A Farsa dos Quilombolas de Bagé

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Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 29 de junho de 2011.

Estamos novamente vivendo o “terror” dos Quilombolas, o INCRA publicou a delimitação das nossas terras no Diário Oficial da União, sem nenhum aviso prévio. (…) Já estão se estabelecendo no local negros de outras regiões aguardando a desapropriação. (produtor rural de Bagé)

O Ministério Público, mais uma vez, deu mostras de que não está, absolutamente, preocupado em agir com justiça, mas somente em atender a interesses de entreguistas preocupados em semear a discórdia e o desemprego entre os cidadãos de bem de Palmas, brancos e negros. A decisão da Injustiça conseguiu desagradar não só aos pequenos produtores rurais, mas também a grande maioria dos membros da Associação Quilombola de Palmas. Na tarde do dia 27 de junho, a Associação Rural de Bagé definiu a criação de uma comissão para discutir o edital publicado pelo Superintendente Regional do INCRA/RS. O famigerado documento, editado no final de maio no Diário Oficial da União e publicado no Jornal MINUANO do último sábado, trata da regularização fundiária reivindicada pela Comunidade Remanescente do Quilombo de Palmas.

– Resgate histórico?

A demarcação de áreas em nome de um resgate histórico é um tremendo engodo. Conversa para boi dormir. A origem da escravidão deveria ser revista para que o pretenso “resgate histórico” proposto através da criação, sem qualquer critério cientifico, de uma Comunidade Quilombola em Bagé, não sirva para fomentar, ainda mais, no país, outro “apharteid étnico” idêntico ao que se vê hoje implantado pelos indígenas da Raposa e Serra do Sol, em relação aos não índios.

O costume de vender os prisioneiros de guerra era bastante comum entre as diversas etnias ameríndias, africanas e asiáticas; a escravidão foi durante muito tempo uma prática corriqueira em todas as civilizações independente da cor da pele.

Se algum escravo fugia dos Palmares, eram enviados negros no seu encalço e, se capturado, era executado pela “severa justiça” do quilombo. (CARNEIRO)

Os negros africanos foram, de longe, os maiores traficantes de escravos negros. A tradição estava tão arraigada que um escravo liberto, imediatamente, buscava adquirir um escravo para si mesmo. O “herói” Zumbi dos Palmares, personagem que virou símbolo da luta contra o racismo no país, tinha seus próprios escravos. Os escravos que se negavam a fugir das fazendas e ir para os quilombos eram capturados e transformados em cativos dos quilombos. Palmares lutava contra a escravidão própria, mas não pela escravidão alheia. Para reforçar a idéia de que os escravos brasileiros, talvez, tenham sobrevivido somente porque vieram para o Brasil, vamos lembrar que os países da “Mãe África” foram os últimos a abolir a escravidão e que os genocídios étnicos, na região, continuam acontecendo. Certamente, os grupos capturados, na época, caso não fossem vendidos teriam sido sumariamente exterminados lá mesmo.

– Demarcações Altamente Rentáveis

A excelente reportagem produzida pela Revista Veja mostra, claramente, como a política desencadeada pelos “desgovernos federais”, nas últimas décadas, provoca a divisão dos brasileiros em raças, a instabilidade e o terror. Nos dias de hoje, os mestiços que moram nas proximidades de Quilombos declaram-se negros para não perderem o direito à terra e tornarem-se objeto de “desintrusões”. Comunidades de caboclos, na região amazônica, assumem ares indígenas para pleitear demarcações antes que outras comunidades vizinhas o façam e provoquem sua expulsão da área que habitam. É o caos instalado em uma nação que permite que ONGs, muitas vezes estrangeiras, faturem alto produzindo laudos criminosos sem qualquer critério científico. É o império dos critérios ideológicos e mercantilistas sobrepujando os científicos.

– A Farra da Antropologia Oportunista

Fonte: Revista Veja, 05 de maio de 2010, edição 2.163.

Os motivos, pretensamente nobres, abriram espaço para que surgisse uma verdadeira indústria de demarcação. Pelas leis atuais, uma comunidade depende apenas de duas coisas para ser considerada indígena ou quilombola: uma declaração de seus integrantes e um laudo antropológico. A maioria desses laudos é elaborada sem nenhum rigor científico e com claro teor ideológico de uma esquerda que ainda insiste em extinguir o capitalismo, imobilizando terras para a produção. Alguns relatórios ressuscitaram povos extintos há mais de 300 anos. Outros encontraram etnias em estados da federação nos quais não há registro histórico de que elas tenham vivido lá. Ou acharam quilombos em regiões que só vieram a abrigar negros depois que a escravatura havia sido abolida. Nesta reportagem, VEJA apresenta casos nos quais antropólogos, ativistas políticos e religiosos se associaram a agentes públicos para montar processos e criar reservas. Parte delas destrói perspectivas econômicas de toda uma região, como ocorreu em Peruíbe, no Litoral Sul de São Paulo.

