Texto Plano Brasil- E.M.Pinto
O Caracal da Bielorrússia é um veículo lançador de mísseis anti-carro que deubutou na Maio passado na MILEX-2011, uma omstra internacional de armas ocorrida em Minsk.
O sistema pode transportar até 12 mísseis de vários tipos, inclusos modelos multi-emprego capazes de engajar helicópteros, veículos e até mesmo bunkers. Os alvos podem ser destruídos a uma distância de até 5 km. O sistema de mísseis é capazes de destruir carros de combates equipados com blindagem reactiva.
O sistema de recarga é automático e pode ser feito remotamente, sem tripulada ação. Os mísseis são guiados por laser e maiores detalhes do seu modo de operação podem ser vistos no vídeo anexo.
O Caracal está equipado com uma torre não tripulada controlada remotamente, O disparo e controle de fogo pode ser efetuado do exterior do veículo utilizando-se um sistema d econtrole remoto. Segundo o fabricante, já foi fechado um contrato de exportação do veículo para um país não identificado do leste europeu.
Um bom sistema de defesa e atake, + o seu sistema de atake e defesa anti-Hellis tem um alcance mt baixo, normalmente o hellis tem alcance visual acima de 10km,na sua aviônica deve ser até bem >…no + parece ser bem versátil. sds.
meia boca… só 5km… nem ele mesmo defende….rsrs
agora para pais meia boca que vai lutar contra outro igual (Etiopia..Uganda…e irmãos..rs) .. serve.
Não é não, estás equivocado.
faça uma busca rápida na Internet pelo alcance dos mísseis guiados a laser, disparados do solo. vasi ver que não é anda ínfimmo, não.
este veículo certamente foi feito para acompanhar colunas de veículos, opodendo operar em conjunto com blindados de rodas, é mais leve (aerotransportado ) e versátil.
Nós por exemplo teremo um veículo Guarani para esta função.
outra coisa, 4 mísseis é uma média muito superior atransportada por veículos muito mais pesados e caros que ele como Bradley por exemplo.
Claro, não comparemos alhos com bugalhos, para mim é um veículo ideal para acompanhar comboios de MRAP por exemplo.
SDs
E.M.Pinto
O governo e os empresários de defesa brasucas, se ainda não vão, deveriam comparacer nessa feira em Minsk, e na próxima talvez o blog poderia cobrir em detalhe, considerando que é um espaço verdadeiramente independente e sem preconceito para nenhum país.
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Blindado Terminator na VI Feira Milex 2011: (espanhol)
http://sp.rian.ru/video/20110527/149163645.html
Enquanto ao Caracal, sendo que atinge objetivos de alcance visual(pelo que entendi), a torre (a câmera) não deveria subir até 5 metros por exemplo?
Só faria uma observação ao veículo, que me parece ser urbano demais para operar em terreno acidentado. O sistema de misseis se montado no Guarani por exemplo, seria uma bela arma anti-carro.
[]’s
O alcance de 5 km é excelente para um míssil disparado do solo.
Diferente de um helicóptero onde um alcance maior é desejável, para um veículo terrestre o alcance de 5 km é ideal. Veículos não irão combater descobertos e usam táticas de espreita, ficando protegidos até que um alvo entre em sua zona de lançamento.
Em terra, devido ao relevo, é pouco frequente haver combates entre veículos em distância maiores que 2 ou 3 km.
Os próprios “tanques”, possuem canhões eficientes para 4 km.
Acima de 4 ou 5 km seria necessário, na maioria das vezes, a coordenação com outros sensores avançados para detectar e identificar alvos fora da linha de visada, o que não é interessante e nem o objetivo desse tipo de míssil.
Para alvos NLOS (fora da linha de visada) se faz necessário um míssil especializado nessa função.
Helicópteros, pela sua natural característica de posto de observação privilegiado, faz uso de mísseis com maior alcance, além da linha de visão (BLOS), que tem alcance no limite do alcance dos sensores, chegando não raro a 10 km ou mais.
Até mesmo o US Army tem no TOW seu míssil antitanque lançado do solo de maior alcance, e não passa de 4,5 km.
Já o Hellfire, lançado de heli, chega a 9 km.
Embora seja possível lançar o Hellfire do solo, existe pouco interesse em fazê-lo devido a ser pouco prático.
Uma ótima idéia Nick.
a intenção desse projeto é uma boa será que o Avibrás Guará consegue fazer isso ou então usar o predador mesmo sendo tatico pelo tamanho desse veículo tem um mesmo tamanho dele certo. eu acho se montar em um guará pode ser até melhor.
O Dandolo vai dizer que nao presta pq nao suporta explosoes atomicas
Um país pequeno fazendo investimento em tecnologia militar. Porque a polítca aqui não faz investimentos de verdade?? Será que eles pensam que são grande demais pra isto?? Pela incompetencia deles, devem estar acreditando nas próprias mentiras e embromações,
Há 15 anos, um militar americano me disse, que eles tinham um pequeno míssil que se deslocava a 1,5 km / s, adaptado em uma viatura comum, que era guiado por laser, através de um joistick e binóculo, cuja ponta era do tipo munição flecha.
Essa flecha de aço atravessava meio metro de aço. Não me recordo da distância que atingia … Acho que era de 3 km.
Esse míssil, caso funcione bem, realmente é um avanço extraordinário. Os israelenses tem um sistema que destrói esses mísseis no ar, mas não sei se é propaganda enganosa.
Esse míssil certamente não vai perfurar a minha blindagem, a não ser que tenha uma carga de 250 mm, mas mesmo assim poderemos colocar uma chapa de sacrifício alguns metros a frente.
Não adianta especular … Temos que testar na prática todas essas armas.
Vamos negociar a compra desse míssil.
Hoje se busca um míssil antitanque hipersônico.
A grande vantagem, além da capacidade de destruição cinética seria o reduzido tempo do lançador até o alvo, reduzindo o tempo de reação.
Hoje, mesmo com mísseis fire and forget, a maioria dos mísseis antitanques levam cerca de 20 ou 30 segundos para atingir um alvo no limite do alcance visual prático (5 km + ou -). M
Tempo suficiente para o inimigo de reagir, detectar o ponto de origem do lançamento e contra-atacar, lançando também um míssil “fire and forget” contra quem o atacou, o que pode significar que os dois veículos em questão sejam destruídos, independente de um deles ter atacado primeiro.
Um míssil hipersônico, com velocidade em torno de 2 km/s, mesmo não tendo orientação autônoma, atingiria um alvo a 5 km em 3 ou no máximo 4 segundos, não dando tempo de reação e dando a vantagem a quem atacou primeiro.
Por isso, mísseis de destruição cinética com velocidade hipersônica ainda são vistos como o top e poderão até vir a substituir os canhões em futuros carros de combate.