Foto: Ricardo Pereira-Plano Brasil
A Mectron , empresa do pólo de São José dos Campos (SP) e primeira fabricante de mísseis da América do Sul, será responsável pelo processo de industrialização de um míssil específico para o Exército nacional e firmará nos próximos meses uma parceria com a Marinha para o fornecimento de um produto semelhante e de características próprias.
As negociações com o Exército foram acertadas no último trimestre do ano passado. Com o Comando da Marinha faltam apenas detalhes e será concluído dentro de dois meses, no máximo. Os investimento somam, nestes dois casos, cerca de R$ 50 milhões. Serão foguetes inteligentes guiados para ataque a blindados, como tanques, e um antiembarcações.
Na busca pela dianteira dentro deste disputado mercado, a Mectron firmou uma associação com a Britanite Defence System. Essa parceria tem o apoio do Comando da aeronáutica, por meio do Comando Tecnológico de aeronáutica (CTA), e integra a política de incentivo às exportações. O produto será uma bomba guiada por satélites, embarcada em aeronave e acompanhada por um sistema de guiagem.O artefato será guiado com o auxílio da rede de satélites Global Position System ( GPS), pertencente aos Estados Unidos, ou pela rede Glonass, da Rússia. Esta é a primeira vez que um produto desta categoria é lançado e fabricado na América Latina. As primeiras bombas serão entregues ao Comando da aeronáutica em 2010.”
Na verdade teriamos que ter um sistema de guiagem exclusivo,mas isso chega ser impossivel para o Brasil na atual situação!
oi cesar, eu discordo.
vide q varios paieses europeus, e msm o japao usam o gps americano sem constrangimento.
sem contar, ou contando, q o sistema d satelite europeu, q parecia ficar pronto antes do russo,ainda nao vi mais noticias. abraços.
Gostaria de ver esse SKMB com um sistema de guiagem tipo IR ou Laser para a fase final. Mas de qualquer forma parabéns à Mectron e Britanite. E esperemos que continuem evoluindo o sistema, por exemplo, com o já citado guiagem à Laser/IR, e Kit de Planeio e Booster.
[]’s
Valeu, parabéns, n FAs só agradecem, agr, só falta o meio de entrega …os caças O dilma , qdo chegam os cças novos e modernos p FAB e MB ? P Ontem sra.
Para proteção do território nacional até mesmo nossas antenas de comunicação poderiam e podem ser usadas para guiagem.
O GPS será o instrumento principal, mas com certeza deverá ter um segundo sistema de guiagem menos preciso mas com controle mais fácil e menos dependente de terceiros.
O problema Tassio Bruno é que o tratamento dado a Europa e Japão é diferente ao que é dado a nós brasileiros! e acredito que pode haver sabotagens por parte dos operadores dos sistemas!
A Mectron está desenvolvendo também um sistema de guiagem a laser para bombas de 1000kgs. Interessante este míssil da Mectron/Britanite, mas qual é a função dele e de que plataforma ele é lançado ?
Eu não vejo vergonha usar o GPS, o que que tem?
Seria bom firma parceria com os Russos e ter o Glonnas como substituto se necessario.
Mas não é vergonha usar o GPS.
Os russos e os Europeus querem mudar para sistemas proprios por que os americanos desligam o sistema GPS em grandes operações militares e quando isso acontece, acontece em todo o mundo, não sei se tem como concentrar apenas alguns polos para desligar.. já que é uma rede que precisa de varias ramificações para gerar um ponto especifico com clareza e certeza.
No Iraque eles fizeram isso.
Brasileiro é cheio de se menosprezar… puts.
Qunato ao sistema de guiamento da bom, essa situação esta traqnuila para nós, pois a bomba pode usar tanto o GPS quanto o GALILEU ou GLONASS europeu e russo .
Agora , acho que deveriamos redesenhar o cariz da bomba, me parece meio grande de mais , dando menos capacidade de penetração , sei lá . Também concordo com o Nick , quanto ao uso do Laser na fase final de aprocimação , resantando vale lembrar que a Mectron domina essa técnologia por causa do projeto do MSS-1.2.
Mas pouco se falou sobre o projeto do ” Hibrido ” , apresentando na LAAD 2009 , seria interessante uma associação com a AVIBRÀS , para utilizar a plataforma ASTROS para disparo de míssil. Com isso , teriamos um sistema muito semelhante ao MLRS Américano .
O calcanhar de aquiles nisso tudo é ser controlado pelo o GPS ou GLONASS não adianta o míssil ser nacional e ser guaido por estrangeiro, menos mau a Rússia ser dos Brics mais o Brasil precisa ter um sistema própria pra evitar imprevistos mais isso vai levar muuuuiiitoooss anos nem o VLS tá pronto muito menos um sistema de guiagem nacional
Isso não devia aparecer no Jonal Nascional?
O que não pode é ficar parado esprando que nossos políticos entendam alem de lavagem de dinheiro. Produz e compra logo, aos poucos vamos adequando a tecnologia. Se ficar parado vamos começar a usar “bodoques” para atirar pedra.
Senhores…
O teste da bomba não necessariamente implica destruir algo, estes são testes de voo, de lançamento e de posicionamento, para ver se o sistema funciona e se atinge os objetivos, a partir daí pode-se efetuar o disparo de uma arma real.
Noutro post sobre a Britanite na ocasião da LAAD 2009 eu havia postado que a Bomba terá sistema triplo de guiamento Glossnass, GPS e o nacional.
Saudações
E.M.Pinto
Boas novas, lembrando que nossa artilharia também ganhou o reforço de um “novo” míssil balístico terra-terra desenvolvido pela Avibrás que é simplesmente impressionante. Com certeza a MB vai contar com êles em sua versâo naval. Tem alcance de 90 Km de alcance, disparado pelo sistema ASTRO II, totalmente digital e de alta precisão. Foram vinte anos de P&D para se chegar a isso. É interessante notar que só os EEUU e Russia possuem um equivalente a esse míssil. Sei que não é viavel postar links aqui, depois dos recentes problemas, mas se alguém quiser ver o disparo de tais misseis é só visitar o site “Democracia & Política”.
Abraço a todos