O PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA BAE SYSTEMS CONTINUA PROGREDINDO NO PROGRAMA DO F-35

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Samlesbury, Reino Unido: A BAE Systems recentemente entregou sua 50a fuselagem traseira e empenagem (caudas verticais e horizontais) do F-35 à sua parceira Lockheed Martin, em Fort Worth, no Texas.

“Já cumprimos 50 pedidos, mas ainda temos 3.000 pela frente. Parece uma gota no oceano, mas já percorremos um longo caminho desde que demos início a este processo, em 2004. É preciso olhar para trás, observar o desenvolvimento desta planta em Samlesbury nos últimos anos, para perceber claramente que estamos investindo no futuro. Estamos prontos para fabricar milhares de outros conjuntos em nosso centro de montagem e de maquinário”, disse Tim Boness, Diretor de Produção do F-35.

“Com os pedidos de produção agora a uma taxa de três por mês e a Força Aérea dos EUA operando a aeronave, há muita agitação no ar. A meta de 1.200 funcionários dedicados ao programa do F-35 em Samlesbury deverá ser atingida em 2016 no pico da produção de base de um conjunto aeronáutico por dia. É um desafio de produção em tamanho e escala normalmente associado a aeronaves comerciais, mas nós temos um produto muito mais complexo e avançado”, conclui.

O investimento não para nos portões da planta de Samlesbury, grandes investimentos também foram feitos no Nordeste, onde novas instalações de produção estão sendo construídas para apoiar o programa na região. Entre os principais fornecedores estão John Huddleston, Hyde, RLC e Wesco.

Em Samlesbury, investimentos prosseguiram com a inauguração de uma instalação de máquinas avançadas em outubro de 2010, e a primeira das duas extensões da linha de montagem do F-35, prevista para ser ocupada ainda neste ano.

A BAE Systems é responsável pelo projeto e entrega da fuselagem traseira e da empenagem para todas as três variantes do F-35, assim como para áreas principais dos sistemas de missão e de veículo, em especial o sistema de combustível, o escape da tripulação, o sistema de suporte à vida e a integração da gestão de prognóstico da saúde. A empresa também é responsável por uma parte significativa do trabalho nas áreas de logística autônoma, principalmente no lado do sistema de suporte, além de estar envolvida na Força Integrada de Testes, incluindo os sistemas de missão e os testes de voo para os sistemas.

Foram planejadas três versões para o F-35 Lightning II: uma versão CTOL, ou seja, decolagem e pouso convencionais; uma versão STOVL, ou seja, decolagem curta e pouso vertical; e uma variante de transporte (CV). Cada uma delas é derivada de um mesmo projeto, garantindo que o F-35 JSF atenda às exigências de desempenho da Força Aérea, do Corpo de Fuzileiros Navais e da Marinha dos EUA, bem como da Real Força Aérea e da Marinha Real, além de outras forças de defesa existentes no mundo, mantendo-se dentro de uma faixa rigorosa de acessibilidade.

6 Comentários

  1. E o F-35 avança para logo entrar em serviço. Um aparelho que irá combinar a furtividade com uma consciência situacional jamais vista entre os caças ou seja, é um avião completamente revolucionário em suas capacidades. É uma pena que nossos “iluminados” deixaram passar a oportunidade da FAB ser equipada com esse poderoso vetor e estejam tentando comprar aparelhos que certamente estarão obsoletos a partir de 2020. Mais um exemplo de negligência da elite dirigente com o país.

  2. 3 por mês… Já é o triplo do Rafale…. hahahaha!

    Só uma provocação de leve, não fiquem bravos 🙂

    []’s

  3. Espero q resolvam td os problemas técnicos do mesmo…uma perguenta: Pq os Rússos deixaram de produzir o YAK 41 ? quem sabe…ele era bem melhor q o sea herrier na época…sds.

  4. se voces acham que é só os e.u.a que
    fasem.que tem capacidade então acordem para
    a vida.o seu mundinho é tão pequeno e vasiu.

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