Um dos objetivos de uma das últimas visitas do líder norte-coreano ao seu patrono chinês teria sido a aquisição der assim como de mísseis anti-navio C-801 e C-802.
O JH-7 é um caça-bombardeiro que equipa hoje 4 regimentos da força aérea chinesa, num total de cerca de 70 aparelhos cumprindo aqui serviço desde a década de noventa. Não se trata de um avião sofisticado, mas é barato e simples de fabricar e tem um raio de ação de combate de 1800 km podendo transportar até 9 toneladas de armamento.
Contudo, o pedido norte-coreano por aviões JH-7 foi delicadamente negado. Segundo a imprensa sul-coreana (a partir de fontes no governo de Pequim) a recusa chinesa teria sido justificada com o facto de “Pyongyang não precisar de um avião com tão grande raio de ação tendo em conta a relativa pequenez do seu espaço aéreo” numa óbvia referência à justificada suspeição de Pequim de que a Coreia do Norte planeava usar estes aviões e mísseis em atividades ofensivas contra a Coreia do Sul e a frota norte-americana na região.
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