Humala diz que Brasil é modelo de crescimento econômico com inclusão social
Depois de se reunir nesta quinta-feira (9) com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, o presidente eleito presidente do Peru, Ollanta Humala, disse que o modelo econômico e social desenvolvido no Brasil deve ser tomado como exemplo por seu governo. No dia 28 de julho, ele toma posse e Dilma afirmou que estará presente. Para Humala, o crescimento econômico deve ocorrer paralelamente às ações de inclusão social.
“Um país não pode se considerar rico quando há tanta pobreza”, afirmou Humala. “O Brasil é o primeiro país que estou visitando. É um sócio estratégico e importante para nós, inclusive para o fortalecimento [da segurança] das fronteiras”, acrescentou.. “O Brasil é um modelo exitoso de estabilidade macroeconômica com inclusão social.”
O Peru é o segundo maior produtor do mundo de cocaína depois da Colômbia. Há estimativas indicando que o narcotráfico representa de 2,5% a 6% do Produto Interno Bruto (PIB). O Brasil e o Peru mantêm um acordo de cooperação na tentativa de conter a ação de traficantes.
“Temos de fortalecer as relações com os Estados Unidos por causa da nossa luta contra o narcotráfico. O combate ao narcotráfico envolve uma cooperação com todos os países”, afirmou Humala, que seguiu de Brasília para São Paulo. Ele informou que vai se reunir na sexta-feira (10) com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Fonte: DCI
No Brasil, Humala diz que investimentos estrangeiros dependem de opinião popular
Por João Fellet
Em 2008, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega peruano, Alan García, assinaram acordo que prevê a construção de ao menos seis usinas hidrelétricas na Amazônia peruana, que teriam como principal cliente o mercado brasileiro.
As usinas seriam erguidas com financiamento do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), participação de empreiteiras brasileiras e assessoria técnica da Eletrobrás, estatal brasileira do setor elétrico.
Segundo a Eletrobrás, as usinas seriam capazes de gerar entre 7 mil e 8 mil megawatts de energia e teriam custo estimado em US$ 16 bilhões. Em julho, devem ser finalizados os estudos de viabilidade para a construção da primeira usina, a de Inambari, com potência instalada de 2 mil megawatts, custo de US$ 4 bilhões e consórcio formado pelas brasileiras OAS (51%), Eletrobrás (29,4%) e Furnas (19,6%).
Mencionou também que os dois países devem lutar contra o narcotráfico, o que exige fortalecimento da vigilância na divisa entre os dois países.
Isso porque, segundo ele, embora o Brasil seja o vizinho mais rico do Peru, a região peruana próxima ao território brasileiro é mais pobre do que as outras regiões fronteiriças do país.
Fonte: BBC Brasil
Esta ai uma forte aliança, sem dizer que o que pedirmos os peruanos vão querer ajudar. Seria otimo fazer pactos militares com o peru, mesmo que eles n tenham nada, fechamos acordos, onde nós poderiamos instalar uma base militar na costa do peru, assim como deviamos fazer no Haiti que tanto estamos ajudando
Aê Lucas, uma base militar n seria bom p o BRASIL.o Peru saindo da orbita dos ianks…e se latinizando junto c nós Brasucas. Mt bom.sds.
Esta parceiria é tudo de bom e o mais importante desta aliança é quebrar o monopólio do cartel do CIMENTO no Brasil e uma Rota Comercial do Pacifico, saída para a Ásia.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2011/04/09/entrevista-interoceanica-vai-favorecer-comercio-entre-brasil-e-peru.jhtm
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,analise-rodovias-abrem-novas-rotas-comerciais-na-america-do-sul,671009,0.htm
http://blog.planalto.gov.br/brasil-peru-energia-sardinhas-e-cimento/
Nossa política boazinha com os vizinhos tinha que render algo de bom uma hora aleluia!!
É amigo ótimo.
Essa integração binacional foi a novidade do ano. Ambos os países irão ganhar muito com isso. Nesse aspecto temos que tirar o chapéu para o governo PT-PMDB.
Criar empresas binacionais seria o ideal.
Esse é um bom vizinho. Não é caudilho, não é populista, sabe que juntos podemos caminhar melhor.
É pena que a Rodovia do Pacifico não permita, ainda, grandes volumes de transporte.
Se fosse ferrovia, seria o ideal.
Mas essa parceria vai dar bons resultados para ambos os países.
Bem que o Brasil se tivesse um forte aparato de defesa, que deveria ter dado a sua continentalidade, agora poderia conseguir espaço no litoral peruano para uma base militar no pacifico! Precisamos disso, bases conjunta ao longo do pacifico da america do sul e na africa também!Agora vai dizer isso pro ‘inocentes’ lá de Brasilia…
Torci muito pela vitória do Humala. A tal da Fujimori não passa de uma mala sem alça a serviço dá águia americana. Se não dá para fazer uma estrada para o pacífico, poderíamos construir uma por baixo da terra, cortando as montanhas. Aí poderia ser longa o bastante para transportarmos o que quisermos. Poderíamos criar um trem especial movido a energia nuclear. Nossos produtos mais baratos esmagaria os Yankes.
A importancia de um país se avalia por atos = a esse de um mandatário de outro páis, nesse momento somos significantes, o n BRASIL.Sds.
Sean bienvenidos.