Deu no Cavok: Thales apresenta o capacete TopOwl-H

Um piloto queipado com o capacete TopOwl-H da Thales, a bordo de um helicóptero Tiger do Exército Francês, durante testes em Istres. (Foto: Thales)

A Thales apresentou pela primeira vez durante o Paris Air Show 2011 o seu Capacete TopOwl com o sistema de alto desempenho Mounted Display Sight (HMSD) com realidade aumentada, uma capacidade a mais para os pilotos de helicópteros que aumenta a consciência situacional em condições de difícil visibilidade.

Representado por uma indústria líder, o TopOwl agora é capaz de fornecer as tripulações dos helicópteros uma informação com realidade aumentada, projetada bem na frente dos olhos do piloto, como exibições sintéticas do ambiente, sendo possível através do uso de exclusivo de imagens totalmente sobrepostas do TopOwl num campo de 40 graus de visão. Esta visão sintética é gerada em tempo real e sobreposta à visão real do terreno, com base em informações de bancos de dados integrados, dados de GPS (para a posição de designação do helicóptero) e aumentando a acuracidade do piloto utilizando o TopOwl para medição.

Projetado diretamente sobre a viseira do capacete do piloto, o Sistema de Visão Sintética 3D (SVS) de imagens dará aos militares uma representação virtual do mundo em torno do helicóptero, mesmo em condições adversas de tempo, ou em situações onde os pilotos não são mais capazes de discernir entre o chão e o céu devido à poeira, areia ou tempestades de neve. Obstáculos detectados também podem ser exibidos em realidade aumentada, mas o helicóptero deve ser equipado com um Sistema de Alerta de Obstáculos (OWS). Esta nova função já foi avaliado em voo.

Fonte: CAVOK

12 Comentários

  1. shuahsuhausa sabe o q é pior … pra helicoptero isso é inovação mesmo hsuahushasa .. no caça tem a decadas … mas vdd agente terá um desse em 2050

  2. Muito interessante, uma simbiose homem/máquina cada vez maior, alcançada graças a progressiva miniaturização de sensores, câmaras, processadores etc…
    .
    Com o avanço de pesquisas como as que Miguel Nicolélis faz, da interface cérebro/hardware, fico imaginando que no futuro, caças e seus sistemas de armas, por exemplo , poderão ser guiados pelo pensamento. E no sentido inverso , sensores alimentarão diretamente o cérebro com dados(dispensando o capacete), criando uma percepção ampliada (“paravirtual”) do entorno e do campo de batalha.

  3. Acredito que seja mais fácil, e seguro…, desenvolver sistemas com o cérebro comandando máquinas, do que no sentido inverso, sensores e computadores, alimentarem o cérebro com dados.

  4. jaspion não é bem assim,esse conceito usa a RS(REALIDADE AUMENTADA),algo novo na computação gráfica,a RA,usa elementos virtuais gerados em computador para aumentar a realidade,pode parecer algo bomo mas não é,geralmente essas aplicações demandam de um alto poder computacional,gostaria de ver como isso funciona.
    Eu acho que esse capacete deva funcionar com esse exemplo de RA,claro é apenas suma suposição.

    http://www.youtube.com/watch?v=pbFumr31cMU&feature=player_embedded#at=12

  5. Vamos desenvolver uma arma para queimar os circuitos eletrônicos do inimigo ? Microonda, Magnetismo, Raios X, Raios Gama, Raios de Nêutrons, etc.

  6. Eu sei que os capacetes mais modernos para pilotos de aeronaves de combate tem a sua forração interna projetada sob medida… Ou seja, a moldagem interna é personalizada, e se encaixa perfeitamente à cabeça do piloto… Então eu pergunto: E no Brasil?… Os “Top Gun” da FAB também já contam com esta tecnologia?… Alguém saberia me informar?!?

  7. Falou e disse WI, já se vislumbra a possibilidade de implantar no cérebro humano c biocomputadores é a pessoa falar um idioma instântaneamente ou outra coisa qlq; é a simbiose homem /máquina…eis o futuro, apesar de louco e cada x + próximos de nós..sds.

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