Por Arthur Costa
Plano de reestruturação do Ministério da Ciência e Tecnologia prevê fusão entre AEB e Inpe, criando novo órgão para gerenciar desenvolvimento de satélites e foguetes; mudança deve ser formalizada em agosto. São José dos Campos será a nova sede do Programa Espacial Brasileiro, que está sendo reestruturado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.
No segundo semestre, a Agência Espacial Brasileira (AEB), hoje instalada em Brasília, deverá ser incorporada pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especiais), criando uma outra agência.
Objetivo
O objetivo é enxugar a estrutura do programa e dar mais dinamismo ao setor espacial, que vem recebendo críticas de autoridades ligadas à área.
“O objetivo é fortalecer o programa. As diretorias dos órgãos envolvidos chegaram à conclusão de que essa fusão será importante para uma atuação mais coordenada do setor”, afirma o diretor do Inpe, Gilberto Câmara.
O processo de fusão deve ser definido até o final de agosto, quando a estrutura da nova agência será detalhada. Ainda não está certo se a AEB deixará de existir.
Outra questão a ser definida é a eventual participação do IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço), ligado ao DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), no novo programa.
A centralização das ações no Inpe teria sido proposta pelo presidente da AEB, Marco Antonio Raupp, ao ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.
Investimento
Além da fusão, o governo prepara outras medidas para alavancar o desenvolvimento do programa espacial. O Orçamento, que este ano é estimado em R$ 332 milhões, passaria para R$ 700 milhões até 2016.
Novos concursos para a reposição de funcionários também seriam feitos. A expectativa é que mais 1.000 postos de trabalho sejam criados.
Atualmente, 1.200 pessoas trabalham nos órgãos de pesquisa e desenvolvimento de projetos espaciais. Na Índia, esse número chega a 16 mil.
Críticas
Em audiência pública realizada no dia 15 junho pela Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, a AEB foi alvo de críticas por parte dos especialistas do setor.
O ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, chegou a afirmar que tinha a impressão de que a AEB havia sido criada “para inglês ver”.
Fundada em 1994, a AEB é uma autarquia federal responsável por formular e coordenar a política espacial brasileira. Entre outras funções, a AEB é responsável por distribuir o orçamento recebido do Ministério da Ciência e Tecnologia para o Inpe e o IAE.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Vale do Paraíba, Fernando Morais, está em Brasília desde ontem à espera de uma conversa com o governo a respeito da fusão.
Para ele, o processo de integração é desnecessário e tem sido pouco debatido entre os servidores.
“A falta de pessoal e de aplicação de recursos já representam muita turbulência. Não precisamos de mais uma estrutura”, disse.
“Essa história de que a fusão facilitaria a contratação de novos funcionários é um açúcar que está sendo passado na boca das pessoas pelo Raupp. São duas coisas distintas”, completa Morais.
Pesquisador cobra mais investimentos
O diretor do Parque Tecnológico de São José e tesoureiro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, José Raimundo Coelho, vê com bons olhos a incorporação da AEB pelo Inpe.
“Se houver um sistema integrado com hierarquia definida, contribuirá para o desenvolvimento do setor espacial. Estão querendo arrumar a casa”, destaca Coelho.
Para ele, o mais importante é renovar os postos de trabalho. “A média de idade dos servidores é de mais de 50 anos. Quem faz inovação são jovens de 25, 26 anos. Temos que passar o conhecimento para que haja inovação como acontece nos Estados Unidos e na China”, ressalta.
Risco
De acordo com levantamento do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Vale do Paraíba, em 5 anos mais de 50% dos servidores se aposentarão. “Gosto do que faço, mas o país precisa de jovens nos cargos que ocupamos. Já demos nossa contribuição. Se não criarmos essa consciência, ficaremos sempre para trás”, completa Coelho.
Solução da burrocracia governista. Dissolver orgãos para criar outros. Mudar de nome. Trocar de político apadrinhado. Mudar a sede. Fazer uma logomarca nova. Criar uma MP onde as verbas/licitações não precisam ser fiscalizadas.
O problema vai continuar, infelizmente.
Ou até mesmo piorar já que estamos perdendo tempo.
Gostaria de ver o programa espacial debaixo da estrutura da FAB. Ou com ela supervisionando. Sem isso, não vejo saída. Além de claro, multiplicar a verba ridícula do Programa Espacial Brasileiro.
[]’s
A sede pode ficar ni inferno, só quero q lancemos o n VLS e p ontem ,pq o foguete de hj é o missil de auto defesa de amanhã. sds.
Solução que o governo encontrou foi juntar tudo.
Juntar tudo e jogar fora.
Porque sem recursos, não podemos fazer nada realmente de útil.
MILAGRES SOMENTE COM A VIRGEM. (PARA TODO O DEMAS MASTERCARD)
PLANO PLANO PLANO PLANO PLANO,,, O BRASIL SO TEM,,, PLANO
Acho que você errou o enderaçado, a sua pergunta ou protesto deveria ser feito ao Ministro da Ciência e tecnologia e aos responsáveis pelo programa esapacial.
O Plano Brasil simplesmente divulgou a informação e se quer fez ou participou de algum destes planejamentos.
Sds
E.M.Pinto
eiita, ja vi q so eu vejo boas aguas…enfim, vamos ver oq os ventos nos trazem. q sejam bons ventos. abraços.