Os laudos antropológicos são encomendados e pagos pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Mas, muitos dos antropólogos que os elaboram são arregimentados em organizações não governamentais (ONGs) que sobrevivem do sucesso nas demarcações. A quantidade de dinheiro que elas recebem está diretamente relacionada ao número de índios ou quilombolas que alegam defender. Para várias dessas entidades, portanto, criar uma reserva indígena ou um quilombo é uma forma de angariar recursos de outras organizações estrangeiras e mesmo do governo brasileiro. Não é por outro motivo que apenas a causa indígena já tenha arregimentado 242 ONGs. Em dez anos, a União repassou para essas entidades 700 milhões de reais. A terceira maior beneficiária foi o Conselho Indígena de Roraima (CIR). (Revista VEJA)

– Entrevista com o Conselheiro da Associação Quilombola

Em setembro de 2008 escrevi um artigo denunciando que o Mato Grosso do Sul estava em polvorosa com a pretensa criação de uma área para a “Nação Guarani”, na área mais produtiva do estado. Os guaranis da Argentina e Paraguai se entusiasmaram e já pretendiam invadir a região de “mala e cuia”. Como os grãos brasileiros não têm concorrentes no mercado internacional, as grandes empresas estrangeiras financiaram, novamente, laudos e perícias fajutos em mais essa tentativa de desnacionalização da Terra Brasilis. Os proprietários agiram impedindo a entrada de antropólogos nas suas terras, a sociedade Mato-grossense e seus políticos se mobilizaram e a situação foi revertida, pelo menos temporariamente, até que novamente os rapinantes da FUNAI voltem a atacar.

Os tentáculos da desnacionalização continuaram se estendendo a outras regiões em nome de pretensos “Resgates Históricos” e os Quilombolas não ficaram atrás. Quando surgiu a demarcação de um Quilombo em Bagé, meu sangue Farroupilha ferveu. Escrevi alguns artigos sobre a questão e fui chamado de “facista e racista” pelos “Fabricantes de Quilombos” de todo o país. A situação teve, de repente, um desenrolar bastante interessante e que não teve maior repercussão na mídia impressa. Se os “Fabricantes de Quilombos” me taxaram de “facista e racista”, eu gostaria de saber quais seriam os qualificativos que os “Fantoches de Fidel Castro” e as “Viúvas do Muro de Berlim” empregariam ao Sr. Daniel Ribeiro Franco, Conselheiro Fiscal da Associação Quilombola de Palmas, depois de sua esclarecedora e corajosa entrevista a Rádio Difusora de Bagé, no dia 1° de maio de 2010.  Daniel, morador da localidade das Pedreiras, em Palmas, Distrito de Bagé, apresentou um abaixo-assinado, reconhecido em cartório, com 58 assinaturas de pessoas, inclusive dele próprio, um afro-descendente, que são contrários à demarcação de área Quilombola em Palmas. O cabeçalho do documento era o seguinte:

Os membros da Comunidade Quilombola Rural de Palmas e demais moradores afro-descendentes nas áreas abrangidas pela respectiva Associação, abaixo assinados e qualificados, declaram a quem de interesse for e para os devidos fins que discordam do reconhecimento, delimitação ou demarcação de áreas, possivelmente, remanescentes de Quilombos no Distrito de Palmas, Município de Bagé. Desta forma, os signatários dessa declaração manifestam sua discordância com a coletivização de suas terras, bem como informam a quem de interesse for que desde o primeiro momento suas intenções se relacionavam a simples regularização fundiária individualizada das terras por eles hoje ocupadas.

(…) O que estava claro, para todos nós, era que estávamos reivindicando a regularização das terras por nós ocupadas. O que foi passado muitas vezes pela líder comunitária Liege e também pelo presidente da Associação, o Leomar. É de nosso conhecimento e de conhecimento da Comunidade de Palmas que existem muitas terras lá habitadas pelos afro-descendentes, terras essas que não dispõem de documentos, então nós nos reunimos com o objetivo de que esses residentes, digamos, legalmente herdeiros dessas terras, pudessem ter essas terras no seu nome. Situação essa que não era surpresa para nenhum de nós, mas quando tomou proporções fora do nosso conhecimento e o nome de toda a Comunidade Afro-descendente foi usado, como sabedor disso e que era de nosso prévio e total conhecimento, não posso me calar diante dessa situação. (…)

Então, o que nós entendemos é que o caminho para que o negro seja reconhecido é nós termos dignidade, e dignidade não é querer pegar o campo do vizinho, dignidade não é aceitar todas as coisas que vêm como direito, digamos assim, mas é termos caráter e filtrarmos as coisas. Foi isso que me motivou, e não somente a minha vontade e o meu descontentamento, mas também com o fato de que essas terras não irão ficar no nome dos proprietários dali. Existem residentes ali, há 40 ou 50 anos que perderão o direito de suas terras, as quais foram adquiridas com suor, perderão o direito de ter o título da sua terra, de fazerem dela o que bem quiserem.

