Vice-premiê britânico defende vaga fixa ao Brasil no Conselho de Segurança e afirma Brasil é "superpotência ambiental"

http://www.jornalagora.com.br/uploads/galeria_fotos/9105_zoom.jpg

João Fellet

Da BBC Brasil em Brasília

O vice-premiê britânico, Nick Clegg, defendeu nesta terça-feira em Brasília que o Conselho de Segurança da ONU seja reformado e que o Brasil ganhe um assento permanente no órgão.

“Grandes passos foram dados para estabelecer a cooperação multilateral nos últimos 60 anos, mas a realidade é que, a menos que novos atores sejam trazidos inteiramente para o sistema multilateral, eles crescentemente procurarão por outras formas de operar”, declarou Clegg, em discurso para diplomatas brasileiros no Instituto Rio Branco.

“É por isso que ativamente apoiamos uma cadeira permanente para o Brasil no Conselho de Segurança da ONU.”

A vaga permanente, atualmente de posse apenas de Grã-Bretanha, Rússia, China, EUA e França, é uma antiga aspiração do Brasil, e a declaração de Clegg tem cunho majoritariamente simbólico, já que mudanças no Conselho de Segurança dependeriam de uma reforma da ONU.

O vice-premiê, número dois na hierarquia do governo britânico, esteve acompanhado em sua visita por representantes de universidades e de ministros das áreas de Esporte, Cultura, Comércio e Educação, além de 40 empresários de setores como infraestrutura, petróleo, gás, serviços, biotecnologia, construção e energia.

Clegg, que em Brasília encontrou o chanceler Antonio Patriota e o vice-presidente Michel Temer, disse que o principal objetivo de sua viagem ao Brasil era fazer negócios: “Para a Grã-Bretanha, esta visita é, sobretudo, uma missão comercial. Se isso parece pragmático, é porque é. Comércio significa empregos, e isso é o que o povo da Grã-Bretanha quer”.

Horas antes, em São Paulo, onde o vice-premiê se reuniu com o governador Geraldo Alckmin e visitou uma indústria de etanol, o ministro-adjunto britânico de Comércio e Investimento, Lorde Green, anunciou a meta de dobrar as exportações para o Brasil até 2015.

Em 2010, o intercâmbio comercial entre os dois países chegou a US$ 7,7 bilhões, com superavit brasileiro de US$ 1,4 bilhões, ainda que as exportações britânicas tenham crescido 29% naquele ano.

A visita de Clegg é vista como uma “ofensiva” do governo britânico em países que considera as estrelas das próximas décadas, como delineou o ministro do Exterior britânico, William Hague, em um discurso feito no centro de estudos Canning House, no ano passado.

Olimpíadas

Em seu discurso, Clegg disse ainda oferecer ao Brasil, em troca de abertura aos empresários britânicos, ajuda nos setores de educação e na organização das Olimpíadas de 2016 no Rio e da Copa do Mundo de 2014, já que Londres sediará os Jogos Olímpicos de 2012.

Segundo ele, “o grande desafio para todas as economias avançadas do século 21 é permanecer espertas: para sair na frente em tecnologia, educação, eficiência energética, regulação efetiva e serviços públicos”.

Antes do discurso, ambos os países assinaram acordo entre o Grupo BG e o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, por meio do qual o Grupo BG financiará até 450 novas bolsas de estudos para estudantes brasileiros na Grã-Bretanha ao longo dos próximos 5 a 8 anos.

Também foram assinados memorandos de entendimento sobre intercâmbio e cooperação cultural e sobre segurança e crime – os dois países se comprometeram a cooperar para combater o crime organizado, o tráfico ilegal de drogas e as ameaças à segurança cibernética internacional.

Malvinas

Após encontrar-se com Patriota, Clegg disse a jornalistas ter conversado com o chanceler sobre as ilhas Malvinas (Falklands) – território britânico no Atlântico reivindicado pela Argentina.

“Enfatizei que o governo britânico aprecia que se mantenha a temperatura retórica o mais baixo possível.” Ele afirmou que a Grã-Bretanha tem a “determinação contínua e duradoura de proteger o status soberano” das ilhas.

Clegg embarcou na noite de terça para o Rio de Janeiro, onde participará, na quarta-feira, de uma conferência dedicada a discutir o legado e a sustentabilidade em Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.

Ele encerra sua visita ao Brasil no Copacabana Palace, onde comparecerá a uma festa de comemoração do aniversário da rainha Elizabeth 2ª.