O NEGOCIO EH BOTAR A CABEÇA PRA ROLAR, DAQUELES QUE NÃO POSSUEM GESTÃO BEM SUCEDIDA !
EEEEESSSSCCCCRRRRAAAACCCCHHHHAAAAA….RSRSRSRS…
O único “Plano Brasil” que rola é este aqui!
O problema da centralização está na competência ou incompetência dos diretores. Se os diretores forem bons,tudo bem, mas se forem míopes, vai tudo por água abaixo. São funções técnico-administrativas.
A turma de pesquisa ter que ser excelente e os engenheiros competentes. Engenheiro não é necessariamente um pesquisador.
Precisamos ousar ,criar,intuir, construir protótipos e testá-los.
Eu gostaria de trabalhar num projeto desses, mas isso no Brasil é praticamente impossível, pois exigem dos pesquisadores mestrado, doutorado e pós-doutorado.
Se não colocarmos pessoas competentes, vamos andar a passos de cágados. Não é difícil de fabricar um grande foguete, mas temos que entender que alguns irão explodir, até chegarmos ao ajuste ideal. Aconteceu isso com os russos, americanos, chineses, indianos, etc.
O SEGREDO É NÃO FICA NO SEGREDO,QUE TODOS FALEM;OU DE MAL OU DE BEM MÁS FALE
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Eu percebo que ultimamente, o tema do programa espacial brasileiro está muito falado e discutido e isso é muito bom; pois mostra que ela não fora esquecido totalmente.
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Há empenho político sim,não conjeturando aqui com isso as qualidades do tal empenho.
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Só no plano brasil PB,tal assunto está em pauta contantemente;é uma coisa que em governos passados,não entrando em detalhes para não complicar as coisa por aqui, não era muito falado do programa espacial brasileiro e quando se mostrava alguma coisa ou falava,era para mostrar as falhas,frustração ou saudosismo.
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#=Brasil: Fora de órbita
#=Governo quer turbinar programa espacial do país com nova agência
#=O Iran Avança e o Brasil Dorme em Berço Esplêndido
#= Brasil pretende lançar satélite de defesa até 2014, diz Jobim a senadores
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Se buscar mais neste bog e em outros especializado, iremos encontrar o tema sempre em debate e atualizado,isso é muito bom e importante para o programa espacial Brasileiro;em que momento ou governo no Brasil isso acontecia;um empenho político mais focado no assunto?
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Ainda há por aqui pessoas que não acreditam em nada que venha deste país…é uma pena,perdera a total confiança no Brasil.
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“(…)Vivemos esperando
Dias melhores
Dias de paz, dias a mais
Dias que não deixaremos
Para trás
Oh! Oh! Oh! Oh!…
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Vivemos esperando
O dia em que
Seremos melhores
(Melhores! Melhores!)
Melhores no amor
Melhores na dor
Melhores em tudo
Oh! Oh! Oh!… (…)”
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.estou diversificando o repertório -Hehehe….
Onde já se viu anos se passaram ,rios de dinheiro investido (?) ,está faltando gente séria e realmente comprometida com o negócio, falta afastar partidos políticos, falta uma auditoria , afastar parceiros nacionais e internacionais que de forma direta ou indireta sabotaram esse programa.
E tudo isso feito, redirecionar a doutrina do que queremos do progrma espacial.
Quando o problema é muito complicado a resposta mais simples é a correta.
Bisando: O centro de comando pode ficar até no Acre, ñ interessa, o importante e o lançamento do n VLS , o + rapidamente o possível, pois tbm e um meio de defesa e de fazer econômia.Países q chegaram depois de nós demonstram > capacidade.Pq?!?!Sei q a grana e mt curta pelo desinteresse e estúpidez dos n “LIDERES” ; q preferem pagar a uma outra potencia p colocar no espaço nosssos satélites, que nos obriga a comprar do sr carlos salinas,Méxicano, fotos e imagens de satelite pq ñ temos (s ) nosso (s)Falar + o quê ?. Sds.
É por estas e outras que escrevi recentemente nesse espaço democrático, um pouco da minha visão diferenciada de alguns, é claro, sobre a importância do papel fiscalizador, esclarecedor, informativo, cobrador de algumas ONGs. Talvez se houvesse ao menos uma ONG de peso fiscalizando este famigerado Programa Espacial Brasileiro, principalmente no tocante a destinação dos recursos e aos resultados obtidos, quem sabe se não poderíamos estar em melhor situação? Deixamos tudo nas mãos dos poderes públicos e o nosso “minguado dinheirinho” vai saindo pelo ralo e….finalmente sobram a revolta de alguns e chorumela de outros, sem contar, é claro, alguns gabirus do rabo grosso.
Voce tambem acha que essa imagem é um avião ou sera algo novo sendo testado no céu de Cuibá?Um passarinho azul me confidenciou que o EB esta testando armamentos Russos.Avião não sobe na vertical e esse rabão de fogo É UM BAITA DUM FOGUETÃO http://www.youtube.com/watch?v=77s_ee765h8&feature=related Depois que inventaram celular com camera ja era privacidade rsrs rsrs e foram detalhistas heim escolheram um dia no horario do jogo do Brasil pra não ter ninguem olhando pro alto rsrs rsrs
nOSSA CARNE NÃO TEM PROBLEMAS SANITARIOS DA MESMA FORMA
A TECNOLOGIA RUSSA. TEM DUVIDA? PERGUNTA AOS PERSAS, AOS
CHINESES, AOS INDIANOS E OUTROS!