(…) o objetivo da Associação era regularizar as terras dos afro-descendentes, residentes ali, que não tinham documentos das terras. Então, essas pessoas sentiram sua confiança traída, a sua dignidade diante da sociedade, como alguns disseram: a minha dignidade foi roubada, a minha palavra foi roubada porque está sendo colocada para um fim que eu não coloquei. Então elas manifestaram através dessa declaração que eu tenho aqui a sua inconformidade com o que está acontecendo em Palmas, até mesmo porque é do conhecimento de todos os que querem usar de boa fé, que em Palmas brancos e negros convivem em perfeita harmonia, negros trabalham com brancos, tem parcerias com algumas pessoas, eu mesmo que sou um pequeno criador de abelhas, um pequeno apicultor, tem dois apicultores de grande porte lá que me ajudam com as minhas abelhas, nós trocamos serviço, eles me ajudam, eu não tenho carro, eles vão lá com o seu veículo, com as suas camionetes, melam as minhas abelhas junto comigo, arrumamos o mel, eu vou lá ajudo eles sem nenhum preconceito, sem nenhum problema. Então agora, aparecer em nota que existe em Palmas uma guerra entre negros e brancos não condiz com a realidade de Palmas.

Além dessas assinaturas que temos aqui, existem muitas outras pessoas que não assinaram porque não estavam lá, tem pessoas que me procuraram hoje pela manhã, ligaram e me procuraram pessoalmente e me falaram: Daniel eu quero assinar, onde está essa lista? Eu quero assinar, eu não concordo. Tem afro-descendentes assim como eu que estão revoltados com a situação constrangedora que foram colocados, não por ruralistas de Palmas, mas pelos próprios representantes da dita Comunidade. (…)

Agora imagine: eu trabalhei cinco anos para comprar 18 hectares de terra, terra essa que eu disponho do título em minhas mãos, que pago imposto por ela, agora ela vai ficar a título de coletividade, eu vou perder o direito de vender para quem eu quiser, de arrendar essa terra, de no futuro, de repente o meu filho querer ir estudar fora e em minha falta ele não vai poder vender a terra. A revolta dos produtores dali, dos residentes é com essa questão, além de nós não estarmos reivindicando terras do nosso vizinho, nós queremos manter o título da nossa terra, nós consideramos um retrocesso na nossa civilização perdermos o título da nossa terra e ficar em nome de uma Associação, embora essa Associação seja Associação Quilombola de Palmas, mas nós queremos ter o pleno direito de fazer de nossas terras o que quisermos, queremos ter a autonomia sobre essa terra.

Chegarmos até aqui, vermos a tristeza no rosto de pessoas que dizem que tiveram sua boa fé roubada quando assinaram atas, ou quando aparece no processo que a maioria dos afro-descendentes de Palmas, a maioria dos membros da Associação da Comunidade Quilombola de Palmas concorda com o que está acontecendo. Isso nós consideramos uma vergonha para os afro-descendentes, principalmente para aqueles que nós consideramos ter caráter; é baseado nisso que nós não vamos guardar essa declaração numa gaveta. (…)

Daí fica muito bom para essas pessoas quererem direitos iguais, reivindicarem terras da mesma forma, título coletivo, que fique com perpetuidade na família que, em falta dele, fique para seu filho. Tenho plena certeza que a maior herança que nós podemos deixar para nossos filhos, a primeira é: respeito pelo que é seu e pelo o que é dos outros, respeito próprio acima de tudo, e a segunda é vontade de trabalhar, disposição de correr atrás de seus sonhos e, principalmente, o direito de ir e vir, seja em Palmas, seja no lugar que for. Porque se nós concordarmos com o que está acontecendo em Palmas, nós estaremos condenando os nossos filhos a ficar em Palmas ou perder a sua herança. É o que está acontecendo, é o que vai acontecer com os afro-descendentes. Eu tenho orgulho de ser afro-descendente, eu tenho orgulho de ser negro, e esse orgulho de ser negro me leva a poder gritar em voz alta: quero continuar livre, quero ter o direito de assim como eu suei para conquistar a minha chácara, a vender a minha chácara para quem bem entender e poder mudar de lugar se assim entender necessário.

Um fato que me chamou a atenção foi o quanto nas festas populares ali, a forma, a harmonia em que negros e brancos conviviam. Tenho certeza de que, se não houver um esclarecimento da situação que está ocorrendo lá, essa harmonia vai se perder, não porque os ruralistas ou porque os brancos queiram, mas podemos dizer que aí nós próprios estamos cavando nossa sepultura. E outro fato que também foi colocado na imprensa é a de que nossos filhos, que pessoas afro-descendentes estavam correndo risco, que estavam sendo ameaçadas, isso não condiz com a realidade dali. (…)

Se o governo nos dá esse direito, é um direito que o governo pode nos apresentar, mas nós podemos aceitar ou não esse direito, nós podemos zelar pelo direito de ter nosso título de terra, de defender o que é nosso e também de defender o direito do meu vizinho do lado, seja ela negro ou branco.

Muito obrigado!

Fontes:

CARNEIRO, Edison. O Quilombo dos Palmares – Brasil – Rio de Janeiro, 1966 – Editora Civilização Brasileira.

Solicito Publicação

Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva

Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)

Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)

Vice-Presidente da Academia de História Militar Terrestre do Brasil/Rio Grande do Sul

Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS)

Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional

Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br

E–mail: hiramrs@terra.com.br

33 Comentários

  1. O cara começou muito mal, tentando colocar a “culpa” pela escravidão sobre o escravizado, ou seja, como ele mesmo diz, a velha “conversa para boi dormir”, “engodo”, “o preto é quem caçava o preto, ele é quem vendia, o que nós branquinhos homens de bem temos com isso?”, só mais uma filho da …., QUILOMBO NELES!