Fonte: BBC Brasil

Vice-premiê britânico diz que Brasil é “superpotência ambiental”

Nick Clegg (dir.) é recebido em São Paulo por Geraldo Alckmin

Em sua primeira escala no Brasil, o número 2 do governo britânico, Nick Clegg, reuniu-se com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para falar sobre possíveis parcerias na área de energias renováveis. Segundo o vice-primeiro-ministro, o Brasil pode ser considerado hoje uma “superpotência ambiental”, cujo exemplo deve ser seguido por outros países.

“A economia verde será um dos pilares da nova economia social, ambiental e sustentável que todos queremos construir. (…) E o Brasil apresenta liderança em energia elétrica, em etanol”, disse Clegg, na abertura do Fórum “Reino Unido e Brasil: uma parceria para desenvolver inovação em negócios verdes”, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

Segundo Alckmin, o Brasil tem interesse em experiências como o Banco Verde britânico, criado recentemente para mobilizar investimentos para novas energias. “São investimentos necessários”, disse, destacando a área de pesquisa e tecnologia. Clegg veio ao Brasil acompanhado de altos representantes de 16 empresas, sendo pelo menos cinco delas da área de energia, como a British Petroleum (BP) – responsável pelo recente vazamento gigantesco de petróleo no litoral dos Estados Unidos – e a BG Group (British Gas).

Além de energia verde, outro tema que permeia a visita de Clegg ao Brasil é a possibilidade de parcerias em grandes eventos esportivos, uma vez que Londres será a sede das próximas Olimpíadas, em 2012, e o Brasil receberá a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

Fonte: Jornal Agora

33 Comentários

  1. Bom os dois grandes da Europa já apoiam o Brasil ,os Ingleses já manifestaram abertamente como a França o apoio ao Brasil,a Rússia tb,mas de forma mais tímida,agora temos que voltar as batérias para os E.U.A,na administração Obama acho díficil,se o próximo Presidente Americano for Republicano,certamente teremos o apoio americano.
    Eu vejo com muita alegria a aproximação inglesa,apesar disso não ser visto com bons olhos pelos argentinos,mas os inglêses são parceiros confiáveis,assim como os franceses,é uma Democrácia solidida,respeita contratos,e tb tem uma admiração pelo Brasil.

  2. rsrs rsrs Sera que a França nos apoia mesmo rsrs rsrs Acreditar neles é o mesmo que acreditar em Argentinos rsrs rsrs

  3. E.M.Pinto, US$ 10.000.000.000.000 tem um bocado de zero.

    E, finalmente, o escoteiro de tia Maggie e sobrinho de tia Beth vai dizer quanto custa o Palácio de Buckingham?? Caso a gente compre, dá prá vir de lambuja o Big Ben???

    “Clegg disse ainda, oferecer ao Brasil: Em troca de abertura aos empresários britânicos, ajuda nos setores de educação e na organização das Olimpíadas de 2016 no Rio e da Copa do Mundo de 2014”. Quá quá quá quá quá Isso o MUNDO inteiro oferece. E é a mesma coisa que IMPOR uma política imperial á nós, dentro de no$$a casa, em pleno século XXI, esses ingleses não mudam mesmo!!

    “A Grã-Bretanha tem a “determinação contínua e duradoura de proteger o status soberano” das ilhas Falklands”.

    Preciso dizer mais alguma coisa. Go home Nick Clegg, go home.

  4. E as Potências fazendo de novo seu joguinho de faz de conta. França e GB dizem da boa para fora apoiar as pretensões Brasileiras mas tremem só de imaginar a Alemanha no CS.Americanos trabalham nos bastidores contra nós. Os mesmos EUA apoiam entrada da Índia, que é boicotada pela China,que também boicota o Japão e indiretamente sabota o Brasil. Resultado é que fica o jogo de empurra e o conselho não é reformado.

  5. Isso só pode ser piada… o n°2…
    .
    “o Brasil pode ser considerado hoje uma “superpotência ambiental”, cujo exemplo deve ser seguido por outros países.”
    .
    E assim vai formando as opiniões de que nos não precisamos nos desenvolver,,, é só viver de ecologia que vai estar tudo bem…
    Eu quero meu Brasil Superpotência em tudo…

  6. Essas declarações do número 2 do governo britânico, Nick Clegg ,não devem ser entendida como declarações oficiais, ele simplesmente é o nº2,oque disse foi mais para agradar os ouvintes e parecer simpático!
    Vocês lembram, o José Alencar era partidário da bomba nuclear e mudança na taxa de juros,mas ele era apenas o nº2 do BRASIL,não decidia quase nada!

