A declaração foi apesentada pelo chefe da Assessoria Internacional da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Monserrat Filho.Eis a íntegra da declaração brasileira:
“O Brasil está profundamente convencido de que a Terra sem armas de destruição em massa e o espaço exterior livre de qualquer tipo de armas – abertos ambos para atividades exclusivamente pacíficas e construtivas – criam garantias reais e sólidas para o futuro de todos os Estados, todos os povos, toda a humanidade.
Vivemos os últimos 54 anos, desde o primeiro satélite artificial e o primeiro voo espacial humano, sem armas e sem conflitos armados no espaço. O Brasil deseja que esta situação continue nos próximos 50 anos. Dificilmente haverá conquista maior para comemorarmos o centenário do nosso Copuos, em 2061.
No nosso caso, isso significa que, se lograrmos manter o espaço livre de armas e de ações bélicas, abrir-se-á para nós, neste ambiente, uma situação geopolítica inteiramente nova. Mais que nunca seremos capazes de assegurar atividades espaciais exclusivamente pacíficas e de cooperação.
Será que estamos condenados a transpor a cultura da ameaça e do uso da força para o espaço também? É essa uma herança saudável para a nova fronteira e para as novas gerações? Como prevenir e alterar esse antigo costume, que pode ser catastrófico em nosso tempo? O que podemos fazer com paciência, passo a passo, construtivamente, para garantir ao espaço um destino exclusivamente pacífico? Essa é a nossa tarefa histórica.
A militarização radical do espaço, com a provável criação de novo campo de batalha, não é apenas uma questão nacional ou uma questão exclusiva das nações que realizam atividades espaciais, como se sugere com frequência. Esse é, sobretudo, um problema global extremamente grave, que afeta a todos os países, povos e nações. E isso é simplesmente óbvio.
Empresas públicas e privadas podem sofrer perdas imprevisíveis e incalculáveis. Vultosos investimentos e negócios rentáveis podem desaparecer inesperadamente na imensidão do espaço.
O que ganhamos ao aceitar riscos tão grandes?
Esse novo quadro estratégico pode reproduzir velhas rivalidades e confrontações, além de criar novas e mais desafiadoras. E os resultados desse novo tipo de guerra fria, com o emprego das avançadas tecnologias disponíveis podem ser incomparavelmente piores do que a anterior.
Ante essas graves perspectivas, a delegação do Brasil fica ainda mais convencida de que o tema de altíssima relevância da agenda do Copuos sobre “meios e formas de manter o espaço para fins pacíficos” deve ser discutido também em seu Subcomitê Jurídico – instância adequada para analisar e apreciar o mencionado efeito demolidor da colocação de armas no espaço sobre o direito espacial internacional e sobre o conceito de Estado de Direito nas nas atividades espaciais.
Concluindo, a delegação do Brasil considera oportuno e benéfico examinar a possibilidade de se criar uma ação coordenada entre o Grupo de Trabalho do Copuos sobre a sustentabilidade a longo prazo das atividades espaciais e o Grupo de Especialistas Governamentais, a ser criado em 2012, por decisão aprovada em outubro de 2010 pela Assembleia Geral da ONU, com a missão de propor medidas voluntárias destinadas a promover a segurança e a sustentabilidade das atividades espaciais, bem como o conhecimento da situação real no espaço.
Os dois grupos poderiam trabalhar de forma coordenada para adotar medidas abrangentes de transparência e confiança nas atividades espaciais. Isso significaria uma forte contribuição e um passo muito vigoroso no sentido de assegurar um espaço exterior livre de armas e de conflitos.
E mt ingenuidade , julgar q o espaço ñ será palco de colocação de armas, a até um filme sobre isso,td país q tiverem acesso ao espaço vai guarda em orbita , seu + poderosos e perigosos misseis…trouxa somos nós q ñ estamos fazendo o mesmo e na calada, a moda dos judeuSS,emt bonito na moral e pouco prático na guerra e autodefesa.sds.
é muitas pessoal acharam que ” Star War ” não passaria de uma bela ficção Hauahuahua
Na guerra de porte vale tudo. O espaço está cheio de satélites militares.
Empresas públicas e privadas podem sofrer perdas imprevisíveis e incalculáveis. Vultosos investimentos e negócios rentáveis podem desaparecer inesperadamente na imensidão do espaço.
O que ganhamos ao aceitar riscos tão grandes?
A pergunta não é o que ganhamos, mas ” quem ” ganha com isso.
Pelas informações aí prestadas, alguém tem o poder de desligar o plug da tomada e deixar seu oponente cego, surdo e inoperante. Não vai adiantar tecnologia de caças , navios ou seja lá qual for, alguém pode desligar tudo. Explicando melhor- briga de cego no escuro.
E pior, as informações dão conta que as instituições, inclusive financeiras, poderão ser desligadas ou confundidas, isso é o mesmo que destruir a atual economia e reiniciá-la do zero previlegiando ” ALGUÉM”.