  2. Eu tenho orgulho de ser brasileiro, mas tenho vergonha deste governo. Lula e Dilma o que fizeram para reverter essa situação? Nada! Pelo contrário, cada vez mais a Dilma continua homologando terras indígenas.
    É mais eu “entendo” esses políticos, porquê cuidar de um assunto desses que não dá voto.. hein?

  3. ISSO É RIDICULO , ESSE GOVERNO PTISTA TA LOKO,HOJE MESMO JA FOI APROVADO,QUE OS PRESOS PODERAM ESTUDAR (FUNDAMENTAL,MEDIO,TECNICO SUPERIOR )E DAI VAI DIMINUIR AS PENAS DOS PRESOS.

    EU SOU DECENDENTE DE INDIO DE AFRICO DE ALEMAO,ITALIANO,PORTUGUES,ESPANHOL,POLONES EAI OS AFRICANOS FORAM SIM ESCRAVISADOS MAS OUS EUROPUES SUBSTITUIRAO OS NEGROS E VIRARAM ESCRAVOS E FOI ASSIM COM OS ASSIATICOS TAMBEM,EAI VAO DEMARCA TERRA PARA MIN TAMBEM E GOSTARIA DE SABER COMO QUE EU PEGO COTA JA QUE SOU BRANCO MAS DECENDENTE DE AFRO EAI COMO FAÇO??

  4. Esse país é absurdamente racista, a começar pelo governo! Fazem óbvia distinação entre raças, e depois dizem que todos são iguais e a lei é igual pra todo brasileiro. Governo maldito e aproveitador.
    Isso me faz lembrar também das cotas em universidade. Dar chances pra quem é pobre e não teve tanta chances de estudo é uma coisa, agora dar mais chances porque é negro ou índio, isso é absurdo. Mas quando alguém critica essas coisas, é chamado de racista na hora. Esse país e o povo em geral vive de aparências e conveniências, e nada mais.
    Gostaria de me orgulhar de ser brasileiro, mas não dá. Me sinto um alienígena nesse país.

  5. Pra que tanta terra pra índios e um bando de quilombolas, pra mim não passam de parasitas, não produzem nada, só consomem. Tinha de colocar todos em uma ilha e deixa por lá.

  6. é tudo questao para ganhar voto, aquele slogan (brasil um páis de todos), parece que é bem mentiroso, nao acho certo previligiar nenhuma raça aqui no brasil, esse pais é multicultural e racial, se vc previligiar o negro entao devera privilegiar o branco o amarelo(asiatico) e o vermelho(indigena), acho estupido essa iniciativa assim como o sistema de cotas (isso so tende a mostrar a falta de competencia destas determinadas raças para com as outras), o que eu nao acredito , todas as raças aqui no brasil tem capacidade igual, e nenhum é mais capaz ou incapaz que o outro, isso quem vai dizer é aquele que se dedicar mais para tal objetivo, acho uma tremenda falta de respeito para com os outros brasileiros, e acho tb que é um crime, isso so tende a fazer surgir grupos separatistas(racistas e etc) no nosso pais.
    sds a todos.

  7. Primeiro esta visão do Sr.Hiram Reis em nada colabora para o bom andamento das coisas, por trazer princípios de racismo e separação de classes. Segundo porque, pode haver descontentamento de alguns, e sempre haverá descontentes em qualquer nação do mundo sejam elas pobres ou ricas, dizer que algumas medidas causam instabilidade e terror é voltar aos anos sessenta e setenta, onde havia de fato o terror e a instabilidade provocada por déspotas que, através das armas, arrancaram do povo o poder de governar para satisfazer uma elite entreguista e subserviente ao capital da Gangue dos Setes (EUA,Canadá e Europa). Terceiro, os critérios ideológicos sempre prevaleceram durante os vinte anos de ditadura, quem escapava de ser qualificado como comunista, era logo dado como subversivo ou outra coisa qualquer, você só tinha uma opção, dizer amém para o grande PATRÃO da “nossa” elite, os EUA.
    É claro que algumas coisa incomodam até mesmo alguns membros de partidos governantes, mas não se pode querer contentar Gregos e Troianos. É claro também que há alguns insatisfeitos com o excelente desenvolvimento do país, hoje, sempre procuram o radicalismo ao extremo em suas palavras, e o mais interessante é que eles vivem condenando os extremistas do IRÃ, do Hezbollah, da direita Israelita e outras tantas diabruras que existem nesse mundo, mas a agem da mesma maneira. Isso só se deve a um fator preponderante na mente maquiavélica do ser humano, a extrema inveja do sucesso alheio.
    Por que não dizem a verdade ao povo brasileiro? Por que não escrevem a verdade aqui nesta pagina que é lida por milhares de pessoas neste grande Brasil? Tenho certeza que seria publicado. Porque não mostram com clareza, de onde vêm milhares de ONGs que assolam o país, que mandam e desmando como querem, sempre com o objetivo de satisfazer seus patrões internacionais? Será que é o Fidel Castro quem mandou? Será que foi Hugo Chaves? Será que foi um vietnamita? Um russo? Um japonês ou um nazista? A alma penada do Saddan Hussein? O Ahmadinejad? Ou ainda o mais novo inimigo do império decadente, o Khadafi? Não senhores, estes nomes só estão na mentes de pessoas doentes. Toda esta corja que esta no Brasil, com o bonito nome de ONG, vem dos EUA e Europa ou é financiada por eles, com o objetivo de desestabilizar, controlar e vigiar, para futuras ações no país. É por isso que os grandes jornais e revistas do país não batem nelas, porque o patrão é o mesmo, e esta a serviço do capitalismo ocidental.