  7. “Para a Grã-Bretanha, esta visita é, sobretudo, uma missão comercial.”
    —————–
    “O homem que adula seu próximo estende rede à seus pés.” Prov. 29:05
    ” O amigo não se conhece durante a prosperidade, e o inimigo não se pode esconder na adversidade .” Ecles 12:08
    ” Uns não tem tem para com os outros senão palavras mentirosas; adulação na boca , duplicidade de coração.” Salmos 11:03 e
    leia Eclesiástico 12: 08 à 19.
    Nada mais.

  8. Já que não somos uma potência militar, ao menos somos uma superpotência ambiental…. hahahahahaha! 🙂

    Nada como Jogos Olímpicos, Copa do Mundo e FX-2 “pra todo mundo fica amiguinho”….

    No mais, a Inglaterra é um player menor. O que interessa é o apoio da Russia, EUA e China. Sem esse três, nada feito.

    []’s

  9. É coisa para inglês falar….desculpem-me,vê_Rsss….
    Me engana que eu gosto
    .
    Os caras sabem do nosso ponto fraco….a VAIDADE;Ela é a mãe de todos os pecados e dos fracassos também.

  10. São afirmativas de apoio pró-forma, visando aparecerem “bem diante’ dos n olhos, p consumo interno de nós BRASUCAS, + na verdade, eles querem manter o “Status Quo” vigênte ; só os 4 e eles se pudessem eliminavam uns aos outros..Mais, somos superpotência ambiental, ou seja, seus idiotas mantem as matas intocáveis p nós, é q sua população ribeirinha..e problemas de vocês . +. ñ desmatem. Nossas empresas o farão no devido tempo….calma.Só isso. Quem viver verá.

  11. Issso e verdade, os franceses e ingleses sao bons parceiros…Melhor ainda deve ser se os argentinos encresparem e nos ajudarmos os ingleses a resolver o problema hahahaha

  12. Pessoal, não se iludam, isso é apenas RETÓRICA!
    Primeiramente, não temos aptidão belicosa para conversarmos a um nível dialético! quem dirá ter voz e comando no CS da ONU.
    Esses gentleman’s, conhecedores do modus operandi dos nossos políticos, que só falam e nada fazem, vem aqui e falam o que nós queremos ouvir, apenas isso. Sem contar que ingenuamente ainda aplaudimos em pé.
    Para ter voz e respeito, temos que perder esse pensamento sofista, e nos tornarmos realmente uma potencia mundial, pois ai o reconhecimento será uma circunstância.
    Para o “Brasil Potência”, só depende dos nossos mandatários, de investimentos primordiais em EDUCAÇÃO, INFRAESTRUTURA E SEGURANÇA. Um exército de 400/500 mil soldados, deve ser apenas a ponta da lança, que se completa por uma população sábia e nacionalista, e por uma indústria apta a dar sustentação à essa lança.
    Apoio, apoio, retórica e mais retórica, só vai alimentar o “país do futuro”, que meus avós escutavam a 60 anos atrás… precisamos nos construir no presente, e presente é agora! então, esqueçam os discursos, vejam as atitudes e votem na COMPETÊNCIA!

    Atenciosamente.

  13. Esse discurso ridiculo de potencia ambiental é mais desses engodos pra nos manter em conformidade com os interesses deles, se formos bonzinhos temos o apoio, senão, seremos tratados como nos tratou recentemente a Italia, ou seja, não estamos preparados pra ser potencia!O Brasil tem direito a assento na ONU desde quando o sangue brasileiro foi derramado em solo europeu pra proteger a liberdade e as democracias do mundo ocidental e ponto!Tudo mais é balela de desenvolvido pseudo civilizados como eles são, inclusive o USA!

