mais que os militares, ou pode ser que pensamos que entendemos mais que eles, sem saber o que o que acontece nos bastidores do FX-2.
“Bem, melhor Rafale de 4° Geração onde concordam em passar as TECH pedidas, do que uma PRATELEIRA COMPLETA de 5° Geração, onde não giraria nem mesmo um centavo na economia interna com a manutenção destas aeronaves.”
E o que adianta pagar caro(e muito caro) por uma tecnologia que após 2020 não dará garantia alguma de superioridade aérea? não é jogar com a segurança nacional? e o que é pior, jogar com a segurança nacional e gastar uma fortuna tão somente para girar a “economia nacional”(como se a mantagem de 30 aviões em regime CKD fosse provocar algum impacto significativo)? Qual é a lógica? a mesma de substituir os BlackHawks por Panteras para girar a microscópica economia?
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“Melhor aprender fazendo com o Rafale!”
Não há como! o Rafale já é um produto pronto e apertar parafusos em 30 aviões em regime CKD não ensinada nada a ninguém.
Por fim: Helicópteros, submarinos………você não acha que já existem ovos demais na cesta francesa? Colocar mais ovos na cesta francesa é perigoso, sempre recordando que o embargo de armas mais vergonhoso da história foi obra da França e não dos EUA.
Sabe meu amigo TIRELESS ate os Americanos estão torcendo pelo Rafale no Brasil por acharem mais facil manipular.Amigo ja é consciencia nacional que a unica ameaça real a nossa soberania procede da OTAN.Hoje o Brasil se afina com os BRICs e se continuarmos nessa intenção ganharemos muito mais do que continuarmos incorrendo no erro de sempre acreditarmos em quem sempre nos dominou ou nos iludiu.Ja fizemos uma besteira ao rejeitarmos associação ao PAK-FA.Seria a repetição desta burrada dispensarmos adiquirir tecnologia 5.0 fabricando um caça totalmente nacional dando empregos e capacitando nossos trabalhadores.Cansamos de sermos enganados e quem domina não permite ao dominado conhecimento que traz autosuficiencia e consequente independencia.Ate mesmo um especialista Americano do pentagono reconheceu nossa escolha naval pelo Scorpene mas Sub Nuck teriamos mesmo sem os Franceses pois ja dominamos o estagio nuclear completo e com tecnologia propria.Querem nos impedirem agora este feito em vetores de caça e aeroespacial,mas isso é questão de tempo.Não interessa mais ao Brasil viver revitalizando produtos adiquiridos e nem mesmo nos iludirmos com tecnologias que pagaremos mas não receberemos completas como os Franceses afirmam.No fundo são todos farinhas do mesmo saco ou merdas da mesma bunda.
Olá maluquinho, realmente seu comentário está certo a respeito dos ST, eles não dão ponto sem nó e concordo tb que uma proposta russa envolvendo TT do su 35 ou Pakfa seria melhor.
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Caro Nick, pelo que eu sei o F 35 foi ofereçido para a India, não para o Brasil, se vc tiver alguma reportagem a respeito desta oferta ao Brasil coloque aqui. Os armamentos que temos e vamos integrar em qualquer caça vencedor do FX2 não nos dará superioridade aérea, neste ponto os caças franceses vem com o que tem de melhor em armas.
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Prezado Paulo Henrique, ainda espero que os EUA tenham realmente mudado em relação ao Brasil, e que provem nos fornecendo armas e TT como fazem com israelenses, japoneses e coreanos, enquanto não o fizerem, ainda tenho sérias desconfianças neles. Com relação aos ovos numa única cesta, vc está corretíssimo, o ideal era variar, mas vamos ver se alguém nos ofereçe coisa melhor em termos de TT, o maluquinho falou que a Russia ofereceu, se é verdade vamos pegar prá ontem.
meu axo que mesmo sendo um caça apenas em projeto o GRIPEN NG, seria uma otima opçao para o Brasil, ate a FAB ja falou e deixou bem claro a preferencia pelo GRIPEN NG alem diço eles oferecem tranferencia total, cooperaçao e dezemvolvimento em conjunto com a EMBRAER que pelo que fikei sabem ja tem intençao de faser ate uma fuzao..mas isso nao foi tao divulgado a midia, mesmo temdo 90 por cemto de peças estramgeiras, o novo NG seria dezemvilvido (40 por cento) pela EMBRAER e (40) pela SAAB tendo apenas o motor do F-18 melhorado. e por termos a 3 maior compania aerea do mundo poderiamos ate dezenvolver um novo motor..e por cer um caça novo em projeto poderia sofrer alteraçoes para suprir as neçeçidades da FAB…semdo que a SAAB ja inalgurol uma represemtante no pais e se for a escolida, abriria uma fabrica aki em nosso territorio gerando mais empregos, e poderiamos vender para qualqer pais com ligaçao militar com o brasil e toda america… ja o caça RAFALE alem de muito caro tem as mesmas armas ,imcluindo o missil de logo alçance METEOR o mais sofisticado… com 5 misseis METEOR e 2 tanques extra de combustivel poderiamos cobrir o espaço aereo do brasil em teiro, ate mesmo os tao caricimos f 22 raptor teria receio de entrar em combate com o GRIPEM por cer um caça super ligeiro, e com velocidade de 2 mec..o rafale alem de caro lento e com uma manutençao caricima. e tem menor capacidade de combustivel perdendo espacos de armar para combustivel… o RAFALE esta na competicao apenas por politica..nao por capacidade tecnica , nao tirando o merito dele mas para nosso pais nao seria a melhor opçao muito menos o F 18 um atimo caça mas ja ultrapaçado, seria pra mim a segunda opçao e 3 o rafale… meu nao fikem bravos e nao me levem a mal apenas dei minha opiniao, e alguns estudos q fiz…