  8. é verdade fernango, neste caso esqueci de comentar sobre as ongs , que concerteza é o caso de bagé, onde vc disse tudo.

  9. Só lembrando que os negros não vieram para o Brasil de livre e espontânea vontade, muito pelo contrário. E quando se deu a liberdade pra eles, não tinham pra onde ir, muitos ficaram nas fazendas vivendo do mesmo jeito de antes. Não podiam estudar e eram proibidos de quase tudo! No quilombo eram explorados pelo negro superior. Já os europeus vieram para o Brasil sonhando com uma vida melhor, sofreram, mas souberam aproveitar de seu status de europeu. Lembrando que o governo brasileiro deu concessões de terras para os europeus, principalmente aqui no sul.
    Para os negros, restaram as “favelas”
    Sendo eu Brasileiro e, com raízes africanas e europeias, não posso deixar de citar esses fatos.

  10. Bom, lendo alguns comentários aqui, percebo que alguns estão muito ofendidos com as cotas. Quando foi aprovada as cotas, eu estava fazendo um curso na UFPR aqui em Curitiba, lembro muito bem da revolta dos patricinhos e patricinhas. Foi o cúmulo pra eles. Alguns estudantes de direito, filhos de gente da alta, começaram a usar o jornalzinho da universidade pra atacar tudo e todos! Acompanhei o vestibular com as cotas aqui, que foi definido em duas fazes. A primeira faze era igual para todos e, na segunda faze de provas que entrava as cotas. Não vi privilégio nenhum, pois para o cara passar na 1ª faze, tinha que estudar e muito! Após a aprovação, houve um acompanhamento para ver o rendimento dos cotistas, tiveram uma surpresa nos resultados finais! Os contista obtiveram um rendimento muito superior aos que se achavam superior! É evidente que a classe mais rica é extremamente racista,(nunca citam os privilégios que sempre tiveram) e com a noticia das cotas, logo se puseram a vomitar todo tipo de asneiras e dizer que cotas é privilégio!

  11. Juridicamente falando , a legalidade das ONGS no territorio nacional se da quando os requisitos legal de lei especifica são preenchidos ,ora aparttir dai as mesmas passa ter representatividade e mais ainda quando estão vinculadas na ONU .
    Mas ai que o bicho pega; os suspostos representantes das minorias levantam bandeiras sem se importar com os reais interesse da nação, assim aparace inumeros oportunista objetivando ganhar dinheiro do Estado e de outras organizações para semear divisão , discordia ,racismo na sociedade.Olha a falta que faz um estadista na País….
    Fernango a sua exposição foi fantastica , excelente …

  12. O Coronel Hiram deve ter feito curso de Guerra Psicolǵica e especialização em Capitão do Mato. Joga a culpa da escravidão nos negros e nega a injustiça que eles sofrem até hoje no país que teve o maior e pior ciclo escravista da história da humanidade..

  13. SEGUE UMA RESPOSTA A MATÉRIA DA REVISTA VEJA, POR PARTE DE UM ESPECIALISTA.

    Resposta à matéria da VEJA “A farra da antropologia oportunista”
    03/05/2010 • 16:09 13 comentários

    Mais uma vez a revista VEJA traz em suas páginas matéria cheia de injúrias aos povos indígenas brasileiros. Não pode passar despercebido ao mais desavisado e ingênuo leitor dessa revista o ranço, o azedume de preconceitos e vícios jornalísticos apresentados sobre a questão indígena brasileira. Porém a factualidade do texto também está comprometida por desvirtuamentos de pesquisa, compreensão e análise que certamente intencionam provocar uma impressão extremamente negativa da questão indígena em nosso país.
    Os autores da matéria “A farra da antropologia oportunista”, ao que tudo indica jornalistas jejunos no trato de tais assuntos, parecem perseguir uma linha editorial ou um estilo jornalístico em que a busca do objetividade possível é relegada ao interesse ideológico de denegrir as conquistas dos segmentos mais oprimidos do povo brasileiro e demonstrar o seu favorecimento aos poderosos da nação. Primam por um estilo sardônico, próprio de jornalistas que fazem de seu ofício a defesa inquestionável do status quo social eeconômico brasileiro, aludem a supostos fatos a partir de evidências descontextualizadas e apresentam citações sem a mínima preocupação com comprovação.
    Falta-lhes sobretudo compreensão histórica da questão indígena brasileira, do papel da antropologia e da condição contemporânea da ascensão dos povos indígenas no Brasil e no mundo. Empatia às causas populares e gestos positivos em relação à ascensão das camadas sociais mais oprimidas da nação são atitudes ausentes nesse tipo de jornalismo.
    Ao contrário, estão do lado dos que consideram a nação um quintal a ser usado (e abusado) ao seu bel prazer. Um repertório acanhado, porém virulento, de asserções deslocadas do processo histórico tenciona incutir no leitor uma visão de que os povos indígenas – e também os descendentes de quilombolas – estão aí para surrupiar as riquezas da nação dos destemidos fazendeiros, madeireiros, mineradores e empreiteiros. A continuar esse processo não sobrarão terras nem riquezas naturais para a continuada exploração econômica da nação!
    Os antropólogos estariam a serviço de uma espécie de subversão da realidade empírica, afeitos à criação imaginativa de identidades étnicas e dispostos a reverter o processo histórico nacional. Nem os mais afoitos de nós sonham com tamanho poder!
    Já os índios e quilombolas estão em marcha guerreira para varrer do país aqueles que dariam sustento e sentido à nação.
    É demais.
    Apresento aqui o meu repúdio a esse tipo de jornalismo.
    Denego-lhe o falso direito jornalístico de atribuir a mim uma frase impronunciada e um sentido desvirtuante daquilo que penso sobre a questão indígena brasileira.
    Portanto, conclamo os editores da VEJA a rever sua visão miópica e estigmatizada do processo histórico brasileiro. Fariam bem ao seus leitores se se concentrassem na busca da objetividade jornalística e numa compreensão humanista, científica e hiperdialética da história do nosso país.
    Atenciosamente,
    Mércio PereiraGomes, antropólogo, professor da Universidade Federal Fluminense e ex-presidente da Funai

