Sugestão Gérsio Mutti
Luiz Felipe de Alencastro
Colunista do UOL Notícias
A ameaça de calote em certos países da União Europeia (UE) e o impasse político sobre a dívida pública dos Estados Unidos levaram alguns comentaristas a estabelecer paralelos entre as duas crises.
Gideon Rachman, editor-chefe do serviço internacional do jornal britânico “Financial Times” expôs os dados do problema. Segundo ele, os EUA e a UE se desenvolveram seguindo padrões históricos distintos.
De um lado, haveria o modelo europeu baseado no intervencionismo governamental e no Estado de bem-estar social (Welfare State), ou seja, nas garantias da saúde e do ensino público e de uma legislação protetora dos assalariados. De outro lado, o modelo americano, fundado na iniciativa privada, na livre empresa e na flexibilidade do mercado de trabalho.
Contudo, defende Rachman, os dois modelos enfrentam atualmente os mesmos entraves : “O problema básico é o mesmo. Os Estados Unidos e a União Europeia têm suas finanças públicas fora de controle e possuem sistemas políticos que não conseguem resolver o problema. A América e a Europa estão afundando no mesmo barco”.
Prolongando a discussão, o editorial do jornal parisiense “Le Monde” situou a reflexão numa perspectiva histórica : “Os filósofos terão que estudar um dia esta características das democracias ocidentais deste começo do século 21: elas estão todas gravemente endividadas. Além do mais, essencialmente, este endividamento público precede a crise financeira de 2008-2009”.
Um dos colunistas da revista “Economist” (que assina sempre com suas iniciais, M.S.), retomou o assunto no contexto global. Frente à crise econômica das democracias ocidentais, observa M.S., o crescimento da China enfraquece o argumento de que a democracia é uma condição necessária para o progresso econômico.
No final das contas, os desdobramentos da crise econômica e governamental na UE e nos EUA trazem de novo à ordem do dia as interrogações sobre a eficácia dos regimes políticos ocidentais e sobre os valores intrínsecos da democracia.
Para além do caso da China, tais dúvidas dão de novo destaque às vias políticas e econômicas seguidas pelos diferentes países emergentes. Neste contexto, a consolidação do grupo dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), segundo a formulação elaborada pela economista Jim O’Neill, (o qual desconsidera a inclusão da Africa do Sul no grupo, visto que o país possui apenas 50 milhões de habitantes), oferece à democracia brasileira todo a sua singularidade.
De fato, o Brasil é o único país dos Brics que se apresenta como uma plena democracia (ao contrário da Rússia e da China) e que não tem graves clivagens étnicas ou ameaça de conflito atômico com seus vizinhos (caso da Índia).
A China e uma prova direta q a meia democracia pode sim levar progresso a um país, nem q o mesmo estoure dias meses anos depois…Quem viver verá.
E pessoal, a coisa esta ficando feia.
Se a econômia dos EUA cair, a Chima com seus 1 trilhão de Dolares “sem valor” vai fazer o que?
A UE vai pelo ralo,
.
O Brasil que é abençoado por Deus,
Estamos em uma terra que tudo “Dá”, temos de tudo, agua e muita luz do dia… pelo menos morrer de fome nos não vamos…
Hummm e so agora apareceu um inteligente supondo isso é rsrs rsrs O bobão aqui ja fala isso a alguns anos e muitos criticam e chamam de maluco rsrs rsrs É SIMPLES FIQUEM DE QUATRO E PEÇAM PINICO AO BRASIL
deve ser por isso que a “inteligencia americana” escreveu que o OBAMA deveria tratar o brasil de outra forma.
Esse moço não disse nada, que estamos procurando uma nova ordem mundial todo mundo já sabe, nem esquerda e nem direita deu certo. Mas isso é assunto para um blog de teologia, filosofia , etc.
Agora, transformando o papo dele em números, nós não somos solução para ninguém, sequer conseguimos resolver os problemas aqui no Brasil, agora que aparece a expectativa de entrar um dinheirinho aparece esses vampiros. Xô pra lá Economist ,Finantial Times , etc.
Se esse cidadão soubesse o valor acumulado da dívida dos estados com os precatórios caia duro ele e também o Brasil se fosse obrigado a pagar.
A NOVA ORDEN MUNDIAL (NEW WORLD ORDEN )so podera ser posta com a quebra da Economia Global por isso espere o pior pela frente ,se informe a respeito
Eu até gostaria de acreditar n Nova Ordem Mundial;+ como?! concordo q n países estão atrelados de uma forma ou de outra…+ daí…acho q ñ. Vide a China e à alemenha na UE…sds.
A NOM visa ACABAR com a soberania das nações visando um governo ÚNICO capitaneado pela ONU.Se vc observar o quando as naçoes perderam sua soberania ao longo dos anos bem devagar e quase sem perceber vai enteder que o buraco é muito mais embaixo.
Eu realmete gostaria de NÃO acreditar na NOM,mas diante de TÃO vasto material para pesquisa e diante da realidade presente eu fico muito preocupado.
Não é preciso ser médium para ver que os EUA vão dar um calote(quem vai peitar uma potência militar) a china vai cobrar a dívida,o pau vai quebrar no oriente médio,nós vamos perder a amazônia,etc…
Aí quando todos estiverem exaustos e falidos vem a ONU como grande propagadora da Paz mudial e todos irão implorar para isto.Porque vai parecer aos olhos dos inocentes a solução mais racional e plaausível.
É uma velha tática das elites dominantes chamada Problem,Reação,Solução.
Ou seja eles criam o problema(crise mundial,guerras etc…),as pessoas reagem com medo,insegurança e violência(como já era esperado por eles) e finalmente eles apresentam a solução ONU com poder global(observe quantas resuções da ONU o Brasil assinou e é OBRIGADO a cumprir)e no fundo tudo isto significa mais controle.