  14. Nick discordo de vc,a Inglaterra não é um Player menor,é um grande player,quanto a ser potencia militar,temos que ter cuidado na análise,pois vc não pode rearmar o brasil numa escala acelerada,para não gerar insegurança na Região,se formos membros do CS,teriamos uma forte desculpa para nos armarmos até os dentes,para termos equivalência a outros membros,quanto ao apoio da China pode esquecr,pois eles não querem que seu maior rival na Asia seja membro do CS,as chances do apoio Chinês é praticamente Zero,quanto a alemanhã,é comodo para a França e a Inglaterra,pois as supostas rivalidades já foram enterradas,em nome da manutenção do poder Europeu,seria 3 potências europeias no CS,e juntanto isso a interesses economicos com o Brasil e India,que são a melhor parte ds BRICS para se fazer negócios,e manter realções economicas,Maluquinho a França como a Inglaterra já declarou abertamente o apoio ao Brasil,fez de forma muito clara que a Rússia,e que os E.U.A,que o fizeram de forma vaga.

  15. É claro que a França tá jogando com os interesses dela, o seja, nos afaga o ego e nos vende seus produtos!Mas qdo assumimos uma postura independente, ela nos coloca na posiçao de sempre, não estamos prontos pra ser potencia, eqto não dissermos amém aos pseudos desenvolvidos no norte!!!!Esses pseudos civilizados zombam de nós nos bastidores aos montes, mas porém, entretanto, temos recursos naturais e riquezas que interessam a eles, por isso nos lançam esses afagos para o nosso presidente de plantão sair bem na foto e pousar de Estadistas, que nunca foram….

  16. Superpotência ambiental,leia-se:

    1ª-Terras raras;
    2ª-Petroleo;
    3ª-Recursos Hidricos;
    4ª-Reversas de metais preciosos;
    5ª-Biodiversidade pronta para ser explorada;
    6ª-A maior reserva de ÁGUA POTÁVEL DO MUNDO.

    Somando a isso um Histórico de poucos conflitos e de um país estável no cenário Internacional.

  17. Potencia ambiental ? esgoto sem tratamento , combustivel altamente poluente , estamos investindo no petroleo ao inves de energias limpas , quase todo lixo vai para aterros sanitarios . Somente florestas nao nos torna potencia ambiental

  18. dhou melhor o Brasil ficar perto…rsrs.
    Podemos começar essa amizade…com uma compra de fragatas BAE TYPE 26,com transferencia total de tecnologia,termos nossa frota de escoltas baseadas nas fragatas inglesas,navios de origem Inglesa,Japonesa,e americana,é certeza de uma grande embarcação.
    dhou os ingleses são confiáveis,no que eles se propõe em acordos de compra e transferencia de Tecnologia,vou citar um exemplo que já dei a muito tempo,quem formou a antiga Marinha Imperial Japonesa,foram os ingleses,desde dos seus artilheiros a Oficiais,quem deu o primeiro suporte a construções de Vasos de Guerra para os Japoneses foram os ingleses,tanto que na minha opinião das 4 maiores batalhas entre marinhas da História 2 tem a participação da Marinha Imperial Japonesa com uma pitada de tempero Inglês:

    Batalha Naval do Mar das Filipinas
    Batalha de Tsushima(ESSA NÃO É GRANDE NA ESCALA DE NAVIOS ENVOLVIDOS MAIS NA TÁTICA REVOLUCIONARIA ADOTATA PELOS JAPONESES A FAMOSA FORMAÇÃO T).

  19. O cara disse os motivos e eu já contava com eles, como o fiz em outro comentário aqui, países como China, Irã e Russia são muito dependentes, e com a força que eles estão demonstrando agora, é melhor os colocar junto na ONU (sei que a China já está) do que os ver se conglomerando em outras organizações que poderiam competir com a ONU, como é o caso do BRICS, que é hoje uma das cinco siglas mais poderosas do mundo, melhor para eles colocar alguns emergentes na ONU que vê Africa, Asia incluindo Oriente Médio e América do Sul formando uma nona “ONU”. (Agora eu paguei um pouco de Dandolo. :D)

  20. Fala Barca!

    Na minha visão, a Inglaterra foi grande, até o início do séc XX. Colônias na Ásia, África, América, Oriente Médio… Um Império realmente. Hoje os Estados Unidos ocupam seu lugar. E com a China sonhando alto, e os Russos querendo voltar a ser uma URSS, querem seu espaço também. O Brasil será quando muito, o que a Inglaterra, França ou Alemanha são hoje. Potências médias.

    Sobre rearmar, reequipar, as FAs do Brasil, tudo depende do que queremos ser. Vamos continuar “inofensivos” e desarmados? Não precisa fazer nada a mais do que já está sendo feito em DEFESA.

    Vamos ser da PAZ mas capaz de mostrar FORÇA se necessário? Estamos atrasados então, e temos de correr.