    Blog do Mercio: Indios, Antropologia, Cultura, Brasil

  14. QUE FIQUE BEM CLARO QUE fico muito feliz do meu “Felipe” ser apenas “Felipe” com “F” maiúsculo e sem sobrenome, e não “felipe augusto”, com comentários parciais de teor revanchista sem ter conseguido enxergar o problema colocado, por não ter compreendido o objetivo do texto.
    Por favor não nos confunda um com o outro, pois sou muito “pósconceituoso”!

  15. Se alguém tiver alguma dúvida, basta pegar um livro de História e pesquisar: de fato, eram os próprios negros que vendiam seus irmãos de raça na África para os europeus. Não estou inventando isso, é só ler em livros de História! E de fato o continente africano foi o último a abolir a escravidão no mundo. Então fica a pergunta: se os negros se escravizavam entre si, o que querem de indenização do resto do povo brasileiro? Veja o herói dos negros no Brasil, o Zumbi dos Palmares: ele mesmo tinha seu escravos! Ele escravizava os próprios irmãos de cor. O que o Governo do PT faz e sempre fez é isso: deturpar a história para criar falsos heróis, enquanto verdadeiro heróis nacionais são esquecidos. Brasil, um país de tolos!

  16. A vá! Vamos culpar os negros? Como se os europeus fosse bonzinhos, e não mentissem descaradamente, e só traficasse os negros se os reis negros concordassem! Que continente era o detentor da cultura, da religião? Temos que olhar a história como um todo. Nem quero citar aqui o consentimento da igreja católica. Existe muita história não contada! Não fico surpreso com os argumentos racista que tem aqui! Aos que não gostam do Brasil, devolvam as terras que ganharam, e volte pra merda da europa!

  17. Cils me desculpe mas o seu papo de cotas é pura asneira, nao fale bobagem,(o que vc disse sobre 1º fase do vestibular, nao tem nada a ver) quer dizer entao que na favela nao existem brancos , indios ou amarelos pobres , so tem negros né, estas cotas Cils deveriam ser para os pobres , indiferente da sua cor ou religiao, e nao para uma determinada raça, meu pai, um brasileiro que era pobre, que nao tinha nem dinheiro para comprar roupa e se quer comida(onde ele teve anemia em uma fase de sua vida), sempre teve que matar um leao por dia, porem ele conseguiu com muito esforço fazer uma faculdade(ele teve uma ajuda na epoca do governo militar que pagou a sua faculdade de engenharia), acho que o governo tem que ajudar sim aqueles que se esforçam, mas tem que ser para todos e nao so para alguns.
    e sobre esse papo de escravidao, nao estou tirando a culpa dos brancos nao, mas até quando o negro vai usar de desculpa a escravidao para adquirir “beneficios”(aquele que sempre é “ajudado” jamais conseguira andar sozinho), coitados daqueles do resto do mundo onde foram feito de escravos por mil anos e nao ganharam nada né, ja penso se os paises que antigamente escravizavam tivessem que pagar as suas dividas com tais escravizados , nossa mais da metade do mundo estaria ferrado, pois diversos paises no mundo escravizaram pessoas.
    esse papo é so para brasileiro, pq ai fora em qualquer páis do mundo isso nem é comentado.
    e nao me venha falar que sou racista nao meu amigo , pq na minha familia a brasileiros, que no sangue a de tudo(negros, brancos, indios e por ai vai heheh).
    é so falar a palavra negro que vc é um racista hj, incrivel.
    sds a todos.