Senhores : NERO QUER INCENDIAR ROMA DE NOVO.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/42/Quo_Vadis_poster.jpg
podem transformar a estação espacial ruusa numa base de lançamento de misseis.
O espaço apresenta muitas vantagens para a guerra. Pode-se colocar um pedregulho lá em cima e arremessa-lo para baixo com a força de uma bomba atômica, bastando para isso solta-lo e a gravidade fará o resto…
Por outro lado destruir satelites com misseis espaciais, ou colocar bombas atomicas no espaço, é coisa de gente estupida, e por isso mesmo tenho certeza que farão isso, gente estupida nasce aos montes….
eu tenho pra mim q por q alguem tenha falado d coração aberto, esse alguem falou d mais, e o q nao devia…
abraço.
Muita conversa e pouca atitude. Ninguém abrirá a mão sobre este tipo de tecnologia. O Brasil deve se preparar para o pior.
Concordo que o Brasil tem que se preparar para o pior e aproveitar as “deixas” dos psicopatas, que estão sempre próximo aos governos dos países mais poderosos, para mostrar de uma vez por todas que se o Brasil for ameaçado ou se sentir ameaçado de perto, responderá a altura, e como eles são bons entendedores, isso significa que o país esta preparado para construir armas de destruição em massa em pouco tempo. No entanto o governo precisa realmente mostrar que sabe fazer e que fará muito raídamente, é o que o exemplo do fisico Dalton E.G.Barroso mostrou,agora é preciso criar condições para que isto seja feito rápido, se assim se desejar, e mostrar ao ocidente que voce não esta para brincadeira. Outra coisa é melhorar nossa técnologia espacial, especialmente os foguetes de transporte de satélites grande, quem faz isso pode transformar estes foguetes em mísseis de longo alcance rapidamente, não é atoa que os EUA forçaram um governante “brasileiro” a assinar o tratado que limita o desenvolvimento de mísseis a míseros 300Km. Por que? Porque mesmo que o Brasil não possa construir a dita bomba atomica, também sem mísseis de longo alcance, não poderá atingir outros países mais distantes com bombas sujas com uranio ou plutonio, o que resultaria, se pudesse, sería um desastre semelhante. Imagina se o Brasil tivesse mísseis de longo alcance e, em caso de guerra, atingisse um país ficticio de nome “Glorida” com mísseis carregados com 50 kilos de plutonio, gerados por Angra…ora, é certo que este país sofreria uma catastrofe igual se fosse atingido pela própria bomba. Então, como o Brasil tem muito plutonio em estoque, surgiu a “maravilhosa idéia” de se proibir o desenvolvimento de misseis a mais de 300Km…xeque mate.
A guerra no espaço é só questão de tempo, duvido que os EUA,CHINA e RUSSIA não estão trabalhando nisso, é só esperar pra ver! O BRASIL que fique esperto.
Toninho,
A não ser num futuro distante onde poderá have colônias terrestres rebeladas não há lugar para a captura e o lançamento de asteróides contra a Terra tendo em vista ser uma “arma” de consequências planetárias.
Mais sensato seria mesmo estacionar em órbita ogivas nucleares ou simples ogivas cinéticas com objetivos mais modestos que o de destruir todo o planeta.
Brasil no muro, como sempre.ingenuo tambem. daqui a pouco uma arma desta simplesmente passa por cima de um pais e zap, la se vai a rede eletrica.
Acorde, Brasil! Pare de demagogia e invista em seus cientistas, com programas de longo prazo e definitivos.
Qualquer arma no espaço tem que se abatida imediatamente.
O canhão de raio laser inviabilizará as armas no espaço.
Os americanos já possuem essa tecnologia.
Se os russos e chineses não tiverem, em caso de guerra será um massacre.
Querem que eu fabrique uma arma dessas para o Brasil ?
http://www.youtube.com/watch?v=nVxZ9IHTH2E
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http://www.youtube.com/watch?v=oIbPpiSdHz8&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=xzccBbcouhE&feature=related
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Os russos também possuem ? Pra mim é novidade.
http://www.youtube.com/watch?v=KG63Bsb5Hqs&feature=related
Palavras bonitas mas utópicas. Este deveria ser o anseio de todos. Acredito que tais armas já existam em órbitas. O que não pode é ficar na mão de apenas um, tem de estar balanceado para que o autoritarismo não se imponha, logo, pela lógica esta deve ser a próxima corrida de armas.
Seria uma coisa estúpida,más quem disse que o ser humano nao é estúpido!
Alguém duvida que o Espaço já conta com armas americanas e russas, claro que eles só divulgam suas tecnologias 20 anos depois de operacionais.
Porque ao invés de mandar armas ao espaço (que é uma tendência), não resolvem o problema do lixo espacial ?
Os milhares de detritos e restos de satélites que ameaçam outros satélites e até a Estação Espacial Internacional.
Feito isso, já poderão enviar armas à órbita terrestre.