    Ter autonomia, algum grau de independência, requer FAs capazes. E isso demora. Tem que comprar de prateleira hoje, e ao mesmo solicitar de nossas indústrias os equipamentos de amanhã. Ou seja temos de investir em dobro, comprando o equipamento pra hoje (de prateleira) e capacitando a indústria para prover os equipamentos de amanhã. Algo que a China e Indía e até mesmo África do Sul vem fazendo.

    []’s

  21. Potencia ambiental…
    .
    O Brasil caminha para se tornar um “país limítrofe”, ou seja, um país que não tem a bomba nuclear, más que basta querer, que pode ter…
    .
    Quando tivermos o domínio da tecnologia do mísseis balísticos, teremos os meios para entregar aquilo que não temos, más que podemos ter, se quisermos…

  22. ninguém no mundo fabrica submarinos nucleares, salvo aqueles países que desputam a supremacia global.
    .
    É óbvio que o Brasil tem esse objetivo, pelo menos a Marinha do Brasil.
    Depois da decisão do Brasil de fabricar submarinos nucleares, falar em potência fofinha ou inofensiva é ridículo.
    Acho a FAB infelizmente prefiriu “comprar barato” no lugar de ter o melhor, e o PT que não é muito ligado em defesa (ainda que 100 vezes mais que os entreguistas) tirou proveito da hesitação da FAB para adiar, ou talvez existam problemas reais com a Dassault e a Embraer.
    .
    Desde que estou neste blog, eu comento que a mídia inglesa e os anglos em geral, tem sempre notícias boas sobre o Brasil, a diferença da mídia europeia.
    Não vamos a crer que eles são probrasucas, hehe, mas estar nas manchetes ajudou bastante para ganhar visibilidade nos ultimos anos.
    .
    Regivaldo, parece os nossos estadistas (incluindo até os militares criadores do proálcool) não são tão ruins assim, já que o país é a sétima economia e tem a sexta indústria.
    .
    Mas é claro, poderiam ser melhores, aí seriamos a segunda potência como mínimo. Também devemos lembrar que embora devam melhorar os governos também devemos melhorar nós que somos quem os escolhem.

  23. No curto prazo é inviável equipar nossa F.A adequadamente e de forma sustentável, ou seja, apoiada e em sinergia com uma industria nacional bem desenvolvida no setor bélico/tecnológico.Isto é coisa para 20; 30 anos…Isto, se for um desenvolvimento continuado , sem cortes e interrupções !
    .
    Por isto, satélites geoestacionários e domínio da tecnologia de mísseis balísticos é no curto prazo o mais importante, do ponto de vista de dissuasão.

  24. Em troca do apoio na questão das “Falklands”.
    A Argentina está começando a engrossar com a questão das Malvinas, então, entre outras coisas…Não dão ponto sem nó.

  25. Essa posição do Brasil eu sempre creditei o mérito ao valoroso povo brasileiro, que sempre foi muito trabalhador, desde a época da exploração da cana de açucar pelo império; agora o que tinha de diferencial nos governos militares era o plano prurianual que pregava metas e objetivos que não vemos em nenhum governo após a democratização!!!Apesar das criticas os nossos governantes tiveram exito em alguns objetivos, devemos reconhecer, embraer, o plano nuclear, o proprio proalcool, embrapa, percebe que foram metas dos governos militares!

  26. SUPERPOTENCIA AMBIENTAL? VIAJOU LEGAL, NÃO DEVE TER LIDO O NOVO CÓDIGO FLORESTAL APROVADO. FALOU BONITO MAS NÃO DISSE O QUE TÁ QUERENDO, ROUBOU TUDO O QUE PODE NA ÉPOCA DO BRASIL COLÔNIA, TÃO QUERENDO MAIS O QUE?

  27. Rsrsrs…ainda essa besteira de CS da ONU?? Quer entrar nesse clubinho? Faz bomba Atômica e mísseis balísticos intercontinentais…Compra uns 250 aviões e faz uns 15 submarinos convencionais. Pronto..vai ter até festinha pra convidar o Brasil. Ta achando caro? rsrsr ué isso tudo é mais barato que Copa do Mundo e Olimpíadas. Kkkkkkk…!!!Esperem só quando vier a conta dessas bobeiras superfaturadas que querem fazer, vai ser igual ao Pan-Americano do RJ..vai custar 4x mais do que estão divulgando.

Comentários não permitidos.