  18. Como não gostei desta último comentário, terei que responder; Para não me dizer que sou racista.
    eu Raphael Tiuba, filho de pai índio, nome de nascimento e registrado, que signífica, abelha sem ferrão, mais que a minha personalidade é forte, igual dos velhos guerreiros que jamais deixaram se escravizar, sou Tiuba, pertence a grande familia lingüistica do tronco Jê, quem pertence a está grande familia são Kaingáng, Akwén, Apinayé, Kayapó, Kren-Akor, Suya, Timbira, Xokleng, Aweikóma, que todas as tribos indígenas que todas as tribos reunem para expulsar os negros das terra que jamais foram deles, estas tribos dominaram a região central do Brasil, que se extende de norte a sul.
    Tendo autoridade maior para falar em devolver terras, eu filho desta terra, desde os meus antepassados, gostaria que os negros deixassem as terras do Brasil e voltassem para “Mama África”.

  19. o amigo raphael, nao chegou a comentar, mas pelo o que ele escreveu, o seu comentario vai para o CILS e nao para mim.
    (é que escrevemos quase ao mesmo tempo, por isso que o post dele veio depois), acho que nao precisava nem explicar né.

  20. Rafhael, cê pegô o bonde andando meu filho, quanto aos outros, estão por fora realidade dos fatos, nem vale apena comentar.

  21. Mas aonde é que eu peguei o bonde andando Cils? estou respondendo ou lhe mostrando que os negros não tem direito à nada, nas terras do Brasil. Você não entendeu isso. O que vocês estão reivindicando é algo que vocês negro tem que buscar da Europa. Ou melhor que vai buscar indenização por seus problemas na África, já que foram eles que praticava a escravatura. Ou melhor as terras do brasil pertence esclusivamente aos povos índigenas, a ninguém mais. Não entendeu isso. O Porquê não compactuo com pensamento de esquertistas (socialismo, proletariado) e de direita. Porque não me deixo me levar por pensamento dos outros. Porque não me escondo atrás da miséria. Porque precisou um verdadeiro índigena para fazer vocês calar a boca. Porque os socialistas querem levar para o lado deles todos os povos índigenas. O índio não se esconde. Sempre fui de outra classe.

  22. ficou sem palavras né Cils, é dificil quando alguem nao tem conhecimento em historia ou se quer alguma coisa, ai nao tem o que dizer mesmo.

  23. Eu já tinha visto muita coisa na vida, mas indígena racista eu nunca tinha observado. Vivendo e aprendendo. Chego a refletir se não estamos a beira de uma guerra civil no país, pois nnca vi tanto anacronismo, tanto ódio e tanto preconceito contra as lutas sociais deste país. Misturam a questão do resgate histórico de minorias devastadas com a malandragem de oportunistas. Mas tudo bem. O Brasil real tem mostrado muita pujança e uma capacidade de crescimento nunca antes vista. Estes gritos de decepção de algumas mentes atrasadas representam o exato sinal do suceso do projeto de país que está sendo implantado e eu pesoalmente sempre que tenho contato pesoal com os elementos mais conservadores e retorgrados percebo que a raiva deles não reside apenas no fato deles em muitos casos terem estacionado suas vidas. A incoformidade de alguns é pelo súbito, e até há pouco tempo inexplicável, sucesso que as classses populares estão logrando em mudar suas realidades sem usar as fórmulas liberais.

  24. Raphael, pare de ser sensacionalista cara, você só é mais um carinha de classe média, com seus repetitivos discursos sem fundamentos e fora da realidade. Duvido que vc vai lá em brasilia protestar junto com os indios, duvido que você vai se vestir de indio e aderir a causa deles. Duvido que você vai por a cara para fora de seu apartamentinho. Pare de ser falso e maria vai com as outras. Bom até apareceu na tv umas pessoas aderindo sim a causa dos indios, dizendo a mesma coisa que vc disse, mas não tinha aparência nenhuma de índio. Ficou muito evidente o que eles queriam. Indios não são donos de nada, são povos que nunca gostaram de trabalhar. Existe pouquíssimos indios no Brasil, e suas reivindicações são manipuladas por ongs, que nem preciso falar de onde vem. Agora vc vem com esse papo idiota de nacionalismo indigena, mas ao menor sinal dos problemas cotidianos do nosso Brasil, logo se poem a xingar nossa pátria. Por isso eu digo sempre, se o Brasil não presta pra vcs, caiam fora dele! Digo isso para os 4 racistas que não estão comentando esse tópico falso, mas meus comentários. Racismo é crime!

  25. Agora é demais!

    Tentar invalidar a obtenção de pequenos pedaços de terras, que eram terras devolutas, por descendentes de escravos falando que não há resgate histórico a ser feito, é bem dentro do espírito dos latifundiários de Bagé.

    Olha devido a miopia dos latifundiários da região da campanha, toda a região sul do Estado do Rio Grande do Sul está ficando cada vez mais atrasada. Em toda a campanha, região que na década de 20 do século passado era uma região rica, pela presença maciça do latifúndio e pior pela mentalidade retrógrada dos fazendeiros está cada vez mais pobre.

    Só para dar um exemplo do que é o empreendedorismo dos latifundiários de Bagé: O serviço de água e esgoto em Bagé é municipalizado e há mais de dez anos a faltas sistemáticas de água para os munícipes, para acaber com este problema qualquer cidade brasileira (da serra gaúcha por exemplo) construiria novos reservatórios, porém os prefeitos e vereadores dentro do espírito dos latifundiários, ficam esperando que chova mais.

  26. O Cils, pelo amor de Deus. Você chama o pessoal de racista e solta essa ? “- Ìndios não são donos de nada, são povos que nunca gostaram de trabalhar.” E você não é racista também ? Ou não reconhece os índios como raça ? Os remanescentes indígenas de hoje lutam com muita determinação por suas pautas. Eu posso não concordar com o que eles querem, mas acho um absurdo esse trabalho de suavização de nossa história por conta de valores individuais distorcidos e enviesados..

  27. Então pode me processar você sabe o meu Nome, é só ir na justiça. Não me escondo atrás de apelidos. Não sou classe média. Não me enquadro na bolsa. Nunca dependi de bolsa de nada, de cota de nada. Dependi sempre de mim. Como já disse sou filho de índio, não pertenço aos brasileiros que diz que é (negro, índio e branco), está é a minha diferença, pelo jeito não percebeu. Meus antepassados não vieram, contrabandeado, não vieram pirateado, não vieram imigrados, não vieram forçados para outras paragens. Como os negros aprenderam com os brancos agir, considerando o que o mundo é hoje, com toda a miséria, conflito, brutalidade destrutiva, agressão, e assim por diante. O Homem negro e branco ainda é o mesmo de antes. Ainda é bruto, violento, agressivo, acumulador, competitivo. Ele construiu uma sociedade nestes termos. Ai vem esses caras dizem que inventaram sociedade, ideal, que tudo tem que ser compartilhado, só que eles esqueceram que dentro da sociedade índia, eles dividem, compartilharam e todos são iguais dentro da tribo e o que sobrou pra eles nada. Este movimento vai se reverter. Eu tenho nome de índio, sei de onde eu vim e você, pode se esconder atrás do racismo, para que mais essa maior fraude continue a perpertuar, como já foi colocado, na internacionalização do socialismo.
    Vejo assim, tanto os movimentos de Direita Ongs e Esquerda são pensamentos de europeus, utilizando idéias socialistas, agora para colonizar os ìndios, este tipo de socialismo idealizado por Marx e Engel, não é pensamento de índio. O que os partidos de esquerda prega algo que os índios já fazem há muito mais tempo. Só que estes esquertistas ( desculpem por falar, mais essa não dá pra segurar) de merda, estes bostas, estes filhos da P. ficam colocando estas ideias, para descostruir suas tradições, aí vem estes negros vem dizer, nós somos vitímas histórico das minorias, precisamos resgatar, que resgatem lá na África não em terras do Brasil. Quer o seu Quilombola, que vá pra lá da África. Em nossas terras índigenas, temos que dividir a terra, não tem que dividir nada. As suas terras ficam lá do outro lado do Oceano.
    Não ententeram o que estou fazendo, no meu trabalho que realizo. Não entendem de estratégia, não vamos enfrentar com arco e flexa, com lança, as coisas vai ser do mesmo calibre. Deste o desenvolvimento de munições guiadas de precisão, e outros. Não irei à brasilia, com arco e flexa, estarei em cima de uma viatura blindada. Eu posso dar emprego à 25 mil índios. Sabe o que vou fazer com a lei escrita por vocês, limpar a bunda. O brasil não presta com voçê aqui dentro. O índio deixou de ser trouxa, dos outros, na verdade nunca foi.

    Eu nacionalista Índigena.

  28. A esquizofrenia tá pegando aqui….O povo está começando a babar..Tudo isso porque meia dúzia de espertinhos quer pegar um bonde num quilombo de Bagé..kkk. O país merece mais seriedade…

  29. O problema não é esquizofronia, e sim indentificar e organizar. O que está por de trás e os motivos de um governo. E principalemnte aqueles que tem motivos, e os meios de agir. Como diria o Major H. van Dach Bern, total resistência.
    Como já foi falado em outra vezes, desacreditar quem tem argumentos contrários, aí vivem à colocar eufenismo.

  30. QUILOMBO DE SANTANA QUATIS
    A FARRA ANTROPOLÓGICA CHEGOU AO MUNICÍPIO DE QUATIS/RJ NA DÉCADA DE 90 POR UMA “IRMÃ DA IGREJA CATÓLICA” QUE POSTERIORMENTE NO APAGAR DAS LUZES DO GOVERNO FHC FOI FABRICADO O LAUDO ANTROPLÓGICO POR UM ANTROPÓLOGO DA FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES BANCADO PELA FUNDAÇÃO FORD, QUE VEIO COM A MISSÃO DE CRIAR A FRAUDE COM UM GRUPO DE NEGROS MISCIGENADOS ORIUNDOS DE MINAS GERAIS QUE POR SUA VEZ EXPULSARAM OS NEGROS QUE VIVIAM NAQUELAS TERRAS POR NÃO CONCORDAREM COM A FRAUDE. O MAIS LAMENTÁVEL DE TUDO É QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL “FISCAL DAS LEIS” NÃO CUMPRE O SEU VERDADEIRO PAPEL… MUITO PELO CONTRÁRIO FAZ VISTAS GROSSAS E MUITO PIOR APÓIA… KKKKK “QUE PAÍS É ESSE ???”

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